DESPACHO SEJUR N.º 622/2015

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1 DESPACHO SEJUR N.º 622/2015 (Aprovado em Reunião de Diretoria em 12/01/2016) Expedientes n.º 10951/2015/2015 Assunto: Análise jurídica. Procedimento de Ultrassonografia pelo profissional de Enfermagem. Parecer COFEN n. 429/2015. Resolução COFEN n. 358/2009. Ausência de reconhecimento científico. Ato médico. Área Privativa do Médico. Invasão. I DOS FATOS Trata-se de encaminhado pelo Sr. A.F.V.G. visando trazer ao conhecimento do CFM a emissão de Parecer pelo COFEN, em 06 de agosto de 2015, que reconhece a realização de ultrassom obstétrico pelo enfermeiro. O médico argumenta que o ato promovido pelo Conselho de Enfermagem estaria usurpando a competência dos médicos para a realização dos exames de ultrassonografia. É o relatório. II DA ANÁLISE JURÍDICA II.A DA COMPETÊNCIA LEGAL DO MÉDICO DEFINIDA PELA LEI N.º /2013 (LEI DO ATO MÉDICO) EM DETRIMENTO DE OUTRAS PROFISSÕES Vivemos em um estado democrático de direito, onde o princípio da legalidade objetiva é um balizador da atuação da Administração Pública. Assim, a lei, em sentido estrito, sempre será o mestre guia e delimitador da atuação profissional, seja ela qual for. Portanto, por maiores que sejam os objetivos profissionais de determinada categoria, é a lei que delimita o campo de atuação profissional. Nesse sentido, a segunda parte do inciso XIII do art. 5.º da Constituição Federal estabelece a possibilidade da restrição legal da liberdade para o exercício de certas profissões, quando diz: é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer. Neste caso, a nossa Carta Magna faz referência às profissões que foram criadas por lei e em cujo diploma legal são estabelecidas as condições, prerrogativas e atribuições para o exercício dessas atividades.

2 Com a edição da Lei nº /2013, a chamada lei do ato médico, toda e qualquer dúvida que existia em relação aos atos que podem ser realizados pelos profissionais médicos foi dirimida, já que expressamente estabelecidos em lei, inclusive quais os atos privativos dessa atuação. O artigo 4º da citada lei traz várias disposições em seu bojo que definem as atividades estritamente médicas. Iniciemos, assim, pelas atividades privativas dos médicos, ou seja, o reconhecimento expresso, em texto legal, de que os atos abaixo previstos somente podem ser realizados por médicos e mais nenhum outro profissional. São eles: a) indicação e execução da intervenção cirúrgica e prescrição dos cuidados médicos pré e pós-operatórios; b) indicação da execução e execução de procedimentos invasivos, sejam diagnósticos, terapêuticos ou estéticos, incluindo os acessos vasculares profundos, as biópsias e as endoscopias; c) intubação traqueal; d) coordenação da estratégia ventilatória inicial para a ventilação mecânica invasiva, bem como das mudanças necessárias diante das intercorrências clínicas, e do programa de interrupção da ventilação mecânica invasiva, incluindo a desintubação traqueal; e) execução de sedação profunda, bloqueios anestésicos e anestesia geral; f) emissão de laudo dos exames endoscópicos e de imagem, dos procedimentos diagnósticos invasivos e dos exames anatomopatológicos; g) determinação do prognóstico relativo ao diagnóstico nosológico; h) indicação de internação e alta médica nos serviços de atenção à saúde; i) realização de perícia médica e exames médico-legais, excetuados os exames laboratoriais de análises clínicas, toxicológicas, genéticas e de biologia molecular; j) atestação médica de condições de saúde, doenças e possíveis sequelas; l) atestação do óbito, exceto em casos de morte natural em localidade em que não haja médico. Assim temos que inicialmente a indicação e execução da intervenção cirúrgica, a prescrição dos cuidados médicos pré e pós-operatórios e a indicação da execução e execução de procedimentos invasivos, sejam diagnósticos, terapêuticos ou estéticos, incluindo os acessos vasculares profundos, as biópsias e as endoscopias, somente podem ser realizados por profissionais médicos. Em um país em que, por ausência de lei, mas principalmente de fiscalização e bom senso, Conselhos como o de Biomedicina, Fisioterapia ou de Farmácia editam normativos que permitem a prática de procedimentos estéticos por seus profissionais, a edição da lei ora em debate é um divisor de águas.

3 Ao definir de forma expressa que somente o médico pode executar procedimentos invasivos, sejam diagnósticos, terapêuticos ou estéticos, efetivamente salta aos olhos a intenção do legislador em proteger o cidadão de profissionais sem habilitação legal e curricular para praticar atos para os quais não possuem competência, seja no sentido lato ou estrito do termo. Uma última atribuição privativa do profissional médico que se mostra relevante citar, disposta no artigo 4º da Lei nº /2013, é a determinação do prognóstico relativo ao diagnóstico nosológico. Prognóstico pode ser entendido como parecer do médico a respeito da evolução provável de uma doença. Esse raciocínio é lógico, pois como será demonstrado a seguir, o profissional que é competente para realizar o diagnóstico nosológico, será o mais capacitado para definir o prognóstico, este último, repita-se, ato privativo do médico. Nessa linha de diagnóstico/prognóstico, essencial destacar que outro grande salto de qualidade legislativa foi feito pela edição da nova lei que é a conceituação e a previsão de quem pode realizar o diagnóstico nosológico. O diagnóstico nosológico está estabelecido no 1º do artigo 4º da lei e é conceituado como a determinação da doença que acomete o ser humano, aqui definida como interrupção, cessação ou distúrbio da função do corpo, sistema ou órgão, caracterizada por, no mínimo, 2 (dois) dos seguintes critérios: I - agente etiológico reconhecido; II - grupo identificável de sinais ou sintomas e III - alterações anatômicas ou psicopatológicas. Como alertado anteriormente, a lei também responde quem é o profissional autorizado legalmente para a determinação do diagnóstico e do tratamento de doenças, em seu parágrafo único do artigo 2º, ao dispor que o médico desenvolverá suas ações profissionais no campo da atenção à saúde para: I - a promoção, a proteção e a recuperação da saúde; II - a prevenção, o diagnóstico e o tratamento das doenças e III - a reabilitação dos enfermos e portadores de deficiências. Assim, nos dias atuais, fazendo uma pesquisa em toda a legislação pátria, é possível concluir que somente o médico é o profissional habilitado legalmente para a realização de diagnóstico clínico nosológico. Repita-se, nenhuma outra profissão, seja qual for sua área de atuação, ligada ou não à saúde, possui em sua legislação regulamentadora a autorização expressa de realização do diagnóstico nosológico. Esta assertiva detém uma importância sem precedentes na regulamentação da profissão médica. Isto porque nunca houve dúvida sobre o fato do médico ser o profissional competente para realizar o diagnóstico nosológico, que passa pela anamnese, exame clínico, requisição de exames complementares e definição de hipóteses diagnósticas. O problema é que na ausência de lei específica, criou-se uma cultura, incitada pelas demais profissões da área da saúde, de que na inexistência de lei específica, qualquer profissional poderia realizar o diagnóstico nosológico. O ganho trazido pela nova lei é a constatação inequívoca de que o médico está autorizado legalmente, de forma expressa e inequívoca, a realizar o diagnóstico nosológico, não sendo mais possível alegar a inexistência de legislação que regulamente o tema, como será melhor explicado mais adiante.

4 Em tempo, é essencial ressaltar que a realização do diagnóstico nosológico não poderia ter figurado como atividade privativa do médico, pois sempre devem ser ressalvadas as competências dos odontólogos e dos veterinários, em suas respectivas e competentes áreas de atuação, estabelecidas em lei. Assim, num raciocínio lógico e numa interpretação legal não só gramatical, como teleológica e finalística, o simples fato da realização de diagnóstico nosológico não figurar como atividade privativa do médico, não é motivo suficiente e autorizador para que qualquer profissional realize esse diagnóstico. Como já foi dito no início desta explanação, vivemos em um estado democrático de direito, onde o princípio da legalidade estrita é um balizador da atuação da Administração Pública. Assim, a lei, em sentido estrito, sempre será o mestre guia e delimitador de atuação profissional. Nesse sentido, somente o profissional que tenha competência atribuída por sua legislação e capacitação curricular, terá a possibilidade e autorização expressa de realização de diagnóstico nosológico. II.B DA AUSÊNCIA DE COMPETÊNCIA LEGAL DO ENFERMEIRO PARA REALIZAÇÃO DE ULTRASSONAGRAFIA OBSTÉTRICA Na linha do restou acima explanado, não resta dúvida que o ato de realização de ultrassom obstétrico é ato exclusivo do médico, não havendo previsão legal para a realização do ato obstétrico. Para corroborar tal posicionamento, verificamos que a Lei que rege a carreira da enfermagem não confere qualquer respaldo à atuação de tal profissional na realização de ultrassom obstétrico. Nesse sentido, salvo melhor juízo, não nos parece correta à remissão ao artigo 11, inc. I, alínea i, da Lei n /86 (Lei do Enfermeiro), como feito no citado parecer do COFEN, eis que tal norma não defere tal competência à classe profissional da enfermagem. Segue transcrição dos dispositivos para melhor visualização: Art. 11. O Enfermeiro exerce todas as atividades de enfermagem, cabendo-lhe: I - privativamente: a) direção do órgão de enfermagem integrante da estrutura básica da instituição de saúde, pública e privada, e chefia de serviço e de unidade de enfermagem; b) organização e direção dos serviços de enfermagem e de suas atividades técnicas e auxiliares nas empresas prestadoras desses serviços; c) planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços da assistência de enfermagem; d) (VETADO); e) (VETADO);

5 f) (VETADO); g) (VETADO); h) consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria de enfermagem; i) consulta de enfermagem; j) prescrição da assistência de enfermagem; l) cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de vida; m) cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam conhecimentos de base científica e capacidade de tomar decisões imediatas; II - como integrante da equipe de saúde: a) participação no planejamento, execução e avaliação da programação de saúde; b) participação na elaboração, execução e avaliação dos planos assistenciais de saúde; c) prescrição de medicamentos estabelecidos em programas de saúde pública e em rotina aprovada pela instituição de saúde; d) participação em projetos de construção ou reforma de unidades de internação; e) prevenção e controle sistemático da infecção hospitalar e de doenças transmissíveis em geral; f) prevenção e controle sistemático de danos que possam ser causados à clientela durante a assistência de enfermagem; g) assistência de enfermagem à gestante, parturiente e puérpera; h) acompanhamento da evolução e do trabalho de parto; i) execução do parto sem distocia; j) educação visando à melhoria de saúde da população. Parágrafo único. As profissionais referidas no inciso II do art. 6º desta lei incumbe, ainda: a) assistência à parturiente e ao parto normal; b) identificação das distocias obstétricas e tomada de providências até a chegada do médico; c) realização de episiotomia e episiorrafia e aplicação de anestesia local, quando necessária. Art. 12. O Técnico de Enfermagem exerce atividade de nível médio, envolvendo orientação e acompanhamento do trabalho de enfermagem em grau auxiliar, e participação no planejamento da assistência de enfermagem, cabendo-lhe especialmente: a) participar da programação da assistência de enfermagem;

6 b) executar ações assistenciais de enfermagem, exceto as privativas do Enfermeiro, observado o disposto no parágrafo único do art. 11 desta lei; c) participar da orientação e supervisão do trabalho de enfermagem em grau auxiliar; d) participar da equipe de saúde. Por outro lado, verifica-se que uma das conclusões do Parecer COFEN n.º 206/2015 afirma que a legislação de enfermagem deve acompanhar a evolução da profissão no sentido de criar resoluções que deem respaldo legal ao enfermeiro para o desempenho de suas funções. Como se vê, o parecer promove absurdas conclusões sobre o exercício da profissão. Por óbvio, não é a lei que deve se adequar à profissão e sim a profissão que deve se adequar à lei, sob pena de inverter a lógica do princípio da legalidade. Em profissões regulamentadas pelo Estado, que são aquelas passíveis de causar lesão aos interesses da sociedade, não é dado ao profissional fazer tudo o que a lei não proíbe, mas somente aquilo que a lei lhe permite, em clara legalidade estrita. A par disso, é preciso restar claro que as resoluções expedidas pelo COFEN não conferem respaldo legal às ações dos enfermeiros, haja vista se tratar de ato infralegal, isto é, abaixo da lei, e que não possui eficácia para criar direitos ou atribuir obrigações, sob pena de se inverter a ordem do sistema escalonado de normas. Assim, deduzidas tais premissas, no caso concreto, o enfermeiro, diferentemente do médico, não possui qualquer legislação que o ampare na realização de diagnósticos nosológicos, em especial a realização de ultrassonografia obstétrica, razão pela qual, a regulamentação imposta pelo Conselho de Enfermagem é claramente violadora do regime jurídico, pois permite que um profissional destituído de comprovado conhecimento técnico-científico possa atuar na identificação de doenças e promoção de diagnóstico, em franca violação aos preceitos legais e constitucionais que regulam a matéria. III DA CONCLUSÃO Face o exposto, este Sejur opina da seguinte maneira: a) No aspecto jurídico, o enfermeiro, diferentemente do médico, não possui qualquer legislação que o ampare na realização de diagnósticos nosológicos, em especial a realização de ultrassonografia obstétrica, razão pela qual, a regulamentação imposta pelo Conselho de Enfermagem é claramente violadora do regime jurídico, pois permite que um profissional destituído de comprovado conhecimento técnico-científico possa atuar na identificação de doenças e promoção de diagnóstico, em franca violação aos preceitos legais e constitucionais que regulam a matéria. b) A par disso, conforme determinação da Presidência, a matéria deve ser encaminhada ao DEPCO (Departamento de Processo Consulta) para elaborar

7 parecer técnico fundamentado sobre o ato de realização de ultrassonografia obstétrica, apontando, em especial, os riscos que a gestante poderá correr com um diagnóstico efetuado por outro profissional, a não ser o médico. c) Por fim, comunique-se ao consulente por ofício. É o que nos parece, s.m.j. Brasília/DF, 03 de dezembro de Rafael Leandro Arantes Ribeiro Advogado do Conselho Federal de Medicina OAB/DF n.º De Acordo: José Alejandro Bullón Chefe do SEJUR

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