Raça, gênero, subjetividades e produção do conhecimento: algumas reflexões a partir das políticas de ações afirmativas Andressa Ignácio da Silva 1

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1 Raça, gênero, subjetividades e produção do conhecimento: algumas reflexões a partir das políticas de ações afirmativas Andressa Ignácio da Silva 1 RESUMO: O presente trabalho propõe uma breve reflexão sobre raça, gênero e subjetividade na produção do conhecimento. Para tanto, partindo da posição enquanto sujeito e pesquisadora da autora, buscar-se-á uma breve reflexão sobre os sujeitos dos discursos científicos e as implicações politicas do perfil destes sujeitos para a produção do conhecimento. Neste sentido as politicas de ações afirmativas no ensino superior são entendidas como possibilidade de acesso de novos sujeitos ao espaço de produção do conhecimento cientifico. O acesso destes novos sujeitos, (sem desconsiderar as relações de poder imbricadas neste processo) pode ser compreendido como promotor de tensões politicas mas também teórico/epistemológicas. Estas tensões por sua vez, podem proporcionar novas reflexões e perspectivas para a produção de conhecimentos. Palavras-chave: raça, gênero e produção do conhecimento. O presente trabalho propõe uma reflexão sobre raça, gênero e subjetividade na produção do conhecimento. Para tanto me situo inicialmente como sujeito e pesquisadora, buscando algumas reflexões sobre minha inserção na academia, bem como a aproximação dentro desta das produções sobre relações raciais. Em um segundo momento, proponho um breve reflexão sobre os sujeitos dos discursos acadêmico e as tensões a partir das ações afirmativas. Por fim, demostro como estas reflexões me levam a construção de uma problemática de pesquisa a ser desenvolvida durante o mestrado. De acordo com MILLS (2009, p. 22) o trabalhador intelectual : deve aprender a usar sua experiência de vida em seu trabalho intelectual: examina-la e interpreta-la continuamente. Neste sentido, o artesanato é o centro de você mesmo, e você é pessoalmente envolvido em cada produto intelectual em que possa trabalhar. * Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal do Paraná, linha de pesquisa Gênero, Corpo, Sexualidade e Saúde, sob a orientação da Profª Drª Miriam Adelman. andressaignacio@gmail.com.

2 A experiência de vida que baseia este produto intelectual é a de uma mulher negra, nascida no final da década de 80 na cidade de Curitiba/PR. Aprovada no vestibular da Universidade Federal do Paraná no ano de 2006, segundo ano de vigência das politicas de cotas raciais. Acadêmica do Curso de Ciências Sociais. Formada após sete anos. Atualmente mestranda em Sociologia na UFPR. Meu primeiro contato com a teoria e o debate sobre relações raciais no interior na universidade foi em uma disciplina de introdução à teoria antropológica no primeiro semestre de curso em que o debate sobre raça, racismo e ações afirmativas tomou 1/3 da disciplina. Cabe neste caso destacar algumas questões: tratava-se da segunda turma com a presença de estudantes cotistas raciais; a bibliografia escolhida pela professora era em geral de autor@s contrari@s as cotas raciais na universidade; a própria professora manifestou em sala de aula contraria a esta politica, havia apenas três estudantes negras na turma de quarenta alunos. Passado este momento inicial, conflitivo, tenso e que deixo fortes marcas em minha formação vivencie o desaparecimento da temática das relações raciais. A temática era pautada em geral por poucos professores que tinha histórico de pesquisa em relações raciais, cabe ressaltar que todos possuíam vínculos com Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros NEAB/UFPR 2. Somente com a reformulação do currículo do curso de ciências sociais em 2012 disciplinas como Estudos Afro-brasileiros foram incluídos no currículo. Minhas expectativas, curiosidades e experiências não estavam comtempladas nos currículos, ementas e bibliografias propostas pelos professores do curso. Visto isso, ainda no período inicial do curso de graduação inicia-se o que considero minha formação paralela. No final de 2006 participo do I Encontro de Juventude de Negra do Paraná ENJUNE/PR, participo da criação do Fórum Paranaense de Juventude Negra FOJUNE/PR sendo eleita coordenadora do mesmo e posteriormente como representante do Estado do Paraná na coordenação nacional do Fórum Nacional de Juventude Negra- FONAJUNE. Através desta representação e da participação em diferentes espaços de debates, participação politica e controle social conheço e em 2009 filio-me a Rede Mulheres Negras do PR. 3 2 Criado em 2000 e formalizado por portaria do reitor em 2004 durante o processo de implantação do Plano de Metas de Inclusão Social e Racial da UFPR, tem como objetivo geral se constituir como um centro de referência que articule e promova atividades de ensino, pesquisa e extensão relacionadas ao campo de estudos afrobrasileiros. 3 Criada em 2006 a Rede Mulheres Negras PR é uma organização sem fins lucrativos, autônoma e independente fundada para reivindicar e ampliar a implementação de políticas públicas específicas. Tem como missão promover a ação política de mulheres negras paranaenses na luta contra o racismo, sexismo, opressão de classe, homofobia, lesbofobia e todas as formas de discriminação.

3 Com a participação nestes grupos bebo na fonte das produções teóricas e nas praticas do movimento de mulheres negras que dialogaram, mas também questionam fortemente o movimento negro e o movimento feminista. As criticas as visões homogeneizantes produzidas pelos feminismos negros denunciaram a diferença nas experiências de mulheres e homens negros quanto à discriminação racial, bem como o papel central do conceito de raça para as teorias e práticas feministas. De acordo com FELSKI (1995), o gênero tem um caráter central no conhecimento histórico, afetando as experiências que serão ou não consideradas, bem como os pressupostos da interpretação e a atribuição de significado para os processos sociais. Em sua critica ao texto de Adorno e Horkheimer A Dialética do Esclarecimento, Felski argumenta que nele o homem assume o papel de sujeito coletivo da História enquanto a mulher é construída como o outro, como objeto da história. Entretanto, destaca que não ser possível simplesmente a construção de um mito alternativo, na medida em que não se pode buscar uma visão globalizante de feminilidade. Além disso, segundo a autora, mulher e modernidade são conceitos que devem ser pensando em suas multiplicidades e diversidade, tendo em vista as diferentes experiências e relações de mulheres com processos históricos. Sendo de acordo com Felski os discursos sobre a modernidade formulados por e sobre homens, cabendo às mulheres um papel de antítese contra a qual a modernidade se constrói, é fundamental considerar então que estes discursos hegemônicos, são construídos por homens brancos, europeus, das classes dominantes em sua maioria. No Brasil de acordo com SILVA (2008) com reorganização do movimento negro a partir dos anos 70 e a retomada das pesquisas sobre as desigualdades raciais, surgem novas demandas de políticas públicas para a população negra. O movimento negro reconheceu a negação de acesso ao ensino superior como uma importante estratégia de dominação e manutenção do status quo. A universidade por sua vez, espaço de formação intelectual e difusora de ideias e valores com grande influência nos rumos da sociedade brasileira é compreendida como um espaço de produção de conhecimento e um importante espaço de poder. Sendo assim, dentre as várias pautas o acesso da população negra no ensino superior foi considerado prioritário na construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Para viabilizar tal acesso, foram pensadas entre outras estratégias as políticas de ações afirmativas. como: Tal como define GOMES (2001, p. 6-7), podemos entender as Ações Afirmativas

4 Políticas públicas (e também privadas), voltadas à concretização do princípio constitucional da igualdade material e à neutralização dos efeitos da discriminação racial, de gênero, de idade, de origem nacional ou de compleição física, tendo como função a promoção de oportunidades iguais para pessoas vitimadas por discriminação. Alinhada a reflexões acerca do papel da universidade na construção e na validação do conhecimento, e na produção e circulação do conhecimento cientificamente valido, proponho neste trabalho uma reflexão sobre as ações afirmativas nos termos postos por MATTOS (2008, p. 54), qual seja, pensa-las: [...] como uma ação de interceptação do sistema de reprodução social, que perpetua desigualdades raciais no sistema educacional e no mercado de trabalho. A partir de uma percepção de sua abrangência no campo educacional, que pode ser olhada por diversos ângulos, identificamos: uma política publica suas dimensões de longo e médio prazo e seus impactos estruturais na reprodução social; a avaliação de currículo que contemple uma pluralidade cultural e valorização da presença negra na sociedade brasileira; a avaliação de uma instituição de educação superior publica e suas dimensões na construção de uma sociedade menos desigual. O conceito de GIDDENS (1991 e 2002) de reflexividade pode ser interessante para uma reflexão sobre as novas demandas que surgem com a inserção de negros nas universidades. A reflexividade é compreendida pelo autor como processo de revisão constante das atividades sociais e relações com a natureza com base em novos conhecimentos ou informações. Bem como o uso do conhecimento como elemento constitutivo da organização e transformação da vida social. Considero que com a inserção de negr@s no ensino superior, abriu-se dentro das academias espaços para novas discussões e reivindicações, relacionadas em especial às questões raciais. O negro deixa de ser objeto de estudo, em muitos casos, para tornar-se sujeito, e participa de novos espaços de produção e circulação do conhecimento. No entanto, esta participação trará em seu bojo novos questionamentos, tensões e reflexões sobre relações raciais, racismo institucional, perspectivas sociais de produção do conhecimento entre outros. As reflexões desenvolvidas acima são basilares na construção de meu projeto de pesquisa no mestrado intitulada provisoriamente: Preta em terra de branco!?: trajetórias, narrativas autobiográficas e construção das subjetividades de mulheres negras paranaenses". A pesquisa proposta abordará a temática das narrativas sobre a modernidade e suas interfaces com a subjetividade. Tem por objetivo analisar as principais narrativas sociológicas,

5 feministas e antirracistas sobre a produção do sujeito na modernidade. Bem como analisar de que forma estes discursos em suas proximidades, distanciamentos oferecem chaves para compreender a das diversas experiências da modernidade, bem como a complexidade dos sujeitos no que diz respeito não só a gênero, mas também a raça, classe, orientação sexual e contextos históricos, sociais e culturais em que estão inseridos. Para tanto, tomarei como objeto de analise narrativas autobiográficas de mulheres negras paranaenses, visando compreender como as mulheres negras paranaenses entrevistadas produzem suas subjetividades, interpretam e dão sentido as suas trajetórias. Sendo assim, a pesquisa propõe-se a ouvir as vozes silenciadas e marginalizadas das mulheres negras paranaenses acerca de suas experiências da modernidade, considerando-as como sujeitos complexos com gênero, raça, classe, orientação sexual e inseridas em contextos históricos, sociais e culturais específicos. As tensões politicas e teóricas envolvidas neste processo são expressas de forma bastante interessantes por CARNEIRO (2001, p. 5) O poeta negro Aimé Cesaire disse que as duas maneiras de perderse são: por segregação, sendo enquadrado na particularidade, ou por diluição no universal [...] o que perseguimos consiste em [...] ser negro sem ser somente negro, ser mulher sem ser somente mulher, ser mulher negra sem ser somente mulher negra. Entretanto a epistemologia pós-colonial de acordo com COSTA (2006) pressupõe desconstruir a história hegemônica da modernidade; bem como construir novas concepções de sujeito, identidade e ação. De acordo com o autor esta perspectiva é fundamental para constituição do campo dos estudos culturais caracterizado por uma convergência em abordar temas como racismo, etnicidade, gênero e identidades culturais. De acordo com ADELMAN (2005, p. 96): O espaço do feminino e das experiências femininas plurais podem e devem servir como caminho de acesso as alteridades silenciadas ou marginalizadas, que são tão constitutivas da nossa experiência de modernidade quanto às vozes do mainstream. Cabe ressalvar que o objetivo da pesquisa a que me proponho não é o mero deslocamento das perspectivas de analise, consideradas de formas estanques e opostas. Busco aqui, inspirada pela reflexão de Adelman (op.cit) compreender os encontros e desencontros

6 entre a sociologia contemporânea, teoria feminista e antirracista para compreensão das dinâmicas de produção de subjetividades. Referências ADELMAN, Miriam. A voz e a escuta: Encontros e desencontros entre a teoria feminista e a sociologia contemporânea. Tese de Doutorado Interdisciplinar de Ciências Humanas. Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Florianópolis: CARNEIRO, Sueli. Enegrecer o feminismo: a situação da mulher negra da América Latina a partir de uma perspectiva de gênero. Artigo apresentado no Seminário Internacional sobre Racismo, Xenofobia e Gênero, organizado por Lolapress em Durban, África do Sul, em 27 e 28 de agosto de Disponível em < Acesso em: 08 outubro COSTA, Sérgio. Dois Atlânticos: teoria social, anti-racismo, cosmopolitismo. Belo Horizonte: Editora UFMG, ECKERT, Cornélia. Questões em torno do uso de relatos e narrativas biográficas na experiência etnográfica. Humanas, Porto Alegre, v.19/20, n. 1/2, p , FELSKI, Rita. Gender of Modernity Cambridge/London; Harvard University Press (Introdução e Capitulo 1 de Tradução de Joana d Arc Martins Puppo). Disponível em < Introducao-Mitos-do-Moderno-Joana-Pupo>. Acesso em 10 de junho de GIDDENS, Anthony. As Consequências da Modernidade. São Paulo: Editora UNESP, GIDDENS, Anthony. Modernidade e Identidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., GILROY, Paul. O Atlântico Negro: modernidade e dupla consciência. Rio de Janeiro: Universidade Candido Mendes, Centro de Estudos Afro-asiáticos, GOMES, Joaquim Benedito Barbosa. Ação Afirmativa & Princípio Constitucional da Igualdade: o direito como instrumento de transformação social. A experiência dos EUA. Rio de Janeiro: Renovar, 2001, p HALL, Stuart. Nascimento e morte do sujeito moderno. A identidade cultural na pósmodernidade. RJ: DP&A Editora, HALL, Stuart. & SOVIK, Liv. (org.). Da Diáspora. Identidades e Mediações Culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG, MATTOS, Wilson Roberto de (org.). Afronueb: ações afirmativas, igualdade racial e compromisso social na construção de uma nova cultura universitária. EDUNEB. Salvador, 2008.

7 RAGO, Margareth. A aventura de contar-se: feminismo, escrita de si e invenções da subjetividade. Campinas, SP: Editora UNICAMP, SILVA, Paulo Vinícius Baptista da. Políticas de Democratização de Acesso na Universidade Federal do Paraná. In: DUARTE, Evandro C. Piza; BERTÚLIO, Dora Lúcia de Lima; SILVA, Paulo Vinícius Baptista da (Coord.). Cotas raciais no ensino superior: entre o jurídico e o político. Curitiba: Juruá, 2008.

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