Inserção Econômica Internacional
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- Ângelo Aquino Padilha
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1 NÚCLEO DE TRABALHO Inserção Econômica Internacional O Comércio MINUTA
2 Sumário Introdução... 3 Justificativa... 4 Contexto... 5 Objetivos... 5 Stakeholders... 6 Duração do Projeto... 6 Metodologia... 6 Governança dos Núcleos... 8 Composição do núcleo... 9 Orçamento Benefícios para parceiro estratégico A Instituição Presidência e Conselhos
3 Introdução Ao longo dos seus 18 anos de atuação, o CEBRI se consolidou como um dos mais importantes centros de pensamento crítico em relações internacionais do Brasil. Para oferecer continuamente à sociedade brasileira um espaço único de reflexão, análise e debate sobre relações internacionais, o CEBRI busca sempre trazer inovações em seu método de trabalho que possam contribuir, de forma pragmática e objetiva, para a construção de uma visão de longo prazo para a inserção do Brasil no cenário internacional, face aos desafios e às transformações do contexto global. Nesse sentido, inspirado em uma tendência internacional de atuação dos think tanks, o CEBRI se propõem a implementar uma nova metodologia de trabalho para o biênio , baseada em Núcleos Temáticos que contribuirão para ampliar a nossa capacidade de perceber a realidade internacional à luz das prioridades do Brasil. Os Núcleos Temáticos foram idealizados para fomentar o debate estratégico e a formulação e disseminação de conteúdo, com foco no engajamento entre a produção de conhecimento e a ação política. Cada Núcleo Temático tem a coordenação de um Senior Fellow, escolhido com base no reconhecimento de seu profundo conhecimento e experiência em relação ao assunto. Suas responsabilidades incluem o desenvolvimento do conteúdo do projeto e a coordenação de todas as suas etapas, com vistas a garantir a pluralidade das discussões mobilizando uma rede ampla de atores e o respeito aos valores da instituição, especialmente, a independência, o apartidarismo e a multidisciplinaridade. Além disso, há a orientação de um membro do Conselho Curador, que é o Conselheiro do núcleo, a quem cabe o acompanhamento das atividades, com vistas a garantir a transparência em todas as etapas do trabalho, contribuindo com sua expertise e com a ativação da sua rede de relacionamento. Temas prioritários para os núcleos - biênio : Inserção Econômica Internacional Brasil no Novo Contexto Sul-Americano Ásia: Transformações Geoeconômicas e Geopolíticas Todos os Núcleos Temáticos terão como premissa a promoção de ações de impacto e a oferta de subsídios para a formulação de políticas públicas, através de um sequenciamento de reflexões, estudos e debates que possam promover um melhor entendimento da agenda internacional e contribuir para a construção de uma visão prospectiva para assegurar ao Brasil uma atuação internacional compatível com o seu peso e os seus interesses. 3
4 Justificativa O comércio internacional tem evoluído muito nas últimas décadas. Na medida em que empresas se internacionalizaram, as trocas se transformaram em verdadeiras cadeias globais de valor onde a produção se dá de forma integrada em diferentes locais do mundo. Para sua continuada eficiência, esse processo pressupõe um comércio cada vez mais livre, sem amarras, e com condições regulatórias, logísticas e de infraestrutura que permita uma circulação de produtos e serviços fluida e previsível. Assim, a integração do Brasil nas cadeias de valor exige uma política comercial que persiga agressivamente a eficiência produtiva, facilitada por maior liberdade do comércio internacional. Os acordos internacionais de comércio - sejam aqueles negociados em nível multilateral no sistema do GATT / OMC assim como os acordos de livre comércio bilaterais, plurilaterais e regionais foram um importante veículo facilitador para a transformação que se deu no comércio internacional e, naturalmente, elemento importante na definição da inserção do Brasil nos fluxos de comércio. Novos acordos, pouco compreendidos no Brasil, redesenharam o traçado das rotas potenciais de comércio e investimento, enquanto agentes privados internacionais fortaleceram suas cadeias de produção. Entretanto, as grandes transformações por que passou a economia brasileira não foram acompanhadas por grande alteração de nossa participação nos crescentes fluxos de comércio. Apesar de ocupar a posição de 7ª economia do mundo, o Brasil ocupa apenas a 25ª posição no ranking dos países exportadores divulgado anualmente pela Organização Mundial do Comércio (OMC). Esse desequilíbrio entre o peso econômico e a representatividade no comércio internacional mostra que não estamos explorando as vantagens de uma crescente inserção do Brasil nas cadeias globais de valor. Vale ressaltar que não é correto assumir que a negociação de acordos seja a única condição para que um país se integre de forma consistente e crescente no novo sistema de comércio internacional. A verdadeira condição imperativa neste contexto é a vontade política que permita que um país faça as reformas, ajustes e melhoras necessários em seu próprio sistema de comércio de forma a prepará-lo para o desafio competitivo que impõe a crescente integração. Neste sentido, o foco da política de comércio exterior deve ser a sua vertente interna, no esforço de elevá-la e mantê-la como parte estratégica da política econômica do país como um todo. No entanto, o processo de reforma da política nacional de comércio exterior ocorre paralelamente e deve, de fato, orientar o engajamento no processo de negociação de acordos de livre comércio. Efetivamente, a velocidade com a qual os países negociam acordos serve de alerta para o Brasil e o força a 4
5 repensar seu sistema de comércio exterior ao mesmo tempo em que começa a se reintroduzir no sistema de comércio internacional por meio de acordos. As duas vertentes a interna ou para dentro (reformas) e a externa ou para fora (acordos) se complementam e devem evoluir de forma paralela e consistente. Dentro desse contexto, torna-se cada vez mais urgente ampliar as discussões e realizar um debate estratégico para que possamos propriamente dimensionar nossa politica comercial, nossa visão de inserção global e propostas de estratégias adequadas. Contexto Ambiente internacional caracterizado por grandes acordos comerciais e poucos acordos de integração entre Brasil e seus maiores parceiros comerciais. Brasil: ator de enorme potencial econômico, mas com resultados comerciais que não refletem esse potencial Conjuntura nacional marcada por cenários diversos de crise, na qual o emergencial tende a se sobrepor ao estratégico. Ausência de espaços voltados à reflexão sobre nossa inserção internacional, comprometendo o pensamento crítico destinado a pautar o futuro brasileiro. Necessidade de articulação de atores diversos qualificados a debater uma visão de médio e longo prazos para o Brasil no mundo. Objetivos Reunir massa crítica de informações qualificadas para desenhar cenários, analisar criticamente as políticas recentes e traçar uma visão estratégica da política econômica externa brasileira. Oxigenar o debate sobre a política de comércio exterior e levantar soluções e propostas de atuação do Brasil nos foros relevantes de comércio internacional. Sensibilizar e mobilizar formadores de opinião e tomadores de decisão acerca da importância estratégica da política comercial brasileira. Contribuir para a formulação de políticas públicas em um horizonte de médio prazo Visão
6 Stakeholders Órgãos governamentais Empresários e instituições privadas Acadêmicos Mídia Think tanks Duração do Projeto Março de 2016 a março de Metodologia O propósito deste núcleo de pesquisa é a realização de um debate estratégico acerca da inserção econômica internacional brasileira, com vistas a influenciar formadores de opinião e formuladores de políticas públicas. Para atingir tal objetivo, o núcleo agregará renomados especialistas com o intuito de gerar análises e recomendações que possam servir de subsídio, tanto para o governo como para o setor privado, contribuindo para a construção de uma visão prospectiva para os possíveis caminhos da política externa do país. As seguintes etapas estão previstas como metodologia de trabalho: Planejamento Seleção do Senior Fellow e Conselheiros do CEBRI para compor o núcleo de pesquisa. Seleção de especialistas para compor o comitê temático do núcleo, por indicação do núcleo de pesquisa. Estruturação do projeto para captação de recursos. Execução do projeto Seleção dos temas que serão priorizados nas atividades do núcleo. Realização de reuniões de trabalho bimestrais com participação do Senior Fellow, Conselheiro e especialistas que compõem o comitê temático, além do Presidente do Conselho Curador, Diretora e membros da Secretaria Executiva. 6
7 Reuniões ampliadas com especialistas nacionais e internacionais convidados para oxigenar o debate interno do Núcleo, de maneira mais especializada, sobre os temas selecionados. Realização de três seminários abertos ao público para ampliar a discussão sobre o tema. Os seminários serão realizados em São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro. Desenvolvimento da pesquisa e elaboração de documentos com os resultados das discussões de trabalho de forma estruturada. Realização de reuniões com autoridades para ampliar a interlocução com atores públicos e privados internacionais. Resultados Criação de uma rede de especialistas nacionais e internacionais com expertise reconhecida sobre os temas selecionados. Criação de uma plataforma virtual para compartilhamento de notícias, estudos e relatórios com resultados das discussões realizadas durantes as reuniões de trabalho e os seminários. Divulgação de vídeos com depoimentos, entrevistas e painéis dos seminários. CEBRI Dossiê com textos, artigos e relatos. Elaboração de Roadmap para inserção econômica internacional do Brasil com base na força-tarefa. Policy paper com recomendações que possam contribuir para o debate mais estratégico a respeito da inserção econômica do Brasil no cenário internacional. 7
8 Governança dos Núcleos
9 Definição de papeis e responsabilidades Composição do núcleo Senior Fellow: Mario Marconini, baseado em São Paulo, é Diretor Titular Adjunto do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP e Presidente do Conselho de Relações Internacionais da Fecomercio. Foi Secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e Conselheiro da Organização Mundial de Comércio - OMC. Conselheiro: Winston Fritsch
10 Orçamento Valor do projeto: R$ ,00 (Duzentos mil reais) Para execução deste projeto estão previstos: Equipe técnica composta por Senior Fellow, Conselheiros do CEBRI, especialistas sobre o tema e Secretaria Executiva. Reuniões internas dos Núcleos. Reuniões plenárias para discussão de temas selecionados, com a participação de especialistas nacionais e internacionais. Missões para ampliar a interlocução entre atores públicos e privados. Mesas redondas com participação presencial ou virtual de especialistas dos principais think tanks de relações internacionais. Realização de seminários abertos ao público, em São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro. Vídeos com depoimentos e entrevistas com especialistas nacionais e internacionais sobre os temas selecionados. Criação de uma plataforma virtual para compartilhamento de notícias, estudos e relatórios com resultados das discussões realizadas durantes as reuniões e os seminários dos Núcleos. Produção de conteúdo: estudos policy oriented e relatórios com resultados das discussões realizadas durantes as reuniões. CEBRI Dossiê com textos, artigos e relatos sobre os temas trabalhados dentro dos Núcleos. Elaboração de Roadmap para inserção econômica internacional do Brasil. Elaboração do Policy Paper com recomendações que possam contribuir para o debate estratégico e que permitam identificar oportunidades e propostas para ampliar a inserção internacional do Brasil. 10
11 Benefícios para parceiro estratégico Indicação de representante do parceiro para participar das reuniões de trabalho dos Núcleos. Circulação dos documentos e publicações do núcleo com logotipo do parceiro estratégico para um seleto grupo composto por renomados empresários autoridades governamentais, formadores de opinião, membro da academia e imprensa. Logotipo do parceiro estratégico na seção dos Núcleos dentro do site do CEBRI. Indicação de palestrante/moderador para os seminários externos. Exposição da logomarca na identidade visual que será preparada para os seminários externos. Apresentação exclusiva dos resultados da pesquisa para o parceiro estratégico. 11
12 A Instituição Visão O think tank de referência em relações internacionais do Brasil. Missão Elevar o nível do debate de relações internacionais, impactando a formação de opinião e a formulação de políticas públicas. Valores Independência Apartidarismo Multidisciplinaridade Excelência Ética Transparência Quem somos Independente, apartidário e multidisciplinar, o Centro Brasileiro de Relações Internacionais é pautado pela excelência, ética e transparência na formulação e disseminação de conteúdo de alta qualidade sobre o cenário internacional e o papel do Brasil. Engajando os setores público e privado, a academia e a sociedade civil em um debate plural, o CEBRI influencia a construção da agenda internacional do país e subsidia a formulação de políticas públicas, gerando ações de impacto e visão prospectiva. Ao longo de dezoito anos de história, já realizou cerca de 500 eventos, produziu mais de 200 publicações e atua com uma rede internacional de mais de 100 entidades de alto nível em todos os continentes. A instituição se destaca por seu acervo intelectual, pela capacidade de congregar múltiplas visões de renomados especialistas e pela envergadura de seu Conselho Curador. Conectado à agenda internacional, o CEBRI identifica e analisa as mais relevantes questões internacionais, promovendo o engajamento entre a produção de conhecimento e a ação política. Atua junto a instituições globais análogas, como o Council on Foreign Relations, nos EUA, a Chatham House, no Reino Unido, o CARI, na Argentina, além de diversos outros Conselhos de Relações Internacionais no cenário global. O reconhecimento de sua importância internacional é atestado ainda pela pesquisa Global Go to Think Tanks, conduzida pela Universidade da 12
13 Pensilvânia, segundo a qual é considerado um dos think tanks mais relevantes do mundo. Presidência e Conselhos Presidente do Conselho Curador: Rafael Tiago Juk Benke Vice-Presidentes: Daniel Klabin José Botafogo Gonçalves Luiz Augusto de Castro Neves Tomas Zinner Presidente de Honra: Fernando Henrique Cardoso Conselho Curador: Armando Mariante Armínio Fraga Neto Carlos Mariani Bittencourt Celso Lafer Claudio Roberto Frischtak Denise Nogueira Gregory Gelson Fonseca Junior Henrique Costa Rzezinski José Aldo Rebelo Figueiredo José Luiz Alquéres José Pio Borges de Castro Filho Luiz Felipe de Seixas Corrêa Marcelo de Paiva Abreu Marco Aurélio Garcia Marcos Castrioto de Azambuja Marcus Vinícius Pratini de Moraes Maria Regina Soares de Lima Pedro Sampaio Malan Renato Galvão Flôres Junior Roberto Pinto Mameri Abdenur Roberto Teixeira da Costa Ronaldo Camargo Veirano 13
14 Sérgio Franklin Quintella Vitor Sarquis Hallack Winston Fritsch Conselho Consultivo: Ana Marta Veloso (Light) André Clark Juliano (Camargo Corrêa) Daniel Klabin (Klabin) Erik Caramano (GE) Fernando Bomfiglio (Souza Cruz) Laís Oliveira (Andrade Gutierrez) Janaina Donas (ALCOA) Laudemar Aguiar (Prefeitura do Rio de Janeiro) Luciano Coutinho (BNDES) Luiz Fernando Teixeira Pinto (Motta, Fernandes Rocha Advogados) Marcio Seroa de Araujo Coriolano (CNSEG) Murilo Ferreira (Vale) Natália Fingermann (SENAC) Nelson Salgado (EMBRAER) Otto Licks (Licks Attorneys) Paulo Manoel Lenz Protasio (ACRio) Pedro Luiz de Oliveira Jatobá (Eletrobras) Pedro Paulo Cristofaro (Chediak Advogados) Peter Dirk Siemsen (Dannemann, Siemsen, Bigler & Ipanema Moreira) Ricardo Marino (Itaú Unibanco) Roberto Dias (Odebrecht) Robin Reine Castello (Castello, Misorelli Assuntos Corporativos) Ronaldo Iabrudi (GPA) Ronaldo Veirano (Veirano Advogados) Valeria Rossi (ExxonMobil) 14
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