INFLUÊNCIA DA PALHADA DE MILHETO NA OCORRÊNCIA DE RAMULOSE (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides COSTA) EM ALGODOEIRO

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1 INFLUÊNCIA DA PALHADA DE MILHETO NA OCORRÊNCIA DE RAMULOSE (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides COSTA) EM ALGODOEIRO Daniela Kubiak de Salvatierra (Esalq USP / dmkubiak@esalq.usp.br); Ariana Vieira Silva (Esalq USP); Ederaldo José Chiavegato (Esalq USP) RESUMO - Foi realizado um estudo na cultura do algodoeiro (Gossypium hirsutum L. var latifolium Hutch) com o objetivo de avaliar o comportamento e evolução da ramulose do algodoeiro, doença causada pelo fungo Colletotrichum gossypii var cephalosporioides Costa em sistema de semeadura com e sem palha de milheto (Pennisetum glaucum L.), nas cultivares IAC 23 (resistente à Ramulose) e makina (suscetível à Ramulose). O delineamento experimental adotado foi o de parcelas subdivididas (split-plot). O patógeno foi inoculado artificialmente e a doença foi avaliada através de escala de notas (1 a 5). Os resultados permitiram concluir que quando as condições meteorológicas são favoráveis ao patógeno, a presença da palha na superfície do solo influenciou negativamente no desenvolvimento da doença. Em condições meteorológicas inadequadas ao desenvolvimento da doença, a cultivar resistente retoma o crescimento vegetativo, ocorrendo o inverso à cultivar suscetível, que mantém-se estagnada devido à doença, que mesmo sob condições inadequadas continua estável. Em condições meteorológicas típicas da região, o Sistema de Plantio Direto pode desfavorecer o desenvolvimento da doença, podendo ocorrer o inverso quando as condições meteorológicas forem atípicas. Palavras-chave: ramulose, palhada. INFLUENCE OF THE COVER RESIDUE IN THE RAMULOSIS OCCURENCE, DISEASE CAUSED BY FUNGUS Colletotrichum gossypii var. cephalospirioides Costa IN THE COTTON PLANT ABSTRACT - A study regarding to the culture of cotton plant (Gossypium hirsutum L. var latifolium Hutch), was conducted in 2002/2003, with the objective of evaluating the evolution of the Ramulosis of the cotton plant, disease caused by the fungus Colletotrichum gossypii var cephalosporioides Costa in the system of sowing with and without cover residue, in cultivar IAC 23 and Makina (resistent and susceptible to Ramulosis respectively). The experimental delineation adopted was split-splot,. The fungus was artificially inoculated on the plants. The disease was evaluated through grading scales (1 to 5), and the results allowed to conclude that the presence of the cover residue on the surface of the soil influenced negatively to the development of the disease when the meteorological conditions were favorable to the pathogenic development. Under unfavorable meteorological conditions to the diseases development, the cultivar resistent retook the vegetative grouth, occurring the inverse to the susceptible cultivar, that kept itself steady because of the disease, which in spite of being under unfavorable conditions kept itself steady. When the meteorological conditions are typical from the region, the system of No tillage might disapprove the diseases development having the possibility of occurring the inverse in meteorological atypical conditions. Key words: ramulosis, cover-residue.

2 INTRODUÇÃO A cultura do algodoeiro vem se tornando, dentre as grandes culturas, cada vez mais importante no cenário agrícola brasileiro nos últimos anos. As grandes áreas de produção estão hoje localizadas na região central do Brasil, região esta de retomada da cultura algodoeira, onde as grandes áreas planas possibilitam os grandes módulos de produção, total mecanização da cultura do algodoeiro e utilização intensiva de insumos agrícolas. Dentre os sistemas de produção nos quais o algodoeiro está inserido, o Sistema de Plantio Direto é um dos mais crescentes, e a utilização da cobertura morta (palhada) sobre a superfície antes da semeadura é um dos fatores que determinam o sucesso do sistema. Foi constatado por Batson e Caceres (2000), o agravamento de doenças de plântulas em algodoeiro quando são utilizados sistemas de plantio direto, preparo reduzido ou conservacionista, principalmente tombamento de plântulas. Gassen e Gassen (1996) afirmaram que a manutenção da palhada proporciona aumento na atividade dos microorganismos decompositores e fitopatógenos das culturas, proporcionando uma diversidade de espécies podendo resultar no controle natural de alguns organismos patogênicos. Além do tombamento de plântulas, o algodoeiro é hospedeiro de muitas outras doenças de grande importância, tanto causadas por fungos, como por bactérias e vírus. A ramulose do algodoeiro é uma das principais doenças que vêm causando problemas nas diversas regiões de produção de algodão. É causada pelo fungo Colletotrichum gossypii South var cephalosporioides Costa e já se encontra disseminada em praticamente todas as regiões produtoras do país, causando sérios problemas nos estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e algumas localidades do Nordeste, podendo, em anos com condições climáticas favoráveis, chegar a perdas de produção de até 80%. As condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da ramulose são temperaturas entre 25 e 30 o C, alta precipitação e umidade relativa. A principal via de disseminação do patógeno é a semente e o fungo pode sobreviver de um ano para outro em solo contaminado, sendo possível a veiculação pela semente e pela presença e permanência no solo, em restos de cultura (KIMATI, 1997). As condições ambientais no interior do dossel (microclima) são determinadas pelo macroclima do local, arquitetura da planta e cobertura na superfície do solo são de extrema importância no desenvolvimento de epidemias. Assim, sabendo-se do aumento de áreas de produção de algodão em sistemas com utilização de coberturas e palhadas, da modificação de fatores microclimáticos decorrentes de sua utilização,e da importância da ramulose na cultura, o presente trabalho teve o objetivo de estudar o comportamento desta doença em presença de palhada na superfície do solo, em cultivar resistente e suscetível.

3 MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (USP/ESALQ), localizada no município de Piracicaba-SP, no ano agrícola 2002/03. As cultivares utilizadas foram IAC 23, resistente à Ramulose e Makina, suscetível à Ramulose. Foram analisados os dados meteorológicos de precipitação pluvial, temperaturas máxima, média e mínima, umidade relativa do ar registrados no período de setembro de 2002 a maio de 2003 pelo Posto Agrometeorológico do Departamento de Ciências Exatas da USP/ESALQ. O delineamento experimental utilizado foi o de parcelas subdivididas em esquema fatorial 2X2 (split-plot), constando de 4 repetições, sendo os tratamentos: Cultivar suscetível Makina com palha, inoculada; Cultivar suscetível sem palha inoculada; Cultivar resistente IAC 23, com palha, inoculada; Cultivar resistente, sem palha inoculada. Foram utilizadas parcelas adicionais das duas cultivares sem a inoculação do patógeno, simplesmente para demonstrar que a área estava isenta de inóculo do patógeno, que poderia interferir nos resultados. Nos blocos destinados à produção de palhada, foi semeado o Milheto (Pennisetum glaucum L.), cultivar BN-2, à lanço, no dia 06 de Setembro de 2002, na quantidade de 30 kg/ha. Foi conduzido até o florescimento (60 dias após a emergência), sendo então dessecado. A inoculação das plantas com o Coletotrichum gossypii var cephalosporioides Costa, agente causador da Ramulose do algodoeiro, foi realizada no dia 08 de janeiro de 2003 (34 DAE), com suspensão de inóculo preparada para a obtenção de concentração aproximada de 1 X 10 6 conídios/ml. Foi aplicada com pulverizador costal de CO 2 com pressão constante de 42 l.pol -2 e bico X 2. O desenvolvimento e evolução da doença foi avaliado periodicamente, por meio escala de notas, de 1 a 5, sendo 1-ausência de sintomas e 5-sintomas de superbrotamento. RESULTADOS E DISCUSSÃO Pôde-se observar pelas médias de notas de sintomas na Tabela 1, ao compararmos as médias em relação ao sistema de semeadura (com palhada e convencional), que não houve diferença significativa para ambos tratamentos para cada avaliação realizada. Nas parcelas adicionais não inoculadas não ocorreu evolução da doença, independente da cultivar, comprovando que não havia inóculo no campo anteriormente. Não foi observada também a disseminação da doença no campo. Para a cultivar suscetível, observa-se na Tabela 1 que houve diferença estatística significativa entre o sistema de semeadura com palhada e convencional, sendo que as médias das notas no tratamento com semeadura convencional foram mais altas do que na palhada, mostrando que neste caso, a presença da palha influenciou negativamente no desenvolvimento da doença. A diferença observada pode ter ocorrido porque, além da cultivar Makina ser altamente suscetível à doença, as condições macroclimáticas ocorridas no período foram favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperaturas entre 25 e 30 o C, alta precipitação e umidade relativa). Para o tratamento com palha, além das condições macroclimáticas favoráveis associadas à suscetibilidade desta cultivar à doença, como na semeadura convencional, ainda há o agravante de que a presença da palhada, por si só, pode causar o aumento da umidade relativa sob o dossel, e

4 consequente aumento da duração do período de molhamento foliar, como já relatado por Rotem (1978). A presença da palha pode causar também diminuição da amplitude térmica, constatado por Monteiro (2002), que encontrou diferenças entre a temperatura do ar e a da superfície vegetada, onde nesta última se atribuíram valores mais baixos. Considerando apenas a variável temperatura, pode-se inferir que as condições foram adequadas para o desenvolvimento da doença, porém, em presença de palha, as temperaturas se amenizam sob o dossel das plantas de algodoeiro, diminuindo ainda mais a amplitude térmica, podendo fazer com que a temperatura seja a variável limitante para maior ocorrência de doença nestas condições. As curvas de evolução da doença encontram-se na Figura 1A. Pode ser observado que os maiores incrementos e evolução da doença ocorreram a partir da inoculação, realizada aos 34 DAE, em todos os tratamentos, principalmente devido à alta pressão de inóculo, associada às condições meteorológicas favoráveis neste período. Ao longo do ciclo da cultura, pode ser observado o desenvolvimento da doença, picos de infecção e supressão, acompanhando as condições climáticas ocorridas em cada período. Tabela 1. Notas médias atribuídas aos sintomas de Ramulose nas plantas nos tratamentos inoculados. Ano agrícola 2003/03. Piracicaba, SP. Tratamento DAE Cultivar resistente, com palha 2,3 b 2,5 b 2,6 b 2,8 b 2,4 c 2,4 c 2,4 c Cultivar suscetível, com palha 2,1 b 2,7 b 2,9 b 3,0 b 3,4 b 3,3 b 3,3 b Cultivar resistente, sem palha 2,4 b 2,5 b 2,7 b 2,9 b 2,6 bc 2,6 bc 2,6 bc Culivar suscetível, sem palha 3,3 a 3,8 a 3,9 a 4,0 a 4,1 a 4,1 a 4,1 a CV (%) 17,85 15,1 13,2 11,7 15,41 16,32 16,32 Os valores seguidos pela mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si, ao nível de 5% de probabilidade, pelo teste de Tukey.

5 notas de doença A cultivar resistente, com palha cultivar resistente, sem palha cultivar suscetível, com palha cultivar suscetível, sem palha 0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 precipitação (mm)50,0 B umidade relativa (%) temperatura (oc) 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 C C T máx T média T min 08/01/03 15/01/03 22/01/03 29/01/03 05/02/03 12/02/03 19/02/03 26/02/03 05/03/03 12/03/03 19/03/03 26/03/03 02/04/03 09/04/03 16/04/03 23/04/03 30/04/03 07/05/03 Figura 1. Evolução da doença nos tratamentos (1A); precipitação e umidade relativa no período de condução (1B) e temperaturas máxima, média e mínima no período de condução (1C). Ano agrícola 2002/03. Piracicaba, SP.

6 CONCLUSÕES 1. Quando as condições meteorológicas (sobretudo a temperatura e a umidade relativa do ar) são favoráveis ao patógeno (Colletotrichum gossypii var cephalosporioides Costa), a presença da palha sobre a superfície do solo pode desfavorecer o desenvolvimento da doença; 2. Sob condições meteorológicas inadequadas ao desenvolvimento da doença, a cultivar resistente retoma o crescimento vegetativo, ocorrendo o inverso à cultivar suscetível, que mantém-se estagnada devido à doença, que mesmo sob condições meteorológicas inadequadas continua estável; 3. De um modo geral, pode-se concluir que quando as condições meteorológicas são adequadas ao desenvolvimento do algodoeiro, o Sistema de Plantio Direto pode desfavorecer o desenvolvimento da Ramulose do algodoeiro devido à presença da palha na superfície, mas, em anos desfavoráveis ao desenvolvimento da cultura, ou atípicos, o patógeno pode ser favorecido, devido às mudanças microclimáticas causadas pela utilização da palhada. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BATSON JUNIOR. W. E.; CACERES, J. Evaluation seegling disease control strategies for cotton planted in conventional and stale bed tillage systems. In: BELTWIDE COTTON CONFERENCE, Orlando, 2000, Proceedings... Memphis: National Cotton Council of América, GASSEN, D.; GASSEN, F. Plantio Direto, o caminho do futuro. 2. Ed. Passo Fundo: Aldeia Sul, cap.1, p : Teoria e princípios sobre plantio direto. KIMATI, H. Doenças do algodoeiro. In: GALLI, F. (Ed.). Manual de Fitopatologia. São Paulo: Ceres, v. 2, p MONTEIRO, J. E. B. A. Microclima e ocorrência de Ramulose no algodoeiro em diferentes densidades populacionais. Piracicaba: Esalq - USP p. Dissertação (Mestrado) Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo. ROTEM, J. Climatic and weather influences on epidemics. In: HORSFAL, J. G.; COWLING, E. B. (Eds.) Plant disease. an advanced treatise. New York: Academic Press, v. 2, p

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