FREDERICO AMADO. Qual o entendimento do STJ sobre o assunto?

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2 FREDERICO AMADO Vale relembrar que os dependentes da classe I (artigo 16, da Lei 8.213/91) são preferenciais e possuem presunção absoluta de dependência econômica: o cônjuge, a companheira, o companheiro e o dicialmente. Qual o entendimento do STJ sobre o assunto? Consoante densamente comentado anteriormente entende o STJ que a mulher que renunciou aos alimentos na separação judicial tem direito à pensão previdenciária por morte do ex-marido, comprovada a necessi- (Súmula 336). No concurso do CESPE para Procurador do Município de Natal em 2008, foi considerado correto o seguinte enunciado: A mulher que renunciou aos alimentos na separação judicial tem direito a pensão previdenciária por morte do ex-marido, desde que comprovada a necessidade econômica superveniente. Por outro lado, no concurso para Procurador do Estado de Alagoas em 2008, foi considerado errado o seguinte enunciado: A mulher que renunciou aos alimentos na separação judicial não tem direito à pensão por morte do ex-marido, ainda que comprove a necessidade econômica superveniente. Também serão dependentes preferenciais o parceiro homoafetivo e o ex-cônjuge ou companheiro(a) que perceba alimentos, assim presunção de dependência econômica. O cônjuge separado de fato apenas fará jus à pensão por morte se demonstrar a dependência econômica, inclusive em concorrência com eventual companheiro(a). A Lei 8.213/91 não exige que a comprovação da união estável se dê através do início de prova material, podendo ser comprovada apenas por testemunhos, vigorando o Princípio do Livre Convenci- mento da Previdência Social é ilegal neste ponto. 480

3 BENEFÍCIOS E SERVIÇOS DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL Qual o entendimento da TNU sobre o assunto? Súmula 63 A comprovação de união estável para efeito de concessão de pensão por morte prescinde de início de prova material. idade de vinte e um anos, nos termos do Regulamento da Previdência Social, desde que reconhecida ou comprovada, pela perícia médica É obrigatório que o pensionista inválido se submeta a exame médico a cargo da previdência social, processo de reabilitação pro- tuitamente, exceto o cirúrgico e a transfusão de sangue, que são facultativos, independentemente de sua idade, sob pena de suspensão do benefício. 2014, que alterou o artigo 101 da Lei 8.213/91, o pensionista inválido estará isento do exame pericial após completar 60 (sessenta) anos de julgue apto. De acordo com o artigo 114, II, do RPS, o pagamento da cota individual da pensão por morte cessa para o pensionista menor de idade, ao completar vinte e um anos, salvo se for inválido, ou pela emancipação, ainda que inválido, exceto, neste caso, se a emancipação for Por isso, de acordo com a literalidade do Regulamento, apenas no caso grau em curso superior antes dos 21 anos de idade não retira a qualidade de dependente. Destaque-se que o posicionamento do STF e do STJ é pela ausência da condição de dependente de segurado do(a) concubino(a), pois se cuida de relação paralela ao matrimônio, conforme visto anteriormente. 481

4 FREDERICO AMADO Conforme já estudado anteriormente, a pendência em curso universitário após os 21 anos de idade não é causa de prorrogação da pensão por morte no RGPS, sendo esta a posição do STJ e da TNU. Qual o entendimento da TNU sobre o assunto? Súmula 37: não se prorroga pela pendência do curso universitário, Já na classe II classe III estão os irmãos do segurado. advento da Lei /2015, mas nem todas entraram em vigor no dia da sua publicação operada em 18/6/2015 (art. 6º, da Lei /15), que passará a ter a seguinte redação no futuro: III - o irmão de qualquer condição menor de 21 (vinte e um) - Nota-se que foi retirada a emancipação como causa de antecipação da maioridade previdenciária (vigência em 18/6/2015); foi mensal ou intelectual, e excluída a necessidade de interdição judicial (vigência em 18/6/2017); foi inserido como dependente o irmão com (vigência em 180 dias, a contar de 18/6/2015). veto presidencial às mencionadas alterações na classe preferencial, que permanece com a sua redação anterior, o que gerou uma incon- Caso haja mais de um dependente dentro da mesma classe, haverá o rateio em partes iguais da pensão por morte e, na medida em que cesse a dependência de algum, os remanescentes irão acrescendo proporcionalmente as suas cotas. Outrossim, não haverá transferência de benefício entre as clas- de previdenciária não fará com que os dependentes da classe II ou III 482

5 BENEFÍCIOS E SERVIÇOS DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL De acordo com o antigo 4º, do artigo 77, da Lei 8.213/91, a parte indi- - por cento), devendo ser integralmente restabelecida em face da extinção da relação de trabalho ou da atividade empreendedora. No entanto, este parágrafo foi revogado pela Lei /2015, deixando de existir juridicamente. No caso de pensão por morte paga a mais de um dependente, cada cota poderá ser inferior a um salário mínimo, mas o benefício, no valor total, será de um salário mínimo ao menos, pois substitui o salário de contribuição. A pensão por morte será paga no mesmo valor da aposentadoria que o segurado recebia ou daquela a que teria direito se estivesse aposentado por invalidez na data de seu falecimento (100% do salário de benefício), inexistindo carência /2015 restabeleceu a redação do artigo 75, da Lei 8.213/91, voltando a pensão por morte a ser integral. No concurso do CESPE para Promotor de Justiça do Espírito Santo em 2010, foi considerado correto o seguinte enunciado: João, que era casa- exercia, quando veio a falecer, atividade abrangida pelo RGPS, como empregado de uma fábrica há oito meses, recebendo, nesse período, mãe de João. Se Maria, sua sogra e Júnior requererem pensão por morte, o benefício será concedido apenas a Maria e Júnior, em partes iguais, sendo que a parte de cada um poderá ser menor que um salário mínimo. Destarte, indiretamente, a pensão por morte também será calculada com o manejo do salário de benefício. 483

6 FREDERICO AMADO Importante! Em regra, a pensão por morte será paga a partir do óbito do segurado. Contudo, se postulada administrativamente após 30 dias do falecimento, será devida apenas a partir da data de entrada do requerimento administrativo. Vale ressaltar que, mesmo nos casos em que o requerimento do benefício será o dia do falecimento, mas apenas serão devidas as parcelas a contar da data do requerimento. É que no dia da morte é que nasce o direito, independentemente de quando foi requerido o benefício. Nesse sentido, dispõe o artigo 105, inciso I, do RPS, que no caso de requerimento após 30 dias do falecimento do segurado, a data de início do benefício será a data do óbito, aplicados os devidos reajustamentos até a data de início do pagamento, não sendo devida qualquer importância relativa ao período anterior à data de entrada do requerimento. No caso dos absolutamente incapazes, pois contra eles não correrá a prescrição, a jurisprudência e o próprio INSS vem entendendo que o benefício será devido desde a data do falecimento, mesmo que - atos da vida civil, conforme o artigo 3º, do Código Civil. No concurso do CESPE para Advogado da CEF em 2010, foi considerado correto o seguinte enunciado: Túlio, menor impúbere com 15 anos Adalberto, que havia falecido quando Túlio tinha três anos de idade. gurado obrigatório da previdência social, Túlio terá direito à percepção do benefício previdenciário denominado pensão por morte, podendo pleitear as prestações vencidas devidas pela previdência social desde a data do falecimento de seu genitor. 484

7 BENEFÍCIOS E SERVIÇOS DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL Qual o entendimento do STJ sobre o assunto? No entanto, o Superior Tribunal de Justiça não vem acatando o enten- ridade os 18 anos de idade, e não os 16 anos de idade, conquanto Informativo 546 DIREITO PREVIDENCIÁRIO. TERMO INICIAL DE PENSÃO POR MORTE REQUERIDA POR PENSIONISTA MENOR DE DEZOITO ANOS. A pensão por morte será devida ao dependente menor de dezoito anos desde a data do óbito, ainda que tenha requerido o benefício passados mais de trinta dias após completar dezesseis anos. De acordo com o inciso II do art. 74 da Lei 8.213/1991, a pensão por morte será devida ao conjunto dos dependentes do segurado que falecer, aposentado ou não, a contar da data do requerimento, caso requerida após trinta dias do óbito. Entretanto, o art. 79 da referida lei dispõe que tanto o ao pensionista menor. A menoridade de que trata esse dispositivo só desaparece com a maioridade, nos termos do art. 5º do CC REsp AL, Rel. Min. Sérgio Kukina, Rel. para acórdão Min. Ari Pargendler, julgado em 22/5/2014. Na hipótese de morte presumida, a pensão por morte será devida desde a prolação da respectiva decisão judicial, valendo ressaltar são de pensão previdenciária, não se confunde com a declaração de ausência regida pelos diplomas cível e processual. In casu, obedece- -se ao disposto no artigo 78, da Lei 8.213/91 (STJ, REsp , de ). derado errado o seguinte enunciado: A pensão por morte será devida ao conjunto dos dependentes do segurado que falecer, aposentado ou não, a contar da data do requerimento do benefício, no caso de morte presumida. 485

8 FREDERICO AMADO No concurso da FCC para Analista do TRF da 3ª Região em 2014, foi considerada correta a letra D: Considere as seguintes hipóteses: I. Pensão por morte requerida no vigésimo dia após o óbito. II. Pensão por morte requerida no trigésimo quinto dia após o óbito. III. Pensão por morte requerida no décimo quinto dia do óbito. IV. Pensão por morte requerida após sessenta dias do óbito. De acordo com a Lei no 8.213/91, a pensão por morte será devida a partir da data do requerimento APENAS nas hipóteses: a) I, II e IV. b) II e III. c) I. d) II e IV. e) I e III. : Por outro lado, se comprovado o desaparecimento do segurado em consequência de acidente, desastre ou catástrofe, seus dependentes farão jus à pensão provisória independentemente da declaração de ausência, pois se presume a morte do segurado, sendo devido o benefício desde a data da ocorrência do evento, se requerida em até 30 dias. Vale ressaltar que a ação judicial para reconhecer a morte pre- Justiça Federal. Qual o entendimento do STJ sobre o assunto? Esse posicionamento foi adotado pela Corte Superior no julgamento do A morte presumida será declarada pela autoridade judicial competente, depois de 06 meses de ausência, sendo concedida pensão provisória e pago o benefício a contar da data de prolação da sentença declaratória. Contudo, se o desaparecimento do segurado decorrer de acidente, desastre ou catástrofe, seus dependentes farão jus à pensão provisória independentemente da declaração, a partir da data do desaparecimento. Caso o segurado reapareça, o pagamento da pensão cessará imediatamente, desobrigados os dependentes da reposição dos valores recebidos, salvo comprovada má-fé. 486

9 BENEFÍCIOS E SERVIÇOS DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL No concurso do CESPE para Advogado da CEF em 2010, foi considerado errado o seguinte enunciado: Renato desapareceu após sofrer trágico acidente automobilístico e, em virtude desse fato, seus dependentes requereram, observados os preceitos legais pertinentes, pensão provisória por morte presumida. Após dois anos, Renato reapareceu, depois de ter- -se recuperado de perda de memória decorrente do referido acidente. da pensão cessará imediatamente, sendo obrigados os dependentes a repor os valores recebidos a título provisório. Ademais, a concessão da pensão por morte não será protelada pela falta de habilitação de outro possível dependente, e qualquer inscrição ou habilitação posterior que importe em exclusão ou inclu- ou habilitação. todos os dependentes para conceder o benefício, devendo, de logo, deferir ao primeiro que se habilitar, promovendo a inserção posterior de outros eventuais dependentes que requerem o benefício. No concurso do CESPE para Advogado da CEF em 2010, foi considerado errado o seguinte enunciado: Considere que, quando faleceu, Alberto estava impugnando ação de reconhecimento de paternidade que tramitava contra ele e que, à época de seu falecimento, sua mãe era sua única dependente declarada. Nessa situação, havendo a possibilidade de posterior habilitação de possível dependente, que importaria na exclusão da mãe de Alberto dessa condição, a concessão da pensão por morte poderá ser protelada, a critério da autoridade competente. Lei /2015, a pensão por morte cessará: I - pela morte do pensionista; os sexos, ao completar 21 (vinte e um) anos de idade, salvo 487

10 FREDERICO AMADO IV - cia, nos termos do regulamento (este inciso vigorará em 18/6/2017). Após a publicação da Medida Provisória 664/2014, convertida na Lei /2015, a pensão por morte no Regime Geral de Previdência Social para passou a ser temporária ou vitalícia, a depender da idade do pensionista no dia do óbito do segurado. Anteriormente, para os citados dependentes, a pensão por morte era vitalícia, vedada a acumulação de mais de uma pensão deixada por cônjuge ou companheiro, ressalvada a opção pela mais vantajosa. novas regras entrado em vigor em 18 de junho de As alterações cônjuges, companheiros e companheiras, e não os demais dependen- to) contribuições mensais ou se o casamento ou a união estável tiverem sido iniciados em menos de 2 (dois) anos antes do óbito do segurado, a pensão por morte será paga por apenas 4 (quatro) meses ao cônjuge, companheiro ou companheira, salvo se o óbito do segurado decorrer de Logo, se o segurado morreu com apenas 5 contribuições vertidas ou com menos de 2 anos de casamento ou união estável, a pensão por morte durará por apenas 4 meses, a não ser que a morte decorra 488

11 BENEFÍCIOS E SERVIÇOS DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL A Lei /2015 admitiu expressamente que o tempo de contribuição a Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) será conside- segurado não possua 18 recolhimentos no Regime Geral de Previdência Social. do, se o óbito ocorrer depois de vertidas 18 (dezoito) contribuições mensais e pelo menos 2 (dois) anos após o início do casamento ou da união estável, ou se então o óbito do segurado decorrer de acidente a pensão terá a seguinte duração, sendo vitalícia apenas se o pensionista tiver 44 anos de idade no dia da morte: 1) 3 (três) anos, com menos de 21 (vinte e um) anos de idade; 2) 6 (seis) anos, entre 21 (vinte e um) e 26 (vinte e seis) anos de idade; 3) 10 (dez) anos, entre 27 (vinte e sete) e 29 (vinte e nove) anos de idade; 4) 15 (quinze) anos, entre 30 (trinta) e 40 (quarenta) anos de idade; 5) 20 (vinte) anos, entre 41 (quarenta e um) e 43 (quarenta e três) anos de idade; 6) vitalícia, com 44 (quarenta e quatro) ou mais anos de idade. No entanto, há uma regra especial para o pensionista inválido ou com de- vitalícia, mesmo que o segurado não tenha vertido 18 (dezoito) contribuições mensais ou se o casamento ou a união estável tiverem menos de 2 (dois) anos antes do óbito do segurado. Caso o pensionista inválido riores apresentados. 489

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