APRESENTAÇÃO DA PROFESSORA

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1 PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO DISCIPLINA : PERÍCIA, MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM CONTÁBIL APRESENTAÇÃO DA PROFESSORA ROSANA LAVIES SPELLMEIER Contadora reg. CRCRS nº Administradora reg. CRARS nº 2810 CNPC nº 689 Conselheira do CRCRS de 1992 a Coordenadora da Comissão da Mulher Contabilista 2008/ Coordenadora da Comissão de Estudos de Pericia em três gestões - Membro da Comissão de Estudos de Pericia Contábil de 2012 a 2015 Professora do Curso de graduação em Ciências Contábeis da FAPA de 2010 a 2015 Professora do Curso de graduação em Ciências Contábeis da FUNDASUL (Camaquã) em 2007 Professora do Curso de Pós-Graduação em Perícia e Auditoria da UNIVATES (Lajeado) em 2009 Professora do Curso de Pós-Graduação em Perícia e Auditoria da Faculdade São Judas Tadeu Professora do Curso de Pós-Graduação em Gestão em Perícia Judicial da IMED Porto Alegre desde 2013 Professora do Curso de Pós-Graduação em Auditoria e Perícia e Arbiragem da UFGRS, desde 2012 Perita contábil atuando como Perita do Juízo e como Perita Assistente na Justiça Estadual e Federal, bem como em assessoria às partes e advogados em assuntos de natureza contábil. Sócia do Escritório Lavies S/S Endereço: Rua Guaraum nº 208 Fones : (51) , , Porto Alegre rosana@laviescom.br

2 PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA 1. Disciplina: PERICIA, MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM CONTÁBIL Carga Horária Total [ 45 ] nº. de horas junto à disciplina 2. Professor Responsável: ROSANA LAVIES SPELMEIER [ 45 ] 3. Carga Horária Semanal [ 15 ] Aulas Teóricas [ 10 ] Aulas Teórico-Práticas [ ] Aulas Práticas [ 5 ] 4. Súmula da disciplina e Conteúdo Programático Perícia judicial e extrajudicial. Mercado de trabalho: evolução e perspectivas. Perito do juiz e perito assistente técnico. Nomeação, honorários e responsabilidade técnica do perito contábil. Prova pericial. Quesitos. Laudos periciais. NBC Normas Brasileiras de Contabilidade, de Perícia e de Perito. Estudos de casos sobre instrução e liquidação de sentenças de: perícias trabalhistas; perícias cíveis (apuração de haveres, revisionais bancárias, crédito imobiliário, pensões alimentícias, etc); perícias no âmbito da justiça federal (previdenciárias, tributárias e cíveis), entre outras. Recuperação judicial. Intervenção judicial com nomeação de perito Mediação e arbitragem contábil. Lei nº 9307/96. Finalidades, vantagens e desvantagens em relação a processos judiciais. 5. Objetivos da Disciplina A disciplina tem por objetivo apresentar conteúdos sobre conceitos e procedimentos técnicos aplicáveis à perícia contábil, mediação e arbitragem contábil para melhoria e capacitação profissional dos participantes em especial nas áreas de perícias trabalhistas, cíveis, previdenciárias e tributárias entre outras. 6. Metodologia de Ensino A disciplina será desenvolvida através da apresentação expositiva dos conteúdos, estudo e discussão de casos sobre perícia, mediação e arbitragem contábil bem e desenvolvimento de trabalhos prático - aplicativos propostos em aula.

3 7. Critérios de Avaliação Elaboração de um artigo acadêmico sobre conteúdos apresentados na disciplina 8. Bibliografia Básica: MELLO, Paulo Cordeiro de Perícia Contábil 2 ed São Paulo: Senac, 2016 ALBERTO, Valder l. P. Perícia Contábil. 4 ed. São Paulo: Atlas, HOOG, Wilson A. Zappa Prova Pericial Contábil Teoria e Prática, 8ª ed. Juruá, 2010 MAGALHÃES, Antonio de D. F.; LUNKES, Irtes C. Perícia Contábil nos Processos Cível e Trabalhista: o valor informacional da Contabilidade para o Sistema Judiciário. São Paulo: Atlas, MAGALHÃES, Antonio de D. F.; SOUZA, Clóvis de; FÁVERO, Hamilton L.; LONARDONI, Mario. Perícia Contábil: uma abordagem Teórica, Ética, Legal, Processual e Operacional. Casos Praticados. 6 ed. São Paulo: Atlas, ORNELAS, Martinho M. Gomes de. Perícia Contábil. 4.ed. São Paulo: Atlas, Sá, Antonio Lopes. Perícia Contábil, 8ª ed., Atlas Diversos Autores. Perícia Contábil: Uma abordagem teórica, ética, legal, processual e operacional Casos práticos, 7ª ed., Atlas, 2009 JULIANO, Rui Manual de Perícias 4 ed, 2009 Legislação e Normas Brasileiras de Contabilidade sobre perícia, mediação e arbitragem contábil.

4 RAMOS DA CONTABILIDADE PARTE I - CONCEITO DE PERÍCIA Conforme NBC TP 01, editada pelo CFC, datada de : Conceito 2. A perícia contábil constitui o conjunto de procedimentos técnico-científicos destinados a levar à instância decisória elementos de prova necessários a subsidiar a justa solução do litígio ou constatação de fato, mediante laudo pericial contábil e/ou parecer técnico-contábil, em conformidade com as normas jurídicas e profissionais e com a legislação específica no que for pertinente.

5 3. O laudo pericial contábil e o parecer técnico-contábil têm por limite o próprio objeto da perícia deferida ou contratada. 4. A perícia contábil é de competência exclusiva de contador em situação regular perante o Conselho Regional de Contabilidade de sua jurisdição. 5. A perícia judicial é exercida sob a tutela do Poder Judiciário. A perícia extrajudicial é exercida no âmbito arbitral, estatal ou voluntária. A perícia arbitral é exercida sob o controle da lei de arbitragem. Perícias oficial e estatal são executadas sob o controle de órgãos de Estado. Perícia voluntária é contratada, espontaneamente, pelo interessado ou de comum acordo entre as partes. A perícia contábil, como meio de produção de prova, tem por objeto o fato ou ato em controvérsia levado a discussão judicialmente ou não. O objeto da prova é o tema da ação, são os fatos e as causas deles decorrentes. São os fatos sobre os quais versa a contenda e que devem ser verificados pelo perito. A perícia contábil tem por objeto central os fatos ou questões patrimoniais relacionadas com a causa, as quais devem ser verificadas, e, por isso, são submetidas à apreciação técnica do perito contador, que deve considerar, nessa apreciação, certos limites essenciais, ou caracteres essenciais. Independentemente dos procedimentos a serem adotados, são caracteres essenciais da perícia contábil: a) limitação da matéria; b) pronunciamento adstrito à questão ou questões proposta; c) meticuloso e eficiente exame do campo prefixado; d) escrupulosa referência à matéria periciada; e) imparcialidade absoluta de pronunciamento. A perícia contábil, tanto a judicial como a extrajudicial ou então a arbitral, é de competência exclusiva de contador registrado em Conselho Regional de Contabilidade. A função de Perito Contábil tem um caráter essencial que é o da pessoalidade. Essa característica é afirmada no próprio conceito de perito,

6 quando se diz o Contador que exerce de forma pessoal. Quanto maior o poder e o conhecimento, maior será a responsabilidade. Sabendo que o perito tem a pessoalidade, mais amplo será o peso de suas decisões e de sua ação, pois terá que, além da obrigação de responder pelas consequências dos próprios atos ou pelos de outrem, zelar pela profissão e manter sua independência. Portanto o perito tem diversas obrigações como, sociais, profissionais e individuais. A responsabilidade moral do perito é extraída da própria finalidade da perícia, que é a condução à verdade. Moral é uma disposição subjetiva de determinação do que é correto e do que é incorreto, e sob tal pressuposto, se estabelece uma noção própria do Bem e do Mal (uma forma de autocensura). Para chegar a verdade da ciência o especialista contábil deve impor, a si mesmo e ao seu trabalho, disciplina e crítica com rigor, tendo assim, suporte para realização de uma atividade eficaz. A responsabilidade moral é subjetiva e de cunho pessoal e o perito responde plenamente pelas assertivas que lavrar no laudo, independente de normas impositivas formais. As normas baixadas pelo CFC aplicam-se ao perito-contador do Juízo, ao contratado pelas partes para a perícia extrajudicial ou ao escolhido na arbitragem; e, ainda, ao perito-contador assistente indicado ou contratado pelas partes. Invariavelmente, no âmbito judicial, em tese, sempre estarão presentes três espécies de verdade: a) a verdade na visão do autor, devidamente fundamentada pelo patrono; b) a verdade na visão do réu, que contesta as alegações do primeiro e tenta redirecionar os fatos em caminhos divergentes e, c) a verdade, ou seja, aquela que deverá prevalecer por ocasião da decisão judicial; resultando aqui, portanto, a importância do Laudo

7 Pericial, documento por meio do qual o perito designado se manifesta acerca dos trabalhos e conclusões que lhes foram conferidas. PARTE II - FASES DO TRABALHO PERICIAL O Laudo Pericial Contábil e / ou Parecer Pericial Contábil têm por limite os próprios objetivos da perícia deferida judicialmente ou então contratada. Fase Preliminar: 1. a perícia é requerida ao juiz pela parte interessada ou determinada pelo próprio juiz; 2. o juiz defere a perícia e escolhe o perito; 3. as partes formulam quesitos e indicam seus assistentes; 4. os peritos são cientificados da indicação; 5. os peritos propõem honorários e requerem depósitos, exceção feita aos processos trabalhistas onde os honorários são propostos na entrega do laudo e pagos no final do processo; 6. o juiz estabelece prazo para a entrega do laudo. Fase Operacional: 7. início da perícia e realização de diligências; 8. elaboração do laudo: resposta aos quesitos e elaboração de cálculos se for o caso. Fase Final: 9. assinatura do laudo; 10. entrega do laudo; 11. levantamento dos honorários ou propositura quando processo trabalhista; 12. esclarecimentos (se requeridos).

8 COMPARAÇÃO DOS PROFISSIONAIS PERITO ASSISTENTE TÉCNICO 1. Nomeado pelo juiz 1. Indicado pelo litigante 2. Contador habilitado 2. Contador habilitado 3. Sujeito a impedimento ou a suspeição, previstas no CPC 3. Não está sujeito a impedimento, previsto no CPC 4. Recebe seus honorários mediante alvará determinado pela Justiça 5. O prazo para entrega dos trabalhos é determinado pelo juiz 4. Recebe seus honorários diretamente da parte que o indicou 5. O prazo de manifestação para opinar sobre o laudo do perito é de 10 dias após a publicação da entrega do laudo oficial 6. Profissional de confiança do juiz 6. Profissional de confiança da parte PARTE III - NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL Em 2014 o Senado aprovou o PLS 166/2010, conhecido como Novo Código de Processo Civil, que tramitava no Congresso desde O texto entrou em vigor em março de 2016, com retificações e muitas mudanças. CPC antigo - Lei de 11/01/1973 NCPC - Lei de 16/03/2015 Artigos que destacamos, pois afetam a prova pericial: Art. 149; Art. 156; Art. 157; Art. 158; Art. 464; Art. 465; Art. 466; Art. 467; Art. 468; Art. 469; Art. 470; Art. 471; Art. 472; Art. 473; Art. 474; Art. 475; Art. 476; Art. 477; Art. 478; Art. 479; Art PARTE IV - MERCADO DE TRABALHO PERITO DO JUIZ E ASSISTENTE TÉCNICO :

9 VARAS DO TRABALHO: QUANTIDADE PORTO ALEGRE : 30 TOTAL ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL: 121 VARAS CÍVEIS, FAMÍLIA, FAZENDA PUBLICA, FALÊNCIAS E CONCORDATAS, ACIDENTES DE TRABALHO, DELITOS DE TRÂNSITO: QUANTIDADE EM PORTO ALEGRE E REGIONAIS VARAS CRIMINAIS 3 VARAS DE DELITOS DE TRÂNSITO 8 VARAS DA FAZENDA PÚBLICA 8 VARAS DE FAMÍLIA E SUCESSÕES 19 VARAS CÍVEIS 5 VARAS DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL VARA DE ACIDENTES DO TRABALHO VARA DE AÇÕES ESPECIAIS DA FAZENDA PÚBLICA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS FOROS REGIONAIS: - TRISTEZA - SARANDI - ALTO PETRÓPOLIS - PARTENON - QUARTO DISTRITO - RESTINGA Nº DE JUIZADOS 67 JECs 12 JECRIMs 11 VARAS 472 TURMAS 4

10 Nº de Comarcas no Estado do RS 164 VARAS FEDERAIS: QUANTIDADE NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL: 70 ATUAÇÃO EXTRAJUDICIAL - ASSESSORAMENTO A PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ATUAÇÃO EM PROCESSO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL - Lei nº /2005 de 09/ , que regula a recuperação judicial, a extrajudicial e a falência do empresário e da sociedade empresária. ATUAÇÃO COMO ÁRBITRO - Lei nº 9.307/1996, de , que dispõe sobre a arbitragem. ATUAÇÃO COMO PROFESSOR NOS CURSOS DE BACHARELADO, MESTRADO E FUTURAMENTE DOUTORADO PARTE V - EVOLUÇÃO E PERSPECTIVAS LEGISLAÇÃO APLICÁVEL * Postura Profissional - Código de Ética * Relação Perito do Juiz / Juiz

11 *Relação Perito do Juiz / Assistente Técnico da parte *Relação Assistente Técnico-Advogado *Postura e independência profissional -- LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL DO CONTADOR DECRETO-LEI 9295/46, Art. 25, c): Art. 25. São considerados trabalhos técnicos de contabilidade: a) organização e execução de serviços de contabilidade em geral; b) escrituração dos livros de contabilidade obrigatórios, bem como de todos os necessários no conjunto da organização contábil e levantamento dos respectivos balanços e demonstrações; c) perícias judiciais ou extrajudiciais, revisão de balanços e de contas em geral, verificação de haveres revisão permanente ou periódica de escritas, regulações judiciais ou extrajudiciais de avarias grossas ou comuns, assistência aos Conselhos Fiscais das sociedades anônimas e quaisquer outras atribuições de natureza técnica conferidas por lei aos profissionais de contabilidade. RESOLUÇÃO CFC N /10 de 10/10/1996, artigo 5: RESOLUÇÃO CFC Nº 803 de 10 de outubro de 1996 Aprova o Código de Ética Profissional do Contador CEPC Art. 5º O Contador, quando perito, assistente técnico, auditor ou árbitro, deverá:

12 I - recusar sua indicação quando reconheça não se achar capacitado em face da especialização requerida; II - abster-se de interpretações tendenciosas sobre a matéria que constitui objeto de perícia, mantendo absoluta independência moral e técnica na elaboração do respectivo laudo; III - abster-se de expender argumentos ou dar a conhecer sua convicção pessoal sobre os direitos de quaisquer das partes interessadas, ou da justiça da causa em que estiver servindo, mantendo seu laudo no âmbito técnico e limitado aos quesitos propostos; IV - considerar com imparcialidade o pensamento exposto em laudo submetido a sua apreciação; V - mencionar obrigatoriamente fatos que conheça e repute em condições de exercer efeito sobre peças contábeis objeto de seu trabalho, respeitado o disposto no inciso II do art. 2º; VI - abster-se de dar parecer ou emitir opinião sem estar suficientemente informado e munido de documentos; VII - assinalar equívocos ou divergências que encontrar no que concerne à aplicação dos Princípios Fundamentais e Normas Brasileiras de Contabilidade editadas pelo CFC; VIII - considerar-se impedido para emitir parecer ou elaborar laudos sobre peças contábeis observando as restrições contidas nas Normas Brasileiras de Contabilidade editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade; IX - atender à Fiscalização dos Conselhos Regionais de Contabilidade e Conselho Federal de Contabilidade no sentido de colocar à disposição desses, sempre que solicitado, papéis de trabalho, relatórios e outros documentos que deram origem e orientaram a execução do seu trabalho. NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TP 01, DE 27 DE FEVEREIRO DE Dá nova redação à NBC TP 01 Perícia Contábil. NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC PP 01, DE 27 DE FEVEREIRO DE Dá nova redação à NBC PP 01 Perito Contábil.

13 -- LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL DO ADMINISTRADOR: A Lei n.º 4.769, de 9 de setembro de 1965 dispõe sobre o exercício da profissão de Administrador além da dar outras providências dá outras providências. Já no seu art. 2º, a Lei determina que o administrador, entre outros serviços, tem a prerrogativa de apresentação de laudos e pareceres, e discrimina o campo da administração onde são prestados. Art. 2º A atividade profissional de Administrador será exercida, como profissão liberal ou não, mediante: a) pareceres, relatórios, planos, projetos, arbitragens, laudos, assessoria em geral, chefia intermediária, direção superior; b) pesquisas, estudos, análise, interpretação, planejamento, implantação, coordenação e controle dos trabalhos nos campos da Administração, como administração e seleção de pessoal, organização e métodos, orçamentos, administração de material, administração financeira, administração mercadológica, administração de produção, relações industriais, bem como outros campos em que esses se desdobrem ou aos quais sejam conexos. A Res. do CFA nº. 224, de 12 de agosto de 1999, dispõe sobre a atuação do Administrador em Perícia Judicial e Extrajudicial: Art. 1º Constituem perícias privativas do Administrador, conforme disposto no artigo 2º, alínea b, da Lei n.º 4.769/65, e artigo 3º, alínea b, do Regulamento aprovado pelo Decreto n.º /67, os seguintes procedimentos legais:

14 a) Perícia sobre Administração Financeira; b) Perícia sobre Administração de Material; c) Perícia sobre Administração Mercadológica d) Perícia sobre Administração de Produção; e) Perícia sobre Organização e Métodos; f) Perícia sobre Administração de Orçamentos (análise de custeios, eficiência); g) Perícia sobre Informática (análise de sistemas); h) Perícia sobre Administração e Seleção de Pessoal/Recursos Humanos (perícias sobre quadros de carreiras, equiparação salarial, apuração de valores nos processos trabalhistas, etc.); (1) i) Perícia sobre Comércio Exterior; j) Perícia sobre Administração Hospitalar; l) Perícia sobre Relações Industriais. Art. 2º Fica estabelecida como prerrogativa exclusiva do Administrador, a apuração de valores nos processos judiciais cíveis e trabalhistas, inclusive em fase de liquidação de sentença, quando objetive a constatação de atos e fatos a partir de documentos administrativos entranhados no processo (Cartão de Ponto, Recibo de Pagamento, Registro de Empregados, CCT-Convenção Coletiva de Trabalho, Acordo Coletivo de Trabalho, Descrição de Cargos, Plano de Carreira, Guias de Recolhimento do FGTS, Atestado Médico, Contratos de Financiamento, Empréstimo, Cheque Especial, Aluguel, Leasing e outros que caracterizem procedimentos administrativos). (1) Parágrafo único. O profissional Administrador somente poderá funcionar como Perito Judicial ou Perito Assistente Técnico quando, respectivamente, nomeado pelo juiz da causa ou indicado pelas partes. (1) Art. 3º Os CRAs, por intermédio de suas Secretarias, mediante requerimento, fornecerão Certidão de Habilitação Legal para o exercício da atividade de Perícia Judicial ou Extrajudicial aos

15 Administradores que estiverem no uso de suas prerrogativas profissionais e em dia com suas obrigações perante o Conselho. RELAÇÃO PERITO DO JUIZ / JUIZ - Captação - Manutenção das indicações - Dificuldades existentes no mercado - Honorários (parâmetros, tabelas, etc.) RELAÇÃO PERITO DO JUIZ / ASSISTENTE TÉCNICO - Normas Brasileiras de Contabilidade - Respeito e independência - Honorários (parâmetros) RELAÇÃO ASSISTENTE TÉCNICO / ADVOGADO - Parceria - Independência profissional em busca da verdade e das provas necessárias ao atendimento das teses - Honorários : contrato, carta, proposta, etc. POSTURA E INDEPENDÊNCIA PROFISSIONAL - Normas Brasileiras de Contabilidade - Código de Ética

16 RESPONSABILIDADE E ZELO O perito-contador e o perito-contador assistente devem conhecer as responsabilidades sociais, éticas, profissionais e legais, as quais estão sujeitos no momento em que aceitam o encargo para a execução de perícias contábeis judiciais, extrajudiciais e arbitrais.

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A perícia contábil é de competência exclusiva de contador em situação regular perante o Conselho Regional de Contabilidade de sua jurisdição. Uma função que necessita constante aprimoramento, a Perícia Contábil vem atraindo cada vez mais a atenção dos profissionais de contabilidade. O perito contábil, contratado pelas partes ou indicado pelo

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