Relação entre a nomeação automatizada rápida e velocidade de leitura em escolares com Dislexia e com Déficit Cognitivo
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1 Relação entre a nomeação automatizada rápida e velocidade de leitura em escolares com Dislexia e com Déficit Cognitivo Relation between rapid naming and reading speed in students with Dyslexia and with Cognitive Deficit Stella Varizo 1, Jane Correa 2, Renata Mousinho 3 RESUMO A nomeação automatizada rápida (NAR) visa medir a velocidade com a qual se acessa as representações fonológicas e está associada ao aprendizado da leitura. Com isso, o presente estudo tem por objetivo principal examinar a relação entre a nomeação automatizada rápida e velocidade de leitura em escolares com dislexia e naqueles que apresentam transtorno no aprendizado associado a atraso no desenvolvimento intelectual. Dessa forma, pergunta-se quais estímulos da tarefa de nomeação estão associados à velocidade de leitura nestes grupos que, inicialmente, apresentam perfis semelhantes em desempenho na avaliação de leitura. Participaram deste estudo, 54 escolares com queixa de dificuldade no aprendizado da leitura avaliados pelo projeto de pesquisa Ambulatório de Transtornos da Língua Escrita - diagnóstico, acompanhamento e capacitação profissional, da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Participaram 26 escolares com dislexia, com idade entre 8 e 10 anos (M=8 anos e 7 meses; DP= 7 meses) e 28 com atraso no desenvolvimento cognitivo, da mesma faixa etária (M= 8 anos e 5 meses; DP= 8 meses). Para os escolares com dislexia, foram significativas as correlações entre velocidade de leitura e a NAR letras. Já para os escolares com atraso no desenvolvimento cognitivo, correlacionaram significativamente com a velocidade de leitura a NAR de objetos, cores, números e letras. É possível observar que a nomeação automatizada rápida está associada à velocidade de leitura nos grupos clínicos estudados, entretanto, essa correlação ocorre de maneira diferente. Tais 1 Fonoaudióloga pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Mestre e Doutoranda em Psicologia pelo Programa de Pós Graduação em Psicologia do Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Integrante da equipe do Projeto ELO: escrita, leitura e oralidade. stella_varizo@hotmail.com 2 Professora Titular do Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Pesquisadora Nível 2 do CNPq. Psicóloga pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Mestrado em Psicologia Cognitiva pelo ISOP/FGV, Doutorado em Psicologia na Universidade de Oxford. Estágio Pós- Doutoral, no Instituto de Educação na Universidade de Londres. 3 Fonoaudióloga. Doutora e Mestre em Linguística pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Estágio Pós-Doutoral em Psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Especializada em Psicomotricidade (ISRP Paris) e Educação Inclusiva (UGF). Professora Titular da Faculdade de Medicina, Departamento de Fonoaudiologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Coordenadora do projeto ELO: escrita, leitura e oralidade. Revista NBC - Belo Horizonte vol. 7, nº 13, junho de
2 evidências trazem implicações clínicas e educacionais importantes de serem consideradas. Palavras-chave: nomeação automatizada rápida; velocidade de leitura; dislexia; atraso no desenvolvimento cognitivo. ABSTRACT Rapid automatized naming (RAN) aims to measure the speed at which phonological representations are accessed and it is related with reading. The main objective of this study is to examine the relationship between RAN and reading speed in children with dyslexia and in those with delayed intellectual development. In this way, we ask which stimuli of the naming task are associated with the reading speed in these groups that, initially, have similar profiles in performance in the reading evaluation. The sample comprised 54 students with reading difficulties, evaluated at the Ambulatory of Written Disorders of the Federal University of Rio de Janeiro: 26 students with dyslexia, aged 8 to 10 years (M = 8 years and 7 months, SD = 7 months) and 28 with cognitive development delay of the same age group (M = 8 years and 5 months, SD = 8 months). For students with dyslexia, the correlations between reading speed and NAR letters were significant. Students with delayed cognitive development correlated significantly with the reading speed and NAR of objects, colors, numbers and letters. The rapid automated naming is associated with the reading speed in the clinical groups studied. However, this correlation occurs differently. Such evidence has important clinical and educational implications to consider. Keywords: rapid naming; reading speed; dyslexia; delayed cognitive development. INTRODUÇÃO A leitura é um importante meio pelo qual a criança, a partir de seu conhecimento de mundo, constrói novos conhecimentos. Ela aprende a ler nos primeiros anos do ensino fundamental, e é, neste período, que inicia intensamente práticas de leitura e escrita. O desenvolvimento das habilidades linguístico-cognitivas é necessário para que a criança se torne um leitor proficiente, ou seja, possa ler de maneira fluente compreendendo o texto lido. Ler fluentemente envolve ler com precisão, velocidade e entonação adequada, permitindo, assim, que o leitor construa um modelo mental do texto lido (CAPELLINI; ALVES, 2012; CORREA; RAMIRES, 2015). Reconhecer as palavras de maneira rápida, isto é, de forma automatizada, favorece a compreensão da leitura, uma vez que a atenção e o esforço cognitivo do escolar são dirigidos à reflexão do que está escrito e não para o processo de conversão grafofonêmica (CORREA; RAMIRES, 2015). A nomeação rápida dos estímulos uma habilidade que está intimamente relacionada à leitura rápida das palavras e, consequentemente, à compreensão de leitura. Ler é uma tarefa complexa. Algumas crianças, mesmo inseridas em boas condições de ensino, podem apresentar dificuldades no processo de aprendizagem da leitura. Escolares que apresentam queixas relacionadas à leitura nos primeiros anos de escolaridade (1º ao 3º ano) tendem a apresentar também mau desempenho escolar, uma vez que a leitura assume papel central nas tarefas e avaliações escolares. Tais exigências impactam negativamente o vínculo destas crianças com a aprendizagem e tornam a leitura uma tarefa penosa para o escolar (CORREA, 2012, 2015). Revista NBC - Belo Horizonte vol. 7, nº 13, junho de
3 A velocidade com a qual se acessa as representações fonológicas está associada ao aprendizado da leitura. A nomeação automatizada rápida (NAR) apresenta grande potencial na previsão do desenvolvimento da leitura, uma vez que a velocidade em decodificar símbolos é importante para obter a leitura fluente (ARAÚJO et al, 2014). A relação da nomeação rápida com a leitura varia de acordo com a ortografia (ARAÚJO et al, 2014; CARAVOLAS et al, 2013). As ortografias alfabéticas diferem de acordo com a regularidade da correspondência grafofonêmica. São consideradas ortografias transparentes as línguas em que a correspondência grafema-fonema são regulares, como, por exemplo, ocorre com o espanhol. Já as ortografias opacas, como o inglês, por exemplo, são aquelas em que o grafema apresenta mais de um valor sonoro, em um mesmo contexto linguístico. Em ortografias transparentes, a nomeação automatizada rápida melhor prediz o risco de insucesso no aprendizado da leitura em crianças alfabetizadas (GEORGIOU; PARRILA; PAPADOPOULOS, 2008). Muito provavelmente, essa relação ocorre, em ortografias transparentes, devido ao fato da precisão de leitura ser alcançada bem mais cedo pelos escolares nessas ortografias (ARAÚJO et al, 2014). Por sua vez, a velocidade de leitura nas ortografias transparentes se desenvolve de modo bem mais gradual e progressivo (HEIKKILÄA et al, 2016). A velocidade de nomeação é avaliada pela tarefa de nomeação automatizada rápida e, que, de acordo com o trabalho original de DENCKLA e RUDEL (1974), seria composta por quatro pranchas, cada uma com um tipo de estímulo: objetos, cores, números e letras. Nesta tarefa, a criança deve nomear os estímulos de cada prancha o mais rápido, e o mais corretamente possível. Essa nomeação deve começar da esquerda para a direita e de cima para baixo, direção semelhante ao do processo de leitura. A tarefa é, então, cronometrada, permitindo avaliar o tempo que a criança leva para olhar os estímulos e acessar sua representação fonológica e significado na memória de longo prazo. Versões similares à esta tarefa clássica de nomeação automatizada rápida têm sido usadas com o mesmo objetivo (CAPELLINI et al, 2009). Na tarefa de nomeação automatizada rápida, assim como ocorre na leitura, o escolar deve identificar o estímulo visual, acessar sua representação fonológica, reconhecendo seu significado na rede semântica, e acessar o processamento fonético para a articulação oral da palavra (NORTON; WOLF, 2012). Dessa forma, observa-se que a tarefa de nomeação automatizada rápida e a leitura compartilham habilidades similares (ARAÚJO et al, 2014), o que explica a importância da habilidade de nomeação automatizada para predizer o desempenho do escolar em leitura (ARAÚJO et al, 2014; GEORGIOU et al, 2011). A habilidade de nomeação automatizada rápida se mostra também importante para diferenciar leitores mais habilidosos e menos habilidosos (DENCKLA; RUDEL, 1976; JONES et al, 2010; SILVA, 2015). Leitores habilidosos são capazes de realizar a nomeação de maneira rápida e automatizada, o que contribui para a leitura veloz e sem esforço, favorecendo, assim, a compreensão do texto lido. Leitores pouco habilidosos, no entanto, podem apresentar dificuldades de acesso ao léxico, evidenciando demora para reconhecer os estímulos visuais apresentados na tarefa de nomeação rápida. Dessa maneira, a leitura se torna menos fluente, podendo afetar, então, a compreensão de leitura (BICALHO; ALVES, 2010). A lentidão ao nomear os estímulos da tarefa de nomeação automatizada rápida revela que a criança apresenta dificuldades em acessar as informações fonológicas e semânticas, o que pode resultar em dificuldades na fluência de leitura. Tais prejuízos Revista NBC - Belo Horizonte vol. 7, nº 13, junho de
4 são mais pronunciados nos transtornos do aprendizado da leitura (JONES et al, 2010). Crianças com transtornos no aprendizado da leitura, alfabetizadas ou em processo de alfabetização, apresentam, geralmente, lentidão para nomear estímulos visuais consecutivos (GEORGIOU, 2011; SEMRUD-CLIKEMAN et al, 2000). Crianças com transtornos de aprendizagem já alfabetizadas apresentam frequentemente velocidade de leitura lenta com pouca ou nenhuma compreensão do material lido (SEMRUD- CLIKEMAN et al, 2000). Estas dificuldades, apresentadas pelas crianças nos primeiros anos do ensino formal, podem estar acontecendo por diferentes causas. Dos transtornos de aprendizagem, o mais estudado é o transtorno específico na leitura (APA, 2014), também conhecido como dislexia, no qual as dificuldades provêm de falhas nas habilidades do processamento fonológico, apesar de inteligência compatível aquela esperada para crianças de desenvolvimento típico. No entanto, há casos em que os prejuízos em leitura são parte de comprometimentos mais globais do aprendizado e do funcionamento cognitivo. Essas crianças apresentam desempenho nas habilidades cognitivas abaixo do esperado para a média de idade. Crianças com dislexia tendem a realizar a tarefa de nomeação rápida em um tempo maior do que crianças não disléxicas (ALVES et al, 2016; ARAÚJO et al, 2011; DENCKLA; RUDEL, 1976). Apesar disso, déficits em nomeação automatizada rápida não são específicos das crianças com dislexia. Prejuízos na tarefa de nomeação rápida e consequentemente na leitura, também podem ocorrer por comprometimentos globais do funcionamento cognitivo. A velocidade com que esses escolares processam a informação ocorre de maneira lenta, o que acaba por interferir na habilidade de nomeação rápida. Assim, crianças com dificuldades de leitura, sejam estas gerais ou específicas podem apresentar perfis semelhantes quanto ao desempenho na avaliação de leitura. Torna-se importante identificar habilidades linguístico-cognitivas associadas às dificuldades na leitura destes escolares para que possa ser feita intervenção adequada. Uma vez que o português brasileiro é uma língua relativamente transparente, e que a velocidade de leitura é uma habilidade que demora relativamente mais a se desenvolver neste tipo de ortografia, torna-se relevante examinar o papel que a nomeação rápida tem para escolares brasileiros com transtornos de leitura, sejam estas gerais ou específicas. O presente estudo tem, então, por objetivo examinar a relação entre a habilidade de nomeação automatizada rápida e velocidade de leitura em escolares com dislexia e naqueles que apresentam transtorno no aprendizado associado a atraso no desenvolvimento intelectual. Procura, particularmente, identificar quais estímulos da tarefa de nomeação automatizada rápida estão associados à velocidade de leitura nestes grupos clínicos que, inicialmente, apresentam perfis bastante semelhantes em desempenho na avaliação da leitura. MATERIAIS E MÉTODO Participantes Cinquenta e quatro escolares com queixa de dificuldade no aprendizado da leitura, avaliados pelo projeto de pesquisa Ambulatório de Transtornos da Língua Escrita - diagnóstico, acompanhamento e capacitação profissional, aprovado em julho de 2010 pelo CEP-INDC, renovado sob o número 5/2013, que atende escolares com queixas de dificuldade de aprendizagem. Todos os pais assinaram o Termo de Consentimento Livre Revista NBC - Belo Horizonte vol. 7, nº 13, junho de
5 e Esclarecido antes da realização das avaliações, mostrando estarem de acordo que os dados pudessem ser utilizados para pesquisas. Foram incluídos, nesta investigação, escolares com queixas de dificuldade no aprendizado de leitura cujos diagnósticos da equipe multidisciplinar foram respectivamente: dislexia (APA, 2014) e atraso no desenvolvimento cognitivo (BONIFACCI; SNOWLING, 2008). Os escolares deveriam ter mais de dois anos de escolaridade à época do diagnóstico, e estarem cursando até o 3º ano do Ensino Fundamental. Foram excluídos aqueles que apresentavam alguma comorbidade como deficiência auditiva e visual, algum tipo de síndrome neurológica e/ou genética, algum transtorno de natureza psicológica, ou, ainda, comorbidade de diagnósticos entre si. Desta forma, participaram do estudo 26 escolares com dislexia, com idade entre 8 e 10 anos (M=8 anos e 7 meses; DP= 7 meses), e 28, com atraso no desenvolvimento cognitivo, de mesma faixa etária (M= 8 anos e 5 meses; DP= 8 meses). Tarefas Das tarefas empregadas na avaliação diagnóstica, foram selecionadas aquelas relativas ao exame da velocidade de leitura e da nomeação automatizada rápida. Velocidade de leitura Os escolares foram avaliados em habilidades de leitura por textos de acordo com a escolaridade. Após selecionado o texto, a leitura era avaliada de acordo com a velocidade, medida por meio do número de palavras lidas por minuto (ppm). Foram utilizados os seguintes textos narrativos: segundo ano O Acidente (COCCO e HAILER, 1995, 196 palavras); terceiro ano As travessuras de Afonsinho (ROCHA, 1980, 720 palavras). Nomeação automatizada rápida (NAR) Os escolares realizaram a prova clássica de Nomeação Automatizada Rápida (DENCKLA; RUDEL 1974, adaptada por CAPELLINI et al, 2007). A tarefa usada consiste nos seguintes subtestes: objetos, cores, números e letras, que são dispostos em cartões com cinco estímulos diferentes colocados de forma aleatória em dez linhas em um total de cinquenta estímulos expostos em um cartão no tamanho de uma folha A4. A tarefa de nomeação de objetos é composta pelos estímulos guarda-chuva, pente, relógio, tesoura e chave. Já na nomeação de cores, encontram-se as cores vermelho, azul, preto, amarelo e verde. Na tarefa de números, estão dispostos os números 2, 6, 9, 4, 7 e, na nomeação de letras, as letras p, d, o, a, s. Antes do início da aplicação, foi verificado se o escolar reconhecia cada estímulo. A partir disso, o mesmo foi orientado a nomear o mais rapidamente possível os estímulos apresentados. O teste é cronometrado e avaliase o tempo total, em segundos, que o participante leva para acessar o nome do estímulo e o reproduzir de maneira oral (DENCKLA; RUDEL, 1976). Procedimentos A avaliação diagnóstica foi realizada no Instituto de Neurologia da faculdade de Medicina/Fonoaudiologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro entre os anos de 2010 e 2016 e ocorreram em dois dias, de forma individualizada, por diversos Revista NBC - Belo Horizonte vol. 7, nº 13, junho de
6 profissionais. As tarefas de leitura e de nomeação automatizada rápida foram realizadas em um mesmo dia, por uma mesma fonoaudióloga. Após esses dois dias de avaliação, realizou-se reunião multidisciplinar com o objetivo de traçar um perfil de aprendizagem dos escolares e, então, concluir o diagnóstico. RESULTADOS E DISCUSSÃO O desempenho dos escolares com dislexia (M= 36 ppm; DP= 17 ppm) e aqueles com atraso no desenvolvimento cognitivo (M= 31 ppm; DP= 23 ppm) não diferiu significativamente em velocidade de leitura (t = 0,85, df=32, p=0,40). Desta forma, os grupos clínicos tiveram desempenho similar em relação à queixa de dificuldade em velocidade de leitura. O desempenho dos escolares nas tarefas de nomeação automatizada rápida é apresentado para cada grupo clínico na Tabela 1. Os escores médios representam a velocidade, em segundos, com a qual as crianças nomearam cada estímulo. Assim, quanto maior o valor, mais tempo a criança necessitou para acessar a representação do estímulo revelando pior desempenho. Tabela 1. Desempenho em nomeação automatizada rápida para cada grupo clínico Dislexia Atraso Desenvolvimento Cognitivo no Nomeação Automatizada Rápida Objeto Cor Número Letra Média 76,93 69,82 50,77 41,55 Desvio Padrão 16,31 28,17 33,85 11,05 N Média 93,02 79,76 53,84 58,84 Desvio Padrão 22,23 29,22 26,62 26,39 N Diferenças entre os grupos clínicos foram observados para objetos (t = 3,01, df =52, p < 0,01) e letras (t = 2,92, df =29, p < 0,01). As crianças com atrasos no desenvolvimento cognitivo se mostram mais lentas do que crianças com dislexia ao nomear esses estímulos. Com isso, observa-se que lentidão de nomeação em sequência não é um perfil de desempenho observado apenas em crianças com dislexia, apesar da literatura se concentrar no estudo desse grupo. Crianças com dislexia apresentam maiores prejuízos na nomeação rápida quando comparadas a seus pares de desenvolvimento típico como também com relação à escolares com TDAH (ALVES et al, 2016; CAPELLINI et al, 2007; JONES et al, 2010; WHIPPLE; NELSON, 2016). Porém, no presente estudo, obtiveram melhor resultado do que o grupo de crianças com atraso no desenvolvimento cognitivo. Assim, observase que a velocidade de nomeação de crianças com dislexia será melhor ou pior do que Revista NBC - Belo Horizonte vol. 7, nº 13, junho de
7 de outros escolares com dificuldades no aprendizado da leitura, dependendo dos grupos clínicos tomados como parâmetros para comparação. Considerando a relação entre a nomeação automatizada rápida e a velocidade de leitura em ambos os grupos clínicos, a Tabela 2 apresenta os coeficientes de correlação resultantes. Tabela 2. Correlação entre a nomeação automatizada rápida e a velocidade de leitura para cada grupo clínico Velocidade de Leitura Nomeação Automatizada Rápida objetos cores números letras Dislexia -,33 -,41 -,38 -,58* Atraso no desenvolvimento cognitivo -,58* -,76** -,76** -,69** * p,05; ** p,01 Para os escolares com dislexia foi significativa a correlação entre velocidade de leitura e NAR de letras. Para os escolares com atraso no desenvolvimento cognitivo, todos os estímulos da NAR correlacionaram-se significativamente com a velocidade de leitura. Tais resultados reforçam, em particular, os achados na literatura acerca da associação entre a nomeação rápida de letras e a fluência de leitura (PHAM; FINE; SEMRUD- CLIKEMAN, 2011; SEMRUD-CLIKEMAN et al, 2000; STRINGER; TOPLAK; STANOVICH, 2004). A habilidade de nomear letras de maneira rápida e sucessiva parece ser fundamental para o desenvolvimento da automaticidade em leitura no sistema de escrita com base alfabética, favorecendo não só o reconhecimento, mas também a compreensão da palavra (COMPTON, 2003; SEMRUD-CLIKEMAN et al, 2000). Crianças disléxicas demonstram dificuldades em automatizar o estímulo visual com o correspondente sonoro, sendo mais lentas ao nomear letras (NORTON; WOLF, 2012). Apesar da melhora na habilidade de nomear rapidamente conforme o avanço da escolaridade (SEMRUD-CLIKEMAN et al, 2000), as crianças com dislexia não equiparam seu desempenho a seus pares de idade e de mesmo nível pedagógico, devido a alterações neurobiológicas existente (ALVES et al, 2016). A lentidão ao acesso lexical nessa população permanece até a idade adulta (PERES; MOUSINHO, 2016). Semrud-Clikeman e colaboradores (2000) ressaltaram que crianças com dislexia apresentam nomeação lenta de letras e números mesmo em idades mais avanças, Revista NBC - Belo Horizonte vol. 7, nº 13, junho de
8 demonstrando, dessa forma, que este desempenho parece ser uma característica importante da dificuldade destas crianças. A lentidão observada em crianças com dislexia, ao nomear letras, pode ocorrer devido às dificuldades na representação grafofonêmica, como também do prejuízo no acesso a essas representações (ARAÚJO et al, 2014). Assim, dificuldades na base fonológica presentes na dislexia justificam a lentidão em que estímulos alfanuméricos são nomeados por este grupo clínico (LI et al, 2009). Embora prejuízos na nomeação rápida existentes em crianças com dislexia possam ser associados a alterações no sistema de representação fonológico, há, na literatura, dúvida de que este não seja o único motivo para explicar lentidão no acesso ao léxico (ARAÚJO et al, 2011b). O desempenho lento em nomeação rápida pode refletir também inabilidade de integrar informações de padrões visuais com as representações fonológicas do estímulo, resultando em acesso lento tanto ao reconhecimento visual como à informação fonológica. Dessa forma, parece provável que crianças disléxicas apresentem desempenho lento em nomeação rápida, não só por prejuízos fonológicos, mas também, por prejuízos nos processos visuais, que ocorrem antes da recuperação fonológica (ARAÚJO et al, 2011b). Além das alterações no sistema de representação fonológica já discutidas acima, para os escolares com atraso no desenvolvimento cognitivo, que apresentam prejuízos em habilidades cognitivas básicas, é possível que a correlação significativa entre seu desempenho para todos os estímulos da NAR e a velocidade de leitura seja devido à lentidão em processar as informações de maneira mais geral. Em outras palavras, a lentidão com que a nomeação é realizada pode ser entendida também como consequência de prejuízos mais gerais na velocidade de processamento da informação observadas neste grupo clínico em particular (KAIL; HALL, 1994). É possível, ainda, que o prejuízo observado em nomeação rápida de crianças com atraso no desenvolvimento cognitivo não se deve apenas a lentidão na velocidade de processamento, mas também há outros processos cognitivos, o que necessita ser objeto de investigação futura (POWELL et al, 2007). CONCLUSÃO O presente estudo investigou a relação entre a habilidade de nomeação e a velocidade de leitura em dois grupos clínicos: dislexia e atraso no desenvolvimento cognitivo. O desempenho das crianças na tarefa de nomeação automatizada rápida correlacionou-se significativamente com o número de palavras lidas por minuto em ambos os grupos clínicos. Porém, o padrão de correlação observado foi diferente para cada grupo clínico. Em crianças com dislexia, a tarefa de nomeação rápida de letras foi aquela que apresentou correlação significativa com a velocidade de leitura. Já no grupo de crianças com atraso no desenvolvimento cognitivo, todos os estímulos da nomeação automatizada rápida apresentaram correlação significativa com a velocidade de leitura. Tais resultados evidenciam mais uma vez a especificidade do transtorno de leitura das crianças com dislexia em realizar associações grafofonêmicas. Aponta, também, para prejuízos mais extensos que caracterizam a dificuldade de leitura observadas no transtorno global de aprendizagem observadas em escolares com atraso no desenvolvimento cognitivo. Revista NBC - Belo Horizonte vol. 7, nº 13, junho de
9 Implicações para a clínica podem ser derivadas das evidências provenientes da presente investigação. O profissional que acompanha crianças com queixas em leitura deve incluir no planejamento terapêutico intervenções específicas de nomeação automatizada rápida para cada tipo de diagnóstico. Em crianças com dislexia a automatização das letras parece trazer benefícios mais expressivos para o desenvolvimento da velocidade de leitura. Por outro lado, crianças que apresentam prejuízos cognitivos globais seriam beneficiadas com o desenvolvimento da habilidade de nomeação não apenas para estímulos alfanuméricos. Atividades que exijam velocidade em processar rapidamente diversos estímulos poderiam auxiliar estas crianças em poder ler mais rapidamente. Quanto às implicações educacionais, é importante destacar que como a velocidade de leitura está prejudicada nos dois grupos clínicos, os impactos no desempenho da escola ocorrem de forma equivalente. Vale ressaltar, ainda, que pesquisas como estas são consideradas importantes, uma vez que grande parte dos estudos presentes na literatura comparam o desempenho da nomeação rápida em crianças com e sem dificuldade de leitura. A dislexia têm sido o principal transtorno presente em tais investigações (ARAÚJO et al, 2016; JONES et al, 2010; NATION, 2005). É relevante que mais grupos clínicos sejam estudados, pois, assim como ocorre na dislexia, outros transtornos do neurodesenvolvimento trazem também prejuízos ao desenvolvimento da leitura. AGRADECIMENTOS Agradecemos à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ), pelos apoios recebidos. REFERÊNCIAS ALVES, L. M.; SIQUEIRA, C. M.; FERREIRA, M. do C. M.; ALVES, J. F. M.; LODI, D. F.; BICALHO, L.; CELESTE, L. C. Rapid naming in Brazilian students with dyslexia and attention deficit hyperactivity disorder. Frontiers in Psychology, 7, 1-12, APA - AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. DSM-5: Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. (5a ed.). Porto Alegre: Artmed, ARAÚJO, S.; FAÍSCA, L.; BRAMÃO, I.; INÁCIO, F.; PETERSSON, K.M.; REIS, A. Object Naming in Dyslexic Children: More Than a Phonological Deficit. The Journal of General Psychology. 138(3), , ARAÚJO, S.; FAÍSCA, L.; PETERSSON,K.; REIS, A. What does rapid naming tell us about dyslexia? Avances en Psicología Latinoamericana. 29(2), , 2011b. ARAÚJO, S.; REIS, A.; PETERSSON, K. M.; FAÍSCA, L. Rapid Automatized Naming and Reading Performance: A Meta-Analysis. Journal of Educational Psychology. Advance online publication ARAÚJO, G,F,S.; FERREIRA, T.L.; CIASCA, S.M. Rapid Automatized Naming in 6 and 7 years old students. Rev. CEFAC. Mar-Abr; 18(2), , Revista NBC - Belo Horizonte vol. 7, nº 13, junho de
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