2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ. Prédio Amarelo Velho - 2º andar 20 - ENDEREÇO COMPLETO 21 - BAIRRO OU DISTRITO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ. Prédio Amarelo Velho - 2º andar 20 - ENDEREÇO COMPLETO 21 - BAIRRO OU DISTRITO"

Transcrição

1 Data-Base - 31/12/22 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ DENOMINAÇÃO COMERCIAL COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ 5 - DENOMINAÇÃO SOCIAL ANTERIOR NIRE SITE SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO RODOVIA CAMPINAS MOGI-MÍRIM, KM.2,5 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF CAMPINAS SP 6 - DDD DDD TELEFONE FAX TELEFONE FAX TELEFONE FAX BAIRRO OU DISTRITO JARDIM SANTANA 1 - TELEX DEPARTAMENTO DE ACIONISTAS ATENDIMENTO NA EMPRESA 1 - NOME Carlos Alberto de Moraes 2 - CARGO Diretor de Departamento - Banco Bradesco 3 - ENDEREÇO COMPLETO Prédio Amarelo Velho - 2º andar 5 - CEP DDD DDD MUNICÍPIO Osasco 9 - TELEFONE FAX acionistas@bradesco.com.br 1 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX FAX FAX BAIRRO OU DISTRITO Cidade de Deus 7 - UF SP AGENTE EMISSOR / INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DEPOSITÁRIA 18 - NOME 19 - CONTATO 2 - ENDEREÇO COMPLETO 21 - BAIRRO OU DISTRITO 22 - CEP 23 - MUNICÍPIO 24 - UF DDD 26 - TELEFONE 27 - TELEFONE 28 - TELEFONE 29 - TELEX DDD 31 - FAX 32 - FAX 33 - FAX /11/24 11:44:29 Pág: 1

2 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ /1-88 OUTROS LOCAIS DE ATENDIMENTO A ACIONISTAS 35 - ITEM 36 - MUNICÍPIO 37- UF 38 - DDD 39 - TELEFONE 4 - TELEFONE 1 Campinas SP DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia) 1 - NOME Nilo Marcos Mingroni Cecco 2 - ENDEREÇO COMPLETO RODOVIA CAMPINAS MOGI-MÍRIM, KM.2,5 4 - CEP 5 - MUNICÍPIO CAMPINAS 7 - DDD 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 1 - TELEFONE 11 - TELEX DDD FAX nilocecco@cpfl.com.br 17 - DIRETOR BRASILEIRO 18 - CPF 18 - PASSAPORTE FAX 15 - FAX BAIRRO OU DISTRITO JARDIM SANTANA 6 - UF SP REFERÊNCIA / AUDITOR 1 - DATA DE INÍCIO DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL 1/1/ DATA DE TÉRMINO DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL 31/12/ DATA DE INÍCIO DO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 1/1/ NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes 4 - DATA DE TÉRMINO DO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 31/12/ CÓDIGO CVM NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO 8 - CPF DO RESP. TÉCNICO José Carlos Amadi CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA 1 - BOLSA DE VALORES ONDE POSSUI REGISTRO BVBAAL BVMESB BVPR BVRJ BVST BVES BVPP BVRG X BOVESPA 2 - MERCADO DE NEGOCIAÇÃO Bolsa 3 - TIPO DE SITUAÇÃO Operacional 4 - CÓDIGO DE ATIVIDADE Serviços de Eletricidade 5 - ATIVIDADE PRINCIPAL DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 5/11/24 11:44:51 Pág: 2

3 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / CONTROLE ACIONÁRIO / VALORES MOBILIÁRIOS 1 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO Privada Nacional 2 - VALORES MOBILIÁRIOS EMITIDOS PELA CIA. X Ações Debêntures Conversíveis em Ações Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) Notas Promissórias (NP) X Ações Resgatáveis Partes Beneficiárias X Debêntures Simples BDR Outros DESCRIÇÃO Bônus de Subscrição Certificado de Investimento Coletivo (CIC) PUBLICAÇÕES DE DOCUMENTOS 1 - AVISO AOS ACIONISTAS SOBRE DISPONIBILIDADE DAS DFs. 2 - ATA DA AGO QUE APROVOU AS DFs. 29/4/ CONVOCAÇÃO DA AGO PARA APROVAÇÃO DAS DFs. 4 - PUBLICAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 11/4/23 29/3/ JORNAIS ONDE A CIA. DIVULGA INFORMAÇÕES 2 - TÍTULO DO JORNAL 3 - UF 1 Diário Oficial do Estado de SP SP 2 Gazeta Mercantil SP 3 Correio Popular-Campinas SP DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES 1 - DATA 11/11/ ASSINATURA 5/11/24 11:44:55 Pág: 3

4 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / COMPOSIÇÃO ATUAL DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DIRETORIA 2 - NOME DO ADMINISTRADOR 3 - CPF 4 - DATA 5 - PRAZO DO MANDATO DA ELEIÇÃO 6 - CÓDIGO TIPO DO 7 - ELEITO P/ 8 - CARGO 7 - FUNÇÃO ADMINISTRADOR * CONTROLADOR /FUNÇÃO 1 CARLOS ERMÍRIO DE MORAES /4/23 4/24 2 PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 2 CID ALVIM LOPES DE RESENDE /4/23 4/24 2 MEMBRO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 3 LUIZ MAURÍCIO LEUZINGER /4/23 4/24 2 MEMBRO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 4 MÁRIO DA SILVEIRA TEIXEIRA JÚNIOR /4/23 4/24 2 MEMBRO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 5 ALOISIO MACÁRIO FERREIRA DE SOUZA /4/23 4/24 2 MEMBRO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 6 JOILSON RODRIGUES FERREIRA /4/23 4/24 2 MEMBRO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 7 LUIZ CARLOS SIQUEIRA AGUIAR /4/23 4/24 2 VICE-PRES. DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 8 ROSA MARIA SAID /4/23 4/24 2 MEMBRO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 9 OTÁVIO CARNEIRO DE REZENDE /4/23 4/24 2 MEMBRO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 1 FRANCISCO CAPRINO NETO /4/23 4/24 2 MEMBRO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 11 SUZANA HANNA STIPHAN JABRA /4/23 4/24 2 MEMBRO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 12 LUIZ CARLOS DE SOUZA /5/23 4/24 2 MEMBRO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 13 MARTIN ROBERTO GLOGOWSKY /4/23 4/24 2 MEMBRO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 14 WILSON PINTO FERREIRA JÚNIOR /8/22 4/25 1 DIRETOR PRESIDENTE 16 HÉLIO VIANA PEREIRA /8/22 4/25 1 DIR. VICE-PRESIDENTE DE DISTRIBUIÇÃO 17 PAULO CÉZAR COELHO TAVARES /8/22 4/25 1 DIR. VICE-PRESID.DE GESTÃO DE ENERGIA 18 RENI ANTONIO DA SILVA /8/23 4/25 1 DIR. VICE-PRESID. DE ESTRAT. E REGULAÇÃO 19 NILO MARCOS MINGRONI CECCO /9/23 4/25 1 DIR. VICE-PRESID. FINANCEIRO E DE R.I. * CÓDIGO: 1 - PERTENCE APENAS À DIRETORIA; 2 - PERTENCE APENAS AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO; 3 - PERTENCE À DIRETORIA E AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. 5/11/24 11:44:59 Pág: 4

5 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR MEMBROS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CARLOS ERMÍRIO DE MORAES - Formado em Engenharia Metalúrgica na Colorado School of Mines, em Atuou nas empresas do Grupo Votorantim nas seguintes áreas: Companhia Níquel Tocantins (Diretor); Companhia Brasileira de Alumínio (Diretor); Companhia Cimento Portland Itaú (Diretor-Presidente). Atualmente é Diretor-Presidente da Votorantim Metalurgia e Presidente do Conselho de Administração da Companhia Paulista de Força e Luz CPFL e da CPFL Geração de Energia S/A. CID ALVIM LOPES DE RESENDE - Engenheiro Civil formado pela Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais Atua no grupo Camargo Corrêa desde 1969 onde foi Gerente de Engenharia de 1978 a A partir de 1996 é Assessor da Diretoria da Camargo Corrêa Energia S.A.. e também Assessor de Diretoria da Camargo Corrêa S.A. LUIZ MAURÍCIO LEUZINGER Graduado em Engenharia Elétrica na Universidade Federal do Rio de Janeiro em 1965, com mestrado em Engenharia Elétrica 1967/1968 Illinois Institute of Tecnology Chicago U.S.A. Também realizou vários cursos de especialização, dos quais se destacam o de Engenharia Econômica, em Illinois Institute of Tecnology Chicago U.S.A., de Administração Financeira na Fundação Getúlio Vargas FGV R.J e diversos cursos em administração, finanças e tecnologias do setor elétrico. Atuou em Furnas Centrais Elétricas S/A como Assistente da Diretoria Financeira e posteriormente como Superintendente Financeiro, também como Diretor Financeiro da NUCLEN - Nuclebrás Engenharia S/A, subsidiária da ELETROBRÁS, foi Diretor Superintendente da Fundação Real Grandeza, Sócio Diretor da Toronto Representações e da RHL Consultores. A partir de 1992 atuou como consultor, tendo realizado trabalhos relacionados a reestruturação de empresas do setor elétrico principalmente junto à Engevix e Banco Bradesco. Atualmente é Diretor da Bradespar S/A e membro do Conselho de Administração da VBC Participações S.A., VBC Energia S.A., Companhia Paulista de Força e Luz CPFL e CPFL Geração de Energia S/A. MÁRIO DA SILVEIRA TEIXEIRA JÚNIOR - Formado em Engenharia Civil e Administração de Empresas pela Universidade Mackenzie em Trabalhou em empresas como a Companhia Siderúrgica Nacional, entre outras. Atuou ainda em várias empresas e entidades ligadas à Organização Bradesco. Atualmente é Presidente do Conselho de Administração da VBC Participações S.A., VBC Energia S.A. e membro do conselho de administração da CPFL Paulista e da CPFL Geração. O Sr. Mário da Silveira Teixeira Junior é conselheiro da Companhia desde ALOÍSIO MACÁRIO FERREIRA DE SOUZA Bacharel em Ciências Contábeis pela UERJ (1984) e MBA Gestão de Bancos Comerciais e de Investimentos Citibank EUA (1992), funcionário de carreira no Banco do Brasil desde 1989, foi Assesssor do Departamento de Contabilidade Internacional, Assessor de Mercado de Capitais, atualmente é Gerente da GEGOV na PREVI.. É também membro do conselho de administração das empresas CPFL Paulista, CPFL Geração., CPFL Piratininga e Enercan. Atuou como Advisor dos consórcios vencedores nos processos de privatização da COELBA, COSERN e Tele Centro-Oeste Celular. 5/11/24 11:45:3 Pág: 5

6 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR JOÍLSON RODRIGUES FERREIRA Advogado formado pela USP (1989), atua no Banco do Brasil desde 1996 onde foi Diretor da CASSI, Assessor de Diretoria de Participações e Gerente de Recursos Humanos da PREVI, atualmente é Chefe de Gabinete da Presidência da PREVI. È membro do Conselho de administração da s empresas CPFL Paulista, CPFL Geração., CPFL Piratininga. LUIZ CARLOS SIQUEIRA AGUIAR Economista, formado pela UFPR (1987) e Mestrado em Administração pela UFRGS (1993), foi Gerente Adjunto do Banco do Brasil em New York EUA, Gerente Executivo de Operacões Internacionais, Conselheiro da Seguradora Brasileira de Crédito à Exportação, Diretor da Brazilian American Merchant Bank e atualmente é Diretor de Investimentos da PREVI. È membro do conselho de administração das empresas CPFL Paulista, CPFL Geração., CPFL Piratininga. ROSA MARIA SAID - Graduada em Pedagogia pela Notre Dame (1978) é também Pós Graduada em Gestão de Recursos Humanos pela FGV DF (1993) e MBA em Marketing pela UFRJ (1998). Funcionária de carreira no Banco do Brasil desde 199, foi Assessora Sênior de Planejamento Estratégico e Gerente Executiva de Marketing é atualmente Diretora de Gestão de Pessoas. É membro do conselho de administração das empresas CPFL Paulista, CPFL Geração., CPFL Piratininga. OTÁVIO CARNEIRO DE REZENDE - Economista com pós-graduação na APG Amana, ocupou diversos cargos de confiança em várias empresas, tais quais: Gerente de Administração de Vendas do Banco Bozano Simonsen, Diretor Financeiro e Técnico- Administrativo da Serra da Mesa Energia, do Grupo VBC, e Diretor Financeiro-Administrativo e de Relações com Investidores da Bandeirante e das empresas Companhia Paulista de Força e Luz e CPFL Geração de Energia S.A.. Atualmente atua como membro do Conselho de Administração CPFL Paulista e da CPFL Geração desde FRANCISCO CAPRINO NETO Engenheiro Metalurgista, graduado em 1983, pela Escola Politécnica da USP São Paulo S.P., com mestrado em Engenharia Metalúrgica realizado junto à mesma instituição em No curso de sua carreira, atuou com cargos de confiança em diversas empresas do setor privado, dos quais destacamos: Chefe de Departamento de Engenharia de Processos e Assessor de Planejamento e Controle - Siderúrgica J.L. Aliperti S.A., Coordenador de Processos Metalúrgicos - Aços Villares S.A., Gerente de Planejamento Camargo Corrêa S.A. Atualmente é Diretor da Camargo Corrêa S.A. e atua como membro do Conselho de Administração da Companhia Paulista de Força e Luz CPFL e da CPFL Geração de Energia S/A. SUZANA HANNA STIPHAN JABRA - Graduada em Economia pela FEA USP, com especializações em Administração Financeira (PUC SP), Administração para Graduados (CEAG FGV/SP) e MBA em Finanças pelo Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (IBMEC). No âmbito profissional, ocupou posições de destaque na Empresa Municipal de Habitação Popular de Santo André S.A., como Gerente Administrativo-Financeira, na Agência Estado Ltda. como Gerente de Pesquisa e Informação de Mercado e Gerente de Planejamento e Controle, na HJN Consultoria & Assessoria Ltda. como Diretora e atualmente na Fundação Petros como Gerente de Participações. 5/11/24 11:45:3 Pág: 6

7 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR LUIZ CARLOS DE SOUZA - Graduado em Engenharia Civil pela Faculdade de Ciências Tecnológicas da PUC Campinas, e pós-graduado em Segurança do Trabalho pela UNICAMP, Campinas. Em sua experiência profissional passou pelos cargos de Técnico de Obras e Engenheiro de Construção da Companhia Paulista de Força e Luz. Atualmente atua na CPFL como Engenheiro de Segurança do Trabalho e em 23 foi eleito como para ocupar a função de Representante dos Empregados. MARTIN ROBERTO GLOGOWSKY - Atua há 25 anos no mercado financeiro, tendo trabalhado em empresas locais e multinacionais. Foi Gerente de Mercado de Capitais do Banco BBA S.A., Diretor Adjunto de Investimentos do Banco Schahin Cury S.A. e Vice Presidente do Banco Citibank S.A. Desde 1999 é Diretor de Investimentos e Patrimônio da Fundação CESP. É formado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas. Atualmente é membro do Conselho de Administração da CPFL Paulista e da CPFL Geração. O Sr. Martin Roberto Glogowsky foi Conselheiro Fiscal da CPL Paulista de 1999 a 22 e é Conselheiro da Companhia desde MEMBROS DA DIRETORIA WILSON PINTO FERREIRA JÚNIOR Engenheiro Eletricista formado em 1981, pela Escola de Engenharia da Universidade Mackenzie, com graduação em Administração de Empresas pela Faculdade de Ciências Econômicas, Contábeis e Administrativas da Universidade Mackenzie e mestrado em Energia pela USP. Cursou várias especializações, dentre as quais: Engenharia de Segurança do Trabalho (Mackenzie, 1982), Marketing (Fundação Getúlio Vargas, 1988), Electricity Distribution Management (Swedish Power Co., Suécia, 1992). Em seu histórico profissional, exerceu diversos postos de confiança na CESP Companhia Energética de São Paulo, tendo ocupado o cargo de Diretor de Distribuição de 1995 a A partir de 1998, foi Presidente da Rio Grande Energia S.A. até março de 2, quando tomou posse como Diretor-Presidente da Companhia Paulista de Força e Luz CPFL. Cumulativamente às funções na presidência da Companhia Paulista de Força e Luz, também é Diretor-Presidente da CPFL Geração de Energia S/A, da Companhia Piratininga de Força e Luz e da holding do grupo - CPFL Energia. PAULO CEZAR COELHO TAVARES - Engenheiro Elétrico formado pela Universidade Federal de Pernambuco, com mestrado na Unicamp Campinas, S.P. (sistemas de potência) e MBA em Finanças na IBMEC S.P. Em sua vasta experiência profissional ocupou a Presidência da GCS, comercializadora de energia e gás do Grupo Iberdrola e posteriormente a Vice Presidência de Desenvolvimento Corporativo da CELPE, distribuidora de eletricidade de Pernambuco. Atualmente ocupa o cargo de Diretor Comercial na Companhia Paulista de Força e Luz, CPFL Geração de Energia, Companhia Piratininga de Força e Luz e Diretor Vice- Presidente de Gestão de Energia da holding do grupo - CPFL Energia. HÉLIO VIANA PEREIRA - Graduado em Engenharia Elétrica pela Escola Federal de Engenharia de Itajubá EFEI, em 1976, com Especialização em Engenharia da Qualidade Industrial pela Universidade Estadual de Campinas e Pós-Graduação em Gestão de Negócios de Energia Elétrica pela Fundação Getúlio Vargas e USP. Ao longo de sua vida profissional, 5/11/24 11:45:3 Pág: 7

8 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR atuou: na Eletrobrás, como Engenheiro do Departamento de Eletrificação Rural (76/78), na Companhia de Eletricidade de Brasília - CEB, como Engenheiro da Área de Estudos de Redes Subterrâneas e como Gerente da Divisão de Iluminação Pública (78/81), na Companhia Energética de São Paulo CESP ocupou diversos cargos de confiança na sua área de atuação de Supervisor de Controle Operacional a Gerente de Operação (84/99). Na CPFL Paulista, ocupou o cargo de Gerente do Departamento de Planejamento e Modernização, no período de maio a agosto de 2. Atualmente ocupa o cargo de Diretor de Distribuição na Companhia Paulista de Força e Luz, CPFL Geração de Energia, Companhia Piratininga de Força e Luz e Diretor Vice-Presidente de Distribuição da holding do grupo - CPFL Energia. RENI ANTONIO DA SILVA Formado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Juiz de Fora MG em 1974, cursou MBA Executivo no Instituto Superior de Administração da PUC de Curitiba entre 1996 e 1997, em parceria com a Escola de Administração de Negócios da Universidade do Texas, Austin. Participou de vários cursos de especialização, tais como Gestão de Empresas de Distribuição na EDF/França, Competição no Mundo Globalizado na Escola de Administração de Negócios da Universidade do Texas, entre outros. Estagiou em diversas empresas distribuidoras de energia elétrica na França, Itália, Inglaterra, Bélgica e Portugal. Participou Do Conselho do Mercado Atacadista de Energia - COMAE, foi Diretor Comercial da Escelsa e da Enersul, entre 1998 e 21, Superintendente Comercial da COPEL entre 1996 e 1998, membro do Núcleo Executivo da Câmara de Gestão da Crise de Energia Elétrica GCE, membro do Conselho Executivo do MAE (COEX), do Conselho de Administração do ONS. O Sr. Reni Antonio da Silva é atualmente Diretor de Estratégia da CPFL Brasil e Diretor Vice-Presidente de Estratégia e Regulação da Companhia desde NILO MARCOS MINGRONI CECCO Com graduação e mestrado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas São Paulo, também finalizou curso de Pósgraduação em Finanças pela Manchester Business School, em Manchester, Inglaterra. No curso de sua vasta experiência profissional, ocupou os cargos na alta administração das seguintes empresas: Tupy-Fortilit (Diretor-Financeiro), Banca Nacionale del Lavoro Banco BNL (Diretor Comercial a Internacional), Tubos e Conexões Tigre Ltda. (Diretor Administrativo, Financeiro), Fortilit Tubos e Conexões S.A. (Diretor Adm., Financ. e de Relações com Investidores), Transbrasil S.A. (Diretor Administrativo, Financeiro), Fibra Dupont Sudamericana S.A. (Diretor Administrativo, Financeiro e Diretor Presidente). Atualmente, no Grupo CPFL, ocupa os cargos de Vice-Presidente Financeiro e de Relações com Investidores nas seguintes empresas: CPFL Energia S.A. (adicionalmente como Diretor Financeiro da CPFL Comercialização Brasil Ltda.), Companhia Paulista de Força e Luz, Companhia Piratininga de Força e Luz e CPFL Geração de Energia S/A. 5/11/24 11:45:3 Pág: 8

9 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / EVENTOS RELATIVOS À DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL 1 - EVENTO BASE 2 - DATA DO EVENTO 3 - PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS 4 - INVESTIDORES INSTITUCIONAIS 5 - ACORDO DE ACIONISTAS 6 - AÇÕES PREFER. COM DIREITO A VOTO AGO/E 29/4/ NÃO NÃO 7 - AÇÕES PREFERENCIAIS COM DIREITO A VOTO 8 - DATA DO ÚLTIMO ACORDO DE ACIONISTAS AÇÕES EM CIRCULAÇÃO NO MERCADO ORDINÁRIAS 9 - QUANTIDADE (Unidade) 1 - Percentual, PREFERENCIAIS TOTAL 11 - QUANTIDADE (Unidade) 12 - Percentual 13 - QUANTIDADE (Unidade) 14 - Percentual,, POSIÇÃO ACIONÁRIA DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DE AÇÕES COM DIREITO A VOTO 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - TOTAL DE AÇÕES (Mil) (Mil) (Mil) 11 - % 12 - COMP.CAP.SOC PART. NO ACORDO DE ACIONISTAS 14 - CONTROLADOR 1 CPFL ENERGIA S/A /93 BRASILEIRA SP , , ,8 29/4/23 SIM 2 VBC ENERGIA S/A / BRASILEIRA SP 82.5, , ,22 29/4/23 SIM 3 MERCADO BRASILEIRA SP , , ,12 NÃO 4 PREFEITURAS BRASILEIRA SP , , ,24 NÃO 5/11/24 11:45:18 Pág: 9

10 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / EVENTOS RELATIVOS À DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL 1 - EVENTO BASE 2 - DATA DO EVENTO 3 - PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS 4 - INVESTIDORES INSTITUCIONAIS 5 - ACORDO DE ACIONISTAS 6 - AÇÕES PREFER. COM DIREITO A VOTO AGO/E 29/4/ NÃO NÃO 7 - AÇÕES PREFERENCIAIS COM DIREITO A VOTO 8 - DATA DO ÚLTIMO ACORDO DE ACIONISTAS AÇÕES EM CIRCULAÇÃO NO MERCADO ORDINÁRIAS 9 - QUANTIDADE (Unidade) 1 - Percentual, PREFERENCIAIS TOTAL 11 - QUANTIDADE (Unidade) 12 - Percentual 13 - QUANTIDADE (Unidade) 14 - Percentual,, POSIÇÃO ACIONÁRIA DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DE AÇÕES COM DIREITO A VOTO 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - TOTAL DE AÇÕES (Mil) (Mil) (Mil) 11 - % 12 - COMP.CAP.SOC PART. NO ACORDO DE ACIONISTAS 14 - CONTROLADOR 5 EMPREGADOS BRASILEIRA SP 81.65, , ,26 NÃO 97 AÇÕES EM TESOURARIA, , ,36 98 OUTROS,,, 99 TOTAL , , , 5/11/24 11:45:18 Pág: 1

11 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL 1 CPFL ENERGIA S/A 29/4/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC. 11 VBC Energia S/A , , ,1 15/5/ /2 BRASILEIRA SP 12 OUTROS 12,, 12, 31/12/ Participações S/A ,43, ,42 31/3/ /16 Brasileria SP 14 Bonaire Participações S/A ,47, ,48 31/3/ /67 Brasileira SP 199 TOTAL , , , 5/11/24 11:45:28 Pág: 11

12 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL 11 VBC Energia S/A 15/5/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC. 111 VBC PARTICIPAÇÕES S/A , , , 31/3/ /2 Brasileira SP 112 DEMAIS ACIONISTAS 7,, 7, 31/3/23 Brasileira SP 1199 TOTAL , , , 5/11/24 11:45:28 Pág: 12

13 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL 111 VBC PARTICIPAÇÕES S/A 31/3/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 1111 Votorantim Energia S/A ,33, , Bradesplan Participações S/A ,33, , Camargo Corrêa Energia S/A ,33, , COMP.CAP.SOC. 31/3/23 31/3/23 31/3/ /92 Brasileira SP /1 Brasileira SP /9 Brasileira SP 1114 Demais Acionistas 7,1, 7,1 31/3/23 Brasileira SP TOTAL ,, , 5/11/24 11:45:28 Pág: 13

14 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL 1111 Votorantim Energia S/A 31/3/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) Companhia Brasileira de Alumínio ,, , Votorantim Participações S/A ,, , Companhia de Luz e Força Santa Cruz ,, , TOTAL ,, , 12 - COMP.CAP.SOC. 31/3/23 31/3/23 31/3/ /73 Brasileira SP /97 Brasileira SP /44 Brasileira SP 5/11/24 11:45:28 Pág: 14

15 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL Companhia Brasileira de Alumínio 31/3/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) Hejoassú Administração S/A ,61, , Votorantim Participações S/A ,12, , COMP.CAP.SOC. 31/3/23 31/3/ /7 Brasileira SP /97 Brasileira SP Demais Acinistas ,27, ,27 31/3/23 Brasileira SP TOTAL ,, , 5/11/24 11:45:28 Pág: 15

16 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL Hejoassú Administração S/A 31/3/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC José Ermírio de Moraes Filho (Espólio) 4. 25,, 4. 25, Antonio Ermírio de Moraes 4. 25,, 4. 25, Ermírio Pereira de Moraes 4. 25,, 4. 25, Maria Helena de Moraes Scripilliti 4. 25,, 4. 25, Brasileira SP Brasileira SP Brasileira SP Brasileira SP TOTAL ,, , 5/11/24 11:45:28 Pág: 16

17 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL Votorantim Participações S/A 31/3/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC. 5/11/24 11:45:28 Pág: 17

18 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL Demais Acinistas 31/3/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC. 5/11/24 11:45:28 Pág: 18

19 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL Votorantim Participações S/A 31/3/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) Hejoassú Adminstração S/A ,82, , COMP.CAP.SOC. 31/3/ /7 Brasileira SP Demais Acionistas ,18, ,18 31/3/23 Brasileira SP TOTAL ,, , 5/11/24 11:45:28 Pág: 19

20 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL Hejoassú Adminstração S/A 31/3/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC. 5/11/24 11:45:28 Pág: 2

21 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL Demais Acionistas 31/3/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC. 5/11/24 11:45:28 Pág: 21

22 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL Companhia de Luz e Força Santa Cruz 31/3/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) Companhia Brasileira de Aluminio ,99, , COMP.CAP.SOC. 31/3/ /73 Brasileira SP Demais Acionistas ,1, ,1 31/3/23 Brasileira SP TOTAL ,, , 5/11/24 11:45:28 Pág: 22

23 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL Companhia Brasileira de Aluminio 31/3/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC. 5/11/24 11:45:28 Pág: 23

24 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL Demais Acionistas 31/3/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC. 5/11/24 11:45:28 Pág: 24

25 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL 1112 Bradesplan Participações S/A 31/3/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) Bradespar S.A ,, , 12 - COMP.CAP.SOC. 31/3/ /92 Brasileira SP Demais Acionistas 14,, 14, 31/3/23 Brasileira SP TOTAL ,, , 5/11/24 11:45:28 Pág: 25

26 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL Bradespar S.A. 31/3/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) Cidade de Deus Cia de Participações , , , Fundação Bradesco , , , Gespar S/C Ltda , , , NCF Participações S/A ,98, , COMP.CAP.SOC. 3/3/23 31/3/23 31/3/23 31/3/ /32 Brasileira SP /6 Brasileira SP /61 Brasileira SP /18 Brasileira SP Demais Acionistas , , ,52 31/3/23 Brasileira SP TOTAL , , , 5/11/24 11:45:28 Pág: 26

27 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL Cidade de Deus Cia de Participações 3/3/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) Nova Cidade de Deus Participações S/A ,61, , ,26 Fundação Bradesco, , Lia Maria Aguiar ,39, , Lina Maria Aguiar ,39, , COMP.CAP.SOC. 31/3/23 31/3/ /37 Brasileira SP /6 Brasileira SP Basileira SP Brasileira SP ,35 Demais Acionistas, , TOTAL ,, , Brasileira SP 5/11/24 11:45:28 Pág: 27

28 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL Nova Cidade de Deus Participações S/A 31/3/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) Fundação Bradesco , , , Elo Participações S/A ,7, , COMP.CAP.SOC. 31/3/23 31/3/ /6 Brasileira SP /92 Brasileira SP Caixa Beneficente Funcionários Bradesco, , ,86 31/3/23 Brasileira SP TOTAL , , , 5/11/24 11:45:28 Pág: 28

29 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL Fundação Bradesco 31/3/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC. 5/11/24 11:45:28 Pág: 29

30 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL Elo Participações S/A 31/3/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC Membros do Cons.de Administ. Bradespar ,75, , Menbros Diretoria Bradespar ,5, , Demais Acionistas , , , TOTAL , , , Brasileira Brasileira Brasileira SP SP SP 5/11/24 11:45:28 Pág: 3

31 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL Caixa Beneficente Funcionários Bradesco 31/3/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC. 5/11/24 11:45:28 Pág: 31

32 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL Fundação Bradesco 31/3/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC. 5/11/24 11:45:28 Pág: 32

33 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL Fundação Bradesco 31/3/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC. 5/11/24 11:45:28 Pág: 33

34 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL Gespar S/C Ltda. 31/3/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC Jampur Trading Inter. Soc. Unipessoal Lt ,99, , Espirito Santo Investimentos S.A. 1.,1, 1., TOTAL 1.. 1,, 1.. 1, Brasileira Brasileira SP SP 5/11/24 11:45:28 Pág: 34

35 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL NCF Participações S/A 31/3/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) Fundação Bradesco , , , Cidade de Deus Cia de Participações ,53, , Nova Cidade de Deus Participações S/A ,37, 777., TOTAL , , , 12 - COMP.CAP.SOC. 31/3/23 31/3/23 31/3/ /6 Brasileira SP /32 Brasileira SP /37 Brasileira SP 5/11/24 11:45:28 Pág: 35

36 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL Fundação Bradesco 31/3/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC. 5/11/24 11:45:28 Pág: 36

37 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL Cidade de Deus Cia de Participações 31/3/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC. 5/11/24 11:45:28 Pág: 37

38 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL Nova Cidade de Deus Participações S/A 31/3/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC. 5/11/24 11:45:28 Pág: 38

39 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL Demais Acionistas 31/3/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC. 5/11/24 11:45:28 Pág: 39

40 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL Demais Acionistas 31/3/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC. 5/11/24 11:45:28 Pág: 4

41 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL 1113 Camargo Corrêa Energia S/A 31/3/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) Camargo Corrêa S/A , , , Ativia Participações Ltda , , , COMP.CAP.SOC. 31/3/23 31/3/ /9 Brasileira SP /9 Brasileira SP Demais Acionistas, 4, 4, 31/3/23 Brasileira SP TOTAL , , , 5/11/24 11:45:28 Pág: 41

42 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL Camargo Corrêa S/A 31/3/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) Participações Morro Velho S/A , , , COMP.CAP.SOC. 31/3/ /8 Brasileira SP Rosana Camargo Arruda Botelho ,45 225, ,56 Renata de Camargo Nascimento ,48 225, ,56 Regina de Camargo Pires Oliveira Dias ,45 225, , Brasileira SP Brasileira SP Brasileira SP Demais Acionistas 4,1 1, 5,1 Brasileira SP TOTAL , , , 5/11/24 11:45:28 Pág: 42

43 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL Participações Morro Velho S/A 31/3/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC Dirce Navarro Camargo Penteado, 18. 1, 18., Brasileira SP Rosana Camargo Arruda Botelho ,33, , Renata de Camargo Nascimento ,33, , Reina de Camargo Pires Oliveira Dias ,34, , Brasileira SP Brasileira SP Brasileira SP Demais Acionistas 191,, 191, TOTAL , 18. 1, , Brasileira SP 5/11/24 11:45:28 Pág: 43

44 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL Ativia Participações Ltda. 31/3/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) Camargo Corrêa Transportes S/A ,, , 12 - COMP.CAP.SOC. 31/3/ /9 Brasileira SP Camargo Corrêa S/A 1,, 1, 31/3/ /9 Brasileira SP TOTAL ,, , 5/11/24 11:45:28 Pág: 44

45 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL Camargo Corrêa Transportes S/A 31/3/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) Camargo Corrêa S/A ,, , 12 - COMP.CAP.SOC. 31/3/ /9 Brasileira SP Demais acionistas 4,, 4, 31/3/23 Brasileira SP TOTAL ,, , 5/11/24 11:45:28 Pág: 45

46 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL Camargo Corrêa S/A 31/3/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC. 5/11/24 11:45:28 Pág: 46

47 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL Demais acionistas 31/3/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC. 5/11/24 11:45:28 Pág: 47

48 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL Camargo Corrêa S/A 31/3/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC. 5/11/24 11:45:28 Pág: 48

49 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL Demais Acionistas 31/3/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC. 5/11/24 11:45:28 Pág: 49

50 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL 1114 Demais Acionistas 31/3/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC. 5/11/24 11:45:28 Pág: 5

51 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL 112 DEMAIS ACIONISTAS 31/3/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC. 5/11/24 11:45:28 Pág: 51

52 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL 12 OUTROS 31/12/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC. 5/11/24 11:45:28 Pág: 52

53 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL Participações S/A 31/3/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC. 131 Fundo de Investimento BB Renda Fixa IV ,49, ,49 31/3/23 Brasileira SP 132 Fundo Mútuo de Investimento em Ações BB ,51, ,51 31/3/23 Brasileira SP 133 Demais Acionistas 3,, 3, 31/3/23 Brasileira SP 1399 TOTAL ,, , 5/11/24 11:45:28 Pág: 53

54 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL 131 Fundo de Investimento BB Renda Fixa IV 31/3/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC. 5/11/24 11:45:28 Pág: 54

55 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL 132 Fundo Mútuo de Investimento em Ações BB 31/3/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC. 5/11/24 11:45:28 Pág: 55

56 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL 133 Demais Acionistas 31/3/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC. 5/11/24 11:45:28 Pág: 56

57 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL 14 Bonaire Participações S/A 31/3/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC. 141 Mellon Energia Fundo de Investimento Açõ ,, , 31/3/23 Brasileira SP 142 Demais Acionistas 7,, 7, 31/3/23 Brasileira SP 1499 TOTAL ,, , 5/11/24 11:45:28 Pág: 57

58 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL 141 Mellon Energia Fundo de Investimento Açõ 31/3/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC. 5/11/24 11:45:28 Pág: 58

59 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL 142 Demais Acionistas 31/3/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC. 5/11/24 11:45:28 Pág: 59

60 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL 2 VBC ENERGIA S/A 29/4/ NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 1 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC. 5/11/24 11:45:28 Pág: 6

61 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL 1 - Data da Última Alteração: 29/4/23 2- ITEM 3 - ESPÉCIE DAS AÇÕES 4 - NOMINATIVA 5 - VALOR NOMINAL 6 - QTD. DE AÇÕES 7 - SUBSCRITO 8 - INTEGRALIZADO OU ESCRITURAL (Reais) (Mil) (Reais Mil) (Reais Mil) 1 ORDINÁRIAS ESCRITURAL PREFERENCIAIS 3 PREFERENCIAIS CLASSE A ESCRITURAL PREFERENCIAIS CLASSE B ESCRITURAL PREFERENCIAIS CLASSE C ESCRITURAL PREFERENCIAIS CLASSE D 7 PREFERENCIAIS CLASSE E 8 PREFERENCIAIS CLASSE F 9 PREFERENCIAIS CLASSE G 1 PREFERENCIAIS CLASSE H 11 PREFER. OUTRAS CLASSES 99 TOTAIS /11/24 11:45:46 Pág: 61

62 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ 3 - CNPJ / CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS 1- ITEM 2 - DATA DA ALTERAÇÃO 3 - VALOR DO CAPITAL SOCIAL (Reais Mil) 4 - VALOR DA ALTERAÇÃO (Reais Mil) 5 - ORIGEM DA ALTERAÇÃO 7 - QUANTIDADE DE AÇÕES EMITIDAS (Mil) 8 - PREÇO DA AÇÃO NA EMISSÃO (Reais) 15/12/ Incorporação de Empresas ,1132 2/6/ Reserva de Capital , /9/ ( ) Cisão Parcial de Patrimônio, 29/4/ ( ) Cancelamento de Ações, 5/11/24 11:45:52 Pág: 62

63 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / CAPITAL SOCIAL AUTORIZADO 1 - QUANTIDADE 2 - VALOR 3 - DATA DA AUTORIZAÇÃO (Mil) 6.. (Reais Mil) /4/ COMPOSIÇÃO DO CAPITAL AUTORIZADO 1- ITEM 2 - ESPÉCIE 3 - CLASSE 4 - QUANTIDADE DE AÇÕES AUTORIZADAS À EMISSÃO (Mil) 1 ORDINÁRIAS PREFERENCIAIS 4.. 5/11/24 11:45:56 Pág: 63

64 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / AÇÕES EM TESOURARIA 2 - ESPÉCIE DAS AÇÕES 3 - CLASSE 4 - REUNIÃO 5 - PRAZO PARA AQUISIÇÃO 6 - QUANTIDADE A SER ADQUIRIDA (Mil) 7 - MONTANTE A SER DESEMBOLSADO (Reais Mil) 8 - QUANTIDADE JÁ ADQUIRIDA (Mil) 9 - MONTANTE JÁ DESEMBOLSADO (Reais Mil) 1 PREFERENCIAIS C 2/6/2 ATÉ 1 ANOS /11/24 11:45:59 Pág: 64

65 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / PROVENTOS DISTRIBUÍDOS NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS 2 - PROVENTO 3 - APROVAÇÃO DA 4 - DATA DA 5 - TÉRMINO DO 6 - LUCRO OU PREJUÍZO 7 - VALOR DO DISTRIBUIÇÃO APROVAÇÃO EXERCÍCIO LÍQUIDO NO PERÍODO PROVENTO POR AÇÃO EVENTO DISTRIBUIÇÃO SOCIAL (Reais Mil) 8 - ESPÉCIE 9 - CLASSE DAS AÇÕES DAS AÇÕES 1 - MONTANTE DO PROVENTO (Reais Mil) 11 - DATA DE INÍCIO DE PAGAMENTO 1 JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RCA 26/4/2 31/12/ , ORDINÁRIA /5/2 2 JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RCA 26/4/2 31/12/ , PREFERENCIAL A /5/2 3 JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RCA 26/4/2 31/12/ , PREFERENCIAL B /5/2 4 DIVIDENDO AGO/E 26/4/2 31/12/ , ORDINÁRIA /5/2 5 DIVIDENDO AGO/E 26/4/2 31/12/ , PREFERENCIAL A /5/2 6 DIVIDENDO AGO/E 26/4/2 31/12/ , PREFERENCIAL B /5/2 7 JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RCA 23/2/2 31/12/ , ORDINÁRIA /3/2 8 JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RCA 23/2/2 31/12/ , ORDINÁRIA /3/2 9 JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RCA 23/2/2 31/12/ , PREFERENCIAL /3/2 1 DIVIDENDO AGO/E 26/4/2 31/12/ , ORDINÁRIA /5/2 11 DIVIDENDO AGO/E 26/4/2 31/12/ , ORDINÁRIA 52 15/5/2 12 DIVIDENDO AGO/E 26/4/2 31/12/ , PREFERENCIAL A /5/2 13 DIVIDENDO AGO/E 26/4/2 31/12/ , PREFERENCIAL B /5/2 14 JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RCA 21/3/21 31/12/ , ORDINÁRIA /3/21 15 JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RCA 21/3/21 31/12/ , PREFERENCIAL A /3/21 16 JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RCA 21/3/21 31/12/ , PREFERENCIAL B /3/21 17 JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RCA 21/3/21 31/12/ , PREFERENCIAL C /3/21 18 DIVIDENDO AGO/E 25/4/21 31/12/ , PREFERENCIAL A /5/21 19 DIVIDENDO AGO/E 25/4/21 31/12/ , PREFERENCIAL B /5/21 2 DIVIDENDO AGO/E 25/4/21 31/12/ , PREFERENCIAL C /5/21 21 DIVIDENDO AGO/E 25/4/21 31/12/ , ORDINÁRIA /5/21 22 DIVIDENDO AGO/E 29/4/22 31/12/ , ORDINÁRIA /12/22 23 DIVIDENDO AGO/E 29/4/22 31/12/ , PREFERENCIAL A /12/22 24 DIVIDENDO AGO/E 29/4/22 31/12/ , PREFERENCIAL B /12/22 5/11/24 11:46:2 Pág: 65

66 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / PROVENTOS DISTRIBUÍDOS NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS 2 - PROVENTO 3 - APROVAÇÃO DA 4 - DATA DA 5 - TÉRMINO DO 6 - LUCRO OU PREJUÍZO 7 - VALOR DO DISTRIBUIÇÃO APROVAÇÃO EXERCÍCIO LÍQUIDO NO PERÍODO PROVENTO POR AÇÃO EVENTO DISTRIBUIÇÃO SOCIAL (Reais Mil) 8 - ESPÉCIE 9 - CLASSE DAS AÇÕES DAS AÇÕES 1 - MONTANTE DO PROVENTO (Reais Mil) 11 - DATA DE INÍCIO DE PAGAMENTO 25 DIVIDENDO AGO/E 29/4/22 31/12/ , PREFERENCIAL C /12/22 5/11/24 11:46:2 Pág: 66

67 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / DISPOSIÇÕES ESTATUTÁRIAS DO CAPITAL SOCIAL 2 - ESPÉCIE DA AÇÃO 3 - CLASSE 4 - % DO CAPITAL 5 - CONVERSÍVEL 6 - CONVERTE EM 7 - DIREITO A DA AÇÃO SOCIAL VOTO 1 - PRÊMIO 11 - TIPO DE DIVIDENDO 12 - % DIVIDENDO 13 - R$/AÇÃO 14 - CUMULA- TIVO 15 - PRIORITÁ- RIO 8 - TAG ALONG % 16 - CALCULADO SOBRE 9 - PRIORIDADE NO REEMBOLSO DE CAPITAL 17 - OBSERVAÇÃO 1 ORDINÁRIA 35,55 PLENO, NÃO NÃO 25,, LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO 2 PREFERENCIAL A 2,52 NÃO, SIM NÃO 25,, LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO 3 PREFERENCIAL B 22,71 NÃO, SIM NÃO 25,, LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO 4 PREFERENCIAL C 39,22 NÃO, SIM NÃO 25,, LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO MODIFICAÇÃO ESTATUTÁRIA 1 - DATA DA ÚLTIMA MODIFICAÇÃO DO ESTATUTO 2 - DIVIDENDO OBRIGATÓRIO (% DO LUCRO) 29/4/23 25, 5/11/24 11:46:6 Pág: 67

68 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / REMUNERAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES NO LUCRO 1 - PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES NO LUCRO NÃO 2 - VALOR DA REMUNERAÇÃO GLOBAL DOS 3 - PERIODICIDADE ADMINISTRADORES (Reais Mil) 4.78 ANUAL PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS 1 - DATA FINAL DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL: 31/12/ DATA FINAL DO PENÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL: 31/12/ DATA FINAL DO ANTEPENÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL: 31/12/2 4- ITEM 5 - DESCRIÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES 6 - VALOR DO ÚLTIMO EXERCÍCIO 7 - VALOR DO PENÚL- TIMO EXERCÍCIO 8 - VALOR DO ANTEPE- NÚLTIMO EXERCÍCIO (Reais Mil) (Reais Mil) (Reais Mil) 1 PARTICIPAÇÕES-DEBENTURISTAS 2 PARTICIPAÇÕES-EMPREGADOS 3 PARTICIPAÇÕES-ADMINISTRADORES 4 PARTIC.-PARTES BENEFICIÁRIAS 5 CONTRIBUIÇÕES FDO. ASSISTÊNCIA 6 CONTRIBUIÇÕES FDO. PREVIDÊNCIA 7 OUTRAS CONTRIBUIÇÕES 8 LUCRO LÍQUIDO NO EXERCÍCIO 9 PREJUÍZO LÍQUIDO NO EXERCÍCIO 5/11/24 11:46:1 Pág: 68

69 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ 3 - CNPJ / PARTICIPAÇÕES EM SOCIEDADES CONTROLADAS E/OU COLIGADAS 1- ITEM 2 - RAZÃO SOCIAL DA CONTROLADA/COLIGADA 3 - CNPJ 7 - TIPO DE EMPRESA 4 - CLASSIFICAÇÃO 5 - % PARTICIPAÇÃO NO CAPITAL DA INVESTIDA 6 - % PATRIMÔNIO LÍQUIDO DA INVESTIDORA 1 DRAFT I PARTICIPAÇÕES S/A /1-49 FECHADA CONTROLADA 1,,32 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 2 COMPANHIA PIRATININGA DE FORÇA E LUZ /1-51 INVESTIDA DA CONTROLADA/COLIGADA 97,41 5,79 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 3 RIO GRANDE ENERGIA S/A /1-38 ABERTA CONTROLADA 67,1 25,16 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 5/11/24 11:46:13 Pág: 69

70 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ 3 - CNPJ / CARACTERÍSTICAS DA EMISSÃO PÚBLICA OU PARTICULAR DE DEBÊNTURES 1- ITEM 2 - Nº ORDEM 3 - Nº REGISTRO NA CVM 4 - DATA DO REGISTRO CVM 5 - SÉRIE EMITIDA 6 - TIPO DE EMISSÃO 7 - NATUREZA EMISSÃO 8 - DATA DA EMISSÃO 9 - DATA DE VENCIMENTO 1 - ESPÉCIE DA DEBÊNTURE 11 - CONDIÇÃO DE REMUNERAÇÃO VIGENTE 12 - PRÊMIO/DESÁGIO 1 1 CVM/SRE/DEB/21/49 13/7/21 1 SIMPLES PÚBLICA 1/6/21 1/6/28 SEM PREFERENCIA IGPM+11,5% a.a. NÃO HÁ 13 - VALOR NOMINAL 14 - MONTANTE EMITIDO 15 - Q. TÍTULOS EMITIDOS 16 - TÍTULO CIRCULAÇÃO 17 - TÍTULO TESOURARIA 18 - TÍTULO RESGATADO 19 - TÍTULO CONVERTIDO 2 - TÍTULO A COLOCAR (Reais) (Reais Mil) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) 1., DATA DA ÚLTIMA REPACTUAÇÃO 22 - DATA DO PRÓXIMO EVENTO 1/7/27 5/11/24 11:46:17 Pág: 7

71 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ 3 - CNPJ / CARACTERÍSTICAS DA EMISSÃO PÚBLICA OU PARTICULAR DE DEBÊNTURES 1- ITEM 2 - Nº ORDEM 3 - Nº REGISTRO NA CVM 4 - DATA DO REGISTRO CVM 5 - SÉRIE EMITIDA 6 - TIPO DE EMISSÃO 7 - NATUREZA EMISSÃO 8 - DATA DA EMISSÃO 9 - DATA DE VENCIMENTO 1 - ESPÉCIE DA DEBÊNTURE 11 - CONDIÇÃO DE REMUNERAÇÃO VIGENTE 12 - PRÊMIO/DESÁGIO 2 1 CVM/SRE/DEB/21/5 13/7/21 2 SIMPLES PÚBLICA 1/6/21 1/6/26 SEM PREFERENCIA TAXA DI +,6% a.a. NÃO HÁ 13 - VALOR NOMINAL 14 - MONTANTE EMITIDO 15 - Q. TÍTULOS EMITIDOS 16 - TÍTULO CIRCULAÇÃO 17 - TÍTULO TESOURARIA 18 - TÍTULO RESGATADO 19 - TÍTULO CONVERTIDO 2 - TÍTULO A COLOCAR (Reais) (Reais Mil) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) 1., DATA DA ÚLTIMA REPACTUAÇÃO 22 - DATA DO PRÓXIMO EVENTO 1/6/26 5/11/24 11:46:17 Pág: 71

72 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA A CPFL Paulista foi constituída em 1912, a partir da fusão de pequenas sociedades prestadoras de serviços de energia elétrica que atuavam no interior paulista. Após controle privado por empreendedores nacionais, a empresa foi adquirida pelo grupo norte-americano American Foreign Power Company AMFORP. Em 1964, a empresa foi nacionalizada pela Eletrobrás, sendo posteriormente (1975) transferida à Cesp. Em novembro de 1997, foi realizado na Bolsa de Valores de São Paulo ( BOVESPA ) o leilão de desestatização da CPFL Paulista. O grupo vencedor do leilão formado pela VBC Energia S/A, 521 Participações S/A e Bonaire Participações S/A, adquiriu 66,98% do capital votante e 47,84% do capital total da CPFL Paulista. Em setembro de 1998, com o propósito de consolidar sua posição no setor elétrico nacional, a CPFL Paulista através de sua controlada Draft I Participações S/A ( Draft I ), em consórcio com a Energia Paulista Ltda. ENERPAULO (empresa controlada pela Eletricidade de Portugal EDP), adquiriu o controle acionário da Empresa Bandeirante de Energia EBE ( EBE ), cuja participação da CPFL Paulista correspondia a 32,94% do capital votante e 13,11% de seu capital total. Com o propósito de se adequar à reforma do setor elétrico brasileiro e conforme requerido nos contratos de concessão, em setembro de 2 foi deliberado pelos acionistas a cisão parcial do patrimônio da Companhia relacionados às atividades de geração de energia elétrica e com incorporação da parcela cindida a nova sociedade constituída, denominada CPFL Geração Energia S.A. Desta forma a CPFL Paulista tornou-se primordialmente o de prestação de serviços públicos de distribuição e comercialização de energia elétrica. Em novembro de 2, em Oferta Pública de Compra de Ações Ordinárias e Preferenciais de emissão da EBE, a CPFL Paulista, por meio de sua controlada Draft I, elevou sua participação indireta no capital social da EBE, para 43,1% das ações ordinárias e 41,73% das ações preferenciais, (correspondente a 42,24% do capital social total da EBE). Em julho de 21, a CPFL Paulista adquiriu o controle acionário da RGE, detendo 66,97% do seu capital total, ao final daquele ano. A RGE é concessionária de serviços públicos de energia elétrica, atuando principalmente no segmento de distribuição de energia a cerca de 1 milhão de consumidores, nas regiões Norte e Nordeste do Rio Grande do Sul. Em outubro de 21, ocorreu a cisão parcial da Empresa Bandeirante de Energia S.A ( Bandeirante ), nova razão social da EBE, controlada em conjunto com a Enerpaulo. A parcela cindida da Bandeirante foi incorporada à CPFL Piratininga, distribuidora com cerca de 1,2 milhão de consumidores nas regiões da Baixada Santista, Sorocaba e Jundiaí. A partir dessa operação, a CPFL Paulista passou a deter, através de sua controlada Draft I, 96,48% do capital total da CPFL Piratininga. Após a efetivação da cisão, os controladores da antiga Bandeirante (Draft I e Enerpaulo) permutaram a totalidade de suas ações, restando à Draft I participação apenas no capital social da CPFL Piratininga. 5/11/24 11:46:22 Pág: 72

73 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO 1- Área de Concessão A CPFL Paulista é uma concessionária de serviços públicos de distribuição de energia elétrica, que atua na região do interior paulista, numa área geográfica superior a 9,4 mil km 2, correspondente a 37% do território do Estado de São Paulo. O mercado de atuação da CPFL Paulista, no interior do Estado de São Paulo, atendia em 31 de dezembro de 2.2, 3 milhões de consumidores, o correspondente aproximadamente a uma população de 8,2 milhões habitantes, em 234 municípios paulistas. Esta é uma das regiões brasileiras de maior desenvolvimento, que contribui de forma ponderável na formação o Produto Interno Bruto PIB, nas exportações de manufaturados e de produtos agrícolas e também na criação de tecnologias nacionais no campo da indústria, pesquisa e da agricultura. Destacam-se pela sua importância econômica e estratégica, como pólo de desenvolvimento, os municípios de Campinas, Araraquara, Ribeirão Preto, Bauru e São José do Rio Preto. A CPFL Paulista é, individualmente, a quarta empresa do setor elétrico brasileiro, distribuindo aproximadamente 2% de toda a energia elétrica consumida no Estado de São Paulo e 6,5% de toda a eletricidade utilizada no Brasil, tendo distribuído, no ano de 22, mil GWh. A prestação do serviço público de distribuição de energia elétrica é viabilizada através de redes de distribuição, ramificadas em toda a área de concessão da empresa. Esse serviço é prestado diretamente pela CPFL Paulista aos consumidores, subdivididos em várias classes de tensão e de consumo. A energia elétrica vendida é quantificada por meio da instalação de medidores com leituras mensais, cujas informações são processadas e com base nas mesmas, são emitidas faturas com a aplicação de tarifas, encargos e tributos estabelecidos pelas leis vigentes. Não obstante os impactos provocados pelo Programa Emergencial de Redução do Consumo de Energia Elétrica, o ano de 22 foi marcado pela busca permanente da eficiência nas operações, da rentabilidade empresarial, da modernização e, fundamentalmente, da excelência dos serviços e da qualidade do atendimento aos clientes. 2- Mercado A ANEEL estabelece a seguinte classificação dos consumidores de energia elétrica: (i) residenciais, (ii) industriais, (iii) comerciais, (iv) rurais, (v) poder público, sendo considerados como tais as pessoas jurídicas de direito público que assumam as responsabilidades inerentes à condição de consumidor, independentemente da atividade desenvolvida na unidade consumidora, com exceção das atividade classificáveis como serviço público de irrigação cultural, escola 5/11/24 11:46:27 Pág: 73

74 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO agrotécnica, iluminação pública e serviço público, (vi) iluminação pública, (vii) serviço público, que abrange exclusivamente o consumo de energia elétrica para motores, máquinas e cargas essenciais à operação de serviços públicos de água, esgoto, saneamento e tração elétrica urbana e/ou ferroviária e (viii) consumo próprio. A maior parte dos 3 milhões de consumidores da CPFL Paulista está classificada no segmento residencial, respondendo por 38% da receita com a venda de energia em 22. Os clientes industriais vêm em seguida, com 32% da receita, apresentando leve recuperação no período pósracionamento. No segmento industrial, em 22, destacaram os setores de alimentos e bebidas, com participação de 17%, o têxtil, com participação de 16,5% do consumo e o metalúrgico, que respondeu por cerca de 1,3%. Os setores de alimentos, bebidas e têxtil, atingiram patamar de consumo equivalente àquele observado no ano 2, antes do racionamento. O segmento comercial, por sua vez, respondeu por 18% do faturamento com a venda de energia. A CPFL Paulista registrou aumento de 1,5 % nas vendas de energia elétrica para seu mercado consumidor, em relação ao ano de 21. O resultado anual com seu histórico é apresentado a seguir: 5/11/24 11:46:27 Pág: 74

75 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO Em 22, ainda como conseqüência do Programa de Racionamento, a CPFL Paulista registrou queda de 7,8% nas vendas de energia elétrica para o seu mercado, em relação ao ano 2, período imediatamente anterior ao ano do início do racionamento. O gráfico a seguir indica a participação de cada categoria de clientes nas vendas e na receita com a venda de energia obtida pela CPFL Paulista em 22: Grandes esforços foram realizados de forma a obter expressiva melhoria na performance dos indicadores de desempenho comercial, reduzindo a Inadimplência e o Refaturamento de Contas, conforme pode ser verificado nos gráficos a seguir: 5/11/24 11:46:27 Pág: 75

76 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO A CPFL Paulista celebra com seus clientes industriais contratos para a distribuição de energia elétrica pelo prazo de 5 anos. Os serviços prestados pela CPFL Paulista são pagos com base na demanda de energia elétrica da unidade consumidora, medida em kw. Nos contratos celebrados pela CPFL Paulista, é especificada a tensão de fornecimento para a unidade consumidora contratante, sendo aplicada a tarifa cabível, conforme as determinações da ANEEL. 3- Fornecedores Os principais fornecedores de energia para a CPFL Paulista durante o ano de 22 foram Itaipu, Furnas, CESP, CGEET, Duke e CPFL Geração. FURNAS e CESP, foram responsáveis, respectivamente, por 28,9% e 29,24% do total da energia adquirida, seguido por ITAIPU (21,57%), CGEET (9,92%), Duke Energy Internacional Geração (7,64%) e CPFL Geração responsável por 3,%. Conforme o disposto na Lei n.º 5.899/73, as concessionárias operadoras dos sistemas interligados Sul/Sudeste/Centro-Oeste são obrigadas a adquirir eletricidade de ITAIPU, nos termos do acordo binacional Brasil-Paraguai, que obriga o Brasil a adquirir o excedente da energia gerada por ITAIPU e não consumida pelo Paraguai. Tendo em vista que o projeto ITAIPU foi financiado por meio da contratação de empréstimo em moeda estrangeira, as concessionárias brasileiras são obrigadas a adquirir a energia de ITAIPU a preços vinculados a moeda estrangeira, de forma a cobrir despesas operacionais, pagamentos do principal e juros do referido empréstimo. A fatura dos encargos de capacidade, energia e transmissão devidas pela CPFL Paulista à ITAIPU pela energia fornecida foi gerenciada por FURNAS até o final de 22. A partir de 23, a Eletrobrás será o agente comercializador de ITAIPU. As tarifas de aquisição da energia, no caso de ITAIPU, são estabelecidas pela ANEEL, nos termos de um tratado firmado entre Brasil e Paraguai, sendo as tarifas indexadas à cotação do dólar norte-americano e convertidas em reais no dia do pagamento. Os pagamentos de cada mês são devidos em três parcelas iguais, pagáveis no prazo de 4, 5 e 6 dias contados a partir do término do mês de suprimento. As tarifas praticadas pelas demais fornecedoras da CPFL Paulista, quais sejam, CESP, FURNAS, CGEET, CGEEP e CPFL Geração, com base nos Contratos Iniciais, são fixadas em conformidade com os regulamentos implementados pela ANEEL, sendo expressas em reais. As compras da CPFL Paulista são pagas na base de encargos de capacidade, encargos de energia e encargos de transmissão. O faturamento é realizado pelas empresas fornecedoras, sendo que os pagamentos da eletricidade consumida são devidos em três parcelas iguais, pagáveis no prazo de 15, 25 e 35 dias a partir de término do mês de suprimento. Da mesma forma, os custos de transmissão da energia gerada por ITAIPU são devidos a FURNAS em três parcelas iguais, pagáveis no prazo de 15, 25 e 35 dias contados a partir do término do mês de suprimento. 5/11/24 11:46:27 Pág: 76

77 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO 4- Aspectos Gerais do Setor Elétrico A Companhia., como toda concessionária de energia elétrica é regida pelo Decreto n.º , de 1/7/34 (Código de Águas), sendo que os serviços de energia elétrica foram regulamentados pelo Decreto n.º 41.19, de 26/2/57, e possui características muito peculiares das outras empresas do sistema econômico, principalmente nos seguintes aspectos: É uma empresa de prestação de serviços públicos de energia elétrica, por concessão da União, tendo como poder concedente a ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica, subordinada ao Ministério de Minas e Energia, que tem por responsabilidade entre outras definir a priori uma série de parâmetros a saber: a) Padronização dos procedimentos contábeis, conforme Resolução n.º 1, da ANEEL, de 24 de dezembro de 1997; b) Normatização dos procedimentos comerciais; c) Padrões de atendimento aos consumidores; d) Planejamento da expansão do Sistema de Transmissão que se constitui na chamada Rede Básica, e gestão operativa do sistema de forma integrada. Até março de 1993 o setor se estruturou segundo um regime de equalização tarifária em todo o território nacional. Tal regime estabeleceu a garantia de remuneração mínima de 1%, e máxima de 12%, aplicada sobre seus ativos e estabeleceu um mecanismo de compensação entre empresas, baseando no recolhimento da RENCOR Reserva Nacional de Compensação de Remuneração, (empresas com excesso de remuneração) e nos créditos extra-patrimoniais de CRC Conta de Resultado a Compensar (empresas com remuneração insuficiente). A lei n.º e o Decreto n.º 774, ambos publicados em Março/93 e a alteração feita através da Lei n.º de 28/1/93, determinam a extinção da remuneração garantida, da CRC e do RENCOR cabendo às concessionárias o direito de propor os seus níveis tarifários de acordo com seus custos. As transformações institucionais no setor elétrico, seguiram-se com a promulgação do Decreto n.º 915/93, que autorizou a formação de consórcio para geração de energia elétrica a ser utilizada nas respectivas unidades consumidoras. 5/11/24 11:46:27 Pág: 77

78 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO As principais mudanças na exploração dos serviços públicos foram introduzidas pelas Leis nºs 8.987/95, que dispõe sobre o regime de concessão e permissão da prestação de serviços públicos tratados no artigo 175 da Constituição Federal, e na Lei nº 9.74/95, que estabeleceu normas para outorga e prorrogação das concessões e permissões desses serviços e criou o mercado livre de energia. O mercado livre tem como objetivo estimular a competição na ponta de consumo e, em decorrência, reduzir os gastos dos consumidores com a compra de energia elétrica. Essa modalidade de mercado tem dois agentes principais o comercializador livre e o consumidor, que pode negociar seus contratos com fornecedores de qualquer parte do País. Ou seja, os consumidores deixam de ser clientes cativos das empresas distribuidoras de energia dos locais em que estão instaladas. Desta forma, com esses novos mecanismos fica criado as bases para um novo modelo institucional do setor elétrico. O artigo n.º 42, da Lei n.º 8.987/95, dispõe que as concessões outorgadas antes da entrada em vigor da Constituição Federal de 1988, são consideradas válidas pelo prazo fixado no contrato ou no ato de outorga. O Decreto n.º 1.717/95, estabeleceu procedimentos para prorrogação das concessões de serviços públicos. Em 1/1/96, foi aprovado o Decreto n.º 2.3, que regulamenta a produção de energia elétrica por produtor independente e por autoprodutor, sendo estes os primeiros agentes criados pela atual legislação do setor elétrico, com direito de acesso aos sistemas de transmissão e distribuição de energia elétrica. A Lei 9427 de dezembro de 1996 e Decreto Lei n.º de 6 de outubro de 1997 criaram e deram forma à Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL, e que tem por finalidade regular e fiscalizar a Produção, Transmissão, Distribuição e Comercialização de Energia Elétrica, em conformidade com as políticas do Governo Federal, em substituição ao DNAEE Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica. Como podemos constatar a reforma do Estado no Brasil, a partir da segunda metade da década de 9, deflagrou mudanças profundas no setor elétrico. A partir disso, a escolha do setor privado como o principal agente financiador dos investimentos em infra-estrutura sustentou o projeto de desestatização do setor elétrico. Em 1997, teve início o processo de privatização das Empresas Paulistas de energia elétrica, com a CPFL Companhia Paulista de Força e Luz sendo a primeira empresa privatizada. As cisões da 5/11/24 11:46:27 Pág: 78

79 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO Eletropaulo Eletricidade de São Paulo S.A., com a constituição de quatro novas empresas, sendo duas distribuidoras, a Eletropaulo Metropolitana, e a Bandeirante Energia S.A.; uma Transmissora - EPTE e uma Geradora - EMAE e da CESP- Companhia Energética de São Paulo, com a constituição de uma subsidiária integral de distribuição ELEKTRO Eletricidade e Serviços S.A., imediatamente privatizada e, logo em seguida, cindindo-se a CESP em quatro empresas, sendo três de Geração - Cia de Geração de Energia Elétrica Tietê; Cia de Geração de Energia Elétrica Paranapanema e CESP remanescente e uma empresa de Transmissão - CTEEP - Cia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista. A postura do Estado de São Paulo fixou paradigmas e se constitui em importante passo para as mudanças que se seguiram na estrutura do setor elétrico brasileiro. Para alavancar os processos de privatização idealizados nas esferas dos estados e da União, deuse início ao Projeto de Reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro - Projeto RESEB - que visou estabelecer as bases para uma ampla reforma setorial e todo conjunto de regulamentos que se seguiu visando em última análise criar um ambiente de competição nos segmentos de geração e de vendas no varejo. O novo modelo do setor elétrico além da segregação das atividades de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, prevê a passagem gradativa de um mercado engessado por regras que contemplam o regime monopolista estatal para um mercado competitivo, que será gerenciado pelo Acordo de Mercado pactuado entre os membros do MAE Mercado Atacadista de Energia. Contando com este "pano de fundo" o setor vem passando por um processo de privatização das empresas estatais, tendo sido iniciado com as empresas distribuidoras e estando em perspectiva a intensificação da privatização das geradoras. As empresas de Transmissão deverão permanecer sob o controle do Estado. Em 27/5/98, o Congresso Nacional editou a Lei n.º 9.648, autorizando o Poder Executivo a promover a reestruturação da ELETROBRÁS e através do Decreto n.º 2.655, de 2 de julho de 1998, foi regulamentado o Mercado Atacadista de Energia MAE, criado o ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico em substituição ao GCOI Grupo Coordenador do Sistema Elétrico da Eletrobrás, definindo as novas regras de organização de energia elétrica no país e estabelecendo em seu Artigo 1 que fossem firmados contratos de suprimento de energia, denominados Contratos Iniciais de Energia, regulados pela ANEEL, para os anos de 1999, 2, 21 e 22. A mesma Lei também estabeleceu que a partir de 23, o montante contratado em 22 se reduzirá em 25% ao ano. 5/11/24 11:46:27 Pág: 79

80 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO A Resolução ANEEL n.º 264, de 13/8/98, estabeleceu as condições para contratação de energia elétrica por consumidores livres. Atualmente, podem contratar fornecimento de energia no mercado livre os consumidores com demanda acima de 3MW. É uma potência que somente grandes industrias demandam. Esse limite, segundo o regulamento, deveria ser reduzido ao longo do tempo até atingir o patamar de 5 kw a partir de julho de 23. A energia elétrica vendida pela Paulista é comprada das empresas do segmento de geração através dos chamados contratos iniciais, cujas tarifas são fixadas pelo Poder Concedente ANEEL,. A partir de 23, inicia-se um período de transição, durante o qual os montantes de energia contratados inicialmente pela CPFL Paulista com seus fornecedores poderão ser alterados de forma gradativa. Assim, a cada ano, a partir de 23, 25% do total do montante de fornecimento de energia contratado inicialmente poderá ser alterado. Até 26 ocorrerá a completa extinção dos contratos iniciais entre as distribuidoras de energia e as geradoras de energia. Assim as empresas estariam livres para negociar novos contratos de fornecimento de energia elétrica a preços de mercado para substituir os montantes não contratados. A Câmara de Gestão da Crise de Energia Elétrica GCE, então, para assegurar a competição equilibrada entre geradores públicos e privados e criar um mecanismo para atenuar o impacto da liberação dos Contratos Iniciais nas tarifas ao consumidor, decidiu regulamentar a forma em que se dará essa comercialização da energia liberada. Em 29 de abril de 22, publicou-se a Lei 1.438, modificada posteriormente pela Lei 1.64, de 17 de dezembro de 22, a qual alterou e introduziu uma série de disposições relativas ao setor elétrico. Segundo mencionada Lei, no mínimo 5% da energia elétrica comercializada pelas concessionárias geradoras de serviço público sob controle federal, inclusive o montante de energia elétrica reduzido dos Contratos Iniciais, deverá ser negociada por meio (i) de leilões exclusivos com consumidores finais; (ii) aditamento dos contratos que estejam em vigor na data da publicação da Lei 1.64/2, devendo a regulamentação estabelecer data limite e período de transição para a vigência de tal aditamento; ou (iii) outra forma estabelecida na regulamentação. No caso de parcela de energia não comercializada na forma aqui descrita de que trata o art. 27 da Lei 1.438/2, esta deverá ser liquidada no mercado de curto prazo do MAE. Também em 22, estabeleceu-se que, a partir de 1º de janeiro de 23, as concessionárias de serviço público de distribuição somente podem estabelecer contratos de compra de energia elétrica por meio de licitação, na modalidade de leilão, caso o prazo de suprimento seja igual ou superior a seis meses, exceto (i) quanto aos direitos de contratação entre sociedades coligadas, controladas 5/11/24 11:46:27 Pág: 8

81 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO e controladoras ou vinculadas à controladora comum, nos limites estabelecidos em regulamentação; e (ii) nos casos previstos de contratos firmados por concessionárias e permissionárias de serviço público de energia elétrica que atuem nos sistemas isolados e os contratos bilaterais cujo objeto seja a compra e venda de energia produzida por fontes eólica, solar, pequenas centrais hidrelétricas e biomassa. Em 13 de setembro de 22, foi publicada a Resolução Aneel n.º 511, que altera dispositivos da Resolução Aneel n.º 249, de 11 de agosto de 1998, modificando os limites de contratação pelos agentes participantes do Mercado Atacadista de Energia Elétrica MAE por meio de contratos bilaterais. Do montante de energia comercializado pelos agentes participantes do MAE com consumidores finais (i) pelo menos 85% deverá estar garantido por energia assegurada de usinas próprias ou por contratos de compra e venda com prazo de duração igual ou superior a 2 anos em qualquer submercado e, (ii) pelo menos 1% deverá estar garantido por energia assegurada de usinas próprias ou por contratos bilaterais de qualquer prazo de duração em qualquer submercado, assim totalizando 95% (noventa e cinco por cento) do montante de energia comercializada. Em 17 de dezembro de 22, foi editada a Lei n.º 1.64/2, na qual foi estabelecida a obrigação de substituição dos contratos de fornecimento de energia elétrica dos consumidores que não exercerem a opção de tornarem-se consumidores livres, por contratos equivalentes de conexão e uso dos sistemas de transmissão e distribuição e de compra e venda de energia elétrica, conforme regulamentação a ser expedida. Por sua vez, os consumidores livres agentes do MAE deverão comprovar que, pelo menos, 95% da energia consumida esteja garantida por energia assegurada ou geração efetiva de usinas próprias ou por contratos bilaterais de qualquer prazo de duração. Caso os montantes estabelecidos para a contratação não sejam cumpridos, o consumidor livre ficará sujeito à aplicação de penalidades, calculadas para cada período de apuração. Os contratos de compra e venda de energia com prazo igual ou superior a 2 (dois) anos deverão, necessariamente, ser registrados na ANEEL nos termos da legislação vigente, sendo que, independente do prazo, deverão ser registrados no MAE. 5- Regulamentação das Tarifas do Setor Elétrico Os contratos de concessão das distribuidoras de energia elétrica foram assinados a partir de 1995,portanto, antes da criação da ANEEL. Em cada um desses contratos foram estabelecidas as tarifas iniciais e os mecanismos de sua alteração: i) reajuste tarifário anual; ii) iii) revisão tarifária extraordinária; e revisão tarifária periódica. 5/11/24 11:46:27 Pág: 81

82 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO Segundo o contrato de concessão da Companhia, a receita inicial da concessionária é dividida em duas parcelas: Parcela A :envolve os chamados custos não gerenciáveis pela concessionária, relacionados à atividade de distribuição de energia elétrica e explicitamente indicados no contrato. São custos cujo montante e variação escapam à vontade ou influência da companhia, como a energia elétrica adquirida para atendimento aos clientes, os custos de transmissão e os encargos setoriais. Parcela B: compreende o valor remanescente da receita, envolvendo, portanto, os chamados custos gerenciáveis. São gastos próprios da atividade de distribuição e de gestão comercial dos clientes, que estão sujeitos ao controle ou influência das práticas gerenciais adotadas pela concessionária ou seja, os gastos de operação (pessoal, material e serviços de terceiros). Além destes, a Parcela B inclui a remuneração do capital e os tributos. Os contratos de concessão contemplam procedimento específico para reajuste dessas parcelas durante cada ano do período tarifário. Ao iniciar-se o primeiro período tarifário, a Companhia tem estabelecido no respectivo contrato de concessão a estrutura tarifária com seus valores iniciais que, aplicados ao seu mercado, definem a receita anual do primeiro ano do período tarifário (RA). Em cada reajuste anual do período tarifário, o valor da Parcela A (VPA) é obtido pelas condições vigentes de cada um dos itens que compõem a citada parcela(compra de energia e outros). O novo valor da Parcela B (VPB) é obtido pela diferença entre RA e VPA, corrigido pela variação do IGP-M observada nos 12 meses anteriores à data do reajuste. Em cumprimento ao contrato de concessão, o Regulador, em cada ano do primeiro período tarifário, aplicou estritamente o procedimento de reajuste tarifário anual estabelecido no contrato. Dessa forma, a evolução das tarifas, ao longo do primeiro período tarifário, foi uma conseqüência exclusiva da aplicação desse mecanismo contratual. As participações relativas da Parcela A e da Parcela B na receita anual da concessionária modificaram-se durante o primeiro período tarifário, na medida em que, enquanto a Parcela A foi atualizada de acordo com os valores vigentes de cada um de seus componentes, a Parcela B foi obtida por resíduo e, após, atualizada pelo IGP-M. Considerando que determinados itens da Parcela A se ajustaram acima do IGP-M, como foi o caso da energia de Itaipu, indexada à taxa de câmbio, o resultado foi o aumento da participação relativa da Parcela A na receita anual da concessionária ao longo do primeiro período tarifário. No caso particular do contrato de concessão da CPFL, assinado em 2 de novembro de 1997, a data de sua primeira revisão tarifária periódica ocorreu em 8 de abril de 23. A partir da assinatura do contrato de concessão, as tarifas de fornecimento de energia elétrica da CPFL foram reajustadas, nos termos contratuais, durante cinco anos consecutivos, de acordo com as regras acima mencionadas. Nas mesmas datas da revisão tarifária periódica, estava previsto o adicional da CVA - Conta de Compensação de Variação de Valores de Itens da Parcela A, que é a soma das variações dos custos não gerenciáveis no intervalo dos reajustes tarifários. No caso da Companhia, os respectivos adicionais da CVA não foram considerados na revisão tarifária de 23 e não há como 5/11/24 11:46:27 Pág: 82

83 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO assegurar que os adicionais da CVA serão considerados nos reajustes posteriores da CPFL Paulista. Adicionalmente, a partir de 8 de abril de 24, as tarifas praticadas pela Companhia sofreram o efeito do chamado Fator X. O Fator X é uma variável que será aplicada sobre a parcela B dos reajustes tarifários, com objetivo de repassar ganhos de produtividade para o consumidor final. A determinação do Fator X foi efetuada de acordo com critérios da ANEEL, que definiu, preliminarmente, os parâmetros do Fator X baseados pela soma de dois componentes: i) Xe = repasse dos ganhos marginais, baseado numa variável que igual a atual base de remuneração com os fluxos de caixa descontados ao WACC de 11,26% e ; ii) Xc = Índice ANEEL de Satisfação do Consumidor IASC, com o serviço recebido das distribuidoras, onde a pior concessionária em seu grupo de classificação receberia uma adição de até 1% em seu X e a melhor teria o seu X reduzido em até 1%. 6- Mercado Atacadista de Energia A Companhia podem recorrer ao MAE para a aquisição da energia não contratada que seja necessária para atender à demanda de seus consumidores. Os preços de energia no mercado spot do MAE são voláteis, dependendo das condições de mercado no momento da aquisição, e podem chegar a níveis elevados, não sendo possível o seu repasse para as tarifas cobradas dos consumidores.. Adicionalmente, CPFL pode ser credora de energia elétrica excedente negociada no MAE. A CPFL Geração, por sua vez, comercializa parte de sua energia elétrica no referido mercado. A forma de recebimento de tais créditos pode ser afetada pela reestruturação do setor de energia elétrica, podendo refletir negativamente na Companhia. Ademais, em razão da atual crise energética, o MAE está em processo de reestruturação, não sendo possível avaliar os efeitos que essa reestruturação poderá ter nas operações da Companhia. 5/11/24 11:46:27 Pág: 83

84 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO 5/11/24 11:46:27 Pág: 84

85 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / PERÍODOS DE SAZONALIDADE NOS NEGÓCIOS Apesar da grande diversidade econômica de sua área de concessão, baseada na indústria, serviços e agropecuária principalmente açúcar, álcool e laranja, que não favorece períodos de sazonalidade, o programa de racionamento, abaixo mencionado, estabelecido pelo Governo Federal promoveu a partir de sua implementação uma redução atípica do consumo de energia elétrica em todas as classes de clientes atendidas pela empresa. Crise do Setor Elétrico Uma combinação de fatores ocorridos nos últimos anos provocou a recente crise energética no Brasil. Do ponto de vista meteorológico, uma seca prolongada baixou o nível de água dos reservatórios das empresas geradoras de energia elétrica, que chegaram a níveis críticos, comprometendo a capacidade de geração no curto prazo. No primeiro semestre de 21, a perspectiva de que a demanda de energia elétrica pudesse superar a capacidade de geração, impôs a necessidade de controle do consumo de energia elétrica, por meio de racionamento. Adicionalmente, as mudanças estruturais e regulatórias implementadas no setor provocaram uma fase de transição de mercado, causando efeitos adversos no fornecimento de energia elétrica. Ainda, o aumento da capacidade de geração não acompanhou o crescimento econômico do País. Racionamento de Energia Elétrica Devido à escassez de energia elétrica no mercado brasileiro, que poderia se agravar durante o período de inverno por falta de chuvas, o Governo Federal implementou um programa de racionamento em junho de 21. As medidas adotadas incluíam a suspensão do fornecimento de energia para fins ornamentais e de propaganda e para realização de eventos esportivos noturnos, regimes especiais de tarifação, o estabelecimento de metas de consumo e multas, além da possibilidade de corte no fornecimento caso os limites estabelecidos não fossem atendidos. Em vista do aumento do nível de água nos reservatórios em novembro de 21, o Governo Federal adotou medidas de controle de consumo de energia mais brandas do que as normas até então vigentes. A nova regra considerava o tipo de consumidor e as condições do reservatório na região onde o consumidor estava localizado. Em fevereiro de 22, o Governo Federal decidiu pelo fim do racionamento de consumo de energia. Com o fim do racionamento, os níveis de consumo de energia elétrica aumentaram, mas não voltaram aos patamares observados antes do racionamento e não é possível precisar quanto tempo será necessário para que o consumo de energia elétrica volte a atingir tais patamares. Adicionalmente, o nível de água dos reservatórios pode baixar novamente, obrigando o Governo Federal a tomar novas medidas para redução do consumo de energia que poderiam ter um impacto negativo na economia brasileira. 5/11/24 11:46:31 Pág: 85

86 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / PERÍODOS DE SAZONALIDADE NOS NEGÓCIOS 5/11/24 11:46:31 Pág: 86

87 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ 3 - CNPJ / PRODUTOS E SERVIÇOS OFERECIDOS 1- ITEM 2 - PRINCIPAIS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS 3 - % RECEITA LÍQUIDA 1 DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 1, 5/11/24 11:46:34 Pág: 87

88 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ 3 - CNPJ / MATÉRIAS PRIMAS E FORNECEDORES 1- ITEM 2 - MATÉRIA PRIMA 7 - NOME DO FORNECEDOR 8 - TIPO DE FORNECEDOR 3 - IMPORTAÇÃO 4 - VALOR DA IMPORTAÇÃO (Reais Mil) 5 - DISPONÍVEL MERCADO LOCAL 6 - DISPONÍVEL MERCADO EXTERNO 9 - % DE FORNECIMENTO SOBRE O TOTAL DAS COMPRAS DA CIA. 1 ENERGIA ELÉTRICA CESP - CIA. ENERGÉTICA DE SÃO PAULO 2 ENERGIA ELÉTRICA FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S/A 3 ENERGIA ELÉTRICA CIA. DE GERAÇÃO DE E.E. DO TIETÊ NÃO LIGADO NÃO LIGADO NÃO LIGADO NÃO SIM NÃO 29,24 NÃO SIM NÃO 28,9 NÃO SIM NÃO 9,92 4 ENERGIA ELÉTRICA CPFL GERAÇÃO DE ENERGIA S/A EMPRESA DE PROPRIEDADE DO ACIONISTA CONTROLADOR NÃO SIM NÃO 3, 5 ENERGIA ELÉTRICA DUKE ENERGY INTERNACIONAL GERAÇÃO 6 ENERGIA ELÉTRICA ITAIPÚ - BINACIONAL NÃO LIGADO NÃO LIGADO NÃO SIM NÃO 7,64 NÃO SIM NÃO 21,3 5/11/24 11:46:37 Pág: 88

89 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / PROCESSO DE PRODUÇÃO Em virtude da Empresa ser eminentemente uma concessionária de distribuição de energia elétrica este quadro não é aplicável. 5/11/24 11:46:43 Pág: 89

90 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, MERCADOS E EXPORTAÇÃO 1- Distribuição de Energia Elétrica e Instalações Operacionais A distribuição de energia elétrica é a transferência de eletricidade de um sistema de transmissão para o consumidor final. O sistema de distribuição da CPFL Paulista consiste em redes ramificadas em toda a área de concessão. A distribuição de energia elétrica é realizada diretamente pela CPFL Paulista aos consumidores, que são divididos em várias classes, de acordo com a tensão e consumo. Assim, a eletricidade é fornecida a consumidores industriais de grande porte em tensão maior (até 138 kv) e aos demais consumidores em faixas de tensão menor (até 127 V). A rede de transmissão e distribuição de energia da CPFL Paulista possui 6.88 Km de linhas de transmissão, predominantemente aéreas, das quais (i) Km na tensão de 138 kv, (ii) Km na tensão de 69 kv, (iii) 419 Km na tensão de 34,5 kv e (iv) Km na tensão igual ou menor de 15 kv. A tabela abaixo descreve da base de ativos elétricos CPFL Paulista: A CPFL Paulista adquire cerca de 96,3% da energia necessária para atendimento a seus clientes por meio de pontos de interligação com as empresas de transmissão. Esse suprimento é efetuado em tensão de 138 kv e, através de linhas de transmissão e subestações de seccionamento de propriedade da CPFL Paulista, são atendidas as subestações de distribuição, que transformam a tensão de 138 ou 69 kv para a classe de tensão da Rede Primária (15 kv). De tais subestações derivam alimentadores que suprem os transformadores instalados nos postes da rede urbana e rural, que reduzem a tensão para o nível da Rede Secundária (22/127 V), à qual está ligada a maior parte dos clientes da CPFL Paulista. Em 31 de dezembro de 22, a CPFL Paulista possuía 245 substações próprias, 71 substações particulares e 136 substações com supervisão. 5/11/24 11:46:49 Pág: 9

91 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, MERCADOS E EXPORTAÇÃO A operação do sistema de distribuição de energia elétrica está estruturada em três áreas Nordeste, Noroeste e Sudeste que controlam à distância os principais equipamentos do referido sistema, com o auxílio de Unidades Terminais Remotas (UTRs) instaladas em subestações e Postos de Telecontrole de Rede (PTRs) instalados na rede de distribuição primária. Toda a coordenação geral é efetuada pelo Centro de Operação do Sistema, localizado em Campinas, que também é responsável pelas tratativas junto ao ONS, nos casos que envolvam o Sistema Interligado. A CPFL Paulista desenvolve projetos para área de distribuição de energia. Dentre eles, pode ser mencionado o Reluz, um projeto desenvolvido com o financiamento obtido junto à Eletrobrás e Procel, para execução de obras de iluminação pública. Este projeto já fez ligações de pontos de IP, sendo 33. apenas em 22. O Projeto Luz no Campo, por sua vez, é um programa de eletrificação rural financiado pelo Governo Federal, que já executou ligações, sendo 1.57 em 22. O Projeto Rede Comunidade objetiva regularizar o fornecimento de energia elétrica em áreas ocupadas e carentes, por meio da regularização de clandestinos. Em 22, foram realizadas regularizações. E por fim, o Programa de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética, advindo de determinação contratual estabelecida no Contrato de Concessão, por meio do qual a CPFL Paulista deve destinar 1% de sua receita operacional líquida em projetos dessa natureza. Na área de eficiência energética existem atualmente 28 projetos e outros 58 projetos na área pesquisa e desenvolvimento. 2.Qualidade dos Serviços Prestados A Aneel utiliza dois índices principais para a verificação da qualidade dos serviços prestados pelas concessionárias de energia elétrica: o DEC Duração Equivalente de Interrupção por Consumidor e o FEC - Freqüência Equivalente de Interrupção por Consumidor. Outro indicador de qualidade de relevância é o TMA (Tempo Médio de Atendimento), que mostra o tempo médio em que são atendidas as solicitações e reclamações dos clientes. Em 22, esses indicadores de qualidade de fornecimento apresentaram resultados significativamente melhores que aqueles verificados no ano anterior. 5/11/24 11:46:49 Pág: 91

92 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, MERCADOS E EXPORTAÇÃO Um dos reconhecimentos mais marcantes de 22 foi a conquista do prêmio de melhor distribuidora do Brasil, concedido pela revista Eletricidade Moderna. 3. Programa de Certificações A partir das diretrizes estratégicas definidas, consolidadas na Política de Qualidade da CPFL, que têm por objetivos compartilhar as melhores práticas de gestão e operação, a CPFL Paulista ampliou o processo de obtenção de certificações de qualidade para os seus principais processos de trabalho. Nessa direção, em 22 a CPFL Paulista concluiu o processo de implantação do Sistema de Gestão Integrado, abrangendo Qualidade, Meio Ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho e Responsabilidade Social. Nesse sentido, obteve as certificações ISO 91:2 Gestão da Qualidade, SA 8 Gestão da Responsabilidade Social, OHSAS 181:99 - para o processo de Distribuição e Comercialização de Energia Elétrica, e a certificação ISO 141:1996 Meio Ambiente, para o processo Convivência da Rede de Distribuição Urbana com o Meio Ambiente, certificações válidas para todas as unidades da empresa. Também contam com certificação de qualidade os processos: ISO 92:1994 Teleatendimento para Consumidores de Energia Elétrica ISO 92: 1994 Faturamento de Contas de Energia Elétrica ISO 92:1994 Operação do Sistema Elétrico de Transmissão ISO 91:2 Coleta de Informações, Processamento e Apuração de Indicadores Técnicos da Qualidade de Fornecimento de Energia Elétrica. 4. Atendimento ao Cliente Para cumprir sua missão de promover a satisfação de seus clientes, a CPFL Paulista garantiu a funcionalidade de diversos canais de atendimento. São eles: Call Center, Agências, Internet e Agências Eletrônicas. A empresa criou canais exclusivos com agentes do Poder Judiciário e dos Procons. Os investimentos na modernização do Call Center e das Agências de Atendimento, a melhoria significativa dos indicadores de qualidade do faturamento de energia elétrica e a melhoria do processo do atendimento prestado fizeram o Índice de Aprovação do Cliente (IAC), medido pelo Instituto Vox Populi, aumentar para 81,5%. 5/11/24 11:46:49 Pág: 92

93 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, MERCADOS E EXPORTAÇÃO 5/11/24 11:46:49 Pág: 93

94 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO A CPFL Paulista não enfrenta concorrência de outras concessionárias distribuidoras de energia elétrica na baixa tensão (mercado eminentemente comercial e residencial), sendo a concorrência em sua área de concessão pouco significativa, representada por algumas cooperativas que atuam no território de sua concessão conforme descrito abaixo: (i) Cooperativa de Eletrificação Rural da Região de São José do Rio Preto CERRP Municípios: São José do Rio Preto, Bady Bassit, Cedral, Guapiaçu, Ipiguá, Jaci, Mirassol, Mirassolândia, Onda Verde e José Bonifácio (ii) Cooperativa de Eletrificação Rural da Região de Promissão - CERPRO Municípios: Promissão, Penápolis, Alto Alegre, Avanhandava, Bilac, Braúna, Clementina, Coroados, Luiziana e Guaiçara (iii) Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento da Região de Franca - CERFRA Municípios: Franca, Jeriquara, Patrocínio Paulista, Ribeirão Corrente, São José da Bela Vista, Guará e Ituverava (iv) Cooperativa de Energização e Desenvolvimento Rural do Vale do Mogi Ltda. - CERVAM Município: Descalvado (v) Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento da Região de Mogi Mirim - CEMIRIM Municípios: Cosmópolis, Espirito Santo do Pinhal e Itapira (vi) Cooperativa de Eletrificação Rural de Itaí - Paranapanema - Avaré Ltda. - CERIPA Município: Itatinga (vii) Cooperativa de Eletrificação Rural da Região de Palmital - CERPAL Município: Campos Novos Paulista (viii) Cooperativa de Eletrificação Rural da Região de Tupã - CERT Municípios: Quintana, Herculândia e Queirós Nos termos da regulamentação em vigor, não obstante a CPFL Paulista goze de exclusividade para a distribuição de energia elétrica a consumidores de pequeno e médio porte (consumidores cativos) dentro de sua área de concessão, tal benefício não lhe é assegurado em relação aos 5/11/24 11:46:53 Pág: 94

95 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO Consumidores Livres. Dessa forma, os grandes clientes têm liberdade de escolha do seu fornecedor de energia, tendo inclusive a opção de auto-produção, co-geração e compra de produtores independentes de energia. Assim, embora a CPFL Paulista ainda não enfrente concorrência relevante em sua área de concessão, outras distribuidoras de energia elétrica poderão vir a atuar na área de concessão da CPFL Paulista, especialmente em face da grande concentração desses consumidores nessa área de atuação. No entanto, a CPFL Paulista também pode adquirir novos consumidores na área concedida a outras empresas. Dentre as possíveis concorrentes da CPFL Paulista, destacam-se as que já atuam no mercado paulista, notadamente: (i) Eletropaulo, (ii) Bandeirante e (iii) Elektro. O gráfico a seguir mostra a participação das distribuidoras de energia elétrica na energia fornecida no país no ano de 22. Elektro 4% Celesc 5% Coelba 3% Cerj 2% Outro s 32% Eletro paulo 11% Bandeirante 5% Copel 6% Lig ht 7% RGE 2% CPFL Piratinga 4% Cemig 12% CPFL Paulista 7% 5/11/24 11:46:53 Pág: 95

96 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO A Eletropaulo atua na região da Grande São Paulo, atendendo 24 municípios numa área de concessão de km 2. A Elektro atua na região de Tatuí/Itanhaém, Atibaia/Guarujá, Rio Claro/Limeira e Votuporanga/Andradina, atendendo 228 municípios numa área total de km 2. A área de concessão da Bandeirante abrange Alto Tietê, Vale do Paraíba, Baixada Santista e Região Oeste do Estado de São Paulo, totalizando 28 municípios atendidos e um território de 9,8 mil km 2. É possível também que distribuidoras de energia elétrica que atuam em outros estados do País venham a atuar no mercado paulista, dentre as quais destacam-se a Copel e a Cemig. A Cemig é controlada pelo Governo do Estado de Minas Gerais e atua como geradora, distribuidora e transmissora de energia elétrica no naquele Estado, atendendo cerca de localidades, numa área de Km 2, totalizando aproximadamente mil consumidores. No ano de 22, a Cemig vendeu para o seu mercado o equivalente a GWh. A Copel é controlada pelo Governo do Estado do Paraná, sendo concessionária dos serviços públicos de geração, distribuição e transmissão de energia elétrica no Estado do Paraná, onde atende 393 municípios, numa área de Km 2, totalizando 3.11 mil consumidores. Até 31 de dezembro de 22, o consumo total de energia elétrica na distribuição direta da Copel foi de GWh. A Copel já vem atuando fora do Estado do Paraná, distribuindo energia elétrica para Consumidores Livres em outros estados, como o Rio Grande do Sul. A fim de se preparar para enfrentar essa forma de concorrência, a CPFL Paulista vem mudando sua visão comercial desde a sua desestatização, buscando ampliar sua comunicação com o cliente e desenvolvendo mecanismos de atendimento e fidelização dos clientes já existentes. Adicionalmente, a CPFL Paulista busca ampliação de seu mercado consumidor de energia, oferecendo novos produtos e serviços, com a finalidade de aumentar as vendas e a geração de receitas. A CPFL Paulista acredita que suas principais vantagens competitivas são (i) os seus elevados índices de qualidade na distribuição de energia elétrica, (ii) seu vínculo histórico com o desenvolvimento industrial e político das comunidades onde atua, em face de sua longa existência, o que favorece a fidelidade e confiança de seus clientes e fortalece a marca da CPFL Paulista, (iii) elevada automação de seus sistemas de distribuição e (iv) o fato de ela possuir uma média de 998 clientes por funcionário, considerada um como referência no setor. Ainda, embora de acordo com a legislação brasileira as empresas de distribuição e transmissão de energia elétrica estejam obrigadas a permitir que terceiros utilizem suas linhas e instalações para a transmissão e a distribuição de eletricidade, os Consumidores Livres estão sujeitos ao pagamento de tarifas fixadas pelo Governo Federal pelo uso dos sistemas de distribuição e transmissão de energia. 5/11/24 11:46:53 Pág: 96

97 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO 5/11/24 11:46:53 Pág: 97

98 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / PRINCIPAIS PATENTES, MARCAS COMERCIAIS E FRANQUIAS Não há. 5/11/24 11:46:58 Pág: 98

99 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ 3 - CNPJ / PROPRIEDADES RELEVANTES 1- ITEM 2 - TIPO DE PROPRIEDADE 3 - ENDEREÇO 4 - MUNICÍPIO 5 - UF 6 - ÁREA TOTAL 7 - ÁREA CONSTRUÍDA 8 - IDADE 9 - SEGURO 1 - HIPOTECA 11 - ALUGADA DE TERCEIROS 12 - DATA DO CONTRATO 13 - TÉRMINO LOCAÇÃO (MIL M²) (MIL M²) (ANOS) 14 - OBSERVAÇÃO 1 SEDE DA EMPRESA ROD. CAMPINAS - MOGI MIRIM, KM 2,5 CAMPINAS SP 81,815 45,14 26 SIM NÃO NÃO 3 SETOR TÉCNICO REG. DE CAMPINAS RUA DR. RICARDO, 233 CAMPINAS SP 6,47 4, SIM NÃO NÃO 4 ESCRITÓRIO DE ARARAQUARA AV. JOSE S. GADELHA, 1 ARARAQUARA SP 65, 6, SIM NÃO NÃO 5 ESCRITÓRIO DE RIBEIRÃO PRETO RUA CAVALHEIRO PASCHOAL INNECHI, 888 RIBEIRÃO PRETO SP 4, 9,25 24 SIM NÃO NÃO 5/11/24 11:47: Pág: 99

100 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / PROJEÇÕES EMPRESARIAIS E/OU DE RESULTADOS Informação não disponível. 5/11/24 11:47:5 Pág: 1

101 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / INFORMAÇÕES RECOMENDÁVEIS, MAS NÃO OBRIGATÓRIAS 5/11/24 11:47:1 Pág: 11

102 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA 1- Preços e Tarifas O Contrato de Concessão permite que a CPFL Paulista repasse a seus consumidores finais, nas tarifas por ela aplicadas, custos associados à compra de energia. Os preços livremente negociados na compra de energia complementar à energia adquirida nos termos dos Contratos Iniciais, que podem ser repassados para as tarifas dos consumidores, são limitados pela ANEEL com o intuito de garantir níveis moderados de tarifas e estimular a compra eficiente de energia. O Contrato de Concessão também dispõe sobre o reajuste anual das tarifas de distribuição aplicáveis aos consumidores cativos e a revisão periódica das tarifas com o objetivo de manter o equilíbrio econômico-financeiro do contrato e a modicidade das tarifas de energia elétrica, cabendo à ANEEL homologar os reajustes das referidas tarifas. A CPFL Paulista pode cobrar tarifas inferiores às estabelecidas pela ANEEL, observado, entretanto, que não pode ser dispensado tratamento tarifário diferenciado aos usuários de uma mesma classe de consumo e nas mesmas condições de atendimento. Existem duas estruturas tarifárias distintas a serem aplicadas aos consumidores cativos conforme os critérios estabelecidos pela ANEEL: a convencional e a horo-sazonal. A tarifa convencional será aplicada somente às unidades consumidoras atendidas em tensão de fornecimento inferior a 69 kv, sempre que for contratada demanda inferior a 3 kw, se o consumidor não optar pela estrutura horo-sazonal. Nos demais casos, será obrigatória a utilização da estrutura tarifária horosazonal, caracterizada pela aplicação de tarifas diferenciadas de consumo de energia elétrica e de demanda de potência de acordo com as horas de utilização do dia e os períodos do ano. A regulamentação prevê dois tipos de tarifas na estrutura horo-sazonal: (i) a Tarifa Azul, utilizada para aplicação de tarifas diferenciadas de consumo de energia elétrica de acordo com o horário de utilização do dia e os períodos do ano, bem como de tarifas diferenciadas de demanda de potência de acordo com o horário de utilização do dia e (ii) a Tarifa Verde, utilizada para aplicação de tarifa única de demanda de potência e de tarifas diferenciadas de consumo de energia elétrica de acordo com as horas de utilização do dia e os períodos do ano. A aplicação de um ou de outro tipo de tarifa também observará os critérios estabelecidos pela ANEEL. O horário de utilização no dia pode ser considerado (i) horário de ponta, período definido pela concessionária e composto por 3 (três) horas diárias consecutivas, com exceção dos sábados, 5/11/24 11:47:14 Pág: 12

103 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA domingos e feriados nacionais, considerando as características do seu sistema ou (ii) fora de ponta. Quanto aos períodos do ano, eles podem ser úmido, definido como o período de 5 meses consecutivos, compreendendo os fornecimentos abrangidos pelas leituras de dezembro de um ano a abril do ano seguinte ou seco, definido como o período de 7 meses consecutivos, compreendendo os fornecimentos abrangidos pelas leituras de maio a novembro. Tanto a tarifa convencional quanto as tarifas de estrutura horo-sazionais variam, ainda, conforme a categoria de consumidores, agrupados pela regulamentação da ANEEL com base na tensão de fornecimento e no sistema utilizado para a distribuição. O quadro a seguir mostra as tarifas médias praticadas pela CPFL Paulista, por categoria de consumidores: Preço Médio Bruto de Venda Categoria Consumidores de (R$ / MWh) Residencial 222,8 245,6 281,7 Industrial 16,7 121,2 145,6 Comercial 17,6 192,9 234,3 Rural 14,3 119,4 135,2 Poder Público 151,8 167,1 29,8 Iluminação Pública 19,2 123,8 147,7 Serviço Público 17,6 121,3 145,5 Total 15,5 165,6 196,3 5/11/24 11:47:14 Pág: 13

104 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA 2- Contrato de Concessão As condições para exploração, pela CPFL Paulista, dos serviços de distribuição de energia elétrica nas áreas de concessão dentro do Estado de São Paulo estão previstas no Contrato de Concessão n.º 14/97, firmado em 2 de novembro de 1997 com a União, na qualidade de Poder Concedente. O prazo do Contrato de Concessão é de 3 anos, contados a partir da data de assinatura, podendo ser prorrogado, mediante requerimento da CPFL Paulista, a critério do Poder Concedente, que decidirá com base nos princípios de continuidade e qualidade do serviço público. Dentre as obrigações assumidas pela CPFL Paulista no Contrato de Concessão destacam-se (i) melhorar a qualidade do fornecimento de energia elétrica, de acordo com os critérios, indicadores, fórmulas e parâmetros definidos de qualidade do serviço, nos termos da legislação específica e do Contrato de Concessão, (ii) implantar novas instalações e ampliar e modificar as existentes de modo a garantir o atendimento da atual e futura demanda de seu mercado de energia elétrica, observadas as normas e recomendações dos órgãos competentes, (iii) manter em permanente funcionamento o chamado Conselho de Consumidores, integrado por representantes das diversas classes de consumidores, de caráter consultivo e voltada para orientação, análise e avaliação dos serviços e da qualidade do atendimento prestados pela CPFL Paulista, bem como para a formulação de sugestões e propostas de melhoria dos serviços, (iv) manter registro das solicitações e reclamações dos consumidores de energia elétrica, (v) prestar contas aos consumidores, anualmente, da gestão de seus serviços e (vi) implementar medidas que tenham por objetivo a conservação e o combate ao desperdício de energia, devendo elaborar, para cada ano subseqüente, programa de incremento à eficiência no uso e na oferta de energia elétrica, que contemple a aplicação de recursos correspondentes a, no mínimo, 1% da sua receita anual de fornecimento de energia elétrica. Ainda, o Contrato de Concessão prevê a liberdade de escolha do fornecedor pelos consumidores de energia elétrica na área de concessão da CPFL Paulista, determinando que, ressalvados os contratos de fornecimento vigentes, a concessão da prestação do serviço de distribuição de energia elétrica não conferem à CPFL Paulista direito de exclusividade sobre tais consumidores. 5/11/24 11:47:14 Pág: 14

105 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA 5/11/24 11:47:14 Pág: 15

106 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / PROJETOS DE INVESTIMENTO A CPFL Paulista realiza investimentos, visando a adequação de sua infra-estrutura às necessidades de seus clientes, mantendo o nível de qualidade do serviço prestado. Em 22, o volume de investimentos foi de R$ mil. Os investimentos realizados pela CPFL Paulista são classificados de acordo com a sua destinação, visando o atendimento a clientes, suporte ao crescimento de mercado, manutenção do sistema elétrico, modernização do sistema de distribuição e demandas regulatórias. Além disso, realizou investimentos de suporte operacional em infra-estrutura, informática e telecomunicações. Além desses investimentos, importantes ações e estudos de engenharia foram realizados, com o objetivo de assegurar resultados positivos no controle e na operação da rede elétrica. As principais iniciativas foram (i) contratação do Projeto GIS D, Sistema EDRP (Energy Delivery Resource Planning), que consiste em uma plataforma de sistemas georreferenciados para dar suporte a todos os processos da atividade de distribuição, (ii) continuidade da implementação do projeto CPFL Padrão, que visa a uniformização dos procedimentos operacionais (iii) unificação dos padrões de rede de distribuição nas empresas do grupo, tendo como resultado a redução de itens e aumento do giro do estoque, reduzindo os custos de aquisição através de ganhos de escala. Entre os investimentos de expansão de capacidade de distribuição, destacam-se: Nova Subestação Bethânia de 25 MVA na cidade de São Carlos; Ampliação da Subestação Barão Geraldo em mais 25 MVA, na cidade de Campinas; Nova Subestação da Usina Santo Antonio de 25 MVA na cidade de Sertãozinho; Ampliação da Subestação Anhangüera em mais 25 MVA, na cidade de Orlândia; Obras de conexão para atendimento a 12 co-geradores 5/11/24 11:47:18 Pág: 16

107 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / PROBLEMAS AMBIENTAIS Além do cumprimento da legislação e normas ambientais vigentes, a CPFL Paulista por meio de uma Política Ambiental consistente, leva seriamente em consideração as questões ambientais nas fases de projeto, construção e operação dos seus empreendimentos. Para tanto, o Licenciamento Ambiental mostra-se como um instrumento de caráter preventivo para suas atividades, que englobam principalmente roçadas e aceiros sob Linhas de Distribuição e Transmissão de Energia Elétrica; Construção de Novas Linhas de Transmissão e Subestações, além de atividades como Destinação de Resíduos, entre outras e que norteiam as ações ambientais da Empresa. Diversos programas ambientais estão sendo desenvolvidos, destacando-se: Programa de Reflorestamento: implantação de reflorestamentos com espécies nativas nos municípios de Altinópolis, São Carlos, Jaboticabal, Campinas, Saltinho, Americana e Mogi Mirim, num total de 18. mudas plantadas; Programa de Arborização Urbana: em 22, a empresa deu continuidade a seu programa de arborização urbana, tendo como ação mais relevante a doação de mais de mudas de árvores adequadas à convivência harmoniosa com as redes elétricas. Essas mudas destinaramse a fomentar projetos de arborização urbana desenvolvidos em parcerias com prefeituras, ONG s e associações de bairro, tendo sido atendidos 46 municípios na sua área de concessão; Programa de Gerenciamento e Destino Final de Resíduos: para os resíduos gerados a partir dos seus processos produtivos, a CPFL mantém um programa de gerenciamento e destino final para os resíduos considerados perigosos, e que incluem o óleo ascarel, lâmpadas de mercúrio, vapor de sódio e outros. No ano de 22, foram descartadas com segurança ambiental pela CPFL Paulista 18,5 toneladas de óleo ascarel e respectivos recipientes; lâmpadas a vapor de mercúrio, sódio e outras, além de 3,6t de lâmpadas quebradas, submetidas a processo de descontaminação e reciclagem; Programa de Coleta Seletiva: implantado em 22 na sede da empresa em Campinas, como programa-piloto, será estendido às demais unidades em 23; 5/11/24 11:47:23 Pág: 17

108 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / PROBLEMAS AMBIENTAIS Programa de Repovoamento de Rios e Reservatórios: soltura de 3 mil alevinos de curimbatás nos rios e reservatórios da área de influência de concessão da empresa. Para a sustentabilidade dos programas de Arborização Urbana e de Repovoamento de Rios e Reservatórios, a empresa mantém viveiros próprios de produção de mudas de árvores adequadas à arborização urbana, bem como centro de piscicultura, produtor de peixes de espécie nativa dos rios que compõem sua área de atuação. 5/11/24 11:47:23 Pág: 18

109 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / AÇÕES JUDICIAIS COM VALOR SUPERIOR A 5% DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO OU DO LUCRO LÍQUIDO 1- ITEM 2 - DESCRIÇÃO 3 - % PATRIMÔNIO 4 - % LUCRO 5 - PROVISÃO 6 - VALOR LÍQUIDO LÍQUIDO (Reais Mil) 1 TRABALHISTA,63, SIM FISCAL/TRIBUTÁRIA 2,27, SIM OUTRAS,89, SIM /11/24 11:47:27 Pág: 19

110 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / OPERAÇÕES COM EMPRESAS RELACIONADAS ATIVO PASSIVO RECEITA DESPESA Empresas Draft I Créditos da CRC-Cesp AFAC CPFL Geração Prestação de Serviços Mútuo Fornecedores Emprest. Financiamentos Suprimento Energia Outras RGE Suprimento Energia Rendas a Receber SEMESA Mútuo Piratininga Mútuo CPFL Energia Mútuo AFAC As principais transações com partes relacionadas são sumarizadas, como segue: Draft I - Refere-se a adiantamento para futuro aumento de capital. CPFL Geração - Correspondem a transações vinculadas principalmente a empréstimos realizados através de contrato mútuo com atualização de 16% do CDI, bem como as operações de compra e venda de energia. RGE- refere-se principalmente ao provisionamento de dividendos a receber. Semesa Empréstimo realizado através de contrato de mútuo, atualizado a 16% do CDI. Piratininga Empréstimo realizado através de contrato de mútuo, atualizado a 16% do CDI. CPFL Energia Refere-se a adiantamento para futuro aumento de capital. 5/11/24 11:47:34 Pág: 11

111 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / OPERAÇÕES COM EMPRESAS RELACIONADAS 5/11/24 11:47:34 Pág: 111

112 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / ESTATUTO SOCIAL Atualizado pela AGO/E de 29/4/23 Capítulo I Denominação, objeto, sede e duração Artigo 1º - A Companhia Paulista de Força e Luz reger-se-á pelo presente Estatuto e pela legislação aplicável. Artigo 2º A Companhia tem por objeto a prestação de serviços públicos de distribuição e comercialização de energia elétrica, podendo participar individual ou consorciadamente, de empreendimentos que visem a outras formas de energia, de tecnologias e de serviços, inclusive na exploração de atividades derivadas direta ou indiretamente da utilização dos bens, direitos e tecnologias de que é detentora, bem como participar do capital de outras sociedades. Artigo 3º - A Companhia, com sede e foro na cidade de Campinas, Estado de São Paulo, poderá abrir e extinguir filiais, sucursais, agências, escritórios ou representações em quaisquer pontos do território nacional ou no exterior, por deliberação do Conselho de Administração. Artigo 4º - O prazo de duração da Companhia é indeterminado. Capítulo II Do capital social, das ações e dos acionistas Artigo 5º- O Capital subscrito e realizado é de R$ ,2 (três bilhões, quarenta e quatro milhões, oitocentos e trinta e cinco mil, cento e noventa e três reais e dois centavos), dividido em (trinta e cinco bilhões, cento e trinta e seis milhões, setenta e nove mil, novecentas e quatro) ações, escriturais sem valor nominal, sendo (doze bilhões, quatrocentos e noventa e um milhões, oitocentos e seis mil, setecentos e oitenta e três) ações ordinárias e (vinte e dois bilhões, seiscentos e quarenta e quatro milhões, duzentos e setenta e três mil, cento e vinte e uma) ações preferenciais sem direito de voto, divididas em (oitocentos e oitenta e cinco milhões, oitocentos e cinqüenta e seis mil, duzentas e oitenta e seis) ações preferenciais da classe A, (sete bilhões, novecentos e setenta e nove milhões, duzentos e vinte e um mil, cento e quatro) ações preferenciais da classe B e (treze bilhões, setecentos e setenta e nove milhões, cento e noventa e cinco mil, oitocentos e vinte) ações preferenciais resgatáveis, da classe C. Parágrafo 1º - O capital social poderá ser aumentado, na forma do art. 168 da Lei n.º 6.44/76, mediante a emissão de até novas (vinte e quatro bilhões, oitocentos e sessenta e três milhões, novecentos e vinte mil e noventa e seis) ações, sendo (sete bilhões, quinhentos e oito milhões, cento e noventa e três mil e duzentos e dezessete) ações ordinárias e (dezessete bilhões, trezentos e cinqüenta e cinco milhões, setecentos e vinte e seis mil e oitocentos e setenta e nove) ações preferenciais. Parágrafo 2º - Até o limite do capital autorizado, poderão ser emitidas ações ou bônus de subscrição por deliberação do Conselho de Administração, independentemente de reforma estatutária. Nas emissões de ações ou bônus de subscrição destinadas à subscrição pública ou particular, a Diretoria, mediante aviso publicado na imprensa, comunicará aos acionistas a deliberação do Conselho de Administração em aumentar o capital social, informando todas as características e condições da emissão e o prazo para o exercício do direito de preferência, o qual não poderá ser inferior, nos aumentos por subscrição particular, a 3 (trinta) dias, e nos aumentos por subscrição pública, a 1 (dez) dias. Parágrafo 3º - Competirá ao Conselho de Administração fixar o preço e o número de ações a serem subscritas, bem como o prazo e condições de subscrição e integralização, exceção feita à integralização em bens, que dependerá da aprovação da Assembléia Geral, na forma da Lei. Parágrafo 4º - Observada a restrição do parágrafo anterior, as integralizações poderão ser efetivadas em prestações, hipótese em que o valor mínimo a ser realizado, no ato da subscrição, será de 1% (dez por cento) do valor subscrito, devendo o saldo ser integralizado no prazo fixado pelo Conselho de Administração, nunca superior a 12 (doze) meses, mediante chamada da Diretoria ou nos termos do boletim de subscrição. Parágrafo 5º - O acionista que não integralizar as ações subscritas, na forma do boletim de subscrição ou da chamada, ficará constituído, de pleno direito, em mora, devendo pagar à Companhia juros de 1% (um por cento) ao mês ou fração, contados do 1º dia do não cumprimento da obrigação, correção monetária na forma admitida em lei mais multa equivalente a 1% (dez por cento) do valor em atraso e não integralizado. Parágrafo 6º - Por deliberação do Conselho de Administração, a Companhia poderá adquirir ações de sua própria emissão para efeito de cancelamento ou permanência em tesouraria, determinar a sua revenda ou recolocação no mercado, observadas as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários CVM e demais disposições legais aplicáveis. Parágrafo 7º - As ações são indivisíveis perante a Companhia e cada ação ordinária terá direito a 1 (um) voto nas Assembléias Gerais. Parágrafo 8º - A Companhia por deliberação do Conselho de Administração contratará serviços de ações escriturais com instituição financeira autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários a manter esse serviço. Artigo 6º - A Companhia, através de deliberações do Conselho de Administração, poderá emitir ações preferenciais, em uma ou mais classes, mesmo que mais favorecidas que as anteriormente existentes, resgatáveis ou não, até o limite de 2/3 (dois terços) da quantidade de 5/11/24 11:47:4 Pág: 112

113 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / ESTATUTO SOCIAL ações em que se divide o Capital Social, fixando-lhes as respectivas preferências e vantagens. Respeitado o limite de 2/3 (dois terços), novas ações poderão ser emitidas, ainda que sem guardar a proporção com as demais espécies ou com as demais classes preferenciais. Parágrafo Único - As ações preferenciais não terão, independentemente de suas classes, direito de voto, mas farão, todavia, jus às seguintes vantagens: a) As ações preferenciais das classes A e B gozam do direito de recebimento de dividendos 1% (dez por cento) superiores aos pagos às ações ordinárias, nos termos do disposto no artigo 17, 1, inciso II, da Lei nº 6.44/76 e de prioridade no reembolso do valor que representam do Capital Social, na hipótese de dissolução da Companhia, sendo que as ações preferenciais da classe A preferem às da classe B; b) As ações preferenciais da classe C : (i) gozam de prioridade no recebimento de dividendos mínimos, cumulativos, de R$ 11,93 por lote de mil ações, os quais poderão, na forma do parágrafo 6º do Art. 17 da Lei 6.44/76, ser pagos à conta das Reservas de Capital de que trata o parágrafo 1º do Art. 182 da mesma Lei. (ii) não têm prioridade no reembolso de capital em caso de liquidação da Companhia; e (iii) serão integralmente resgatáveis, pelo seu preço de emissão, a partir do 13º mês, e até o 12º mês posterior ao de sua emissão, à razão de 1/1 (um décimo) ao ano, podendo ser antecipado a critério exclusivo da Companhia, e de conformidade com a sua disponibilidade de caixa; e c) Depois de reembolsadas as ações ordinárias e as preferenciais classes C, as ações preferenciais classes A e B participarão igualitariamente com aquelas no rateio do excesso do patrimônio líquido que se verificar e a Companhia, nesse rateio, levará em conta, relativamente a eventuais lucros acumulados, o direito a dividendo majorado a que têm direito as ações preferenciais A e B, na forma dos artigos 31 e 32 deste Estatuto. Artigo 7º - A Companhia poderá emitir debêntures, conversíveis ou não em ações, que conferirão aos seus titulares direito de crédito contra ela, nas condições que, por proposta do Conselho de Administração, forem aprovadas pela Assembléia Geral. Nas emissões de debêntures conversíveis em ações, será aplicável a regra do 2º do artigo 5º, in fine. Parágrafo Único Nos termos do disposto no 1º do artigo 59 da Lei nº 6.44/76, o Conselho de Administração poderá deliberar sobre a emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações e sem garantia real. Artigo 8º - É vedado à Companhia emitir partes beneficiárias. Artigo 9º - São órgãos da Companhia: Capítulo III Dos órgãos da Sociedade I a Assembléia Geral; II o Conselho de Administração; III a Diretoria Executiva; IV o Conselho Fiscal. Seção I Da Assembléia Geral Artigo 1 - A Assembléia Geral reunir-se-á ordinariamente até o dia 3 de abril de cada ano, na forma da lei, a fim de: a) tomar as contas dos administradores, relativas ao último exercício social; b) examinar, discutir e votar as demonstrações financeiras, instruídas com parecer do Conselho Fiscal; c) deliberar sobre a destinação do lucro líquido do exercício e a distribuição de dividendos; d) eleger os membros do Conselho Fiscal, efetivos e suplentes; e) eleger os membros do Conselho de Administração; e f) fixar os honorários globais dos membros do Conselho de Administração e da Diretoria bem como os honorários do Conselho Fiscal Artigo 11 A Assembléia Geral reunir-se-á extraordinariamente sempre que convocada pelo Conselho de Administração, pelo Conselho Fiscal, ou por acionistas, na forma da lei. Artigo 12 As Assembléias Gerais serão presididas pelo Presidente do Conselho de Administração, ou pelo seu substituto, que escolherá o Secretário. 5/11/24 11:47:4 Pág: 113

114 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / ESTATUTO SOCIAL Artigo 13 Os acionistas poderão fazer-se representar nas Assembléias Gerais por procurador, constituído na forma do 1º do art. 126 da Lei nº 644/76, desde que o instrumento de procuração tenha sido depositado na sede social até 24 (vinte e quatro) horas antes da hora marcada para a realização da Assembléia Geral. Seção II Do Conselho de Administração Artigo 14 - O Conselho de Administração será constituído de 13 (treze) membros, todos acionistas, eleitos pela Assembléia Geral. Parágrafo 1º - De conformidade com o item 4.3, III do Edital AS/F/833/97, os empregados da Companhia terão o direito de indicar 1 (um) membro do Conselho de Administração da Companhia, ainda que as ações que conjuntamente detenham não sejam suficientes para assegurar a eleição. Caso os empregados da Companhia detenham conjuntamente ações em número suficiente para indicar mais de 1 (um) membro do Conselho de Administração, aludida indicação se fará de acordo com as regras aplicáveis a todos os demais acionistas da Companhia. Para os efeitos deste Parágrafo, a participação conjunta dos empregados será assim considerada inclusive por intermédio de clubes de empregados, interpretados como cada sociedade de participação, condomínio ou clube de investimento, que tenha como objetivo a participação no capital social da Companhia e que represente os empregados da Companhia. Parágrafo 2º - O Conselho de Administração terá um Presidente e um Vice-Presidente, eleitos por seus membros na primeira reunião que ocorrer após a eleição dos conselheiros. Parágrafo 3º - A Assembléia Geral poderá eleger suplentes para o Conselho de Administração que substituirão o conselheiro titular (ou conselheiros titulares) a que estiver(em) vinculado(s), em sua(s) ausência(s) ou impedimento(s) ocasional(is). Artigo 15 O mandato dos membros do Conselho de Administração será de 1 (um) ano, admitida a reeleição. Parágrafo Único Terminado o prazo do mandato, os membros do Conselho de Administração permanecerão nos cargos até a posse dos sucessores. Artigo 16 Os membros do Conselho de Administração serão investidos nos respectivos cargos mediante assinatura de termo de posse, lavrado no livro de atas do Conselho de Administração. Artigo 17 No caso de vacância de membro do Conselho de Administração, seu substituto poderá ser nomeado pelos Conselheiros remanescentes, e servirá até a 1º Assembléia Geral a ser realizada após a constatação de vacância, observadas as disposições de Acordo de Acionistas arquivado na sede social. Parágrafo 1º - O Presidente do Conselho de Administração será substituído, nos seus impedimentos temporários, pelo Vice-Presidente ou, na falta deste, por outro Conselheiro por ele indicado e, não havendo indicação, por escolha dos demais membros do Conselho. Parágrafo 2º - No caso de vaga do cargo de Presidente do Conselho, assumirá o Vice-Presidente, que permanecerá no cargo até que o Conselho escolha o seu novo titular, exercendo o substituto o mandato pelo prazo restante. Artigo 18 - Compete ao Conselho de Administração: a) eleger o Diretor-Presidente e os demais Diretores, podendo destituí-los a qualquer tempo, fixando a remuneração mensal individual, respeitada a verba global estabelecida pela Assembléia Geral; b) fixar a orientação geral dos negócios da Companhia, aprovando previamente suas políticas empresariais, projetos, orçamentos anuais e plano qüinqüenal de negócios, bem como suas revisões anuais; c) fiscalizar a gestão dos Diretores, examinando, a qualquer tempo, as atas, livros e papéis da Companhia; solicitando, através do Presidente, informações sobre contratos celebrados, ou em vias de celebração e quaisquer outros atos; d) convocar a Assembléia Geral, quando julgar conveniente, ou nos casos em que a convocação é determinada pela lei ou por este Estatuto; e) manifestar-se sobre o Relatório da Administração, as contas da Diretoria e as demonstrações financeiras, definir a política de dividendos e propor à Assembléia Geral a destinação do lucro líquido de cada exercício; f) deliberar sobre aumento de capital e preço de emissão de ações da Companhia e bônus de subscrição, de conformidade com o disposto neste Estatuto Social; g) deliberar sobre as condições e oportunidade de emissão de debêntures previstas nos incisos VI a VIII do Artigo 59 da Lei 6.44/76, conforme disposto no 1º do mesmo artigo; h) deliberar sobre as condições de emissão de notas promissórias destinadas à distribuição pública, nos termos da legislação em vigor; i) deliberar sobre a seleção e/ou destituição dos auditores externos da Companhia; j) deliberar sobre a contratação de empréstimo ou assunção de dívida que resulte no endividamento da Companhia além dos limites previstos no orçamento anual ou no plano qüinqüenal; k) deliberar sobre a aquisição, alienação ou oneração de qualquer ativo fixo de valor igual ou superior a R$ 2.., (vinte milhões de reais); l) autorizar a aquisição de ações de emissão da própria Companhia, para efeito de cancelamento ou permanência em tesouraria; m) autorizar prévia e expressamente a celebração de contratos pela Companhia com acionistas ou com pessoas por eles controladas ou a eles coligadas ou relacionadas, direta ou indiretamente, de valor superior a R$ 5.., (cinco milhões de reais); n) aprovar prévia e expressamente a celebração de contratos de qualquer natureza de valor global superior a R$ 2.., (vinte milhões de reais), ainda que se refira a despesas previstas no orçamento anual ou no plano qüinqüenal de negócios; o) pronunciar-se sobre os assuntos que a Diretoria lhe apresente para sua deliberação ou para serem submetidos à Assembléia Geral; p) deliberar sobre a constituição e extinção de controladas e a aquisição ou alienação de participações em outras sociedades; 5/11/24 11:47:4 Pág: 114

115 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / ESTATUTO SOCIAL q) deliberar sobre qualquer alteração na política de recursos humanos da Companhia que possa impactar substancialmente nos custos; r) avocar, a qualquer tempo, o exame de Qualquer assunto referente aos negócios da Companhia, ainda que não compreendido na enumeração deste artigo, e sobre ele proferir decisão a ser obrigatoriamente executada pela Diretoria; s) deliberar sobre a constituição de qualquer espécie de garantia pela Companhia, em negócios que digam respeito a seus interesses e atividades, de valor igual ou superior a R$ 2.., (vinte milhões de reais) e a constituição de garantia pela Companhia em benefício ou em favor de terceiros, de qualquer valor; t) declarar dividendos à conta de lucro apurado em balanços semestrais ou em períodos menores, à conta de lucros acumulados ou de reservas de lucros existentes, nos termos da legislação em vigor, bem como declarar juros sobre capital próprio; u) deliberar sobre a criação de Comitês para assessorá-lo nas deliberações de assuntos específicos de sua competência; v) aprovar o regimento interno do Conselho de Administração e de Comitês que sejam criados; w) aprovar e submeter à Assembléia Geral proposta de plano para a outorga de opção de compra de ações aos administradores da Companhia ou a seus empregados, ou a pessoas naturais que prestem serviços à Companhia ou a sociedade sob seu controle; x) aprovar previamente alteração em contrato de concessão firmado pela Companhia ou controlada; y) exercer os demais poderes que lhe sejam atribuídos por lei e pelo presente Estatuto; z) resolver os casos omissos neste Estatuto e exercer outras atribuições que a lei, ou este Estatuto, não confira a outro órgão da Companhia. Parágrafo 1º - As reuniões do Conselho de Administração ocorrerão ao menos uma vez por mês, podendo, entretanto, ser realizadas com maior freqüência, caso o Presidente do Conselho de Administração assim solicite, por iniciativa própria ou mediante provocação de qualquer membro, deliberando validamente com a presença da maioria dos conselheiros (dentre eles, obrigatoriamente, o Presidente ou o Vice- Presidente) e pelo voto da maioria dos presentes. Parágrafo 2º As reuniões do Conselho de Administração serão convocadas com 1 (dez) dias de antecedência por comunicação enviada pelo Presidente do Conselho de Administração, com a indicação das matérias a serem tratadas e acompanhadas dos documentos de apoio porventura necessários. Parágrafo 3º - Em caso de manifesta urgência, as reuniões do Conselho de Administração poderão ser convocadas em prazo inferior ao mencionado no parágrafo 2º acima. Parágrafo 4º - No caso de empate na votação, o Presidente do Conselho de Administração e, na sua ausência, o Vice-Presidente, terá, além do voto comum, o de qualidade. Parágrafo 5º - A presença de todos os membros permitirá a realização de reuniões do Conselho de Administração independentemente de convocação. Parágrafo 6º - Caso não haja quorum de instalação em primeira convocação, o Presidente deverá convocar nova reunião do Conselho de Administração, a qual poderá instalar-se, em segunda convocação -- a ser feita com pelo menos 7 (sete) dias de antecedência --, com qualquer número. A matéria que não estiver na ordem do dia da reunião original do Conselho de Administração não poderá ser apreciada em segunda convocação, salvo se presentes todos os conselheiros e os mesmos concordarem expressamente com a nova ordem do dia. Seção III Da Diretoria Executiva Artigo 19 A Diretoria compor-se-á de 5 (cinco) membros, sendo um Diretor Presidente, um Diretor Vice-Presidente de Estratégia e Regulação, um Diretor Vice-Presidente Financeiro, que acumulará as funções de Diretor de Relações com Investidores, um Diretor Vice- Presidente de Gestão de Energia e um Diretor Vice-Presidente de Distribuição. Parágrafo Único Compete: a) Ao Diretor-Presidente, dirigir todos os negócios e a administração geral da Companhia e exercer as demais atribuições que lhe forem conferidas por este Estatuto, pelo Conselho de Administração e, ainda, privativamente: (i) convocar e presidir as reuniões da Diretoria; (ii) conceder licença aos membros da Diretoria e indicar-lhes substitutos; (iii) dirigir a administração e gestão dos negócios sociais, superintendendo e orientando os trabalhos dos demais Diretores; (iv) propor ao Conselho de Administração as áreas de atuação de cada Diretor; (v) tomar decisões de caráter de urgência de competência da Diretoria, "ad referendum" desta; (vi) representar a Companhia em assembléias gerais de acionistas e/ou de quotistas de sociedades da qual a Companhia faça parte, ou indicar um Diretor ou procurador para fazê-lo; (vii) receber citação inicial e representar a Companhia em Juízo ou fora dele, ou indicar um Diretor para fazê-lo. b) Ao Diretor Vice-Presidente de Estratégia e de Regulação, dirigir e liderar o desenvolvimento da estratégia corporativa da companhia, coordenando os processos de planejamento empresarial e de gestão regulatória, incluindo o acompanhamento das atualizações de regulamentação do setor elétrico; compete-lhe ainda avaliar o potencial bem como planejar o desenvolvimento de novos negócios de distribuição de energia elétrica e atividades correlatas ou complementares. c) Ao Diretor Vice-Presidente Financeiro, dirigir e liderar a administração e gestão das atividades financeiras da companhia e suas controladas, incluindo a análise de investimentos e definição dos limites de exposição a risco, propositura e contratação de empréstimos e financiamentos, operações de tesouraria, planejamento e controle financeiro e tributário, e a gestão das atividades inerentes à Contabilidade, de Informática, de Compras e de Serviços Administrativos, para o desenvolvimento das áreas administrativas, da companhia e de suas 5/11/24 11:47:4 Pág: 115

116 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / ESTATUTO SOCIAL controladas; competindo-lhe, ainda, desempenhar as funções de representante da companhia em suas relações com investidores e o mercado de capitais. d) Ao Diretor Vice-Presidente de Gestão de Energia, dirigir as operações de comercialização de energia da companhia, planejando e realizando as atividades de compra e venda de energia, com observância de adequada gestão de risco; desenvolver e oferecer serviços de valor agregado para grandes clientes. e) Ao Diretor Vice-Presidente de Distribuição, dirigir o negócio de distribuição de energia elétrica, aprovar a elaboração e aplicação das políticas e procedimentos de atendimento técnico e comercial aos consumidores, responder pelo planejamento, operação e manutenção do sistema elétrico, engenharia e gestão de ativos da companhia e suas controladas, observados os padrões adequados de rentabilidade empresarial e os padrões de qualidade definidos pelo Poder Concedente; competindo-lhe, ainda, propor e gerir os investimentos relacionados com o negócio de distribuição de energia; Artigo 2 O mandato dos membros da Diretoria será de 3 (três) anos, admitida a reeleição. Parágrafo Único Terminado o prazo do mandato, os membros da Diretoria permanecerão nos cargos até a posse dos sucessores. Artigo 21 Os membros da Diretoria serão investidos nos respectivos cargos mediante assinatura de termo de posse, lavrado no livro de atas das reuniões de Diretoria. Artigo 22 Na hipótese de vagar um dos cargos de Diretor, caberá ao Diretor-Presidente indicar, dentre os demais Diretores, a quem competirá acumular as funções correspondentes ao cargo vago, até a eleição do substituto pelo Conselho de Administração. Em caso de vaga no cargo de Diretor-Presidente, competirá ao Presidente do Conselho de Administração ou, no impedimento deste, ao Diretor Vice- Presidente-Financeiro, exercer as funções até a eleição do substituto. Parágrafo 1º - O Diretor-Presidente, nos seus impedimentos temporários, será substituído por outro diretor a ser designado pelo Conselho de Administração. Parágrafo 2º - Em caso de ausência ou impedimento temporário, os demais Diretores serão substituídos por outro Diretor da Companhia, indicado pelo Diretor-Presidente. Artigo 23 - Sem prejuízo das demais atribuições específicas estabelecidas no artigo 19, parágrafo único, compete à Diretoria: I) Praticar todos os atos necessários ao funcionamento regular da Companhia; II) Submeter ao Conselho de Administração as Políticas e Estratégias da Companhia; III) Submeter ao Conselho de Administração proposta de aumento de capital e de reforma do Estatuto Social; IV) Recomendar ao Conselho de Administração a aquisição, alienação ou oneração de bens, móveis ou imóveis, a constituição de ônus reais e a prestação de garantias em operações de interesse da Companhia; e V) Propor ao Conselho de Administração o plano qüinqüenal, bem como suas revisões anuais e o orçamento anual. Artigo 24 - A Diretoria reunir-se-á por convocação do Diretor-Presidente, com a presença da maioria de seus membros. Parágrafo Único As decisões da Diretoria tomar-se-ão por maioria de votos dos membros presentes, cabendo ao Diretor-Presidente, em caso de empate, o voto de qualidade. Artigo 25 - Todos os atos, contratos ou documentos que impliquem responsabilidade para a Companhia, ou desonerem Terceiros de responsabilidade ou obrigações para com a Companhia, deverão, sob pena de não produzirem efeitos contra a mesma, ser assinados (i) por 2 (dois) Diretores; (ii) por um único Diretor, desde que previamente autorizado pelo Conselho de Administração; (iii) por um Diretor em conjunto com um procurador ou (iv) por dois procuradores. Parágrafo 1º - As procurações outorgadas pela Companhia deverão (i) ser assinadas por 2 (dois) Diretores, sendo um o Diretor-Presidente; (ii) especificar expressamente os poderes conferidos; e (iii) conter prazo de validade limitado a no máximo 1 (um) ano, com exceção das procurações ad judicia, que poderão ser por prazo indeterminado. Parágrafo 2º - Ressalvado o disposto neste Estatuto, a Companhia poderá ser representada por um único Diretor ou procurador (i) na prática de atos de simples rotina administrativa, inclusive os praticados perante repartições públicas em geral, autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista, Junta Comercial, Justiça do Trabalho, INSS, FGTS e seus bancos arrecadadores, (ii) junto a concessionárias ou permissionárias de serviços públicos, em atos que não importem em assunção de obrigações ou na desoneração de obrigações de terceiros, (iii) para preservação de seus direitos em processos administrativos ou de qualquer outra natureza, e no cumprimento de suas obrigações fiscais, trabalhistas ou previdenciárias, (iv) no endosso de títulos para efeitos de cobrança ou depósito em contas bancárias da Companhia e (v) para fins de recebimento de intimações, citações, notificações ou interpelações, ou ainda para representação da Companhia em Juízo. Parágrafo 3º - É vedado aos Diretores e procuradores praticar atos estranhos ao objeto social, bem como, sem o prévio e expresso consentimento do Conselho de Administração, prestar garantias e/ou assumir obrigações em benefício ou em favor de terceiros, sendo ineficazes em relação à Companhia os atos praticados em violação ao estabelecido neste dispositivo. Artigo 26 Compete a qualquer membro da Diretoria, além de exercer os poderes e atribuições conferidos pelo presente Estatuto, cumprir outras funções que vierem a ser fixadas pelo Conselho de Administração. 5/11/24 11:47:4 Pág: 116

117 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / ESTATUTO SOCIAL Artigo 27 O Diretor-Presidente poderá afastar qualquer membro da Diretoria, devendo informar a sua decisão e os motivos que a fundamentam e a formalização da demissão ocorrerá na próxima reunião do Conselho de Administração. As funções do Diretor afastado serão, até a nomeação do substituto, desempenhadas pelo Diretor designado pelo Diretor-Presidente. Seção IV Do Conselho Fiscal Artigo 28 O Conselho Fiscal, obedecidas as disposições legais, compor-se-á de 3 (três) a 5 (cinco) membros efetivos e igual número de suplentes, com mandato até a Assembléia Geral Ordinária seguinte à de sua eleição, podendo ser reeleitos. Parágrafo 1º - Os honorários dos membros do Conselho Fiscal serão fixados pela Assembléia Geral Ordinária. Parágrafo 2º - As atribuições do Conselho Fiscal são as fixadas em lei e seu funcionamento será permanente. Capítulo IV Do Exercício Social Artigo 29 O exercício social terminará a 31 de dezembro de cada ano, quando serão elaboradas as demonstrações financeiras do exercício, que serão, após manifestação dos Conselhos de Administração e Fiscal, submetidas à Assembléia Geral Ordinária, juntamente com proposta de destinação do resultado do exercício. Parágrafo Único - O lucro líquido do exercício Terá obrigatoriamente a seguinte destinação: a) 5% (cinco por cento) para a formação da reserva legal, até atingir 2% (vinte por cento) do capital social subscrito; b) pagamento de dividendo obrigatório, observado o disposto nos artigos 3 e 32 deste Estatuto; c) o lucro remanescente, ressalvada deliberação em contrário da Assembléia Geral, será destinado a formação de reserva de reforço de capital de giro, cujo total não poderá exceder o valor do capital social subscrito. Artigo 3 A Companhia distribuirá como dividendo, em cada exercício social, no mínimo 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido do exercício, ajustado nos termos do artigo 22 da Lei n.º 6.44/76 e, observado o disposto no parágrafo 1º do artigo 7º deste Estatuto Social. Artigo 31 - Por deliberação do Conselho de Administração, o dividendo obrigatório poderá ser pago antecipadamente, no curso do exercício e até a Assembléia Geral Ordinária que determinar o respectivo montante; o valor do dividendo antecipado será compensado, com o do dividendo obrigatório do exercício. A Assembléia Geral Ordinária determinará o pagamento do saldo do dividendo obrigatório que houver, bem como a reversão àquela reserva do valor pago antecipadamente. Artigo 32 A Companhia levantará balanço semestral em 3 de junho de cada ano e poderá, por determinação do Conselho de Administração, levantar balanços em períodos menores. Parágrafo 1º - O Conselho de Administração poderá declarar dividendos intermediários, à conta de lucros apurados no balanço semestral e, observadas as disposições legais, à conta de lucros apurados em balanço relativo a período menor que o semestre, ou à conta de lucros acumulados ou reserva de lucros existentes no último balanço anual ou semestral. Parágrafo 2º O Conselho de Administração poderá declarar juros sobre o capital próprio, nos termos do 7º do artigo 9º da Lei nº 9.242/95 e imputá-los ao pagamento do dividendo mínimo obrigatório e do dividendo prioritário das ações preferenciais classe C. Artigo 33 - Os dividendos, salvo deliberação em contrário da Assembléia Geral, serão pagos no prazo máximo de 6 (sessenta) dias contados da data da deliberação de sua distribuição e, em qualquer caso, dentro do exercício social. Artigo 34 - Nos exercícios em que for pago o dividendo mínimo obrigatório, a Assembléia Geral poderá atribuir ao Conselho de Administração e à Diretoria participação nos lucros, respeitados os limites do 1º do artigo 152 da Lei nº 6.44/76, cabendo ao Conselho de Administração definir a respectiva distribuição. Artigo 35 - Os dividendos declarados não renderão juros nem serão corrigidos monetariamente e, se não forem reclamados no prazo de 3 (três) anos, contado do início do seu pagamento, prescreverão em favor da Companhia. Capítulo V Da Dissolução Artigo 36 - A Companhia se dissolverá nos casos previstos em lei, competindo ao Conselho de Administração determinar o modo de liquidação e nomear o liqüidante. 5/11/24 11:47:4 Pág: 117

118 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / ESTATUTO SOCIAL Capítulo VI Disposições Específicas do Edital AS/F/833/97 e Contrato de Concessão firmado com o Ministério das Minas e Energia, e Agência Nacional de Energia Elétrica Artigo 37 - Deverão ser submetidas previamente à Agência Nacional de Energia Elétrica quaisquer alterações no controle, inclusive por transferência, cessão ou de qualquer forma alienação, direta ou indireta, gratuita ou onerosamente, das ações da Companhia adquiridas no âmbito do Edital AS/F/833/97, bem como quaisquer alterações do presente Estatuto que impliquem a transferência de ações ou a mudança de controle acionário da Companhia, na forma do referido Edital e dos contratos de concessão para geração e distribuição de energia elétrica firmados com a União Federal. Parágrafo Único Na hipótese de transferência, integral ou parcial, de ações que fazem parte do controle acionário, o(s) novo(s) acionista(s) controlador(es) deverá(ão) assinar termo de anuência e submissão às cláusulas dos contratos de concessão para geração e distribuição de energia elétrica, nos termos do Edital AS/F/833/97, bem como às normas legais e regulamentares das concessões. Artigo 38 O capital da Companhia será mantido aberto, suas ações deverão ser negociadas em bolsa e a sede da Companhia deverá ser mantida dentro da área de concessão durante o prazo da concessão para geração e distribuição de energia elétrica, nos termos do Edital AS/F/833/97. Artigo 39 Os acionistas controladores da Companhia, nos termos do disposto na Cláusula 4ª do Contrato de Compra e Venda de Ações assinado em 12 de novembro de 1997 relativo às ações de controle e de emissão da Companhia, estarão obrigados a informar à Secretaria do Planejamento ou, em caso de inexistência, à Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, mediante comunicação escrita entregue no prazo de 3 (trinta) dias a contar do evento, qualquer alienação, a qualquer título, das ações objeto de aludido Contrato de Compra e Venda de Ações, indicando, em cada caso, o nome e qualificação completa do adquirente e a quantidade de ações alienadas. Artigo 4 Sem prejuízo do disposto neste capítulo, os acionistas da Companhia, em especial aqueles controladores da Companhia, deverão observar o disposto no Edital AS/F/833/97, em especial as regras do item 4.3 de aludido Edital. Capítulo VII Disposições Finais Artigo 41 Os valores monetários referidos no Artigo 18 deste Estatuto serão corrigidos, no início de cada exercício social, com base na variação do IGP-M da Fundação Getúlio Vargas ocorrida no exercício anterior; e, na falta deste, por outro índice publicado pela mesma Fundação que reflita a perda do poder de compra da moeda nacional ocorrida no período. 5/11/24 11:47:4 Pág: 118

119 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO Controlada/Coligada : DRAFT I PARTICIPAÇÕES S/A A empresa em questão é uma empresa de capital fechado, não operacional, que possui o controle da distribuidora de energia elétrica Companhia Piratininga de Força e Luz. Portanto não possui concorrentes uma vez que seu resultado integral provém de sua empresa controlada. 5/11/24 11:47:45 Pág: 119

120 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ /1-88 CONTROLADA/COLIGADA DENOMINAÇÃO SOCIAL DRAFT I PARTICIPAÇÕES S/A PEDIDOS EM CARTEIRA NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS 1- ITEM 2 - DESCRIÇÃO DOS PEDIDOS 3 - VALOR DOS PEDIDOS NO 4 - VALOR DOS PEDIDOS NO 5 - VALOR DOS PEDIDOS NO ÚLTIMO EXERCÍCIO PENÚLTIMO EXERCÍCIO ANTEPENÚLTIMO EXERCÍCIO (Reais Mil) (Reais Mil) (Reais Mil) 99 ENCOMENDAS NÃO ATENDIDAS 5/11/24 11:47:47 Pág: 12

121 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / MATÉRIAS PRIMAS E FORNECEDORES Controlada/Coligada : DRAFT I PARTICIPAÇÕES S/A A empresa em questão é uma empresa de capital fechado, não operacional, que possui o controle da distribuidora de energia elétrica Companhia Piratininga de Força e Luz. Portanto não utiliza matérias primas nem possui fornecedores uma vez que seu resultado integral provém de sua empresa controlada. 5/11/24 11:47:53 Pág: 121

122 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / CLIENTES PRINCIPAIS POR PRODUTOS E/OU SERVIÇOS Controlada/Coligada : DRAFT I PARTICIPAÇÕES S/A A empresa em questão é uma empresa de capital fechado, não operacional, que possui o controle da distribuidora de energia elétrica Companhia Piratininga de Força e Luz. Portanto não produz nem presta serviços e seu resultado integral provém de sua empresa controlada. 5/11/24 11:47:58 Pág: 122

123 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / OPERAÇÕES COM EMPRESAS RELACIONADAS Controlada/Coligada : DRAFT I PARTICIPAÇÕES S/A A informação em questão se encontra disponível no Grupo 17, parte integrante deste IAN, sob o título Operações com Empresas Relacionadas. 5/11/24 11:48:2 Pág: 123

124 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ /1-88 CONTROLADA/COLIGADA DENOMINAÇÃO SOCIAL DRAFT I PARTICIPAÇÕES S/A BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/12/ /12/ /12/2 1 Ativo Total Ativo Circulante Disponibilidades Créditos Estoques Outros Ativo Realizável a Longo Prazo Créditos Diversos Créditos com Pessoas Ligadas Com Coligadas Com Controladas Com Outras Pessoas Ligadas Outros Ativo Permanente Investimentos Participações em Coligadas Participações em Controladas Outros Investimentos Imobilizado Diferido 5/11/24 11:48:5 Pág: 124

125 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ /1-88 CONTROLADA/COLIGADA DENOMINAÇÃO SOCIAL DRAFT I PARTICIPAÇÕES S/A BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/12/ /12/ /12/2 2 Passivo Total Passivo Circulante Empréstimos e Financiamentos Debêntures Fornecedores Impostos, Taxas e Contribuições Dividendos a Pagar Provisões Dívidas com Pessoas Ligadas Outros 2.2 Passivo Exigível a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos Debêntures Provisões Dívidas com Pessoas Ligadas Outros 2.3 Resultados de Exercícios Futuros 2.5 Patrimônio Líquido ( ) ( ) (49.978) Capital Social Realizado Reservas de Capital Reservas de Reavaliação Ativos Próprios Controladas/Coligadas Reservas de Lucro Legal Estatutária Para Contingências De Lucros a Realizar Retenção de Lucros Especial p/ Dividendos Não Distribuídos Outras Reservas de Lucro Lucros/Prejuízos Acumulados ( ) (146.77) (59.988) 5/11/24 11:48:9 Pág: 125

126 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ /1-88 CONTROLADA/COLIGADA DENOMINAÇÃO SOCIAL DRAFT I PARTICIPAÇÕES S/A DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/1/22 a 31/12/22 4-1/1/21 a 31/12/21 5-1/1/2 a 31/12/2 3.1 Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços Deduções da Receita Bruta 3.3 Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos (97.77) 3.5 Resultado Bruto (1.425) 3.6 Despesas/Receitas Operacionais ( ) (85.216) (6.68) Com Vendas Gerais e Administrativas (82) (4.847) (323) Financeiras (53.227) (6.999) (45.69) Receitas Financeiras Despesas Financeiras (17.273) (111.44) (83.838) Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais Resultado da Equivalência Patrimonial (59.68) (19.37) Resultado Operacional ( ) (86.641) (6.68) 3.8 Resultado Não Operacional 11 (78) (1.9) Receitas Despesas (78) (1.9) 3.9 Resultado Antes Tributação/Participações ( ) (86.719) (7.689) 3.1 Provisão para IR e Contribuição Social (386) 3.11 IR Diferido 3.12 Participações/Contribuições Estatutárias Participações Contribuições 3.13 Reversão dos Juros sobre Capital Próprio 3.15 Lucro/Prejuízo do Exercício ( ) (86.719) (8.75) NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Mil) LUCRO POR AÇÃO PREJUÍZO POR AÇÃO (11,27662) (8,66324) (,8669) 5/11/24 11:48:12 Pág: 126

127 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ /1-88 CONTROLADA/COLIGADA DENOMINAÇÃO SOCIAL DRAFT I PARTICIPAÇÕES S/A DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 1/1/22 A 31/12/22 (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/PREJUÍZOS 8 - TOTAL PATRIMÔNIO CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS 5.1 Saldo Inicial 1.1 (146.77) ( ) 5.2 Ajustes de Exercícios Anteriores 5.3 Aumento/Redução do Capital Social 5.4 Realização de Reservas 5.5 Ações em Tesouraria 5.6 Lucro/Prejuízo do Exercício ( ) ( ) 5.7 Destinações 5.8 Outros 5.9 Saldo Final 1.1 ( ) ( ) LÍQUIDO 5/11/24 11:48:17 Pág: 127

128 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ /1-88 CONTROLADA/COLIGADA DENOMINAÇÃO SOCIAL DRAFT I PARTICIPAÇÕES S/A DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 1/1/21 A 31/12/21 (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/PREJUÍZOS 8 - TOTAL PATRIMÔNIO CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS 5.1 Saldo Inicial 1.1 (59.988) (49.978) 5.2 Ajustes de Exercícios Anteriores 5.3 Aumento/Redução do Capital Social 5.4 Realização de Reservas 5.5 Ações em Tesouraria 5.6 Lucro/Prejuízo do Exercício (86.719) (86.719) 5.7 Destinações 5.8 Outros 5.9 Saldo Final 1.1 (146.77) ( ) LÍQUIDO 5/11/24 11:48:22 Pág: 128

129 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ /1-88 CONTROLADA/COLIGADA DENOMINAÇÃO SOCIAL DRAFT I PARTICIPAÇÕES S/A DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 1/1/2 A 31/12/2 (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/PREJUÍZOS 8 - TOTAL PATRIMÔNIO CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS 5.1 Saldo Inicial 1.1 (51.913) (41.93) 5.2 Ajustes de Exercícios Anteriores 5.3 Aumento/Redução do Capital Social 5.4 Realização de Reservas 5.5 Ações em Tesouraria 5.6 Lucro/Prejuízo do Exercício (8.75) (8.75) 5.7 Destinações 5.8 Outros 5.9 Saldo Final 1.1 (59.988) (49.978) LÍQUIDO 5/11/24 11:48:26 Pág: 129

130 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / CARACTERÍSTICAS DO SETOR DE ATUAÇÃO Controlada/Coligada : DRAFT I PARTICIPAÇÕES S/A 5/11/24 11:48:31 Pág: 13

131 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / RELATÓRIO DE DESEMPENHO Controlada/Coligada : DRAFT I PARTICIPAÇÕES S/A O prejuízo líquido do exercício de R$ mil deve-se basicamente a amortização do ágio de aquisição de participação na CPFL Piratininga no montante de R$ mil, bem como pelo resultado negativo de equivalência patrimonial de R$ mil na sua controlada. 5/11/24 11:48:37 Pág: 131

132 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO Controlada/Coligada : Concorrência COMPANHIA PIRATININGA DE FORÇA E LUZ Nos termos da regulamentação em vigor, a CPFL Piratininga goza de exclusividade para a distribuição de energia elétrica a consumidores de pequeno e médio porte (consumidores cativos) dentro de sua área de concessão. Tal benefício, contudo, não lhe é assegurado em relação aos Consumidores Livres que têm liberdade de escolha do seu fornecedor de energia, tendo inclusive a opção de auto-produção, co-geração e compra de produtores independentes de energia. Assim, embora a CPFL Piratininga ainda não enfrente concorrência relevante em sua área de concessão, outras distribuidoras de energia elétrica poderão vir a atuar nela junto aos seus Consumidores Livres, especialmente em face da atratividade de seu mercado de atuação. Dentre as possíveis concorrentes da CPFL Piratininga, destacam-se as que já atuam no mercado paulista, notadamente: (i) Eletropaulo, (ii) Bandeirante e (iii) Elektro. Para maiores informações sobre esses possíveis concorrentes ver seção CPFL Paulista Concorrência. É possível também que distribuidoras que atuam em outros estados do País venham a fornecer energia a Consumidores Livres no mercado paulista, dentre as quais destacam-se a Copel e a Cemig. Para maiores informações sobre esses possíveis concorrentes ver seção Posicionamento no Processo Produtivo deste IAN. A fim de se preparar para enfrentar eventuais concorrentes, a CPFL Piratininga busca ampliar sua comunicação com o cliente desenvolvendo mecanismos de atendimento e fidelização dos clientes já existentes. Ainda, embora de acordo com a legislação brasileira as empresas de distribuição e transmissão de energia elétrica estejam obrigadas a permitir que terceiros utilizem suas linhas e instalações para a transmissão e a distribuição de eletricidade, os Consumidores Livres estão sujeitos ao pagamento de tarifas fixadas pelo Governo Federal pelo uso dos sistemas de distribuição e transmissão de energia. A CPFL Piratininga entende que a Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição favorece a proteção de seu mercado em sua área de concessão, uma vez que ela aumenta os encargos de eventuais competidores que queiram ingressar em tal mercado. 5/11/24 11:48:41 Pág: 132

133 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO Controlada/Coligada : COMPANHIA PIRATININGA DE FORÇA E LUZ 5/11/24 11:48:41 Pág: 133

134 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ /1-88 CONTROLADA/COLIGADA DENOMINAÇÃO SOCIAL COMPANHIA PIRATININGA DE FORÇA E LUZ PEDIDOS EM CARTEIRA NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS 1- ITEM 2 - DESCRIÇÃO DOS PEDIDOS 3 - VALOR DOS PEDIDOS NO 4 - VALOR DOS PEDIDOS NO 5 - VALOR DOS PEDIDOS NO ÚLTIMO EXERCÍCIO PENÚLTIMO EXERCÍCIO ANTEPENÚLTIMO EXERCÍCIO (Reais Mil) (Reais Mil) (Reais Mil) 99 ENCOMENDAS NÃO ATENDIDAS 5/11/24 11:48:44 Pág: 134

135 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / MATÉRIAS PRIMAS E FORNECEDORES Controlada/Coligada : Fornecedores COMPANHIA PIRATININGA DE FORÇA E LUZ Os principais fornecedores de energia para a CPFL Piratininga durante o ano de 22 foram FURNAS, CESP, CGEET, CGEEP, EMAE. ITAIPU foi responsável por 28,95% da energia adquirida, seguida do sistema FURNAS e da CESP, responsáveis, respectivamente, por 26,22% e 23,25% do total da energia adquirida pela CPFL Piratininga. A CGEET e a CGEEP foram responsáveis, respectivamente, por 8,96% e 6,94% do total da energia adquirida, tendo sido a EMAE responsável por 5,46% e as atividades de co-geração responsáveis por,21% da energia adquirida pela CPFL Piratininga. O gráfico abaixo indica a participação de cada um dos fornecedores da CPFL Piratininga no total da energia adquirida pela CPFL Piratininga no ano de 22: CGEET 9% CGEEP 7% EMAE 5% FURNAS 26% ITAIPU 3% CESP 23% Conforme o disposto na Lei n.º 5.899/73, as concessionárias operadoras dos sistemas interligados Sul/Sudeste/Centro-Oeste são obrigadas a adquirir eletricidade de ITAIPU, nos termos do acordo binacional Brasil-Paraguai, que obriga o Brasil a adquirir o excedente da energia gerada por ITAIPU e não consumida pelo Paraguai. Tendo em vista que o projeto ITAIPU foi financiado por meio da contratação de empréstimo em moeda estrangeira, as concessionárias brasileiras são obrigadas a adquirir a energia de ITAIPU a preços vinculados a moeda estrangeira, de forma a cobrir despesas operacionais, pagamentos do principal e juros do referido empréstimo. 5/11/24 11:48:49 Pág: 135

136 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / MATÉRIAS PRIMAS E FORNECEDORES Controlada/Coligada : COMPANHIA PIRATININGA DE FORÇA E LUZ A fatura dos encargos de capacidade, energia e transmissão devidas pela CPFL Piratininga à ITAIPU pela energia fornecida foi gerenciada por FURNAS até o final de 22. A partir de 23, a Eletrobrás será o agente comercializador de ITAIPU. As tarifas de aquisição da energia, no caso de ITAIPU, são estabelecidas pela ANEEL, nos termos de um tratado firmado entre Brasil e Paraguai, sendo as tarifas indexadas à cotação do dólar norte-americano e convertidas em reais no dia do pagamento. Os pagamentos de cada mês são devidos em três parcelas iguais, pagáveis no prazo de 4, 5 e 6 dias contados a partir do término do mês de suprimento. As tarifas praticadas pelas demais fornecedoras da CPFL Piratininga, quais sejam, FURNAS, CESP, CGEET, CGEEP e EMAE, com base nos Contratos Iniciais, são fixadas em conformidade com os regulamentos implementados pela ANEEL, sendo expressas em reais. As compras da CPFL Piratininga são pagas na base de encargos de capacidade, encargos de energia e encargos de transmissão. O faturamento é realizado pelas empresas fornecedoras, sendo que os pagamentos da eletricidade gerada são devidos em três parcelas iguais, pagáveis no prazo de 15, 25 e 35 dias a partir de término do mês de suprimento. Da mesma forma, os custos de transmissão da energia gerada por ITAIPU são devidos a FURNAS em três parcelas iguais, pagáveis no prazo de 15, 25 e 35 dias contados a partir do término do mês de suprimento. Em 22, o volume financeiro de energia comprada pela CPFL Piratininga foi equivalente a R$ mil, sendo pago o preço médio de R$ 68,85/MWh. O quadro a seguir mostra as tarifas praticadas pelos principais fornecedores de energia elétrica da CPFL Piratininga em 31 de dezembro de 22: Fornecedora Tarifas Demanda (R$/KW) Consumo (R$/MWh) FURNAS 4,89 63,42 CESP PARANÁ 4,28 55,41 CGEET 4,2 54,34 EMAE 3,73 48,26 CGEEP 4,24 55,1 Quanto à co-geração, o preço da energia em 31 de dezembro de 22 era de R$ 47,98/MWh. Aproximadamente,21% da energia elétrica distribuída pela CPFL Piratininga em 22 foi produzida a partir da co-geração. A CPFL Piratininga possui contrato com a Columbian Chemicals Brasil Ltda, para aquisição de energia elétrica. Em 22, o volume financeiro de energia produzida por meio de co-geração adquirido pela CPFL Piratininga foi de R$ 1.355,84 mil. 5/11/24 11:48:49 Pág: 136

137 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / MATÉRIAS PRIMAS E FORNECEDORES Controlada/Coligada : COMPANHIA PIRATININGA DE FORÇA E LUZ 5/11/24 11:48:49 Pág: 137

138 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / CLIENTES PRINCIPAIS POR PRODUTOS E/OU SERVIÇOS Controlada/Coligada : COMPANHIA PIRATININGA DE FORÇA E LUZ A Companhia não possui cliente consumidor de energia que responda individualmente por mais de 1% da Receita Líquida Total. 5/11/24 11:48:52 Pág: 138

139 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / OPERAÇÕES COM EMPRESAS RELACIONADAS Controlada/Coligada : COMPANHIA PIRATININGA DE FORÇA E LUZ As transações com partes relacionadas são realizadas em condições normais de mercado e apresentaram os seguintes saldos e movimentações acumuladas em 31 de dezembro de 22 e 21: ATIVO PASSIVO RESULTADO SEMESA Devedores Diversos Mútuo Rendas Financeiras 375 Encargos de Dívidas (389) Eletrobrás Empréstimos e Financiamentos Encargos de Dívidas 97 4 Fundação Cesp Confissão de Dívida 8.94 Plano Suplementação Pensão Despesa Operacional Variações Monetárias CPFL Geração Empréstimos e Financ. Mútuo 126. Encargos de Dívidas CPFL - Paulista Credores Diversos Mútuo Encargos de Dívidas DRAFT I Adiantamento AFAC A natureza/composição das principais transações com partes relacionadas é como segue: SEMESA Empréstimo concedido através de contrato de mútuo em 2 de maio de 22. Eletrobrás Empréstimos e financiamentos de projetos e obras. Fundação Cesp Entidade gestora do plano de suplementação de aposentadoria e dos planos de saúde aos empregados da Companhia. CPFL Geração Empréstimo obtido através de contrato de mútuo, quitado em março de 22. CPFL Paulista Empréstimo obtido através de contrato de mútuo em 12 de junho de 22. DRAFT I Adiantamento para Futuro Aumento de Capital - AFAC 5/11/24 11:48:58 Pág: 139

140 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / OPERAÇÕES COM EMPRESAS RELACIONADAS Controlada/Coligada : COMPANHIA PIRATININGA DE FORÇA E LUZ 5/11/24 11:48:58 Pág: 14

141 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ /1-88 CONTROLADA/COLIGADA DENOMINAÇÃO SOCIAL COMPANHIA PIRATININGA DE FORÇA E LUZ BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/12/ /12/ Ativo Total Ativo Circulante Disponibilidades Créditos Consumidores e Concessionárias Prov. / Créd. Liquidação (1.493) (4.531) Triibutos a Compensar Outros Créditos Estoques Outros Diferimento de Custos Tarifários Ativo Realizável a Longo Prazo Créditos Diversos Consumidores econcessionárias Tributos a Compensar Contribuição Social Diferida Outros Créditos Créditos com Pessoas Ligadas Com Coligadas Com Controladas Com Outras Pessoas Ligadas Outros Depósitos Judiciais Diferimento de Custos Tarifários Ativo Permanente Investimentos Participações em Coligadas Participações em Controladas Outros Investimentos Imobilizado Imobilizado (-) Obrigações Especiais Vinc. à Conces. (17.28) (96.573) Diferido /11/24 11:49: Pág: 141

142 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ /1-88 CONTROLADA/COLIGADA DENOMINAÇÃO SOCIAL COMPANHIA PIRATININGA DE FORÇA E LUZ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/12/ /12/ Passivo Total Passivo Circulante Empréstimos e Financiamentos Debêntures Fornecedores Impostos, Taxas e Contribuições Dividendos a Pagar Provisões Dívidas com Pessoas Ligadas Outros Folha de Pagamento Entidade de Prvidência Privada Taxas Regulamentares Obrigações Estimadas Diferimento de Custos Tarifários Outros Passivo Exigível a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos Debêntures Provisões Provisões para Contingências Dívidas com Pessoas Ligadas Adantamento p/ Futuro Aumento Capital Outros Fornecedores Entidade de Previdência Privada Diferimento de Custos Tarifários Fundo para Reversão Resultados de Exercícios Futuros 2.5 Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Doações e Subvenções para Investimento Incentivos Fiscais Reservas de Reavaliação Ativos Próprios Controladas/Coligadas Reservas de Lucro Legal Estatutária 5/11/24 11:49:6 Pág: 142

143 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ /1-88 CONTROLADA/COLIGADA DENOMINAÇÃO SOCIAL COMPANHIA PIRATININGA DE FORÇA E LUZ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/12/ /12/ Para Contingências De Lucros a Realizar Retenção de Lucros Especial p/ Dividendos Não Distribuídos Outras Reservas de Lucro Lucros/Prejuízos Acumulados 5/11/24 11:49:6 Pág: 143

144 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ /1-88 CONTROLADA/COLIGADA DENOMINAÇÃO SOCIAL COMPANHIA PIRATININGA DE FORÇA E LUZ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/1/22 a 31/12/22 4-1/1/21 a 31/12/ Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços Deduções da Receita Bruta (449.3) (83.159) 3.3 Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos ( ) ( ) 3.5 Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais ( ) Com Vendas (52.681) (6.648) Gerais e Administrativas (79.274) (21.91) Financeiras ( ) Receitas Financeiras Despesas Financeiras ( ) (3.383) Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais (7.331) (2.45) Resultado da Equivalência Patrimonial 3.7 Resultado Operacional (75.756) Resultado Não Operacional 4.3 ( ) Receitas Despesas (131) ( ) Item Extraordinário (146.5) Despesa Não Operacional (131) (493) 3.9 Resultado Antes Tributação/Participações (71.456) Provisão para IR e Contribuição Social 1.19 (3.76) 3.11 IR Diferido 3.12 Participações/Contribuições Estatutárias Participações Contribuições 3.13 Reversão dos Juros sobre Capital Próprio 3.15 Lucro/Prejuízo do Exercício (61.266) NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Mil) LUCRO POR AÇÃO PREJUÍZO POR AÇÃO (,119),151, 5/11/24 11:49:1 Pág: 144

145 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ /1-88 CONTROLADA/COLIGADA DENOMINAÇÃO SOCIAL COMPANHIA PIRATININGA DE FORÇA E LUZ DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 1/1/22 A 31/12/22 (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/PREJUÍZOS 8 - TOTAL PATRIMÔNIO CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS 5.1 Saldo Inicial Ajustes de Exercícios Anteriores 5.3 Aumento/Redução do Capital Social Realização de Reservas 5.5 Ações em Tesouraria 5.6 Lucro/Prejuízo do Exercício (61.266) (61.266) 5.7 Destinações (17.11) (44.255) Outros 5.9 Saldo Final LÍQUIDO 5/11/24 11:49:15 Pág: 145

146 Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ /1-88 CONTROLADA/COLIGADA DENOMINAÇÃO SOCIAL COMPANHIA PIRATININGA DE FORÇA E LUZ DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 1/1/21 A 31/12/21 (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/PREJUÍZOS 8 - TOTAL PATRIMÔNIO CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS 5.1 Saldo Inicial Ajustes de Exercícios Anteriores 5.3 Aumento/Redução do Capital Social 5.4 Realização de Reservas 5.5 Ações em Tesouraria 5.6 Lucro/Prejuízo do Exercício Destinações (43.39) 5.8 Outros (13.515) (13.515) 5.9 Saldo Final LÍQUIDO 5/11/24 11:49:28 Pág: 146

147 IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ / CARACTERÍSTICAS DO SETOR DE ATUAÇÃO Controlada/Coligada : 1- Área de Concessão COMPANHIA PIRATININGA DE FORÇA E LUZ A CPFL Piratininga é uma concessionária de serviços públicos de distribuição e comercialização de energia elétrica, que atua na região do interior paulista e na baixada santista, abrangendo 27 cidades, numa área geográfica superior a 6,863 mil km 2, correspondente a 2,81% do território do Estado de São Paulo. A CPFL Piratininga atende a uma população de cerca de 3, milhões de habitantes, totalizando aproximadamente 1,17 milhões de clientes. O mercado de atuação da CPFL Piratininga no interior do Estado de São Paulo, abrange uma economia baseada principalmente na indústria, em serviços e na agropecuária e na Baixada Santista abrange uma economia baseada na industria metalúrgica e na indústria de borracha. A CPFL Piratininga é, individualmente, a oitava empresa do setor elétrico brasileiro, distribuindo 11,7% de toda a energia elétrica consumida no Estado de São Paulo e 3,1% de toda a eletricidade utilizada no Brasil, tendo distribuído, no ano de 22, 1.61 Gwh. A prestação do serviço público de distribuição de energia elétrica é viabilizado através de redes de distribuição, ramificadas em toda a área de concessão da empresa. Esse serviço é prestado diretamente pela CPFL Piratininga aos consumidores, subdivididos em várias classes de tensão e de consumo. 2- Mercado 5/11/24 11:49:32 Pág: 147

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CPFL GERAÇÃO DE ENERGIA S/A 14 - FAX CIDADE DE DEUS - PRÉDIO AMARELHO VELHO 2º ANDAR

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CPFL GERAÇÃO DE ENERGIA S/A 14 - FAX CIDADE DE DEUS - PRÉDIO AMARELHO VELHO 2º ANDAR IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/22 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ 9 - TELEFONE 14 - FAX 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ 9 - TELEFONE 14 - FAX 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS. 01.01 - IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Data-Base - 31/12/2002

Data-Base - 31/12/2002 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/2002 Reapresentação por Exigência CVM Nº GEA2/N506/02 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS

Leia mais

IRB-Brasil Resseguros S.A.

IRB-Brasil Resseguros S.A. IRB-Brasil Resseguros S.A. CNPJ nº 33.376.989/0001-91 NIRE: 33.3.0030917-9 Proposta da Administração Em atendimento ao disposto nos artigos 10 e 11 da Instrução CVM nº 481, de 17 de dezembro de 2009 (

Leia mais

CESP Companhia Energética de São Paulo CNPJ n.º / NIRE nº AVISO AOS ACIONISTAS

CESP Companhia Energética de São Paulo CNPJ n.º / NIRE nº AVISO AOS ACIONISTAS INDICAÇÃO DE CANDIDATO A MEMBRO DO CONSELHO FISCAL CESP Companhia Energética de São Paulo ( Companhia ) comunica aos Senhores Acionistas e ao mercado em geral, nos termos das orientações constantes do

Leia mais

INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA S.A. - INVEPAR. CNPJ nº / NIRE nº Código CVM COMPANHIA ABERTA

INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA S.A. - INVEPAR. CNPJ nº / NIRE nº Código CVM COMPANHIA ABERTA INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA S.A. - INVEPAR CNPJ nº 03.758.318/0001-24 NIRE nº 33.3.002.6.520-1 Código CVM 18775 COMPANHIA ABERTA Em cumprimento ao disposto nos artigos 21, VIII e 30,

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ UNIPAR - UNIÃO DE INDS. PETROQUÍMICAS SA / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ UNIPAR - UNIÃO DE INDS. PETROQUÍMICAS SA / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/28 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

Proposta da Administração para a AGE a ser realizada em 08 de junho de 2016

Proposta da Administração para a AGE a ser realizada em 08 de junho de 2016 Proposta da para a AGE a ser realizada em 08 de junho de 2016 A da Companhia disponibiliza a seguir os itens 12.5 a 12.10 do Formulário de Referência (anexo nº 24 da Instrução nº 480, de 7 de dezembro

Leia mais

Formulário Cadastral CIA SIDERURGICA NACIONAL Versão : 6. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3. Auditor 4

Formulário Cadastral CIA SIDERURGICA NACIONAL Versão : 6. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3. Auditor 4 Índice Dados Cadastrais Dados gerais 1 Endereço 2 Valores mobiliários 3 Auditor 4 Escriturador de ações 5 DRI ou pessoa equiparada 6 Departamento de acionistas 7 1. Dados gerais Nome empresarial Data de

Leia mais

Formulário Cadastral BRASIL TELECOM S/A Versão : 4. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3. Auditor 4. Escriturador de ações 5

Formulário Cadastral BRASIL TELECOM S/A Versão : 4. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3. Auditor 4. Escriturador de ações 5 Índice Dados Cadastrais Dados gerais 1 Endereço 2 Valores mobiliários 3 Auditor 4 Escriturador de ações 5 DRI ou pessoa equiparada 6 Departamento de acionistas 7 1. Dados gerais Nome empresarial Data de

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ ODONTOPREV S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ ODONTOPREV S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/27 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CAROACI PARTICIPAÇÕES S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CAROACI PARTICIPAÇÕES S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/21 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CAROACI PARTICIPAÇÕES S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CAROACI PARTICIPAÇÕES S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/23 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

Formulário Cadastral EMPRESA DE INVESTIMENTOS EM ENERGIAS RENOVAVEIS Versão : 3. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3.

Formulário Cadastral EMPRESA DE INVESTIMENTOS EM ENERGIAS RENOVAVEIS Versão : 3. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3. Índice Dados Cadastrais Dados gerais 1 Endereço 2 Valores mobiliários 3 Auditor 4 Escriturador de ações 5 DRI ou pessoa equiparada 6 Departamento de acionistas 7 1. Dados gerais Nome empresarial Data de

Leia mais

USINAS SIDERÚRGICAS DE MINAS GERAIS S.A. - USIMINAS. Companhia Aberta CNPJ/MF / NIRE

USINAS SIDERÚRGICAS DE MINAS GERAIS S.A. - USIMINAS. Companhia Aberta CNPJ/MF / NIRE USINAS SIDERÚRGICAS DE MINAS GERAIS S.A. - USIMINAS Companhia Aberta CNPJ/MF 60.894.730/0001-05 NIRE 313.000.1360-0 Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S.A. USIMINAS ( Usiminas ou Companhia ), tendo em

Leia mais

UNIPAR CARBOCLORO S.A. CNPJ/MF nº / NIRE nº Companhia Aberta AVISO AOS ACIONISTAS

UNIPAR CARBOCLORO S.A. CNPJ/MF nº / NIRE nº Companhia Aberta AVISO AOS ACIONISTAS UNIPAR CARBOCLORO S.A. CNPJ/MF nº 33.958.695/0001-78 NIRE nº 35.300.454.758 Companhia Aberta AVISO AOS ACIONISTAS Em conformidade com as normas aplicáveis, a administração da Unipar Carbocloro S.A. ( Companhia

Leia mais

FPC PAR CORRETORA DE SEGUROS S.A. CNPJ Nº / NIRE Companhia Aberta AVISO AOS ACIONISTAS

FPC PAR CORRETORA DE SEGUROS S.A. CNPJ Nº / NIRE Companhia Aberta AVISO AOS ACIONISTAS FPC PAR CORRETORA DE SEGUROS S.A. CNPJ Nº 42.278.473/0001-03 NIRE 53.300.007.241 Companhia Aberta AVISO AOS ACIONISTAS Brasília/DF, 25 de agosto de 2015. FPC PAR CORRETORA DE SEGUROS S.A. ( Companhia )

Leia mais

Formulário Cadastral CIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE Versão : 3. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3.

Formulário Cadastral CIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE Versão : 3. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3. Índice Dados Cadastrais Dados gerais 1 Endereço 2 Valores mobiliários 3 Auditor 4 Escriturador de ações 5 DRI ou pessoa equiparada 6 Departamento de acionistas 7 1. Dados gerais Nome empresarial Data de

Leia mais

Formulário Cadastral TRANSMISSORA ALIANÇA DE ENERGIA ELÉTRICA S.A. Versão : 3. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3.

Formulário Cadastral TRANSMISSORA ALIANÇA DE ENERGIA ELÉTRICA S.A. Versão : 3. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3. Índice Dados Cadastrais Dados gerais 1 Endereço 2 Valores mobiliários 3 Auditor 4 Escriturador de ações 5 DRI ou pessoa equiparada 6 Departamento de acionistas 7 1. Dados gerais Nome empresarial Data de

Leia mais

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ ROSSI RESIDENCIAL S/A 9 - TELEFONE 14 - FAX 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ ROSSI RESIDENCIAL S/A 9 - TELEFONE 14 - FAX 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS. 1 CÓDIGO CVM 016306 4 DENOMINAÇÃO COMERCIAL 2

Leia mais

Formulário de Referência SONDOTECNICA ENGENHARIA DE SOLOS S/A. Versão : /2.2 - Identificação e remuneração dos Auditores 1

Formulário de Referência SONDOTECNICA ENGENHARIA DE SOLOS S/A. Versão : /2.2 - Identificação e remuneração dos Auditores 1 Índice 2. Auditores independentes 2.1/2.2 - Identificação e remuneração dos Auditores 1 2.3 - Outras informações relevantes 5 12. Assembleia e administração 12.5/6 - Composição e experiência profissional

Leia mais

FERTILIZANTES HERINGER S.A. Companhia Aberta CNPJ: 22.266.175/0001-88 NIRE 32.3.0002794-6

FERTILIZANTES HERINGER S.A. Companhia Aberta CNPJ: 22.266.175/0001-88 NIRE 32.3.0002794-6 FERTILIZANTES HERINGER S.A. Companhia Aberta CNPJ: 22.266.175/0001-88 NIRE 32.3.0002794-6 Conforme estabelece a Instrução CVM 480, de 07 de dezembro de 2009, artigo 24, parágrafo 3º inciso I, atualizamos

Leia mais

Data-Base - 31/12/2000

Data-Base - 31/12/2000 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/2000 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ PORTOBELLO SA / Avenida das Américas nº 3959 Sala 116

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ PORTOBELLO SA / Avenida das Américas nº 3959 Sala 116 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/23 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

Formulário Cadastral ETERNIT SA Versão : 2. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3. Auditor 4. Escriturador de ações 5

Formulário Cadastral ETERNIT SA Versão : 2. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3. Auditor 4. Escriturador de ações 5 Índice Dados Cadastrais Dados gerais 1 Endereço 2 Valores mobiliários 3 Auditor 4 Escriturador de ações 5 DRI ou pessoa equiparada 6 Departamento de acionistas 7 1. Dados gerais Nome empresarial Data de

Leia mais

Formulário Cadastral CESP - COMPANHIA ENERGÉTICA DE SÃO PAULO Versão : 5. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3.

Formulário Cadastral CESP - COMPANHIA ENERGÉTICA DE SÃO PAULO Versão : 5. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3. Índice Dados Cadastrais Dados gerais 1 Endereço 2 Valores mobiliários 3 Auditor 4 Escriturador de ações 5 DRI ou pessoa equiparada 6 Departamento de acionistas 7 1. Dados gerais Nome empresarial Data de

Leia mais

FPC Par Corretora de Seguros S.A. Assembleia Geral Extraordinária 03 de maio de 2017 (11hs) Proposta da Administração

FPC Par Corretora de Seguros S.A. Assembleia Geral Extraordinária 03 de maio de 2017 (11hs) Proposta da Administração FPC Par Corretora de Seguros S.A. Assembleia Geral Extraordinária 03 de maio de 2017 (11hs) Proposta da Administração 1 ÍNDICE 1. Edital de Convocação... 3 2. Proposta da Administração... 5 2.1. Substituição

Leia mais

INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA S.A. - INVEPAR. CNPJ nº / NIRE nº Código CVM COMPANHIA ABERTA

INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA S.A. - INVEPAR. CNPJ nº / NIRE nº Código CVM COMPANHIA ABERTA INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA S.A. - INVEPAR CNPJ nº 03.758.318/0001-24 NIRE nº 33.3.002.6.520-1 Código CVM 18775 COMPANHIA ABERTA Em cumprimento ao disposto no artigo 30, II da Instrução

Leia mais

MARISA LOJAS S.A. NIRE CNPJ/MF nº / Companhia Aberta PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO - ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

MARISA LOJAS S.A. NIRE CNPJ/MF nº / Companhia Aberta PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO - ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA MARISA LOJAS S.A. NIRE 35.300.374.801 CNPJ/MF nº 61.189.288/0001-89 Companhia Aberta PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO - ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA São Paulo, 08 de junho de 2016. A administração da MARISA

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 7 - SITE 9 - TELEFONE 14 - FAX 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 7 - SITE 9 - TELEFONE 14 - FAX 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX CVM COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN INFORMAÇÕES ANUAIS DataBase 31/12/1998 Reapresentação por Exigência CVM Nº CVM/GEA1/199 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO

Leia mais

Formulário Cadastral BANCO BRADESCO S.A. Versão : 3. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3. Auditor 4. Escriturador de ações 5

Formulário Cadastral BANCO BRADESCO S.A. Versão : 3. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3. Auditor 4. Escriturador de ações 5 Índice Dados Cadastrais Dados gerais 1 Endereço 2 Valores mobiliários 3 Auditor 4 Escriturador de ações 5 DRI ou pessoa equiparada 6 Departamento de acionistas 7 1. Dados gerais Nome empresarial Data de

Leia mais

Banco Pan S.A. Proposta da Administração

Banco Pan S.A. Proposta da Administração Banco Pan S.A. Proposta da Administração AGE - 13 de julho de 2016 BANCO PAN S.A. COMPANHIA ABERTA CNPJ/MF: 59.285.411/0001-13 NIRE: 35.300.012.879 Prezados Senhores Acionistas, Apresentamos a seguir,

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BOMBRIL SA / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BOMBRIL SA / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/26 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ HELBOR EMPREENDIMENTOS S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ HELBOR EMPREENDIMENTOS S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/27 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

Eleição de Membro do Conselho de Administração LIGHT ENERGIA S.A. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO. ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE 30 DE OUTUBRO de 2014

Eleição de Membro do Conselho de Administração LIGHT ENERGIA S.A. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO. ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE 30 DE OUTUBRO de 2014 LIGHT ENERGIA S.A. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE 30 DE OUTUBRO de 2014 Prezados Senhores, A administração da Light Energia S.A. ( Companhia ) vem submeter a seguinte proposta

Leia mais

Prática Participações S.A. Assembleia Geral Extraordinária 21 de setembro de 2016 (10h) Proposta da Administração

Prática Participações S.A. Assembleia Geral Extraordinária 21 de setembro de 2016 (10h) Proposta da Administração Prática Participações S.A. Assembleia Geral Extraordinária 21 de setembro de 2016 (10h) Proposta da Administração ÍNDICE 1. Pauta da Assembleia Geral Extraordinária... 3 2. Proposta da Administração...

Leia mais

FORMULÁRIO CADASTRAL

FORMULÁRIO CADASTRAL FORMULÁRIO CADASTRAL Tereos Internacional S.A. Companhia de Capital Autorizado CNPJ/MF 11.566.501/0001-56 Avenida Brigadeiro Faria Lima, 201, 11 andar CEP 05426-100, Cidade de São Paulo, Estado de São

Leia mais

CCR S.A. CNPJ/MF nº / N.I.R.E COMPANHIA ABERTA DE CAPITAL AUTORIZADO

CCR S.A. CNPJ/MF nº / N.I.R.E COMPANHIA ABERTA DE CAPITAL AUTORIZADO CCR S.A. CNPJ/MF nº 02.846.056/0001-97 N.I.R.E. 35.300.158.334 COMPANHIA ABERTA DE CAPITAL AUTORIZADO PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PARA A ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DA CCR S.A. A SER REALIZADA EM 21

Leia mais

Formulário Cadastral ROSSI RESIDENCIAL SA Versão : 1. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3. Auditor 4. Escriturador de ações 5

Formulário Cadastral ROSSI RESIDENCIAL SA Versão : 1. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3. Auditor 4. Escriturador de ações 5 Índice Dados Cadastrais Dados gerais 1 Endereço 2 Valores mobiliários 3 Auditor 4 Escriturador de ações 5 DRI ou pessoa equiparada 6 Departamento de acionistas 7 1. Dados gerais Nome empresarial Data de

Leia mais

MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ/MF nº / NIRE Companhia Aberta

MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ/MF nº / NIRE Companhia Aberta MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ/MF nº 08.343.492/0001-20 NIRE 31.300.023.907 Companhia Aberta PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA 15 de Setembro de 2016 MRV ENGENHARIA E

Leia mais

Formulário Cadastral AFLUENTE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELETRICA S/A Versão : 4. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3.

Formulário Cadastral AFLUENTE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELETRICA S/A Versão : 4. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3. Índice Dados Cadastrais Dados gerais 1 Endereço 2 Valores mobiliários 3 Auditor 4 Escriturador de ações 5 DRI ou pessoa equiparada 6 Departamento de acionistas 7 1. Dados gerais Nome empresarial Data de

Leia mais

AVISO AOS ACIONISTAS

AVISO AOS ACIONISTAS AVISO AOS ACIONISTAS Indicação de membros para composição do São Paulo, 21 de abril de 2016 Comunicamos aos Srs. Acionistas, nos termos do art. 6º, inciso II, da Instrução CVM nº 481, de 17 de dezembro

Leia mais

Currículo de Autoridades:

Currículo de Autoridades: Currículo de Autoridades: CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO: LUIZ AUGUSTO NÓBREGA BARROSO Presidente da Empresa de Pesquisa Energética: Luiz Augusto Nóbrega Barroso assumiu a Presidência da EPE em julho de 2016.

Leia mais

AZEVEDO & TRAVASSOS S.A. CNPJ/MF Nº / NIRE N COMPANHIA ABERTA COMUNICADO AOS ACIONISTAS

AZEVEDO & TRAVASSOS S.A. CNPJ/MF Nº / NIRE N COMPANHIA ABERTA COMUNICADO AOS ACIONISTAS AZEVEDO & TRAVASSOS S.A. CNPJ/MF Nº 61.351.532/0001-68 NIRE N 35.300.052.463 COMPANHIA ABERTA COMUNICADO AOS ACIONISTAS A AZEVEDO & TRAVASSOS S.A.( Companhia ), sociedade por ações, com sede na Cidade

Leia mais

Formulário Cadastral BRASILAGRO CIA BRAS DE PROP AGRICOLAS Versão : 1. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3.

Formulário Cadastral BRASILAGRO CIA BRAS DE PROP AGRICOLAS Versão : 1. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3. Índice Dados Cadastrais Dados gerais 1 Endereço 2 Valores mobiliários 3 Auditor 4 Escriturador de ações 5 DRI ou pessoa equiparada 6 Departamento de acionistas 7 1. Dados gerais Nome empresarial Data de

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ FRAS-LE SA / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ FRAS-LE SA / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS. 4 - NIRE 433..43.5 1.2 - SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO

Leia mais

Formulário Cadastral 2016

Formulário Cadastral 2016 Formulário Cadastral 2016 Índice Dados Cadastrais Dados gerais 1 Valores mobiliários 2 Auditor 3 Prestador de serviço de escrituração de ações 4 DRI ou pessoa equiparada 5 Departamento de acionistas 6

Leia mais

Formulário Cadastral ITAUTEC S.A. - GRUPO ITAUTEC Versão : 2. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3.

Formulário Cadastral ITAUTEC S.A. - GRUPO ITAUTEC Versão : 2. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3. Índice Dados Cadastrais Dados gerais 1 Endereço 2 Valores mobiliários 3 Auditor 4 Escriturador de ações 5 DRI ou pessoa equiparada 6 Departamento de acionistas 7 1. Dados gerais Nome empresarial Data de

Leia mais

Formulário Cadastral MULTINER S/A Versão : 2. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3. Auditor 4. Escriturador de ações 5

Formulário Cadastral MULTINER S/A Versão : 2. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3. Auditor 4. Escriturador de ações 5 Índice Dados Cadastrais Dados gerais 1 Endereço 2 Valores mobiliários 3 Auditor 4 Escriturador de ações 5 DRI ou pessoa equiparada 6 Departamento de acionistas 7 1. Dados gerais Nome empresarial Data de

Leia mais

Formulário Cadastral 2017

Formulário Cadastral 2017 Formulário Cadastral 2017 Índice Dados Cadastrais Dados gerais 1 Valores mobiliários 2 Auditor 3 Prestador de serviço de escrituração de ações 4 DRI ou pessoa equiparada 5 Departamento de acionistas 6

Leia mais

São Paulo, 13 de Abril de 2016 À MARFRIG GLOBAL FOODS S.A. Ao diretor de Relações com os Investidores. Sr. Marcelo Di Lorenzo.

São Paulo, 13 de Abril de 2016 À MARFRIG GLOBAL FOODS S.A. Ao diretor de Relações com os Investidores. Sr. Marcelo Di Lorenzo. São Paulo, 13 de Abril de 2016 À MARFRIG GLOBAL FOODS S.A. Ao diretor de Relações com os Investidores Sr. Marcelo Di Lorenzo. Os acionistas que subscrevem esta correspondência vêm indicar o seguinte candidato

Leia mais

Formulário Cadastral HRT PARTICIPAÇÕES EM PETRÓLEO S.A. Versão : 3. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3.

Formulário Cadastral HRT PARTICIPAÇÕES EM PETRÓLEO S.A. Versão : 3. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3. Índice Dados Cadastrais Dados gerais 1 Endereço 2 Valores mobiliários 3 Auditor 4 Escriturador de ações 5 DRI ou pessoa equiparada 6 Departamento de acionistas 7 1. Dados gerais Nome empresarial Data de

Leia mais

Formulário Cadastral OURO FINO SAUDE ANIMAL PARTICIPACOES S.A. Versão : 2. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3.

Formulário Cadastral OURO FINO SAUDE ANIMAL PARTICIPACOES S.A. Versão : 2. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3. Índice Dados Cadastrais Dados gerais 1 Endereço 2 Valores mobiliários 3 Auditor 4 Escriturador de ações 5 DRI ou pessoa equiparada 6 Departamento de acionistas 7 1. Dados gerais Nome empresarial Data de

Leia mais

INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA S.A. - INVEPAR. CNPJ nº / NIRE nº Código CVM COMPANHIA ABERTA

INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA S.A. - INVEPAR. CNPJ nº / NIRE nº Código CVM COMPANHIA ABERTA INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA S.A. - INVEPAR CNPJ nº 03.758.318/0001-24 NIRE nº 33.3.002.6.520-1 Código CVM 18775 COMPANHIA ABERTA Em cumprimento ao disposto no artigo 30, II da Instrução

Leia mais

Formulário Cadastral CONTAX PARTICIPAÇÕES S.A. Versão : 4. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3. Auditor 4

Formulário Cadastral CONTAX PARTICIPAÇÕES S.A. Versão : 4. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3. Auditor 4 Índice Dados Cadastrais Dados gerais 1 Endereço 2 Valores mobiliários 3 Auditor 4 Escriturador de ações 5 DRI ou pessoa equiparada 6 Departamento de acionistas 7 1. Dados gerais Nome empresarial Data de

Leia mais

PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO

PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO AGO de 29 de abril de 2016 0 Proposta da Administração a ser submetida à aprovação da Assembleia Geral Ordinária a ser realizada em 29/04/2016, nos termos da Instrução CVM nº

Leia mais

Formulário Cadastral CIA ENERGÉTICA DO RIO GRANDE DO NORTE Versão : 3. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3.

Formulário Cadastral CIA ENERGÉTICA DO RIO GRANDE DO NORTE Versão : 3. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3. Índice Dados Cadastrais Dados gerais 1 Endereço 2 Valores mobiliários 3 Auditor 4 Escriturador de ações 5 DRI ou pessoa equiparada 6 Departamento de acionistas 7 1. Dados gerais Nome empresarial Data de

Leia mais

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 9 - TELEFONE 14 - FAX 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 9 - TELEFONE 14 - FAX 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS. 01.01 - IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF RJ 14 - FAX. Av. Farrapos, 1811

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF RJ 14 - FAX. Av. Farrapos, 1811 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS. 1 - CÓDIGO CVM 003980 4 - DENOMINAÇÃO COMERCIAL

Leia mais

Formulário Cadastral TPI - TRIUNFO PARTICIPACOES E INVESTIMENTOS S.A. Versão : 6. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3

Formulário Cadastral TPI - TRIUNFO PARTICIPACOES E INVESTIMENTOS S.A. Versão : 6. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3 Índice Dados Cadastrais Dados gerais 1 Endereço 2 Valores mobiliários 3 Auditor 4 Escriturador de ações 5 DRI ou pessoa equiparada 6 Departamento de acionistas 7 1. Dados gerais Nome empresarial Data de

Leia mais

Formulário Cadastral COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS Versão : 3. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3.

Formulário Cadastral COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS Versão : 3. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3. Índice Dados Cadastrais Dados gerais 1 Endereço 2 Valores mobiliários 3 Auditor 4 Escriturador de ações 5 DRI ou pessoa equiparada 6 Departamento de acionistas 7 1. Dados gerais Nome empresarial Data de

Leia mais

CONSTRUTORA LIX DA CUNHA S.A. COMPANHIA ABERTA CNPJ Nº / NIRE Nº

CONSTRUTORA LIX DA CUNHA S.A. COMPANHIA ABERTA CNPJ Nº / NIRE Nº CONSTRUTORA LIX DA CUNHA S.A. COMPANHIA ABERTA CNPJ Nº 46.014.635/0001-49 NIRE Nº 35.300.038.215 Proposta da Administração para a Assembléia Geral Ordinária de 21/09/2016 Eleição do Conselho de Administração

Leia mais

Formulário Cadastral COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS Versão : 2. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3.

Formulário Cadastral COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS Versão : 2. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3. Índice Dados Cadastrais Dados gerais 1 Endereço 2 Valores mobiliários 3 Auditor 4 Escriturador de ações 5 DRI ou pessoa equiparada 6 Departamento de acionistas 7 1. Dados gerais Nome empresarial Data de

Leia mais

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ TELEMAR NORTE LESTE S/A 13 - FAX FAX

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ TELEMAR NORTE LESTE S/A 13 - FAX FAX O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS. 1 - CÓDIGO CVM 011320 4 - DENOMINAÇÃO COMERCIAL

Leia mais

Formulário Cadastral BRASILAGRO CIA BRAS DE PROP AGRICOLAS Versão : 2. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3.

Formulário Cadastral BRASILAGRO CIA BRAS DE PROP AGRICOLAS Versão : 2. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3. Índice Dados Cadastrais Dados gerais 1 Endereço 2 Valores mobiliários 3 Auditor 4 Escriturador de ações 5 DRI ou pessoa equiparada 6 Departamento de acionistas 7 1. Dados gerais Nome empresarial Data de

Leia mais

PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO DA EXCELSIOR ALIMENTOS S.A

PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO DA EXCELSIOR ALIMENTOS S.A PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO DA EXCELSIOR ALIMENTOS S.A. PARA APRECIAÇÃO DOS ACIONISTAS EM ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA A SER REALIZADA EM 12 DE DEZEMBRO DE 2013 Senhores acionistas, Apresentamos a seguir

Leia mais

ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA DA VALE S.A.

ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA DA VALE S.A. ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA DA VALE S.A. Tendo em vista a convocação das Assembleias Gerais Ordinária e Extraordinária a serem realizadas no dia 27 de abril de 2010, a Vale S.A ( Vale

Leia mais

REDENTOR ENERGIA S.A COMPANHIA ABERTA CNPJ / NIRE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA CONVOCAÇÃO

REDENTOR ENERGIA S.A COMPANHIA ABERTA CNPJ / NIRE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA CONVOCAÇÃO REDENTOR ENERGIA S.A COMPANHIA ABERTA CNPJ 12.126.500/0001-53 - NIRE 31.3.0010645-4 ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA CONVOCAÇÃO Ficam os senhores acionistas convocados para se reunirem em Assembleia Geral

Leia mais

Formulário Cadastral ALIANSCE SHOPPING CENTERS S/A Versão : 1. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3.

Formulário Cadastral ALIANSCE SHOPPING CENTERS S/A Versão : 1. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3. Índice Dados Cadastrais Dados gerais 1 Endereço 2 Valores mobiliários 3 Auditor 4 Escriturador de ações 5 DRI ou pessoa equiparada 6 Departamento de acionistas 7 1. Dados gerais Nome empresarial Data de

Leia mais

Formulário Cadastral PDG REALTY SA EMPREENDIMENTOS E PARTS Versão : 7. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3.

Formulário Cadastral PDG REALTY SA EMPREENDIMENTOS E PARTS Versão : 7. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3. Índice Dados Cadastrais Dados gerais 1 Endereço 2 Valores mobiliários 3 Auditor 4 Escriturador de ações 5 DRI ou pessoa equiparada 6 Departamento de acionistas 7 1. Dados gerais Nome empresarial Data de

Leia mais

São Paulo, 12 de Abril de 2017 À MARFRIG GLOBAL FOODS S.A. Ao diretor de Relações com os Investidores. Sr. José Eduardo de Oliveira Miron.

São Paulo, 12 de Abril de 2017 À MARFRIG GLOBAL FOODS S.A. Ao diretor de Relações com os Investidores. Sr. José Eduardo de Oliveira Miron. São Paulo, 12 de Abril de 2017 À MARFRIG GLOBAL FOODS S.A. Ao diretor de Relações com os Investidores Sr. José Eduardo de Oliveira Miron. Os acionistas que subscrevem esta correspondência vêm indicar o

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES - RI CALENDÁRIO DE EVENTOS CORPORATIVOS

SUPERINTENDÊNCIA DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES - RI CALENDÁRIO DE EVENTOS CORPORATIVOS SUPERINTENDÊNCIA DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES - RI CALENDÁRIO DE EVENTOS CORPORATIVOS Informações sobre a Companhia Denominação Social: Companhia Energética de Minas Gerais CEMIG Endereço da Sede: Av.

Leia mais

Formulário Cadastral Azul S.A. Versão : 2. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3. Auditor 4. Escriturador de ações 5

Formulário Cadastral Azul S.A. Versão : 2. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3. Auditor 4. Escriturador de ações 5 Índice Dados Cadastrais Dados gerais 1 Endereço 2 Valores mobiliários 3 Auditor 4 Escriturador de ações 5 DRI ou pessoa equiparada 6 Departamento de acionistas 7 1. Dados gerais Nome empresarial Data de

Leia mais

Comunicado ao Mercado

Comunicado ao Mercado Comunicado ao Mercado São Paulo, 24 de junho de 2016. A Contax Participações S.A. ( Contax ou "Companhia"), em cumprimento ao disposto no Art. 30, inciso XXIX, da Instrução CVM nº 480/09, vem informar

Leia mais

OSX BRASIL S.A. CNPJ/MF: / NIRE: Companhia Aberta

OSX BRASIL S.A. CNPJ/MF: / NIRE: Companhia Aberta OSX BRASIL S.A. CNPJ/MF: 09.112.685/0001-32 NIRE: 33.3.0028401-0 Companhia Aberta Proposta da Administração à Assembleia Geral Extraordinária a ser realizada no dia 11 de setembro de 2013, às 16h00min,

Leia mais

DIPLOMACIA CORPORATIVA CORPO DOCENTE. Carlos Pio

DIPLOMACIA CORPORATIVA CORPO DOCENTE. Carlos Pio DIPLOMACIA CORPORATIVA CORPO DOCENTE DISCIPLINA: Economia da Globalização e Comércio Internacional Carlos Pio Carlos Pio é acadêmico e consultor com mais de 20 anos de experiência no Brasil e no exterior.

Leia mais

Formulário Cadastral ITAUTEC S.A. - GRUPO ITAUTEC Versão : 2. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3.

Formulário Cadastral ITAUTEC S.A. - GRUPO ITAUTEC Versão : 2. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3. Índice Dados Cadastrais Dados gerais 1 Endereço 2 Valores mobiliários 3 Auditor 4 Escriturador de ações 5 DRI ou pessoa equiparada 6 Departamento de acionistas 7 1. Dados gerais Nome empresarial Data de

Leia mais

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 9 - TELEFONE FAX TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 9 - TELEFONE FAX TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/2005 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

Formulário Cadastral MENDES JUNIOR ENGENHARIA SA Versão : 1. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3. Auditor 4

Formulário Cadastral MENDES JUNIOR ENGENHARIA SA Versão : 1. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3. Auditor 4 Índice Dados Cadastrais Dados gerais 1 Endereço 2 Valores mobiliários 3 Auditor 4 Escriturador de ações 5 DRI ou pessoa equiparada 6 Departamento de acionistas 7 1. Dados gerais Nome empresarial Data de

Leia mais

MINASMÁQUINAS S/A (AGE convocada para 03/09/2012)

MINASMÁQUINAS S/A (AGE convocada para 03/09/2012) MINASMÁQUINAS S/A CNPJ/MF: 17.161.241/0001-15 NIRE: 31300041727 Companhia Aberta Código CVM: 8818 MINASMÁQUINAS S/A (AGE convocada para 03/09/2012) Eleição de 01 (um) membro para compor o Conselho de Administração,

Leia mais

Data-Base - 31/12/2002

Data-Base - 31/12/2002 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/2002 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

Formulário Cadastral ALL - AMÉRICA LATINA LOGISTICA S.A. Versão : 3. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3.

Formulário Cadastral ALL - AMÉRICA LATINA LOGISTICA S.A. Versão : 3. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3. Índice Dados Cadastrais Dados gerais 1 Endereço 2 Valores mobiliários 3 Auditor 4 Escriturador de ações 5 DRI ou pessoa equiparada 6 Departamento de acionistas 7 1. Dados gerais Nome empresarial Data de

Leia mais

Formulário Cadastral IGUATEMI EMPRESA DE SHOPPING CENTERS S/A Versão : 2. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3.

Formulário Cadastral IGUATEMI EMPRESA DE SHOPPING CENTERS S/A Versão : 2. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3. Índice Dados Cadastrais Dados gerais 1 Endereço 2 Valores mobiliários 3 Auditor 4 Escriturador de ações 5 DRI ou pessoa equiparada 6 Departamento de acionistas 7 1. Dados gerais Nome empresarial Data de

Leia mais

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS 9 - TELEFONE 14 - FAX TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS 9 - TELEFONE 14 - FAX TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS. 01.01 - IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

ANEXO VI INFORMAÇÕES DO ITEM 12.5 A 12.10 PARA O CONSELHO FISCAL

ANEXO VI INFORMAÇÕES DO ITEM 12.5 A 12.10 PARA O CONSELHO FISCAL Manual das Assembleias Gerais Ordinária e Extraordinária de 28 de abril de 2014 ANEXO VI INFORMAÇÕES DO ITEM 12.5 A 12.10 PARA O CONSELHO FISCAL JUR_SP - 20763910v8 1894007.341160-348 - 12.5 - Composição

Leia mais

ÍNDICE SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS. Data-Base - 31/12/

ÍNDICE SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS. Data-Base - 31/12/ IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/2005 01.01 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ ÍNDICE GRUPO QUADRO DESCRIÇÃO PÁGINA 01 01 IDENTIFICAÇÃO 1 01 02 SEDE 1 01 03 DEPARTAMENTO

Leia mais

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ. 7 - SITE 9 - TELEFONE 14 - FAX 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ. 7 - SITE  9 - TELEFONE 14 - FAX 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/2008 Reapresentação Espontânea O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE

Leia mais

Data-Base - 31/12/2001 01872-4 BRADESPAR S.A. 03.847.461/0001-92

Data-Base - 31/12/2001 01872-4 BRADESPAR S.A. 03.847.461/0001-92 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/2001 Divulgação Externa O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS

Leia mais

BRF S.A. Companhia Aberta de Capital Autorizado CNPJ / NIRE CVM

BRF S.A. Companhia Aberta de Capital Autorizado CNPJ / NIRE CVM BRF S.A. Companhia Aberta de Capital Autorizado CNPJ 01.838.723/0001-27 NIRE 42.300.034.240 CVM 1629-2 EXTRATO DA ATA DA 4ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 28 DE ABRIL DE 2015

Leia mais

AZEVEDO & TRAVASSOS S.A. CNPJ/MF Nº / NIRE N COMPANHIA ABERTA COMUNICADO AOS ACIONISTAS

AZEVEDO & TRAVASSOS S.A. CNPJ/MF Nº / NIRE N COMPANHIA ABERTA COMUNICADO AOS ACIONISTAS AZEVEDO & TRAVASSOS S.A. CNPJ/MF Nº 61.351.532/0001-68 NIRE N 35.300.052.463 COMPANHIA ABERTA COMUNICADO AOS ACIONISTAS A AZEVEDO & TRAVASSOS S.A.( Companhia ), sociedade por ações, com sede na Cidade

Leia mais

COMUNICADO AO MERCADO PARA PEDIDO PÚBLICO DE PROCURAÇÃO USINAS SIDERÚRGICAS DE MINAS GERAIS USIMINAS. CNPJ/MF n.º 60.894.

COMUNICADO AO MERCADO PARA PEDIDO PÚBLICO DE PROCURAÇÃO USINAS SIDERÚRGICAS DE MINAS GERAIS USIMINAS. CNPJ/MF n.º 60.894. COMUNICADO AO MERCADO PARA PEDIDO PÚBLICO DE PROCURAÇÃO USINAS SIDERÚRGICAS DE MINAS GERAIS USIMINAS CNPJ/MF n.º 60.894.730/0001-05 NIRE n.º 313.000.1360-0 COMPANHIA DE CAPITAL ABERTO O acionista GERAÇÃO

Leia mais

Assembleia Geral Extraordinária da Transmissora Aliança de Energia Elétrica convocada para. 26 de julho de Proposta da Administração

Assembleia Geral Extraordinária da Transmissora Aliança de Energia Elétrica convocada para. 26 de julho de Proposta da Administração Assembleia Geral Extraordinária da Transmissora Aliança de Energia Elétrica convocada para Proposta da Administração Recomposição do Conselho Fiscal; Emitente: Diretoria Executiva ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

Leia mais

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ. 7 - SITE 9 - TELEFONE FAX TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ. 7 - SITE  9 - TELEFONE FAX TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS. 1.1 - IDENTIFICAÇÃO 1

Leia mais

Formulário Cadastral GP INVESTMENTS, LTD Versão : 3. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3. Auditor 4. Escriturador de ações 5

Formulário Cadastral GP INVESTMENTS, LTD Versão : 3. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3. Auditor 4. Escriturador de ações 5 Índice Dados Cadastrais Dados gerais 1 Endereço 2 Valores mobiliários 3 Auditor 4 Escriturador de ações 5 DRI ou pessoa equiparada 6 Departamento de acionistas 7 1. Dados gerais Nome empresarial Data de

Leia mais

Formulário Cadastral SUZANO HOLDING S.A. (EX-NEMOFEFFER S.A.) Versão : 1. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3.

Formulário Cadastral SUZANO HOLDING S.A. (EX-NEMOFEFFER S.A.) Versão : 1. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3. Índice Dados Cadastrais Dados gerais 1 Endereço 2 Valores mobiliários 3 Auditor 4 Escriturador de ações 5 DRI ou pessoa equiparada 6 Departamento de acionistas 7 1. Dados gerais Nome empresarial Data de

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 7 - SITE 9 - TELEFONE 14 - FAX 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 7 - SITE 9 - TELEFONE 14 - FAX 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/2003 Divulgação Externa Legislação Societária Reapresentação Espontânea O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA

Leia mais

Currículo de candidatos a conselheiros

Currículo de candidatos a conselheiros Dados cadastrais Currículo de candidatos a conselheiros Matrícula Nome Logradouro e nº Bairro Município UF: CEP Telefones DDI: - DDD: - Número: - Ramal: - DDI: - DDD: - Número: - Ramal: - Celular DDI:

Leia mais

Formulário Cadastral BRASKEM S.A. Versão : 2. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3. Auditor 4. Escriturador de ações 5

Formulário Cadastral BRASKEM S.A. Versão : 2. Dados gerais 1. Endereço 2. Valores mobiliários 3. Auditor 4. Escriturador de ações 5 Índice Dados Cadastrais Dados gerais 1 Endereço 2 Valores mobiliários 3 Auditor 4 Escriturador de ações 5 DRI ou pessoa equiparada 6 Departamento de acionistas 7 1. Dados gerais Nome empresarial Data de

Leia mais