Normas e Procedimentos de Perícia Judicial para Administradores

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1 Normas e Procedimentos de Perícia Judicial para Administradores O Conselho Regional de Administração de São Paulo - CRA-SP manteve, em seu site, de 2003 a 2015, uma página com normas para os peritos-administradores. Esse documento é importante também a outras categorias profissionais, como leitura obrigatória, a fim de se formar solidamente um conjunto coerente de ideias fundamentais envolvendo perícias. 1. NORMAS E PROCEDIMENTOS GERAIS 1.1. Perito Judicial é o auxiliar da Justiça, pessoa civil, nomeado pelo Juiz ou pelo Tribunal, devidamente compromissado, assistindo-o para realizar prova pericial consistente em exame, vistoria ou avaliação, valendo-se de conhecimento especial, técnico ou científico Perito Assistente Técnico é o indicado pelas partes, assistindo-as para realizar prova pericial, como referido no item anterior A Perícia Judicial, quando pertinente ao Administrador, será exercida por profissionais legalmente habilitados, com registro no Conselho Regional de Administração, requeridas, ainda, reconhecida idoneidade moral, capacidade técnica e experiência profissional O requisito de reconhecida capacidade técnica ou científica inclui o empenho do Perito Judicial e dos Peritos Assistentes Técnicos em procurar manter-se permanentemente atualizados, através de programas de capacitação, incluindo a educação continuada ou por outros meios disponíveis É dever do Perito Judicial, bem assim do Perito Assistente Técnico, honrar sua função, seguindo as presentes Normas e Procedimentos e, quando profissional, os preceitos constantes do Código de Ética do Administrador A nomeação do Perito Judicial e a indicação do Perito Assistente Técnico devem ser consideradas sempre, pelos mesmos, como distinção e reconhecimento de sua capacidade e honorabilidade e delas declinarão nos casos previstos no Código de Processo Civil. O Perito Judicial e os Peritos Assistentes Técnicos, enquanto Auxiliares da Justiça, considerar-se-ão equiparados e atuarão cientes de que é função soberana do Juiz avaliar, do prisma Jurídico, o fato técnico ou cientificamente apreciado por aqueles auxiliares, pois o Julgador não está adstrito às conclusões do laudo pericial que apreciará sem vinculação, dando-lhe a valorização que merecer Cientes da nomeação ou indicação e, quando possível, antes de assumir o compromisso, devem o Perito Judicial e os Peritos Assistentes Técnicos: a) Inteirar-se dos autos, verificar se não há incompatibilidade e se realmente se encontram em condições de assumir o compromisso de realizar o trabalho.

2 a) Quando Perito Judicial, submeter petição ao Juiz sobre seus honorários, adotando Tabela de Honorários compatível com a sua condição profissional e com o trabalho realizado. b) Quando funcionando como Perito Assistente Técnico, submeter Proposta por escrito à parte que o indicou, igualmente adotando Tabela de Honorários indicando o valor/hora respectivo e, sempre que viável, a estimativa do total das horas a serem expendidas, através de orçamento prévio com o(s) vencimento(s) respectivo(s), prevendo eventual complementação de honorários, se necessário, e obtendo da parte que o indicou seu de acordo Na hipótese de escusa, antes ou depois de assumir o compromisso, devem o Perito Judicial e os Peritos Assistentes Técnicos: a) Quando funcionando como Perito Judicial, dirigir petição ao Juiz, o mais breve possível justificando a escusa. b) Quando funcionando como Perito Assistente Técnico, comunicar à parte que o indicou, de preferência por escrito, o mais breve possível, a escusa, justificando-a, sem prejuízo de posterior petição nesse sentido ao MM. Juiz Aceita a nomeação ou indicação, respectivamente, devem o Perito Judicial e o Perito Assistente Técnico compromissar-se no prazo determinado, qualificando-se no Termo de Compromisso ou em livro próprio para tal fim e, sempre que de profissão regulamentada, mencionando o número de registro, a sua categoria profissional e o órgão que fiscaliza o exercício. 2. NORMAS E PROCEDIMENTOS NA FASE DAS DILIGÊNCIAS 2.1 Compromissado, o Perito Judicial deve familiarizar-se com o processo, obtendo os autos e examinando-os, colhendo os dados e demais elementos que julgar necessários, incluindo os quesitos, e estudando a matéria. 2.2 No caso de ter sido fixada pelo Juiz diligência em Cartório para a prestação de compromisso pelo Perito Judicial e pelos Peritos Assistentes Técnicos, com eventual retirada dos autos pelo primeiro, deve este aproveitar a oportunidade para manter contato com aqueles, planejando em conjunto o trabalho e de modo especial, combinando a utilização dos autos e a próxima diligência. Não tendo sido fixada pelo Juiz diligência em Cartório, deve o Perito Judicial, após a retirada e o exame dos autos, entrar em contato com os Peritos Assistentes Técnicos, facultando-lhes o acesso aos autos em seu escritório ou em outro local que combinarem e deve ele, fixar, sempre que possível, de comum acordo com os Peritos Assistentes Técnicos, dia, hora e local para o início efetivo das diligências, comunicando-lhes tais dados com a necessária antecedência O Perito Judicial e os Peritos Assistentes Técnicos, para o desempenho da sua função devem utilizar-se de todos os meios necessários, ouvindo testemunhas,

3 obtendo informações, solicitando documentos que estejam em poder da parte ou em repartições públicas, bem como instruir o laudo com plantas, desenhos e fotografias e outras quaisquer peças. Para melhor evidenciar o seu trabalho, devem elaborar papéis de trabalho com os elementos obtidos pelos referidos, conservando-os no mínimo pelo prazo de três anos contados da data da apresentação do laudo respectivo, salvo se o processo encerrar-se antes desse prazo, quando ficará a seu critério conservar ou não, por aquele prazo ou por mais tempo, todos os papéis de trabalho ou apenas os que considerar indispensáveis No início das diligências, devem o Perito Judicial e os Peritos Assistentes Técnicos relacionar os documentos, livros e dados de que necessitem, solicitandoos por escrito, através de Termo de Diligência, retendo cópia de solicitação, com o visto do representante da parte ou do responsável pela área sob exame A recusa da exibição ou qualquer dificuldade oposta ao bom andamento do trabalho pericial devem ser anotadas, quando viável, comprovadas e, sempre que necessário, comunicadas ao Juiz mediante petição O trabalho pericial deve ser planejado e organizado, convindo que o Perito Judicial e os Peritos Assistentes Técnicos mantenham controle do tempo despendido, registrando as horas trabalhadas, locais e datas das diligências, nome das pessoas que os atenderam, documentos examinados, dados e particularidades de interesse para a perícia, rubricando eventualmente, e quando julgar necessário, os documentos examinados Admite-se assessoramento no trabalho pericial, desde que sob controle, revisão e responsabilidade do Perito Judicial ou dos Peritos Assistentes Técnicos, sendo indispensável sua participação em diligências e na preparação das respostas aos quesitos O Perito Judicial e os Peritos Assistentes Técnicos inserem no seu laudo os fatos e atos examinados e estudados, não fundados em simples suposições ou probabilidades, devendo apresentar suas conclusões com toda a objetividade, mantendo sempre isenção e imparcialidade. 3. NORMAS E PROCEDIMENTOS NA FASE DE ELABORAÇÃO E ENTREGA DO LAUDO 3.1. Concluídas as diligências, o Perito Judicial e os Peritos Assistentes Técnicos conferenciarão reservadamente, nos termos do artigo 430, do CPC, e, havendo acordo, lavrarão laudo unânime ou, se houver divergência, cada qual escreverá o laudo separado, dando as razões em que se fundar O laudo pericial é uma peça que se insere nos autos destinada à prova de fato que dependa de conhecimento técnico ou científico.

4 3.3. O Perito Judicial e os Peritos Assistentes Técnicos devem adotar os melhores critérios para expressar sua opinião de forma clara e categórica e em linguagem adequada Na elaboração do laudo, com o objetivo de relativa padronização, recomenda-se que os quesitos seguidos das respectivas respostas, sejam transcritos na ordem de sua formulação, mencionando-se quando houver, a juntada de quadros demonstrativos, documentos, plantas, desenhos, fotografias e outros anexos Todos os quesitos devem receber respostas esclarecedoras e fundamentadas, evitando-se simples afirmativas ou negativas expressas por sim ou não O Perito Judicial e os Peritos Assistentes Técnicos devem revisar o laudo antes de subscrevê-lo, rubricando todas as folhas e anexos e, após a data e assinatura, indicar o número do registro no CRA O encaminhamento do laudo ao Juiz deve ser feito através de petição, solicitando ajuntada do mesmo aos autos do processo, atendidos os prazos determinados. 4. NORMAS E PROCEDIMENTOS ESPECIAIS 4.1. O Perito Judicial e os Peritos Assistentes Técnicos devem evitar qualquer interferência que possa constrangê-los no seu trabalho, não admitindo em nenhuma hipótese subordinar sua apreciação a qualquer fato ou situação que possa comprometer sua independência intelectual e profissional Após a entrega do laudo, deve o Perito Judicial requerer o arbitramento de sua remuneração, fundamentando-o, através de petição do Juiz, indicando o tempo despendido, a quilometragem percorrida e outras informações O Perito Judicial deve receber seus honorários exclusivamente em juízo, sendo-lhe vetado auferir honorários das partes, quaisquer que sejam e a qualquer título Não devem o Perito Judicial e os Peritos Assistentes Técnicos aceitar remuneração aviltante, argumentando sempre, em termos, e demonstrando suas razões, principalmente com base em fatos e documentos, se nomeado pelo Juiz, através de pedido de reconsideração do despacho O Perito Judicial e os Peritos Assistentes Técnicos, cônscios de sua responsabilidade e da distinção que lhes foi conferida com a nomeação ou indicação, devem cumprir os prazos processuais e zelar pelas suas prerrogativas, usando-as moderadamente e nos limites de sua função, fazendo-se respeitar e agindo sempre com seriedade e discrição, inclusive observando o sigilo necessário do que apurar ou souber.

5 4.6. Respeitar-se-ão o Perito Judicial e os Peritos Assistentes Técnicos mutuamente, no exercício de suas atribuições, sabendo-lhe o dever de colaborar entre si para o exercício profissional legítimo, comunicando a ocorrência de problemas nesse sentido ao Conselho Regional de Administração Atuando como Perito Judicial, tão logo tenha sido entregue o Laudo, deve o Expert, através de Petição, requerer ao MM. Juízo Cível ou Trabalhista, o arbitramento de seus honorários devendo para tanto, fundamentar e justificar o valor pedido O Perito Judicial Administrador deve estar ciente que uma vez arbitrados e homologados os honorários pelo MM. Juízo, os mesmos se constituem em Título Executivo, podendo ser ajuizados e executados como dívida líquida e certa, conforme preceitua o Artigo 585 do Código de Processo Civil.

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