DESPACHO SEJUR N.º 381/2014

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1 DESPACHO SEJUR N.º 381/2014 (Aprovado em Reunião de Diretoria em 04/11/2014) Expediente nº: 7603/2014 Assunto: solicitação de revogação dos arts. 12 e 13 da Resolução CFM n. 2074/2014 Consulente: ABRAMED Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica - Presidente Cláudia Cohen (abramed@abramed.org.br) I Dos fatos Trata-se de pedido da Consulente para que o Conselho Federal de Medicina possa receber uma Comissão Técnica apontada pela ABRAMED para rever a Resolução CFM n. 2074/2014, pois entende que ela fere princípios constitucionais, afronta o Código de ética Médica, que os arts. 12 e 13 ultrapassam competência legislativa e, portanto, os limites que lhe foram legalmente conferidos e acarretam graves prejuízos aos pacientes, médicos e laboratórios. O consulente questiona a exclusividade do médico na realização de exames citopatológicos e na emissão dos correspondentes laudos e o controle/monitoramento interno/externo da qualidade de laudos citopatológicos. O Presidente do CFM solicita manifestação deste Setor Jurídico. É o breve relatório. II Do Direito O Tema já foi objeto de análise pelo SEJUR, senão vejamos: DESPACHO SEJUR N.º 312/2014 Expediente nº: 6823/2014

2 Referência: OF.CJ/CFF n. 224/14 Assunto: solicitação de revogação dos arts. 12 e 13 da Resolução CFM n. 2074/2014 Chegou para a análise deste SEJUR, via Presidência da Casa, o expediente acima em referência, que cuida de Ofício oriundo do Presidente do Conselho Federal de Farmácia CFF, o qual, em síntese, solicita a revogação/revisão dos arts. 12 e 13 da Resolução CFM n. 2074/2014. O Presidente farmacêutico sustenta que os referidos dispositivos visam restringir a citologia apenas ao âmbito médico, salientando que normativo anterior (arts. 7º, 8º e 9º da Resolução CFM 1823/07) foi suspenso por sentença exarada pela 3ª Vara da JFDF, a qual teria determinado que o CFM se abstenha de proibir a aceitação de laudos realizados por profissional farmacêutico-bioquímico, bem como se abstenha de não reconhecer e/ou não aceitar exames de análises clínicas assinados e/ou sob responsabilidade de farmacêutico-bioquímico, e divulgar qualquer dessas restrições. Menciona, ainda, outras decisões judiciais supostamente em sentido semelhante. É o relato. Ao exame. Conforme previsto por este SEJUR na NT 032/2014, os arts. 12 e 13 da Resolução CFM 2074/2014 carregam consigo um alto potencial de debates jurídicos/judiciais. Foi alertado previamente por este SEJUR, que é provável que os regramentos em tela sofram ataques judiciais, sob o fundamento de que, indiretamente, estariam a contrariar a não exclusividade médica na realização dos exames citopatológicos e confecção dos respectivos laudos. O entendimento permanece, sendo de se renovar o alerta de que um eventual embate judicial sobre o tema será tormentoso. Isso não obstante, este SEJUR também permanece com o entendimento de que os dispositivos fustigados pelo CFF são juridicamente defensáveis, conquanto possa o Judiciário entender pela ilicitude dos mesmos, bem como pela existência de um desrespeito oblíquo à supra referida sentença exarada pela 3ª Vara da JCDF nos autos do processo n

3 Explica-se. A referida decisão judicial (assim como as outras mencionadas pelo CFF) fora prolatada antes da edição da Lei do Ato Médico, que inaugurou um novo panorama legislativo no ordenamento pátrio, no que se refere ao desenvolvimento das ações médicas para o diagnóstico e tratamento das doenças (art. 2º, parágrafo único, II). Pode-se contra-argumentar no sentido de que naquele feito judicial o CFM já defendia a exclusividade do diagnóstico pelos profissionais médicos e, ainda assim, recebeu a suspensão dos arts. 7º, 8º e 9º da Resolução CFM 1823/07). Entretanto, a sentença proferida nesta Ação Civil Pública (que se acha em grau de apelação), em suas premissas decisórias, não trabalhou com o conceito de laudos/diagnósticos de caráter positivo (em oposição aos laudos negativos), figura técnica que, bem esclarecida pela Sociedade Brasileira de Citopatologia, lançou uma nova luz quando da confecção da multicitada Resolução CFM n. 2074/2014. Além disso, a decisão em comento foi categórica ao afirmar que a legislação de regência dos farmacêuticos não permite a esses profissionais elaborar diagnósticos sobre doenças. Somente admite os exames [...]. Consignou, ainda, com limpidez que o farmacêutico-bioquímico não está autorizado a diagnosticar doenças (câncer, por exemplo), mas apenas realizar tecnicamente os exames. Ora, a interpretação do laudo cabe ao médico, que o avaliará e chegará à conclusão consentânea com a medicina. Assim, não é crível restringir a atividade de elaboração de exames citológicos ao profissional médico. O diagnóstico continuará sendo de sua competência exclusiva. Assim, pensa-se ser possível sustentar que os arts. 12 e 13 da Resolução CFM 2024/2014, antes de contrariarem a r. sentença em foco, vão ao seu encontro, isto é, convergem com a compreensão lá insculpida de que a determinação positiva sobre a existência de doenças permanece sob a exclusividade dos profissionais médicos. Já a realização/operacionalização (física) do exame citopatológico, bem como a elaboração de laudo negativo, poderiam ser feitas por profissionais não-médicos.

4 O ato de revisão de laudos (atividade corretiva), como pontuado na NT 032/2014, também seguiria o mesmo raciocínio. Repetindo-se o que se consignou neste documento, se um laudo negativo pode convolar-se num laudo positivo, presente estará atividade ligada ao diagnóstico (ato médico privativo). Assim, considerando todos estes elementos, caso o CFM entenda pela manutenção da vigência dos dispositivos em apreço (arts. 12 e 13 da Resolução CFM 2074/2014), este SEJUR posiciona-se pela sustentabilidade jurídica de seus textos, inobstante repita-se à exaustão toda a controvérsia que poderá girar em torno do tema, inclusive quanto aos riscos do Judiciário vislumbrar um descumprimento de decisões já exaradas. No que toca ao Ofício encaminhado pelo CFF, este documento, em essência, não constitui senão uma notificação extrajudicial. Neste passo, para não fornecer nenhum tipo de suprimento argumentativo ao notificante, opina-se: 1) por uma abstenção na resposta; ou 2) pela elaboração de uma resposta genérica, que apenas assinale a legalidade da Resolução CFM n. 2024/2014. Este SEJUR fica à disposição para tomar as medidas que forem definidas pela Diretoria da Casa. É o que nos parece, s.m.j. Brasília-DF, 30 de agosto de De acordo: José Alejandro Bullón Chefe do SEJUR Raphael Rabelo Cunha Melo Assessor Jurídico Vale destacar, também, que foi proposta Ação Civil Pública pelo Conselho Federal de Farmácia contra o Conselho Federal de Medicina visando anular a Resolução CFM n. 2007/2014 ( ª.VFDF). Em , foi proferida decisão liminar nos seguintes termos:

5 O CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA CFF ajuizou a presente Ação Civil Pública, em desfavor do CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CFM, objetivando o provimento jurisdicional que suspenda a eficácia da Resolução nº 2.074/2014 do Conselho Federal de Medicina, determinando-se assim, a possibilidade de aceitação e realização de exames citopatológicos e assinatura de laudos pelos farmacêuticos representados pelo Autor, na condição de responsáveis técnicos ou que atuem em laboratório de análises clínicas, bem como no tocante ao controle/monitoramento interno e/ou externo da qualidade dos laudos citopatológicos, posto que são profissionais aptos a tal mister nos termos da legislação em vigor; determinando-se ao Conselho Federal de Medicina que se abstenha em determinar aos médicos a não reconhecer e/ou não aceitar exames dos laboratórios de análises clínicas sob a responsabilidade de profissional farmacêutico no tocante ao exame citopatológico e afins relativos aos programas de prevenção de câncer do colo uterino e/ou em procedimentos semelhantes, inclusive em relação ao controle de qualidade; bem como determinando-se ao Conselho Federal de Medicina que se abstenha em determinar/recomendar aos médicos, convênios e assemelhados que recusem o recebimento de exames citológicos e laudos realizados pelos farmacêuticos representados pelo Autor, além do controle/monitoramento interno e/ou externo de qualidade dos laudos citopatológicos... (sic ff.26/27) Alega que o Réu editou a Resolução nº 2074/2014 determinando, sem seus artigos 12 e 13 que os médicos não aceitem exames citopatológicos realizados por outros profissionais não médicos, tampouco permitindo o controle de qualidade dos referidos exames, ao argumento de que, tais atos, seriam exclusivos do médico em detrimento da profissão farmacêutica. (sic f.7) Segundo narra, referido ato administrativo despreza os procedimentos realizados nos laboratórios de análise clínicas sob a responsabilidade técnica ou nos quais atuem o farmacêutico prejudicando o exercício dessa profissão e até mesmo a saúde da mulher, pois dificulta-lhe o acesso ao exame preventivo de câncer no colo uterino.

6 Afirma que as análises clínicas não são atividades privativas de um único profissional, podendo ser realizada por médicos patologistas, farmacêuticos e biomédicos e aponta legislação que diz justificar sua tese. Entende que a Resolução n 2074/2014- CFM é flagrantemente contrária ao art. 4º, 5º, inciso VII da Lei Federal n /2013 (Lei do Ato Médico) e prejudica o exercício da profissão do farmacêutico, além do que, invade a competência legislativa da União que detém exclusividade para regulamentar o exercício do trabalho, ofício ou profissão. Faz um traçado das atribuições do profissional farmacêutico, invoca jurisprudência em abono a sua tese, formula pedidos de praxe e junta procuração e documentos às fls. 29/262. Determinada a intimação do Réu para a manifestação sobre o pedido de liminar (f. 265). O Réu compareceu às fls. 270/282 argumentando que: a Resolução combatida pelo Autor somente interdita a adoção de condutas terapêuticas baseadas em laudos citopatológicas positivos e não atinge os negativos, de modo que, os profissionais da área de farmácia poderão continuar realizando esses atos; e, a nova resolução apenas impõe ao médico a adoção de conduta terapêutica caso receba diagnóstico elaborado por outro médico, sendo que o diagnóstico, segundo a lei do ato médico, só pode ser dado por médico. Postula, ao final, pela denegação da liminar. É O RELATÓRIO. Decido. Pretende o Autor ver declarada ineficaz a Resolução nº 2074/2014 CFM na parte em que proíbe ao médico adotar condutas terapêuticas baseadas em laudos citopatológicos positivos emitidos por outros profissionais que não o médico citopatologista. A respeito do tema, não é errado concluir que a parte conclusiva do laudo citopatológico contém um diagnóstico, do que se deduz, é um documento médico com aptidão para integrar o prontuário do paciente. É claro que não se exige que o médico patologista participe de todas as etapas do exame citopatológico, sendo

7 possível ao laboratório realizar exames e fornecer as informações ( achados ) ao médico patologista, a quem cabe na sequencia interpretar o exame, pois evidentemente trata-se de atuação desse profissional na área de prevenção e diagnóstico, conforme previsto na Lei nº /2013. Segundo a Resolução, referida atuação é obrigatória apenas nos casos de exames positivos. Sabe-se que um médico patologista é o responsável pelo estudo de doenças em geral, sob aspectos determinados e envolvendo basicamente, o estudo das alterações estruturais e funcionais das células, dos tecidos e dos órgãos que estão ou podem estar sujeitos a doenças. Sem dúvida, não tem como dissociar essa atividade do diagnóstico e condutas terapêuticas, de modo que, a Resolução hostilizada apenas dá cumprimento aos arts. 2º e 3º da Lei do Ato Médico, cujo teor deixa claro que o médico desenvolverá suas ações profissionais no campo da atenção à saúde para, dentre outras coisas, estabelecer o diagnóstico e o tratamento das doenças, e de que é ato privativo do médico a indicação de diagnóstico, a emissão de laudos dos exames endoscópicos e de imagem, dos procedimentos diagnósticos invasivos e dos exames anatomopatológico, a determinação do diagnostico nosológico, este entendido como a determinação da doença que acomete o ser humano. Muito embora a mesma lei estipule que a realização de exames citopatológicos e emissão dos correspondente laudos, não sejam atos privativos do médico (art. 4º, 5º, VII), também estabelece que apenas o médico pode estabelecer o diagnostico das doenças. Logo, uma vez realizado o exame citopatológico e sendo ele positivo, é obvio que está inserida aí a carga diagnóstica, cabendo exclusivamente ao profissional médico fazê-lo, em obediência à Lei do Ato Médico. Ademais, os outros profissionais de saúde, tal como os farmacêuticos, poderão continuar atuando na área citopatológica, apenas ciente de que, caso se deparem com alterações positivas nos exames, deve dirigir a interpretação ao médico patologista, pois só ele poderá dar o diagnóstico correspondente. Nesse contexto, se o exame for negativo, nenhuma conduta outra deve ser adotada, a não ser a de emitir o correspondente laudo que tem validade plena e deve ser acatada pelos médicos, pois quanto a isso não há embaraço traçado na Resolução nº 2074/2014 CFM e nem na Lei. Também aí não se tem diagnóstico de doença.

8 As mesmas observações valem para o caso do controle/monitoramento interno/externo da qualidade de laudos citopatológicos, pois, se os laudos positivos podem ser emitidos por médico conforme art. 12 da Resolução é obvio que o controle e monitoramento deles também deve ser feito por médicos. A par do exposto, INDEFIRO o pedido de liminar. Assim, temos que a Resolução em questão encontra-se dentro da legalidade, sendo certo que embora a Lei do ato Médico estipule que a realização de exames citopatológicos e emissão dos correspondentes laudos não sejam atos privativos de médico (art. 4, 5, VII), também ela estabelece que apenas o médico pode estabelecer o diagnóstico das doenças. Portanto, realizado o exame citopatológico e sendo ele positivo, cabe exclusivamente ao profissional médico fazê-lo. Outrossim, no caso do controle/monitoramento interno/externo da qualidade de laudos citopatológicos, aplica-se o mesmo raciocínio, pois, se os laudos positivos só podem ser emitidos por médico, é óbvio que o controle e monitoramento deles também deve ser feito por médicos. É o parecer, s.m.j. Brasília, 24 de outubro de Giselle Crosara Lettieri Gracindo Assessora Jurídica De acordo: José Alejandro Bullón Silva Chefe do SEJUR

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