CAMPANHA AGRÍCOLA RESULTADOS Ministério da Agricultura

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CAMPANHA AGRÍCOLA RESULTADOS Ministério da Agricultura"

Transcrição

1 CAMPANHA AGRÍCOLA RESULTADOS Ministério da Agricultura

2

3 CAMPANHA AGRÍCOLA RESULTADOS Ministério da Agricultura

4 INDÍCE 1. Nota prévia 5 2. Introdução 6 3. Sumário Executivo Aspectos metodológicos dos inquéritos Amostragem Determinação das superfícies cultivadas e produção agrícola Abordagem Geral à Campanha Agrícola Precipitação na campanha agrícola Monitorização da vegetação Distribuição das Empresas Agrícolas (EAF&EAE) Apresentação de Resultados do Sector Agrícola Campanha Agrícola Indicadores de Área Produção das Fileiras Fileira dos Cereais Culturas da Fileira dos Cereais Fileira das Raízes e Tubérculos Culturas da Fileira das Raízes e Tubérculos Fileira das Leguminosas e Oleaginosas Culturas da Fileira das Leguminosas e Oleaginosas Fileira das Fruteiras Culturas da Fileira das Fruteiras Fileira das Hortícolas Culturas da Fileira das Hortícolas 45 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

5 6. Apresentação de Resultados do Sector Pecuário Efectivos bovinos Efectivos Caprinos Efectivos Ovinos Efectivos Suínos Efectivos Avícolas Valores da produção dos subsectores que integram o sector da agricultura Quantidade da oferta de alimentos da produção nacional 2011/2012 (kg/per Capita/Ano) CONCLUSÕES 65 Anexos I Indicadores gerais da campanha agrícola II Indicadores da Fileira dos Cereais 71 III Indicadores da Fileira das Raízes e dos Tubérculos 79 IV Indicadores da Fileira das Leguminosas e Oleaginosas 86 V Indicadores da Fileira das Fruteiras 93 VI Indicadores da Fileira das Hortícolas 103 VI Indicadores da Pecuária RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

6 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

7 1. NOTA PRÉVIA O Ministério da Agricultura apresenta nesta publicação os resultados produtivos da campanha agrícola dos sectores agrícola e pecuário. A campanha agrícola, também designada ano agrícola subdivide-se em dois importantes períodos temporais a primeira época agrícola e a segunda época agrícola. Estas duas épocas detêm, principalmente na região norte do País, condicionantes climáticas e práticas produtivas diferenciadas que obrigam a uma diferenciação entre o ano agrícola (decorre de Setembro a Agosto do ano seguinte) e o ano económico (decorre de Janeiro a Dezembro). Os condicionalismos da actividade agrícola exigem que a colheita dos dados estatísticos seja executada em duas etapas, coincidindo a sua recolha com os períodos das duas épocas agrícolas distintas. Por indisponibilidade financeira não foi possível desagregar temporalmente a recolha de dados entre a primeira época e a segunda época agrícola, assim os dados relativos à primeira época agrícola foram recolhidos em simultâneo com os dados da segunda época. Assim, o sistema de recolha de dados do sector agrícola e pecuário baseou-se em entrevistas directas, aplicando os seguintes métodos: Inquérito por amostragem, medição objectiva das áreas semeadas e produções obtidas. ➊ sector agrícola onde são apresentados os indicadores da fileira dos cereais, raízes/tubérculos, leguminosas e oleaginosas, fruteiras, hortícolas e respectivas culturas de cada fileira. Este relatório apresenta 4 grandes conjuntos de indicadores: ➋ Pecuário, onde são apresentados os indicadores relativos às espécies mais importantes da pecuária nacional, apresenta os valores observados para os bovinos, caprinos, suínos, ovinos e galináceos. ➌ valores da produção a preços de referência, onde é apresentada a contribuição do sector agrícola e pecuário para o Produto Interno Bruto Nacional ➍ Disponibilidade alimentar onde é apresentado o contributo da produção total do sector agrícola e do sector pecuário para a alimentação da população nacional. Angola encontra-se dividida administrativamente em 18 Provincias. Entretanto, reformas administrativas ocorridas recentemente, levaram ao reajuste dos territórios das províncias do Bengo e de Luanda, passando esta última a integrar os municípios de Quissama e Icolo-bengo. Os indicadores são apresentados como sumatórios ao nível nacional, regional e províncial. Os indicadores, levam igualmente em conta as diferenças entre as Empresas Agrícolas do Tipo Familiar e as Empresas Agrícolas do tipo Empresarial, realçando os indicadores desagregados para estes dois sistemas de produção. 5 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

8 2. INTRODUÇÃO Angola possui uma área de cerca de km 2 e situa-se na costa atlântica Sul da África Ocidental. O território Angolano faz fronteira a norte e nordeste com a República Democrática do Congo (RDC), a leste com a Zâmbia, e a sul com a Namíbia, sendo limitado a oeste pelo Oceano Atlântico. A localização de Angola, na zona intertropical e subtropical do hemisfério sul, a sua proximidade do mar, a corrente fria de Benguela, as características do relevo e a influência do Deserto do Namibe, são os factores que determinam e caracterizam as duas regiões climatéricas distintas: 1) A Região litoral com humidade relativa de média anual superior a 30% e com precipitação anual inferior a 60mm (apresentando 800mm no litoral de Cabinda e no sul, mais concretamente no Namibe, precipitações médias de 50mm), e de temperatura média superior a 23ºC. 2) A Região interior que se subdivide em três zonas: zona norte, com elevada queda pluviométrica e temperaturas elevadas; zona de altitude que abrange as regiões planálticas do centro caracterizadas por temperaturas médias anuais próximas dos 19ºC, com uma estação seca de temperaturas mínimas acentuadas; e a zona sudoeste, semiárida, atendendo à proximidade do deserto do Kalahari, cujas temperaturas são baixas na estação seca e elevadas na estação quente. O regime das chuvas e a variação anual das temperaturas são duas características climáticas comuns a todas as regiões, pelo que é comum distinguir-se a época do Cacimbo e a época das Chuvas. A primeira, seca e menos quente começa em Maio e persiste até Agosto. A das Chuvas, mais quente, normalmente ocorre entre Setembro a Maio. Contudo, a região do norte tem chuvas ao longo de quase todo o ano e as terras altas do interior têm um clima temperado com a estação das chuvas a ocorrer de Novembro a Abril, seguida pela estação seca, mais fria, de Maio a Outubro. Assim, o país encontra-se dividido entre uma faixa costeira árida, que se estende desde a Namíbia até Luanda e semi-árida a norte de Luanda, um planalto interior húmido, uma savana seca no interior sul e sudeste, e floresta tropical no norte e em Cabinda. Cerca de 65% do território situa-se a uma altitude entre os e os 1.060m, localizando-se na região central os pontos culminantes: Montes Moco (2.620m) e Meco (2.583m). Situam-se na região planáltica do centro do país a origem dos rios mais importantes, correndo estes em três sentidos: Atlântico (L>W), S>SE e N. Contam-se por cinco as grandes bacias hidrográficas, correspondendo aos rios Zaire, Kwanza, Cunene, Cubango e Queve. Assim como a maioria dos países africanos, Angola tem as suas actividades económicas ligadas directamente à produção primária, destacando-se a produção de milho, mandioca, feijão, amendoim e de banana como as principais culturas alimentares. Na pecuária, as principais criações são respectivamente de bovinos, caprinos e suínos. RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

9 3. SUMÁRIO EXECUTIVO No que toca à organização e recolha de dados que este relatório apresenta, foram previamente estabelecidos contactos com as Direcções Provinciais da Agricultura, assim como, com os Departamentos Provinciais do IDA para se estabelecer o perfil dos coordenadores de identificação dos coordenadores e Supervisores Provinciais, assim como, dos agentes de recolha de dados ao nível de cada Município, que foram submetidos a acção de formação e treinamento sobre a utilização das metodologias específicas, sistema e forma de preenchimento dos questionários e medição objectiva das áreas cultivadas e os seus rendimentos. A primeira acção da execução do inquérito no terreno foi a listagem, pelos inquiridores, dos chefes dos agregados familiares residentes nas aldeias seleccionadas de cada Município (assim como dos agricultores do tipo empresarial em cada um dos Municípios inquiridos). Posteriormente, fez-se a selecção das famílias por aldeia e dos agricultores por Município, de acordo com o tamanho da amostra pré-determinada. Esta acção é precedida da realização de entrevistas directas (junto das parcelas de cada família ou agricultor empresarial seleccionado) e a medição objectiva das suas parcelas cultivadas, assim como a determinação ou estimação (na eventualidade da colheita ter sido feita antes da visita) dos rendimentos por hectare ou então, a produção colhida durante a primeira época. Contudo, neste relatório, há também informação, que foi obtida de forma indirecta, uma parte dos dados complementares foram recolhidos a partir de relatórios dos diferentes departamentos provinciais do MINAGRI, tais como, o Instituto de Desenvolvimento Agrário (IDA) e Instituto Nacional do Café (INCA). Os inquéritos agrícolas foram realizados entre 23 Maio e 11 Julho de 2012 tendo sido efectuados um total de inquéritos às EAF, 152 inquéritos às EAE e consulta de 51 relatórios facultados pelas Secções Municipais de Agricultura ou Estações de Desenvolvimento Agrário Aspectos metodológicos dos inquéritos Os aspectos metodológicos aplicados na preparação e realização dos inquéritos da campanha agrícola tiveram dois requisitos indispensáveis, a amostragem e a determinação de valores para as áreas e produção. Assim neste subcapítulo apresenta-se o esquema de aspectos metodológicos que suportam a qualidade da informação presente neste relatório Amostragem Explorações Agrícolas familiares Para a determinação da amostra foi utilizado um único critério metodológico, amostragem casual estratificada, onde a subpopulação foi definida e estimada por Província Base de Amostragem Para base do processo de amostragem utilizou-se a base de dados de distribuição da população obtida do INE. 7 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

10 Foi aplicada uma divisão bietápica da subpopulação, na primeira etapa a amostragem fixou-se na selecção das aldeias e bairros rurais existentes em cada província, na segunda etapa a amostragem fixou-se nos agregados familiares presentes em cada aldeia selecionada na etapa anterior Dimensões Amostrais A amostra global resultou da união das subamostras seleccionadas em cada estrato, isto significa que o território nacional foi estratificado por Província. Neste caso as dimensões amostrais ficaram definidas como se segue: N = n h h Onde: n h é o tamanho da amostra retirada do estrato h; N é o tamanho global da amostra. Nesta conformidade as taxas de sondagem comportaram-se da seguinte forma: No estrato h : f h = h onde N h é a subpopulação no estrato h. Nh No global: f = N onde N é a população total. Representação da população e dimensão da amostra EAF > por estrato TABELA Nº 1 ESTRATO ALDEIAS OU BAIRROS RURAIS AGREGADOS FAMILIARES RURAIS OU EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS FAMILIARES TOTAL DIMENSÃO DA AMOSTRA TOTAL DIMENSÃO DA AMOSTRA NACIONAL NORTE Cabinda Zaire Uige MalanJe Kuanza Norte Bengo Luanda Lunda Norte Lunda Sul CENTRO Kuanza Sul Benguela Huambo Bié Moxico SUL Huíla Namibe Cunene Kuando Kubango RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

11 Estimador de Médias nos Estratos N μ ST = h N h Υ h Onde: Estimador para o total Populacional N h T ST = N Υ N h = N h Υ h h h N h é a população do estrato h; N é a população global ou total; Υ h é o valor médio no estrato h Explorações agrícolas do tipo empresarial Para a agricultura empresarial aplicou-se a mesma metodologia usada para a determinação da amostra do sector familiar Base de Amostragem Para a determinação da amostra do sector empresarial usou-se como base a lista de pequenos e médios agricultores (EAE) disponibilizadas pelas Direcções Provinciais de Agricultura. Para assegurar a representatividade nacional aplicou-se o método de amostragem estratificada, definindo as províncias como um estrado e retirando subamostras aleatoriamente Dimensões Amostrais A dimensão amostral foi definida usando o mesmo método aplicado ao sector familiar. TABELA Nº 2 Representação da população e dimensão da amostra EAe > por estrato ESTRATO AGREGADOS EMPRESARIAL OU EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS EMPRESARIAIS TOTAL DIMENSÃO DA AMOSTRA NACIONAL NORTE Cabinda Zaire Uige MalanJe Kuanza Norte Bengo Luanda Lunda Norte Lunda Sul CENTRO Kuanza Sul Benguela Huambo Bié Moxico SUL Huíla Namibe Cunene Kuando Kubango RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

12 Determinação das superfícies cultivadas E DA PRODUÇÃO agrícola As definições e conceitos apresentados descrevem as práticas de cultivo usadas pela agricultura familiar e pela agricultura empresarial. A agricultura familiar utiliza regularmente consociação de culturas numa mesma parcela, enquanto a agricultura empresarial apega-se maioritariamente à exploração de culturas independentes. Estas práticas culturais determinam tratamento diferenciado para a determinação das superfícies cultivas e da produção obtida. Existem dois procedimentos de cálculo para a determinar estes dois valores distintos, contudo ambos são baseados no quadrado de densidade, ou seja escolha aleatória de subamostras dentro da parcela, de um ou mais quadrados, e medir a concentração das culturas presentes nessa subamostra da parcela. Nos inquéritos da campanha foram aplicados dois quadrados de 25m 2 para cada parcela cultivada em consociação Áreas Em seguida para determinar as áreas de culturas consociadas, aplica-se o método de imputação de superfície e o método de imputação de produção. As fórmulas aplicadas na determinação da superfície semeada e superfície colhida, por cultura são: Superfície total da cultura i (STi) Cs = NQDc * 25m 2 /Ntp. Ca Coeficiente de área da cultura NQDc.. Número de quadrado de densidade com cultura pura na parcela Ntp número total de plantas encontradas nos quadrados de densidades. Sci = Ntpi * Cai Sci Superfície da cultura i nos quadrados de densidades. Ntpi Total de plantas da cultura i no quadrado de densidade. Ca Coeficiente de superfície da cultura i nos quadrados de densidades. SCti = ΣSci SCti Superfície calculada das culturas consociadas nos quadrados de densidades da parcela i. SAci = 50m 2 /ΣSCti*Sci SAci Superfície ajustada da cultura i. SCti... Superfície calculada das culturas consociadas nos quadrados de densidades da parcela i. Sci Superfície da cultura i nos quadrados de densidades. STi =Spi + SIi Onde: SPi Superfície com a cultura pura ou independente SIi Superfície imputada à cultura i, quando associada às outras culturas. RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

13 Área de cada cultura dentro da parcela Para proceder ao cálculo da área de cada cultura na parcela ACp, dividir-se a área da parcela em hectare Ap, pela soma das áreas dos quadrados de densidades (50m 2 ) e multiplica-se este quociente pela área ajustada de cada uma das culturas AAc dentro dos dois quadrados de densidades, de acordo com a seguinte fórmula: ACp = Ap/50*AAc ACp área de cada cultura na parcela Ap área total da parcela AAc área ajustada da cultura Rendimentos Para determinar a produção de uma determinada cultura os extensionistas efectuam medições objectivas de superfícies e de rendimentos. O rendimento de uma cultura define-se como a produção obtida por unidade de superfície. Produção de cada cultura dentro da parcela Para calcular a produção de cada cultura ao nível da parcela Pc, deve seguir os seguintes passos: Somar os pesos em kg do mesmo produto Pkg colhido dentro dos dois quadrados de densidades. Multiplicar este peso pela área da cultura dentro da parcela ACP em hectares, obtida de acordo com as instruções dadas no ponto Multiplique este resultado por m 2. Dividir o resultado pela área ajustada da cultura dentro dos dois quadrados (AAc) Fazer o cálculo de acordo com a seguinte fórmula. Pc = Pkg*ACp*10.000/AAc Pc Produção de cada cultura na parcela; Pkg.. Peso em quilo do produto colhido; ACp. Área da cultura dentro da parcela; AAc.. Área ajustada da cultura. 11 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

14 4. Abordagem Geral à Campanha Agrícola 2011/ Precipitação na campanha agrícola Angola observou uma seca severa durante o ano agrícola. Os dados climatéricos que aqui se apresentam foram retirados do relatório "Análise e Monitorização da Seca em Angola Ano Agrícola " Como é visível na Figura 1, a compilação preliminar das estimativas de precipitação de Setembro 2011 a Março 2012 mostra padrões de precipitação abaixo do normal na zona ocidental e nas zonas a nordeste do país. Setembro de 2011 a Março de 2012 Precipitação (mm) FIGURA Nº 1 - Precipitação total em Angola de Setembro 2011 a Março 2012 comparado com a média de longo prazo. Como se pode observar na Figura 2, a precipitação expressa em percentagem da média a longo prazo indica que, menos de metade da chuva normal foi recebida na maior parte do território das províncias do Bengo, Cuanza Sul, Benguela e Namibe. A província da Huíla teve precipitação abaixo do normal nas zonas a noroeste e acima do normal das zonas a sudeste. As províncias do Cunene e Cuando Cubango registaram predominantemente valores de percipitação acima do normal. RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

15 Percentagem Média de Precipitação a Longo Prazo Precipitação (mm) FIGURA Nº 2 - Precipitação em Angola de Setembro 2011 a Março 2012, expressa em percentagem da média a longo-prazo ( ). Na tabela 3 encontram-se registadas as precipitações por Província durante as duas épocas da campanha agrícola. Distribuição da precipitação (mm) por Província nas duas épocas de campanha agrícola ( ) TABELA Nº 3 PRIMEIRA ÉPOCA Precipitação (mm) segunda ÉPOCA Precipitação (mm) Setembro Outubro Novembro Dezembro total média janeiro fevereiro Março abril total média CABINDA 0,0 277, 2 632,9 343, ,0 313,5 147,0 122,4 366,8 736, ,5 343,1 ZAIRE 24,3 205,5 282,7 4 47,4 959,9 240,0 72,7 21,8 298,4 334,0 726,9 181,7 UÍGE 0,0 103,5 199,5 0,0 303,0 75,8 0,0 70,0 80,0 0,0 150,0 37,5 MALANGE 0,0 569,5 977,6 429, ,6 494,2 56,0 114,0 182,0 118,0 470,0 117,5 K. NORTE 0, , ,5 504, ,5 767,6 95,5 355,8 908,5 576, ,3 484,1 BENGO 0,0 171,0 363,0 35,0 569,0 142,3 0,0 0,0 111,0 282,0 393,0 98,3 LUANDA 0,0 7,4 6,5 5,0 18,9 4,7 2,0 0,0 77,6 72,6 152,2 38,1 L. NORTE LUNDA SUL K.-SUL 37,1 479, ,6 143, ,5 525,6 167,5 283,9 375,8 158,2 985,4 246,4 BENGUELA 4,5 133,0 406,3 240,5 784,3 196,1 466,0 43,0 577,0 54, ,5 285,1 HUAMBO 0,0 196,3 785,3 634, ,1 404,0 60,0 304,6 386,5 190,2 941,3 235,3 BIÉ 0,0 195,0 385,0 595, ,5 293,9 461,5 482,5 435,0 0, ,0 344,8 MOXICO 0,0 66,9 93,6 183,9 344,4 86,1 97,5 64,5 84,5 30,5 277,0 69,3 HUÍLA 0, , , , , , ,7 855, ,2 68, , ,6 NAMIBE CUNENE 0,0 0,0 54,0 153,0 207,0 51,8 227,7 261,3 101,6 0,0 590,6 147,7 K.KUBANGO nacional 65, , , , , , , , , , , ,2 13 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

16 4.2. Monitorização DA vegetação Vários sensores de satélite são usados para a monitorização do crescimento da vegetação. O Índice Normalizado de Diferenças da Vegetação (NDVI - Normalized Difference Vegetation Index) é uma ferramenta de análise de detecção remota que tem sido usado há muitos anos para monitorizar e medir o crescimento das plantas (vigor), cobertura de vegetação e produção de biomassa a partir de dados multiespectrais de satélite. O NDVI é calculado da seguinte forma: NDVI = (Banda Infravermelho próximo - Banda do vermelho) / (Banda Infravermelho próximo + Banda do vermelho). De forma resumida, o NDVI é uma ferramenta que permite ver o estado, o vigor, a sanidade e a força da vegetação a partir da medição de clorofila existente no coberto vegetal, um NDVI alto implica vegetação saudável a executar fotossíntese, um NDVI baixo indica vegetação seca sem executar fotossíntese. O primeiro mapa da Figura 3 [canto superior esquerdo] apresenta o estado da vegetação médio, ou seja aquele que é esperado que aconteça todos os anos, o segundo mapa [canto superior direito] mostra o estado da vegetação observado na campanha agrícola , o terceiro mapa [canto inferior esquerdo] é resultante da diferença entre o esperado e o observável, neste mapa identifica-se a tons vermelhos as zonas onde a estiagem afectou negativamente a vegetação e a azul as zonas onde a vegetação teve um vigor superior ao esperado. LEGENDA DO MAPA DE DIFERENÇAS ACIMA MÉDIA LEGENDA NDVI ALTO NDVI MÉDIA ABAIXO MÉDIA BAIXO NDVI FIGURA Nº 3 - NDVI médio sazonal a longo prazo (Setembro-Março) [canto superior esquerdo]; NDVI (Setembro-Março); Mapa comparativo entre: (NDVI médio sazonal a longo prazo e NDVI ) [Canto inferior esquerdo] RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

17 Fica claro pelo mapa comparativo que as províncias do sul, por exemplo, Cunene e Cuando Cubango, registaram crescimento da vegetação acima da média, e as províncias do Norte registaram um crescimento das plantas abaixo da média. Mais especificamente, as províncias do Noroeste, por exemplo, Bengo e Benguela, possuem vastas áreas com crescimento da vegetação, muito abaixo da média. Na Figura 4 podemos observar os mapas comparativos do NDVI, estes mapas comparam o NDVI esperado para cada mês (media de longo prazo) e o NDVI observado na campanha agrícola Como podemos observar na região ocidental de Angola, nos meses de Janeiro, Fevereiro e Março, é visível um crescimento da vegetação muito baixo comparado com o esperado, o que terá tido um impacto profundamente negativo nas culturas de grão, do período das chuvas. SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ACIMA MÉDIA MÉDIA ABAIXO MÉDIA FIGURA Nº 4 - Mapas comparativos das diferenças mensais entre os meses da campanha agrícola e o NDVI mensal médio a longo prazo. 15 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

18 4.3. Distribuição das Empresas Agrícolas (EAF&EAE) A distribuição das unidades produtivas é essencial para compreender os dados apresentados neste relatório. Como é sabido as províncias não são homogéneas em termos de condições edafoclimáticas, bem como mostram grandes diferenças de distribuição de população e por consequência de famílias rurais que são as mais numerosas unidades produtivas da agricultura nacional. Como podemos ver na Figura 5, a população rural encontra-se mais concentrada nas províncias do Huambo, Huíla, Bié, Kuanza Sul, Uíge e Benguela. Como podemos observar na Figura 6, relativamente ao sector empresarial a província do Huambo tem larga vantagem no número de unidades produtivas do tipo empresarial relativamente ao resto do território. distribuição das eaf - agregados familiares rurais distribuição das EAE - explorações empresariais FIGURA Nº 5 - Distribuição dos agregados familiares rurais, transformados em EAF pelas províncias de Angola FIGURA Nº 6 - Distribuição das empresas agro-pecuárias pelas províncias de Angola. RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

19 5. Apresentação de Resultados do Sector Agrícola A produção do sector agrícola é da maior importância para a economia nacional, segurança alimentar das populações e produção de matérias-primas para a indústria. Após o período colonial, a exploração de culturas na classe de matérias-primas diminuiu consideravelmente, em especial, o algodão e o sisal cuja exploração é neste momento inexistente, neste contexto esta publicação destaca sobretudo os indicadores referentes às culturas alimentares. Nesta publicação são apresentados os indicadores de 5 fileiras de produção primária: ➊ Fileira dos cereais ➋ Fileira das raízes e tubérculos ➌ Fileira das leguminosas e oleaginosas ➍ Fileira das fruteiras ➎ Fileira das hortícolas 5.1. Campanha Agrícola Podemos caracterizar o ano agrícola como um ano muito difícil para os agricultores e para as suas famílias. A forte estiagem que se fez sentir em Angola associada a forte dependência da pluviosidade por parte do sector tradicional arrastou os indicadores das áreas colhidas, produção e produtividade para valores muito inferiores aos espectáveis no início da campanha. Neste capítulo será conduzida uma análise transversal ao sector agrícola de forma a fornecer uma visão geral do ano agrícola. Os indicadores detalhados encontram-se em tabelas descritivas no Anexo I Indicadores gerais da campanha agrícola na página nº 68 deste documento Indicadores de Área Como é comum em todo o mundo desenvolvido ou em desenvolvimento, ao observamos a Figura 7 registamos que as EAF são as maiores responsáveis pela exploração de terra do sector agrícola, e estas apresentam 86% da área semeada, enquanto as EAE apresentam 14%. FIGURA Nº 7 - Comparação da área semeada pelas EAF e pelas EAE 17 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

20 FIGURA Nº 8 - Área semeada as principais culturas agrícolas No âmbito Nacional, a Figura 8 mostra que as principais culturas exploradas são o milho, a mandioca e o feijão. Estas três culturas representam 69% da área semeada a nível nacional e são, desta forma, o pilar da segurança alimentar das populações camponesas. Posteriormente, serão apresentadas análises mais detalhadas dos indicadores destas três culturas. Comparativamente ao ano agrícola anterior torna-se visível pela análise da Figura 9, um forte incremento da área cultivada pelas EAF na fileira das fruteiras e dos cereais, ao passo que as EAE diminuíram a sua área de hortícolas e aumentaram a área destinada às leguminosas/oleaginosas e fruteiras. Durante o ano agrícola em análise, observa-se na Figura 10 que se verificou uma diminuição acentuada das áreas colhidas, tendo sido no sector familiar e nas fileiras dos cereais e das leguminosas/ oleaginosas, onde se registaram as maiores reduções de áreas colhidas. FIGURA Nº 9 - (%) da área semeada entre as campanhas: e FIGURA Nº10 - (%) da área colhida entre as campanhas: e RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

21 Quando observamos às áreas semeadas e colhidas das 5 fileiras do sector, podemos observar que as EAF são as principais responsáveis pela exploração das fileiras dos cereais, raízes/tubérculos, leguminosas/oleaginosas e frutícolas, onde as EAE apresentam relativamente uma baixa área de exploração. Inversamente, a fileira das hortícolas é dominada pelas EAE onde o contributo das EAF é mais reduzido. Porém, na fileira dos cereais dos ha semeados apenas foram colhidos ha, na fileira das raízes e tubérculos foram semeados ha e colhidos ha, na fileira das leguminosas e oleaginosas foram semeados ha e colhidos ha, na fileira das fruteiras foram explorados ha e colhidos ha e por último a fileira das hortícolas que foram semeados ha foram colhidos ha. Estes indicadores revelam que a fileira dos cereais e das leguminosas e oleaginosas foram extremamente afectadas pela falta de precipitação levando a muitas famílias a não ver as suas sementes germinarem ou a não ter a possibilidade de colher as lavras semeadas. FIGURA Nº 11 - Comparação da área semeada pelas EAF e EAE, por fileira FIGURA Nº 12 - Comparação da área semeada pelas EAF e EAE, por fileira Como se observa na Figura 13, a nível nacional não foram colhidos 34% dos terrenos semeados, o que representa em termos absolutos uma área de ha. 19 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

22 FIGURA Nº 13 -Área semeada nacional: área colhida e área não colhida Observando este indicador por tipologia de exploração é fácil visualizar que o sector familiar foi o mais afectado pela estiagem mostrando perdas de área muito superiores ao sector empresarial. Como já foi afirmado o sistema produtivo das EAF é bastante elementar, se por um lado permite prover o sustento dos camponeses com baixos custos de produção e de forma bastante independente de inputs exteriores é muito dependente dos factores ambientais. Particularizando para as EAF o caso das áreas não colhidas, verifica-se que na fileira dos cereais cerca de 66% dos terrenos não foram colhidos, no das raízes e tubérculos 10%, no das leguminosas e oleaginosas 50%, nas fruteiras 7% e nas hortícolas 1%. No caso das EAE os valores revelaram-se muito inferiores - na fileira dos cereais 15% da área não foi colhida, no das raízes e tubérculos 4%, no das leguminosas e oleaginosas 3%, no das fruteiras 4% e nas hortícolas 0%. Assim conclui-se que a quebra de área de produção provocada pela estiagem afectou principalmente as EAF nas fileiras dos cereais e leguminosas/oleaginosas. FIGURA Nº 14 - Área semeada e colhida das EAF, por fileira RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

23 FIGURA Nº 15 - Área semeada e colhida das EAE, por fileira Produção das Fileiras Como é sabido comparar produção em bruto entre fileiras não é um método rigoroso, pois cada tipo de cultura tem a suas próprias características que alteram totalmente esse tipo de avaliação. No entanto podemos tirar conclusões relativamente ao comportamento produtivo do sector familiar e empresarial dentro de cada fileira. Ao analisar a Figura 16 podemos notar que às fileiras dos cereais, tubérculos/raízes e leguminosas estão fortemente ligados ao sector familiar enquanto o sector empresarial está ligado à fileira das hortícolas, relativamente à fileira das frutícolas podemos afirmar que a maioria da produção tem origem no sector familiar contudo o sector empresarial também apresenta grande peso na produção. FIGURA Nº 16 - Produção agrícola das EAF e EAE, por fileira agrícola 21 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

24 Relativamente ao ano agrícola transacto ocorreu uma quebra de produção em todas as fileiras exceptuando a fileira das frutícolas. As maiores quebras de produção foram sentidas na fileira dos cereais onde se produziu menos ton e das raízes e tubérculos menos ton e nas leguminosas e oleaginosas ton. Comparando os sectores familiar e empresarial, destaca-se as EAF que apresentam quebras de 71,3% na fileira dos cereais, 68,8% na fileira das leguminosas/oleaginosas e 28,1% na fileira das raízes e tubérculos. Interessa apontar o bom desempenho das EAE na fileira frutícola que apresentaram um crescimento de 5,7% neste ano terrível. FIGURA Nº 17 - absoluta (ton) da produção (EAF&EAE) por fileira agrícola, entre e FIGURA Nº 18 - relativa (%) da produção (EAF&EAE) por fileira agrícola, entre e RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

25 5.2. Fileira dos Cereais A fileira dos cereais é composta pela cultura do milho, massango, massambala, arroz. O milho é a cultura chave desta fileira sendo a principal cultura de subsistência do planalto angolano. FIGURA Nº 19 - Área semeada total (EAF&EAE) por cultura da fileira dos cereais FIGURA Nº 20 - Área colhida total (EAF&EAE) por cultura da fileira dos cereais Todos os indicadores da fileira dos cereais e respectivas culturas encontram-se detalhados em tabela descritiva no Anexo II Indicadores da Fileira do Cereais na página nº 71 deste documento. Relativamente à fileira dos cereais, as EAF não colheram 66% da área semeada, enquanto as EAE apresentam um valor de 15%. 23 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

26 FILEIRA DE CEREAIS > TOTAL DE ÁREA NÃO COLHIDA FIGURA Nº 21 - Mapa representativo do total de área não colhida (hectares), por província FILEIRA DE CEREAIS > TOTAL DE ÁREA NÃO COLHIDA relativamente à àrea não semeada FIGURA Nº 22 - Mapa representativo da taxa de área não colhida (%), por província Observando a Figura 21 e a Figura 22, podemos afirmar que as províncias onde se registou uma maior quantidade de área não colhida foram o Huambo e o Kuanza Sul, relativamente às maiores diferenças percentuais entre a área semeada e área colhida destacam-se o Huambo, Bié, Kuanza Sul, Benguela e Namibe. RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

27 A partir da observação da Figura 23 e Figura 24, facilmente visualizamos que a maioria da produção da fileira está localizada nas províncias do Huambo, Huíla, Kuanza Sul e Bié, sendo o milho o maior contribuinte para a produção desta fileira. FIGURA Nº 23 - Produção total (EAF&EAE) das culturas da fileira dos cereais FILEIRA DE CEREAIS > PRODUÇÃO NACIONAL FIGURA Nº 24 - Mapa representativo da produção total (EAF&EAE) da fileira dos cereais, por província Culturas da Fileira dos Cereais O milho é a principal cultura da fileira dos cereais sendo uma das principais bases da alimentação da população. Desta forma a área semeada das EAF é 10 vezes maior do que a área das EAE. Devido à falta de pluviosidade só foram colhidos 25% dos ha semeados no sector familiar. O sector empresarial é mais forte no Huambo, Huíla e Bié e mostrou maior capacidade de resistir à estiagem conseguindo colher 74% dos ha semeados. 25 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

28 A produção nacional de milho cingiu-se a ton. As EAF produziram ton o que representa apenas 65% da produção nacional, este facto deveu-se à elevada quantidade de terrenos não colhidos e a menor produtividade por hectare. As EAF apresentam uma produtividade de 683 kg/ha enquanto as EAE apresentam kg/ha. FIGURA Nº 25 - Produção de milho das EAF e das EAE por província Visualizando a Figura 26 e Figura 27, contemplamos que a produção de milho está localizada nas províncias do Huambo, Kuanza Sul, Bié e Huíla. Foram registadas as maiores produtividades no Huambo, Bié e Malange. Relativamente à campanha agrícola anterior a produção de milho diminui 64%. PRODUÇÃO NACIONAL DE MILHO FIGURA Nº 26 - Mapa representativo da produção total (EAF&EAE) de milho por província de angola RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

29 PRODUTIVIDADE DA CULTURA DE MILHO FIGURA Nº 27 - Mapa representativo da produtividade (kg/ha) total (EAF&EAE) de milho, por província TAXA DE VARIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DO MILHO FIGURA Nº 28 - Taxa de variação (%) da produtividade do milho entre e A estiagem limitou fortemente a produtividade da cultura do milho relativamente ao ano agrícola anterior, na Figura 28 observamos que a produtividade diminuiu em todas as províncias com a excepção do Kuando Kubango, Huambo e Bié, onde a produtividade subiu ligeiramente. 27 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

30 O massango é uma cultura regional associada as províncias do sul de Angola, e está intimamente relacionada com sistemas produtivos de subsistência estando desta forma ligado ao sector familiar, cuja área semeada é 20 vezes superior as da EAE. A sua robustez permitiu que, apesar da estiagem sentida, a maioria dos terrenos semeados fossem, no final do ciclo, colhidos. Assim, dos ha semeados pelas EAF foram colhidos 83% da área semeada, e no sector empresarial dos ha semeados foram colhidos cerca de 98% da área semeada. A produção nacional de massango resumiu-se a ton, das quais 86% são imputadas às EAF. As EAF apresentam uma produtividade de 87 kg/ha e as EAE apresentam 234 kg/ha. Relativamente à campanha agrícola anterior a produção de massango diminui 70%. FIGURA Nº 29 - Produção de massango das EAF e das EAE por província Tal como o massango, a massambala é uma cultura regional associada à região sul de Angola, a área cultivada pelas EAF é 70 vezes superior à semeada pelas EAE. A massambala registou um comportamento de resistência à estiagem inferior ao massango, foram colhidos 61% dos ha semeados pelas EAF. No que diz respeito ao sector empresarial foram colhidos 93% dos ha semeados. Registou-se uma produção nacional de massambala de ton das quais 89% são imputadas às EAF. As EAF apresentam uma produtividade de 92 kg/ha e as EAE 338 kg/ha. Relativamente à campanha agrícola anterior a produção de massambala diminui 81%. FIGURA Nº 30 - Produção de massambala das EAF e das EAE por província RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

31 A cultura do arroz é praticada em algumas zonas agrícolas de Angola, destacam-se as províncias do Uíge, Bié e Moxico. A área semeada pelas EAF é quase o dobro da área das EAE. Devido ao sistema de produção do arroz em zonas húmidas e alagadiças, a taxa de área não colhida é reduzido, nas EAF foram colhidos 100% dos ha semeados, enquanto nas EAE foram colhidos 91% dos ha semeados. A produção nacional de arroz cifrou-se em ton, das quais 66% são imputadas às EAF. As EAF apresentam uma produtividade 762 kg/ha e as EAE apresentam 788 kg/ha. Relativamente à campanha agrícola anterior a produção de arroz diminui 7%. FIGURA Nº 31 - Produção de arroz das EAF e das EAE por província 5.3. Fileira das Raízes e Tubérculos A fileira das raízes e tubérculos é composta pela cultura da mandioca, batata rena e batata-doce. A mandioca é a principal cultura desta fileira e a principal cultura de subsistência da região norte e interior do país. Todos os indicadores da fileira das Raízes/Tubérculos e respectivas culturas encontram-se detalhados em tabela descritiva no Anexo III Indicadores da Fileira das Raízes e Tubérculos na página nº 79 deste documento. Relativamente a esta fileira as EAF não colheram 10% da área semeada, enquanto as EAE não colheram 4%. 29 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

32 FIGURA Nº 32 - Área semeada total (EAF&EAE) por cultura da fileira das raízes e tubérculos FIGURA Nº 33 - Área colhida total (EAF&EAE) por cultura da fileira das raízes e tubérculos A produção desta fileira encontra-se espalhada por todo o território nacional, observando a Figura 35 identifica-se que as províncias do Uíge, Malanje e Moxico como as principais produtoras. FIGURA Nº 34 - Produção total (EAF&EAE) das culturas da fileira das raízes e tubérculos RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

33 FILEIRA DAS RAÍZES E TUBÉRCULOS > PRODUÇÃO NACIONAL FIGURA Nº 35 - Mapa representativo da produção total (EAF&EAE) da fileira das raízes e tubérculos, por província Culturas da Fileira das Raízes e Tubérculos A mandioca é a principal cultura da fileira das raízes e tubérculos, a área semeada pelas EAF é mais de 15 vezes superior a área das EAE. O sector empresarial dedica-se pouco a esta cultura sendo mais forte em Malanje. Registou-se uma produção nacional de ton das quais 93% foram produzidas pelas EAF. As EAF apresentam uma produtividade de kg/ha, enquanto que as EAE registaram uma uma produtividade de kg/ha. FIGURA Nº 36 - Produção de mandioca das EAF e das EAE por província 31 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

34 Como podemos observar na Figura 37 a produção de mandioca é mais forte nas províncias do Uíge, Malanje, Moxico, Cabinda. Foram registadas as maiores produtividades em Cabinda e Zaire (ver Figura 38). PRODUÇÃO NACIONAL DE MANDIOCA FIGURA Nº 37 - Mapa representativo da produção total (EAF&EAE) de mandioca, por província PRODUTIVIDADE DA CULTURA DA MANDIOCA FIGURA Nº38 - Mapa representativo da produtividade (kg/ha) total (EAF&EAE) de mandioca, por província RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

35 Como podemos observar na Figura 39, a estiagem que se fez sentir durante este ano agrícola influenciou negativamente a produtividade da cultura relativamente ao ano agrícola anterior, ou seja a produtividade diminuiu em todas as províncias. TAXA DE VARIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DA MANDIOCA FIGURA Nº39 - Taxa de variação (%) da produtividade mandioca entre e A batata rena é uma cultivar espalhada por todo o território nacional, as EAF têm maior importância no Huambo, Benguela, Kuanza Sul e Uíge e as EAE estão mais presentes na Huíla, Bié e Malanje. As EAF são responsáveis por uma área 2 vezes superior às EAE. Relativamente à área não colhida, apenas o sector familiar sofreu efeitos da seca, colhendo 84% dos ha plantados. Durante o ano agrícola foram produzidas ton das quais 53% são imputadas as EAE. As EAF apresentam uma produtividade de 5214 kg/ha e as EAE apresentam 9878 kg/ha. Relativamente à campanha agrícola anterior a produção de batata rena diminui 22%. FIGURA Nº 40 - Produção de batata rena das EAF e das EAE por província 33 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

36 FIGURA Nº 41 - Produção de batata-doce das EAF e das EAE por província A batata-doce é uma cultura disseminada por todo o território nacional, as EAF são responsáveis pela exploração de uma área 15 vezes superior às EAE. Dos ha plantados pelas EAF foram colhidos apenas 74%, já as EAE colheram a globalidade dos ha plantados. Foram produzidas ton de batata-doce, das quais 85% são imputadas as EAF. As EAF apresentaram uma produtividade de 4911 kg/ha e as EAE apresentaram 9525 kg/ha. Relativamente à campanha agrícola anterior a produção de batata-doce diminui 38% Fileira das Leguminosas e Oleaginosas A fileira das leguminosas e oleaginosas é composta pelas culturas do feijão, amendoim e soja. Todos os indicadores da fileira das Leguminosas/Oleaginosas e respectivas culturas encontram-se detalhados em tabela descritiva no Anexo IV Indicadores da Fileira das Leguminosas e Oleaginosas na página nº 86 deste documento. O feijão e o amendoim são as principais culturas desta fileira. Dos ha semeados pelas EAF foram colhidos 66%, enquanto as EAE colheram 97% dos ha semeados. FIGURA Nº 42 - Área semeada total (EAF&EAE) por cultura da fileira das leguminosas e oleaginosas RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

37 FIGURA Nº 43 - Área colhida total (EAF&EAE) por cultura da fileira das leguminosas e oleaginosas A produção desta fileira encontra-se disseminada por todo o território nacional, contudo destacam-se as províncias do Uíge, Kuanza Sul, Cabinda, Benguela, Huambo e Bié. FIGURA Nº 44 - Produção total (EAF&EAE) das culturas da fileira das leguminosas e oleaginosas FILEIRA DAS LEGUMINOSAS E OLEAGINOSAS > PRODUÇÃO NACIONAL FIGURA Nº 45 - Mapa representativo da produção total (EAF&EAE) da fileira das leguminosas e oleaginosas, por província 35 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

38 Culturas da Fileira das Leguminosas e Oleaginosas O feijão é a cultura mais importante desta fileira e a área semeada pelas EAF é 10 vezes superior à área semeada pelas EAE. Foram colhidos 62% dos ha semeados pelas EAF, enquanto as EAE colheram 94% dos ha semeados. Registou-se uma produção nacional de ton das quais 70% foram produzidas pelas EAF. As EAF apresentam uma produtividade muito inferior às EAE, enquanto para as EAF a produtividade registada foi de 86 kg/ha, para EAE a produtividade foi de 443 kg/ha. Relativamente à campanha agrícola anterior a produção de feijão diminui 68%. FIGURA Nº 46 - Produção de feijão das EAF e das EAE por província A produção de feijão é mais forte nas províncias de Benguela, Bié, Kuanza Sul, Huambo e Uíge (ver Figura 47). As maiores produtividades foram registadas em Cabinda, Zaire, Luanda Norte e Lunda Sul (ver Figura 48). PRODUÇÃO NACIONAL DE FEIJÃO FIGURA Nº 47 - Mapa representativo da produção total (EAF&EAE) de feijão, por província RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

39 PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO FEIJÃO FIGURA Nº48 - Mapa representativo da produtividade (kg/ha) total (EAF&EAE) de feijão, por província Ocorreu uma forte variação negativa da produtividade desta cultura relativamente ao ano agrícola anterior, essa queda ocorreu em todas as províncias, atingindo na maioria das províncias valores relativos superiores a 50% (ver Figura 49). O feijão foi das culturas mais afectada pela estiagem ocorrida em especial no sector familiar, a estiagem não permitiu a colheita de alguns campos agrícolas e provocou uma forte diminuição da produtividade da cultura. TAXA DE VARIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DO FEIJÃO FIGURA Nº49 - Taxa de variação (%) da produtividade do feijão entre e RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

40 O amendoim é uma das principais culturas da agricultura nacional, esta encontra-se fortemente ligada ao sistema produtivo do sector familiar, assim as EAF apresentam uma área semeada quase 40 vezes superior às EAE. Destacam-se as províncias do Uíge, Cabinda, Kaunza sul e Malanje como as principais produtoras desta cultura. As EAF colheram 67% dos ha semeados e as EAE colheram 96% dos ha semeados. Durante este ano agrícola foram produzidas ton das quais 92% são imputadas às EAF. As quais registaram uma produtividade de 274 kg/ha e as EAE registaram 637 kg/ha. Relativamente à campanha agrícola anterior a produção de amendoim diminui 59%. FIGURA Nº 50 - Produção de amendoim das EAF e das EAE por província A soja é uma cultura que concentra a sua produção em algumas zonas de Angola, destacam-se as província do Huambo, do Uíge, do Bié e Benguela como principais produtores. A área que o sector familiar dedica a esta cultura revela-se o quíntuplo da área utilizada pelas EAE. Dos ha semeados pelas EAF 96% foram colhidos. No que diz respeito ao sector empresarial verificou-se que a área colhida foi cerca 98% dos ha semeados. Durante esta campanha agrícola foram produzidas ton de soja, das quais 47% são imputadas às EAF. As EAF registaram uma produtividade de 550 kg/ha e as EAE registaram 92 kg/ha. Relativamente à campanha agrícola anterior a produção de soja diminuiu 24%. FIGURA Nº 51 - Produção de soja das EAF e das EAE por província RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

41 5.5. Fileira das Fruteiras Esta fileira é composta pelas culturas da Bananeira, citrinos, mangueira, ananás e abacateiro. Todos os indicadores da fileira das Fruteiras e respectivas culturas encontram-se detalhados em tabela descritiva no Anexo V Indicadores da Fileira das Fruteiras na página nº 93 deste documento. A banana é a principal espécie desta fileira, as EAF colheram 93% dos ha em exploração e as EAE 96% dos ha. FIGURA Nº 52 - Área semeada total (EAF&EAE) por cultura da fileira das fruteiras FIGURA Nº 53 - Área colhida total (EAF&EAE) por cultura da fileira das fruteiras Destacam-se as províncias de Benguela, Kuanza Sul, Uíge e Cabinda como os principais produtores de frutos (ver Figura 55). 39 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

42 FIGURA Nº 54 - Produção total (EAF&EAE) das culturas da fileira das fruteiras FILEIRA DOS FRUTEIRAS > PRODUÇÃO NACIONAL FIGURA Nº 55 - Mapa representativo da produção total (EAF&EAE) da fileira das fruteiras, por província Culturas da Fileira das Fruteiras A bananeira é a principal cultura desta fileira, onde as EAF apresentam uma área de exploração 3 vezes superior às EAE. Destacam-se as províncias de Benguela e Kuanza Sul como as principais produtoras deste fruto, as EAF colheram 89% dos ha em exploração, enquanto as EAE colheram 94% dos ha. Durante este ano agrícola foram produzidas ton das quais 70% são imputadas às EAF. As EAF apresentaram uma produtividade de kg/ha e as EAE apresentaram kg/ha. Relativamente à campanha agrícola anterior a produção de banana aumentou 7%. RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

43 FIGURA Nº 56 - Produção de banana das EAF e das EAE por província Os citrinos, compostos pelas culturas das laranjas, limões e tangerinas, encontram-se espalhados por todo o território nacional, contudo destaca-se a sua produção nas províncias da Huíla. Durante este ano agrícola, foram produzidas ton de citrinos, das quais 75% são imputadas às EAF. As EAF registaram uma produtividade de kg/ha e as EAE registaram kg/ha. Relativamente à campanha agrícola anterior a produção de citrinos diminuiu 25%. FIGURA Nº 57 - Produção de citrinos das EAF e das EAE por província A cultura da Manga encontra-se disseminada por todo o território nacional, contudo destacam-se as províncias do Huambo, Kuanza Sul e Benguela como as principais zonas de produção. A área explorada pelas EAF é 3 vezes superior à área explorada pelas EAE. Foi registada uma produção de ton de manga durante este ano agrícola, dessa produção 67% é imputada às EAF. AS EAF apresentaram uma produtividade de kg/ha e as EAE uma produtividade de kg/ha. Relativamente à campanha agrícola anterior a produção de manga aumentou 18%. 41 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

44 FIGURA Nº 58 - Produção de manga das EAF e das EAE por província A cultura do ananás encontra-se espalhada por todo o território nacional exceptuando o Kunene e o Kuando Kubango, destacam-se Kuanza Sul, Benguela e Bié como os maiores produtores desta cultura, a área explorada pelas EAF é 4 vezes superior à explorada pelas EAE. Foram produzidas ton de ananás das quais 64% são imputadas às EAF. AS EAF registaram uma produtividade de kg/ha e as EAE registaram kg/ha. Relativamente à campanha agrícola anterior a produção de ananás diminuiu 14%. FIGURA Nº 59 - Produção de ananás das EAF e das EAE por província A cultura do abacate encontra-se concentrada nas províncias do Huambo, Kuanza Sul, Lunda Norte e Malanje e é uma cultura típica do sector familiar, a área em exploração pelas EAF é 18 vezes superior a área das EAE. Foram produzidas ton de abacate, das quais 90% são imputadas às EAF. As EAF apresentaram uma produtividade de kg/ha e as EAE apresentaram kg/ha. Relativamente à campanha agrícola anterior a produção de abacate diminuiu 42%. RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

45 FIGURA Nº 60 - Produção de abacate das EAF e das EAE por província 5.6. Fileira das Hortícolas A fileira das hortícolas é composta pelas culturas do alho, cebola, tomate, repolho, cenoura e pimento. Nesta fileira foi criada um grupo denominado de outras hortícolas que agrega as culturas hortícolas não discriminadas individualmente. Todos os indicadores da fileira das hortícolas e respectivas culturas encontram-se detalhados em tabela descritiva no Anexo VI Indicadores da Fileira das Hortícolas na página nº 103 deste documento. O tomate, o repolho e a cebola são as principais culturas desta fileira, onde as EAE exploram o dobro da área das EAF, e são responsáveis por 81% da produção nacional de hortícolas. fileira das hortícolas FIGURA Nº 61 - Área semeada total (EAF&EAE) por cultura da fileira das hortícolas 43 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

46 fileira das hortícolas FIGURA Nº 62 - Área colhida total (EAF&EAE) por cultura da fileira das hortícolas Destacam-se as províncias de Benguela, Kuanza Sul, Huíla e Huambo como as principais produtoras de hortícolas (ver Figura 64). fileira das hortícolas FIGURA Nº 63 - Produção total (EAF&EAE) das culturas da fileira das fruteiras FILEIRA DaS HORTÍCOLAS > PRODUÇÃO NACIONAL FIGURA Nº 64 - Mapa representativo da produção total (EAF&EAE) da fileira das fruteiras, por província RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

47 Culturas da Fileira das Hortícolas O alho é a cultura hortícola nacional com maior vínculo ao sector familiar, a área explorada pelas EAF é 6 vezes superior à área explorada pelas EAE. Como principais produtoras desta cultura destacam-se as províncias da Huíla, Huambo, Benguela e Kuanza Sul. Durante este ano agrícola foram produzidas ton de alho, das quais 71% são imputadas às EAF. As EAF apresentaram uma produtividade de kg/ha e as EAE apresentaram kg/ha. Relativamente à campanha agrícola anterior a produção de alho diminuiu 25%. FIGURA Nº 65 - Produção de alho das EAF e das EAE por província A cebola é uma cultura de grande importância dentro da fileira, as províncias do Huambo, Huíla, Benguela e Kuanza Sul destacam-se como as principais produtoras, a área explorada pelas EAE é 3 vezes superior à explorada pelas EAF. Durante este ano agrícola foram produzidas ton de cebola, das quais 83% são imputadas às EAE. As EAF apresentam uma produtividade de kg/ha e as EAE apresentam kg/ha. Relativamente à campanha agrícola anterior a produção de cebola diminuiu 11%. FIGURA Nº 66 - Produção de cebola das EAF e das EAE por província 45 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

48 O tomate é a principal cultura da fileira das hortícolas, destacam-se como principais produtores, as províncias do Kuanza Sul, Benguela, Huíla, Huambo e Bié, a área semeada pelas EAE é 3 vezes superior à área explorada pelas EAF. Nesta campanha agrícola foram produzidas ton de tomate, das quais 83% são imputadas as EAE. As EAF registaram uma produtividade de kg/ha e as EAE registaram kg/ha. Relativamente à campanha agrícola anterior a produção de tomate aumentou 2%. FIGURA Nº 67 - Produção de tomate das EAF e das EAE por província O repolho é outra cultura de grande importância na fileira das hortícolas. Destacam-se as províncias da Huíla, Kuanza Sul, Benguela e Huambo como as principais produtoras, sendo que a área semeada pelas EAE duas vezes superior à área semeada pelas EAF. Durante este ano agrícola foram produzidas ton de repolho, das quais 78% são imputadas às EAE. As EAF apresentam uma produtividade de kg/ha e as EAE registam kg/ha. Relativamente à campanha agrícola anterior a produção de repolho diminuiu 12%. FIGURA Nº 68 - Produção de repolho das EAF e das EAE por província RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

49 A cenoura é a cultura desta fileira que mais depende do sector empresarial, destacam-se as províncias do Huambo e Huíla como as principais produtoras desta cultura, a área semeada pelas EAE é 5 vezes superior à área semeada pelas EAF. Na campanha agrícola foram produzidas ton, das quais 88% são imputadas às EAE. As EAF apresentaram uma produtividade de kg/ha e as EAE apresentaram kg/ha. Relativamente à campanha agrícola anterior a produção de cenoura diminuiu 7%. FIGURA Nº 69 - Produção de cenoura das EAF e das EAE por província Destacam-se as províncias da Huíla, Kuanza Sul, Huambo e Benguela como os principais produtores da cultura do pimento. A área semeada pelas EAE é 3 vezes superior à área explorada pelas EAF. Nesta campanha agrícola foram produzidas ton de pimento, das quais 87% foram produzidas pelas EAE. As EAF registaram uma produtividade de kg/ha enquanto as EAE registaram kg/ ha. Relativamente à campanha agrícola anterior a produção de pimento diminuiu 8%. FIGURA Nº 70 - Produção de pimento das EAF e das EAE por província 47 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

50 Devido à grande variedade de culturas que a fileira das hortícolas apresenta, neste relatório é apresentada a classe outras hortícolas, representando esta classe, entre outros, os valores de agregados das culturas do pepino, couve, beringela, abóbora. Destacam-se as províncias do Huambo, Huíla, Kuanza Sul e Benguela como os principais produtores desta classe. Durante esta campanha agrícola foram produzidas ton dentro desta classe cujo 70% da produção é imputada às EAE. As EAF apresentam uma produtividade de kg/ha e as EAE registam kg/ha. Relativamente à campanha agrícola anterior a produção de outras hortícolas diminuiu 1%. produção de outras hortícolas FIGURA Nº 71 - Produção de outras hortícolas das EAF e das EAE por província RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

51 6. Apresentação dos Resultados do Sector Pecuário A produção animal de uma forma geral, é uma actividade socioeconómica de extrema importância para a segurança alimentar e nutricional, promoção do emprego, redução da pobreza, integridade e prosperidade de um país. O sector empresarial apresenta nos últimos anos um crescimento notável, com a instalação e/ou reactivação paulatina de fazendas, de forma individual ou colectiva, a criação, num passado recente, de Pólos de Desenvolvimento (Waku Kungo, Matala, Planalto de Camabatela, Capanda, etc.), investimentos para a produção e a indústria animal. O mesmo beneficia na sua maioria de assistência técnica público-privada. Neste capítulo são apresentados os resultados do subsector pecuário para o ano Vale salientar que a exploração de suínos, a exploração avícola e a exploração de caprinos assumem especial importância, uma vez que no que toca à produção de carne a nível nacional são estas as fileiras primárias da exploração pecuária que mais contribuem para a segurança alimentar. A produção de carne suína assume 35% da produção total de carne, a produção avícola apresenta um valor de 23%, e a produção de carne de cabrito ronda os 25%. Os indicadores da exploração pecuária encontram-se detalhados em tabela descritiva no Anexo VII Indicadores da Pecuária na página nº 116 deste documento. 6.1 Efectivos bovinos Estima-se que o efectivo bovino a nível nacional (provindo das explorações agrícolas familiares e empresariais) ronde as de cabeças. DISTRIBUIÇÃO DO EFECTIVO BOVINO FIGURA Nº 72 - Mapa representativo da distribuição do n.º de cabeças de gado bovino por província 49 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

52 Como se pode observar pela Figura abaixo, as províncias do Sul de Angola são aquelas onde se podem encontrar um maior número de bovinos, o que está de acordo com as especificações das zonas agro- -ecológicas de Angola. Destacam-se as províncias da Huíla e Cunene que juntamente detêm 69% do efectivo bovino. A percentagem de animais abatidos em relação à produção Nacional é muito reduzida, estimando-se em apenas 8%, isto é, apenas cerca de animais. Aproximadamente um quarto do abate bovino a nível Nacional realiza-se em Luanda (25%), seguindo-se as províncias da Huíla e do Namibe (sensivelmente 15% para ambas as províncias). FIGURA Nº 73 - Distribuição por província do n.º de cabeças de gado bovino abatido No que diz respeito ao peso limpo por carcaça, a média Nacional observada foi de 159,2 kg/cabeça. Verifica-se, ainda, uma diminuição deste valor quando se efectuam as médias por região, nomeadamente Norte (163,2 kg/cabeça), Centro (158,3 kg/cabeça) e Sul (155,4 kg/cabeça). FIGURA Nº 74 - Distribuição por província da quantidade de carne bovina produzida RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

53 6.2 Efectivos Caprinos A nível nacional o número total de caprinos é estimado em cabeças. Ao efectuar-se a distribuição de animais por província constata-se que é na província da Huíla que se encontra o maior número de animais, cabeças correspondendo a 18% do efectivo nacional. DISTRIBUIÇÃO DO EFECTIVO caprino caprinos FIGURA Nº 81 - Mapa representativo da distribuição do n.º de cabeças de gado caprino por província No que diz respeito ao número de caprinos abatidos verifica-se uma correspondência com efectivos, sendo as províncias da Huíla e benguela aquelas que mais contribuem para a produção de carne suína no país. Contudo, a percentagem de animais abatidos em relação aos efectivos existentes é reduzida, sendo na ordem dos 10%. Gado caprino (abatido) FIGURA Nº 82 - Distribuição por província do n.º de cabeças de gado caprino abatido 51 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

54 O peso médio limpo observado ronda os 36,7 kg/cabeça, contribuindo para que a produção efectiva de carne caprina a nível nacional se encontre na ordem de toneladas. A distribuição da produção por província encontra-se no gráfico seguinte. A produção de gado caprino correspondendo a cerca de 35% do total de carne produzida no país, pelo que se revela fundamental a sua exploração em Angola. Gado caprino (produção de carne) FIGURA Nº 83 - Distribuição por província da quantidade de carne de caprinos produzida 6.3 Efectivos Ovinos Dentro dos pequenos ruminantes o gado ovino não é tão expressivo como o gado caprino. Contudo, estima-se que a nível Nacional existam cerca de cabeças de gado ovino, sendo as provín- DISTRIBUIÇÃO DO EFECTIVO OVINOs FIGURA Nº 78 - Mapa representativo da distribuição do n.º de cabeças de gado ovino por província RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

55 cias da Huíla, Namibe, Benguela, Kuanza Sul e Malange aquelas que mais contribuem para o efectivo nacional (cerca de 60% do efectivo). No que diz respeito ao número de ovinos abatidos verifica-se uma tendência semelhante aos efectivos, sendo as províncias da Huila, Namibe, Benguela e Kuanza Sul aquelas que mais contribuem para a produção de carne ovina no país. Contudo, a percentagem de animais abatidos em relação aos efectivos existentes é reduzida, sendo na ordem dos 18%. FIGURA Nº 79 - Distribuição por província do n.º de cabeças de gado ovino abatido O peso médio limpo observado ronda os 19,4 kg/cabeça, contribuindo para que a produção efectiva de carne ovina a nível nacional se encontre na ordem de toneladas. A distribuição da produção por província encontra-se no gráfico que a seguir se apresenta. Da sua leitura pode inferir-se que são as províncias da Huíla, Benguela e Kuanza Sul que mais contribuem para a produção de carne ovina a nível nacional (53%). FIGURA Nº 80 - Distribuição por província da quantidade de carne de ovina produzida 53 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

56 6.4 Efectivos Suínos O número total de cabeças de gado suíno apurado para Angola é de animais. Sendo as províncias do Sul e Centro aquelas que apresentam um maior número de efectivos, isto é cerca de 42% e 39% dos animais a nível Nacional. Como se poderá observar na figura a baixo é a província da Huíla que tem um maior efectivo. DISTRIBUIÇÃO DO EFECTIVO Suíno Suínos FIGURA Nº 75 - Mapa representativo da distribuição do n.º de cabeças de gado suíno por província Também no que respeita ao número de animais abatidos se verifica que são nas províncias do Centro onde ocorrem uma maior quantidade de abates, rondando os 42% do n.º total a nível Nacional. Por outro lado, verifica-se que este indicador é também importante na província da Huíla, que é a província onde se verifica um maior número de abates o que está de acordo com o indicador do efectivo caprino. Gado suíno (abatido) FIGURA Nº 76 - Distribuição por província do n.º de cabeças de gado suíno abatido RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

57 Quanto ao valor do peso limpo médio da carcaça é estimado em cerca de 20 kg/carcaça, o que revela uma produção total Nacional de carne de caprinos de toneladas. A distribuição por província no que toca a produção de carne encontra-se na Figura abaixo e segue a tendência da distribuição do número de cabeças de gado suíno abatido. Gado suíno (produção de carne) FIGURA Nº 77 - Distribuição por província da quantidade de carne de suínos produzida 6.4 Efectivos Avícolas No que toca a produção de aves, estima-se que o número total de bicos a nível nacional seja de O predomínio da sua criação é na província de Luanda, seguindo-se das províncias do Cunene, do Huambo e do Bié. A contribuição dos efectivos localizados em Luanda ronda os 31% dos efectivos nacionais, sendo a contribuição das quatro províncias referidas de 84%. DISTRIBUIÇÃO DO EFECTIVO galínaceos FIGURA Nº 84 - Mapa representativo da distribuição do n.º de aves por província Quanto ao número de animais abatidos verifica-se a mesma tendência observada quanto aos efectivos. A quantidade de aves abatidas ronda os animais, o que se traduz em valor percentual relativo aos efectivos de 39%. 55 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

58 FIGURA Nº 85 - Distribuição por província da quantidade de aves abatidas Já no que se refere à produção de carne para consumo, a exploração avícola representa cerca de 22% do total de carne produzida a nível nacional, daí a sua importância ao nível segurança alimentar do país. O valor apurado para esta variável a nível nacional é de toneladas. A distribuição da produção de carne por província afigura-se na imagem que se segue. FIGURA Nº 86 - Distribuição por província da quantidade de carne de avícola produzida Também esta variável segue a tendência quer da produção de aves, quer do número de animais abatidos para consumo, verificando-se que são as províncias de Luanda, Cunene, Huambo e Bié aquelas cujas quantidades produzidas são maiores. RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

59 7. Valores da produção dos subsectores que integram o sector da agricultura Neste capítulo são apresentados os indicadores referentes ao contributo monetário dos sectores produtivos dependentes do MINAGRI, estes indicadores são estimados com base nos indicadores de produção e de preço no produtor. Neste documento apenas serão apresentados os resultados referentes ao sector agrícola e pecuário devido à inexistência de dados adequados para estimar os resultados relativos ao sector pesqueiro, madeireiro e cafeícola. Na campanha 2011/2012, a riqueza produzida por estes 2 sectores foi de ,68 AKZ, sendo a contribuição da exploração agrícola de ,09 AKZ (correspondendo a 97% do valor da produção) e a contribuição da exploração pecuária de ,59 AKZ (3% do valor da produção total). Contudo, é de notar que o valor da fileira das carnes reporta apenas ao 1.º semestre do presente ano. Quanto às fileiras primárias do sector agrícola é de referir as grandes variações existentes. Nomeadamente, as fileiras dos cereais e das leguminosas/oleaginosas cujas contribuições em valor monetário variaram negativamente na ordem dos -37% e -50%, e as fileiras das frutícolas e das hortícolas que apresentaram uma taxa de crescimento de 38% e 50%, respectivamente. Importa referir que no ano ao qual se reporta este estudo todos os preços dos produtos aumentaram comparativamente ao ano transacto, pelo que se infere que a diminuição da produção é a responsável pelas taxas de crescimento negativo apresentadas por algumas das fileiras primárias. Seguidamente, apresenta-se a repartição dos valores da produção por culturas e fileiras segundo os volumes das produções e preços de referência nacional à porta do produtor. 57 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

60 Repartição dos valores da produção por cultura e fileira segundo o volume da produção e preços de referência nacional à porta do produtor TABELA Nº 4 cultura PREÇOS DE REFERÊNCIA NACIONAL AO PRODUTOR PRODUÇÃO (toneladas) (Kz/Kg) 2010/ / / /2012 VARIAÇÃO % VARIAÇÃO ABSOLUTA 2010/ /2012 VALOR DA PRODUÇÃO (Kz) VARIAÇÃO % VARIAÇÃO ABSOLUTA FILEIRA DOS CEREAIS ,73 64,57 75,78 27, , ,05-36, ,95 Milho ,42 66,25 77,0 4 28, , ,16-36, ,84 Massamgo ,30 35,76 31,00 8, , ,02-60, ,98 Massambala ,31 38,80 28,00 8, , ,61-76, ,39 Arroz ,50 67,65 63,00 26, , ,25 50, ,25 FILEIRA DAS RAIZES E TUBÉRCULOS ,49 41,65 41,25 12, , ,69 3, ,69 Mandioca ,96 39,96 38,00 11, , ,52 2, ,52 Batata rena ,00 65,79 53,00 22, , ,69 19, ,69 Batata doce ,85 44,98 74,00 19, , ,49 7, ,49 FILEIRA DAS LEGUMINOSAS E OLEAGINOSAS ,97 176,03 37,55 48, , ,52-50, ,48 Feijões ,48 219,75 49,00 72, , ,11-52, ,89 Amendoim ,57 120,34 30,00 27, , ,78-46, ,23 Soja ,00 119,00 19,00 19, , ,63 33, ,63 FILEIRAS DAS FRUTAS ,98 48,49 34,77 12, , ,61 40, ,61 Banana ,44 28,77 48,00 9, , ,43 67, ,43 Citrinos ,00 175,49 61,00 66, , ,41 20, ,41 Mangueira ,10 209,14 62,00 80, , ,83 91, ,83 Ananás ,56 98,68 14,00 12, , ,32-1, ,68 Abacateiro ,94 99,74 49,00 32, , ,63-14, ,37 FILEIRA DAS HORTÍCOLAS ,77 59,66 57,97 21, , ,23 50, ,23 Alho ,00 159,60 68,00 64, , ,53 26, ,53 Cebola ,00 69,03 77,0 0 30, , ,00 57, ,19 Tomate ,89 43,96 84,00 20, , ,75 88, ,75 Repolho ,00 68,50 37,0 0 18, , ,00 22, ,25 Cenoura ,00 124,00 55,00 44, , ,94 46, ,94 Pimento ,00 66,70 45,00 20, , ,00 33, ,55 Outras hortícolas ,74 36,84 62,00 14, , ,02 60, ,02 FILEIRA DAS CARNES ** , Carne de vaca ,00 651,00-2,84-19, , Carne de porco ,00 525,00 0,96 5, , Carne de cabrito , ,0 0 20,93 157, , Carne de ovelha , ,0 0 20,93 157, , Frangos e outras aves , ,00-4,00-50, , ** Dados do I Semestre 2012 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

61 8. Quantidade da oferta de alimentos da produção nacional 2011/2012 (kg/per Capita/Ano) Neste capítulo são apresentados os indicadores referentes à disponibilidade per capita de alimentos provenientes da produção nacional, para os sectores produtivos dependentes do MINAGRI, estes indicadores são estimados com base na estimativa da população nacional de Dezembro de 2011 e os resultados da produção nacional na campanha 2011/2012. Relativamente à fileira dos cereais, a região norte apresenta um indicador de 9,0 kg/per capita/ano, a região centro 54,6 kg/per capita/ano, a região sul 34,0 kg/per capita/ano. Como se pode observar, é a cultura do milho a que mais contribui (cerca de 90%) na oferta de alimentos para a fileira dos cereais. FIGURA Nº 87 - Distribuição percentual da quantidade de oferta de cada alimento na fileira dos cereais Fileira dos CEREAIS > Quantidade da oferta de alimento segundo a produção nacional Tabela Nº 5 CEREAIS (kg/per Capita/ Ano) PROVINCIA POPULAÇÃO PROJECTADA 2011 Milho Massango Massambala Arroz AGREGADO NACIONAL ,3 1,0 0,6 1,2 28,1 NORTE ,9 0,0 0,0 1,0 9,0 Cabinda ,4 0,0 0,0 0,0 6,4 Zaire ,9 0,0 0,0 0,0 8,9 Uige ,1 0,0 0,0 4,7 21,8 Malange ,0 0,0 0,0 0,7 35,7 Kuanza Norte ,3 0,0 0,0 0,0 9,3 Bengo ,2 0,0 0,2 0,0 14,4 Luanda ,1 0,0 0,0 0,0 0,1 Lunda Norte ,5 0,0 0,0 3,0 11,5 Lunda Sul ,6 0,5 0,0 6,8 46,9 CENTRO ,0 0,2 0,3 2,1 54,6 Kuanza Sul , 8 0,0 0,0 0,0 67, 8 Benguela ,0 0,4 0,8 0,0 21,2 Huambo ,8 0,0 0,1 0,0 74,0 Bié ,8 0,0 0,1 7,6 79,6 Moxico ,1 1,2 0,2 9,2 31,7 SUL ,3 5,5 3,2 0,0 34,0 Huíla ,3 2,8 2,0 0,0 38,0 Namibe ,6 1,1 1,8 0,0 14,5 Cunene ,6 14,8 3,9 0,0 21,3 Kuando Kubango ,9 8,6 9,3 0,0 51,8 59 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

62 Na fileira das raízes e tubérculos a região norte apresenta um indicador de 929,4 kg/per capita/ano, a região centro 480,0 kg/per capita/ano, a região sul 228,3 kg/per capita/ano, o que é coincidente com a aptidão para produção de cada uma das zonas agro-ecológicas. Verifica-se, ainda que é a mandioca que mais contribui para a oferta de alimentos dentro desta fileira (89%). FIGURA Nº 88 - Distribuição percentual da quantidade de oferta de cada alimento na fileira das raízes e tubérculos Fileira das Raízes e tubérculos > Quantidade da oferta de alimento segundo a produção nacional Tabela Nº6 POPULAÇÃO PROJECTADA RAÍZES E TUBÉRCULOS (kg/per Capita/ Ano) PROVINCIA 2011 MANDIOCA BATATA RENA BATATA-DOCE AGREGADO NACIONAL ,2 36,4 35,8 663,4 NORTE ,6 22,6 41,2 929,4 Cabinda ,8 1,8 181, ,1 Zaire ,6 16,1 69, ,1 Uige ,9 72,3 75, ,0 Malange ,8 124,0 95, ,7 Kuanza Norte ,3 53,2 86, ,0 Bengo ,8 44,3 142, ,3 Luanda ,1 0,0 0,0 3,1 Lunda Norte ,8 3,3 86, ,4 Lunda sul ,9 44,4 33, ,3 CENTRO ,7 53,8 25,5 480,0 Kuanza Sul ,7 55,7 29,3 6 67,7 Benguela ,8 30,9 8,9 231,5 Huambo ,5 71,2 28,2 135,0 Bié ,6 91,0 40,8 463,3 Moxico ,6 2,1 35, ,1 SUL ,7 43,8 39,8 228,3 Huíla ,6 64,1 40,6 197,3 Namibe ,3 50,5 42,8 236,6 Cunene ,8 0,0 42,6 99,4 Kuando Kubango ,6 4,3 28,4 588,3 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

63 Na fileira das leguminosas e oleaginosas a região norte apresenta um indicador de 8,2 kg/per capita/ano, a região centro 14,2 kg/per capita/ano, a região sul 4,7 kg/per capita/ano, sendo o valor nacional de 9,5 kg/per capita/ano. FIGURA Nº 89 - Distribuição percentual da quantidade de oferta de cada alimento na fileira das leguminosas e oleaginosas Dentro desta fileira é o feijão que mais se destaca, contribuindo em cerca de 56% para a oferta alimentar das leguminosas e oleaginosas, como se pode observar na Figura que a seguir se apresenta. Fileira das Leguminosas e Oleaginosas > Quantidade da oferta de alimento segundo a produção nacional Tabela Nº 7 PROVINCIA POPULAÇÃO PROJECTADA 2011 LEGUMINOSAS E OLEAGINOSAS (kg/per Capita/ Ano) feijão amendoim soja AGREGADO NACIONAL ,3 3,7 0,3 9,4 NORTE ,0 5,1 0,1 8,2 Cabinda ,7 27, 2 0,0 37,0 Zaire ,6 7,1 0,0 11,7 Uige ,6 16,8 0,6 30,1 Malange ,9 10,2 0,2 18,3 Kuanza Norte ,1 11,8 0,2 18,1 Bengo ,2 8,7 0,0 11,9 Luanda ,0 0,0 0,0 0,0 Lunda Norte ,1 4,1 0,0 5,2 Lunda sul ,2 2,9 0,0 5,1 CENTRO ,3 2,8 0,9 14,0 Kuanza Sul ,6 6,9 0,0 17,5 Benguela ,9 0,4 0,6 11,9 Huambo ,7 1,5 1,9 11,1 Bié ,0 2,9 1,3 20,2 Moxico ,7 5,2 0,3 8,1 SUL ,9 1,2 0,0 4,1 Huíla ,2 0,4 0,0 4,6 Namibe ,5 0,5 0,0 2,0 Cunene ,6 0,5 0,0 1,1 Kuando Kubango ,5 7,1 0,0 8,6 61 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

64 Na fileira das fruteiras a região norte apresenta um indicador de 145,3 kg/ per capita/ano, a região centro 344,7 kg /per capita/ano, a região sul 89,6 kg/per capita/ano, sendo o valor nacional de 200,8 kg/per capita/ ano. No que toca ao fruto que mais influência tem para o valor nacional, destaca-se a banana com um valor percentual de 83%. FIGURA Nº 90 - Distribuição percentual da quantidade de oferta de cada alimento na fileira das fruteiras Fileira das FRUTEIRAS > Quantidade da oferta de alimento segundo a produção nacional Tabela Nº 8 PROVINCIA POPULAÇÃO PROJECTADA 2011 FRUTEIRA (kg/per Capita/ Ano) BANANA CITRINOS ANANÁS MANGUEIRA ABACATEIRO AGREGADO NACIONAL ,3 11,1 15,6 6,3 1,6 200,8 NORTE ,6 5,9 11,8 3,0 1,0 145,3 Cabinda ,4 21,9 46,3 4,2 8,9 725,7 Zaire ,9 1,6 41,3 7,6 0,0 495,4 Uige ,9 5,6 16,4 7,0 0,0 335,0 Malange ,5 21,9 39,2 5,1 0,8 143,5 Kuanza Norte ,1 8,0 20,6 2,7 0,0 223,4 Bengo ,3 55,6 4,8 14,8 0,0 769,6 Luanda ,1 0,3 0,0 0,7 0,0 3,1 Lunda Norte ,1 2,2 25,7 4,2 7,1 112,3 Lunda sul ,3 6,0 19,8 3,9 0,0 119,0 CENTRO ,0 5,8 24,6 12,1 3,2 344,7 Kuanza Sul ,5 6,0 36,1 14,4 6,3 554,4 Benguela ,9 3,4 22,6 8,8 0,0 573,6 Huambo ,6 9,8 15,7 15,4 7,9 119,4 Bié ,0 4,5 34,1 3,2 0,0 131,8 Moxico ,8 4,5 10,2 26,0 0,0 125,6 SUL ,5 36,7 9,8 4,7 0,0 89,6 Huíla ,2 49,7 7,9 4,4 0,0 84,1 Namibe ,8 39,9 48,1 6,4 0,0 229,2 Cunene , 8 8,6 0,0 3,5 0,0 49,9 Kuando Kubango ,6 12,2 0,0 6,9 0,0 53,7 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

65 Na fileira das hortícolas a região norte apresenta um indicador de 80,0 kg/per capita/ano, a região centro 513,0 kg/per capita/ano, a região sul 395,0 kg/per capita/ano, sendo o valor agregado para a fileira de 264,2 kg/per capita/ano. FIGURA Nº 91 - Distribuição percentual da quantidade de oferta de cada alimento na fileira das hortícolas Destacam-se as culturas do tomate, do repolho e da cebola como aquelas que maior influência tiveram sobre o valor agregado da fileira. Na Figura seguinte podem-se observar os valores percentuais de cada uma das culturas no que concerne a oferta de alimentos na fileira das hortícolas. Fileira das HORTÍCOLAS > Quantidade da oferta de alimento segundo a produção nacional Tabela Nº 9 PROVINCIA POPULAÇÃO PROJECTADA 2011 HORTÍCOLAS (kg/per Capita/ Ano) ALHO CENOURA CEBOLA TOMATE PIMENTO REPOLHO OUTRAS HORTÍCOLAS NACIONAL ,4 19,2 52,2 100,1 11,5 58,4 33,1 274,9 NORTE Cabinda Zaire Uige Malange Kuanza Norte Bengo Luanda Lunda Norte Lunda sul CENTRO Kuanza Sul Benguela Huambo Bié Moxico SUL Huíla Namibe Cunene Kuando Kubango AGREGADO 63 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

66 Relativamente ao sector pecuário e produção de carne, a região norte apresenta um indicador de 1,30 kg/per capita/ano, a região centro 2,06 kg/per capita/ano, a região sul 5,30 kg/per capita/ano. Sendo o seu valor nacional de 2,27 kg/per capita/ano. FIGURA Nº 90 - Distribuição percentual da quantidade de oferta de cada alimento na fileira das fruteiras Como se pode observar, pela distribuição percentual da quantidade da oferta de cada alimento dentro desta fileira, é a carne suína que mais contribui para o valor nacional (35%), seguindo-se a carne de carne caprina (25%) e a carne de frango e de outras aves (23%), sendo a exploração pecuária destas três espécies fundamentais para a segurança alimentar em Angola uma vez que juntas perfazem um valor na ordem dos 83% da oferta de carne para consumo dos habitantes do país. Fileira das CARNES > Quantidade da oferta de alimento segundo a produção nacional Tabela Nº 10 PROVINCIA QUANTIDADE DE OFERTA DE ALIMENTOS (kg/per Capita/ SEMESTRE) > PRODUÇÃO DE CARNE I SEMESTRE 2012 POPULAÇÃO PROJECTADA 2011 BOVINA SUÍNA CAPRINA OVINA FRANGO E OUTRAS AVES AGREGADO NACIONAL ,3 11,1 15,6 6,3 1,6 200,8 NORTE ,6 5,9 11,8 3,0 1,0 145,3 Cabinda ,4 21,9 46,3 4,2 8,9 725,7 Zaire ,9 1,6 41,3 7,6 0,0 495,4 Uige ,9 5,6 16,4 7,0 0,0 335,0 Malange ,5 21,9 39,2 5,1 0,8 143,5 Kuanza Norte ,1 8,0 20,6 2,7 0,0 223,4 Bengo ,3 55,6 4,8 14,8 0,0 769,6 Luanda ,1 0,3 0,0 0,7 0,0 3,1 Lunda Norte ,1 2,2 25,7 4,2 7,1 112,3 Lunda sul ,3 6,0 19,8 3,9 0,0 119,0 CENTRO ,0 5,8 24,6 12,1 3,2 344,7 Kuanza Sul ,5 6,0 36,1 14,4 6,3 554,4 Benguela ,9 3,4 22,6 8,8 0,0 573,6 Huambo ,6 9,8 15,7 15,4 7,9 119,4 Bié ,0 4,5 34,1 3,2 0,0 131,8 Moxico ,8 4,5 10,2 26,0 0,0 125,6 SUL ,5 36,7 9,8 4,7 0,0 89,6 Huíla ,2 49,7 7,9 4,4 0,0 84,1 Namibe ,8 39,9 48,1 6,4 0,0 229,2 Cunene , 8 8,6 0,0 3,5 0,0 49,9 Kuando Kubango ,6 12,2 0,0 6,9 0,0 53,7 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

67 9. Conclusões ➊ ➋ ➌ ➍ ➎ ➏ ➐ ➑ ➒ ➓ A campanha agrícola 2011/2012 foi fortemente influenciada pelos factores climáticos, nomeadamente pela forte estiagem que se fez sentir. A queda pluviométrica abaixo do normal na zona costeira de Angola inferiu uma diminuição na biomassa produzida nessas áreas. E pelo contrário, para as províncias do Cunene e do Cuando Cubango, onde se registaram valores de chuva acima do normal apresentaram, também, um crescimento da vegetação acima da média. É no planalto central que se encontram a maioria das unidades produtivas (quer no sector familiar, quer no empresarial). O sector tradicional é aquele que mais peso tem no que toca ao indicador de exploração da terra (área), nomeadamente com uma taxa de 86%. À excepção da fileira das fruteiras, verificou-se uma quebra acentuada da produção nacional. Tendo sido a fileira dos cereais aquela onde a diminuição da produção mais se fez sentir. Dentro da fileira dos cereais é a cultura do milho a mais importante, contribuindo em cerca de 90% para a produção total nacional de cereais. A mandioca é a cultura principal dentro da fileira das raízes e tubérculos. Esta cultura contribui em cerca de 57% na produção de raízes e de tubérculos. Na fileira das leguminosas e oleaginosas é a cultura do feijão a mais representativa, contribuindo com cerca de 92% para a produção total nacional desta fileira. Contudo, relativamente ao ano transacto a produção decresceu em cerca de 50% devido ao fenómeno da estiagem que se fez sentir. No que toca às fruteiras é a cultura da banana a mais representativa a nível nacional (cerca de 83% da produção total de frutas). Dentro do grupo das hortícolas destacam-se duas culturas, a cultura do tomate e a do repolho, que se revelam fundamentais para a economia empresarial. Em ambas as culturas mais de 80% da produção tem origem no sector camponês. Por outro lado, é de se registar que dada a variedade de culturas que esta fileira engloba, que o tomate representa cerca de 37% do total das culturas hortícolas produzidas e o repolho cerca de 21% da produção total nacional. No que diz respeito à produção animal é de salientar que a exploração de suínos, a exploração avícola e a exploração de caprinos assumem especial importância, uma vez que a nível nacional são estas as fileiras primárias da exploração pecuária que mais contribuem para a segurança alimentar. A produção de carne suína assume 35% da produção total de carne, a produção avícola apresenta um valor de 23%, a produção de carne de cabrito ronda os 25%, a produção de carne ovina ronda os 9% e a bovina apenas 8% do total nacional de carne produzida. 65 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

68 11) No que toca aos valores da produção, importa referir as grandes variações existentes nas fileiras primárias do sector agrícola. Nomeadamente, as fileiras dos cereais e das leguminosas/oleaginosas cujas contribuições em valor monetário variaram negativamente na ordem dos -37% e -50%, e as fileiras das frutícolas e das hortícolas que apresentaram uma taxa de crescimento de 41% e 51%, respectivamente. Sendo que os preços dos produtos aumentaram comparativamente ao ano transacto, pelo que se infere que a diminuição da produção é a responsável pelas taxas de crescimento negativo apresentadas por algumas das fileiras primárias. 12) Quanto à oferta de alimentos da produção nacional destaca-se a fileira das raízes e tubérculos, nomeadamente com a cultura de mandioca que é a que mais contribui para a segurança alimentar de Angola. RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

69 ANEXOS ANEXO I Indicadores gerais da campanha agrícola ANEXO II Indicadores da Fileira do Cereais 71 ANEXO III Indicadores da Fileira das Raízes e Tubérculos 79 ANEXO IV Indicadores da Fileira das Leguminosas e Oleaginosas 86 ANEXO V Indicadores da Fileira das Fruteiras 93 ANEXO VI Indicadores da Fileira das Hortícolas 103 ANEXO VII Indicadores da Pecuária RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

70 ANEXO I > Indicadores gerais da campanha AGRÍCOLA ÁREA SEMEADA POR CULTURA > (em ha) TABELA Nº A 1 CULTURA 2010/ /2012 VARIAÇÃO PERCENTUAL (%) VARIAÇÃO ABSOLUTA EAF EAE TOTAL EAF EAE TOTAL EAF EAE TOTAL EAF EAE TOTAL NACIONAL ,5 4,7 8, CEREAIS ,6 10,2 12, Milho ,0 8,7 11, Massamgo ,3 57,9 11, massambala ,6 12,9 21, Arroz ,6 1,4 10, Trigo ,0 0,0 0, RAIZES E TUBÉRCULOS ,4 4,1 4, Mandioca ,5 5,8 5, Batata rena ,3 1,9-0, Batata doce ,2 1,9-0, LEGUMINOSAS E OLEAGINOSAS ,0 20,6 10, Feijões , 8 1,2 7, Amendoim ,2 2,9 8, Soja ,2 178,1 211, FRUTAS ,3 12,4 20, Bananeira , 2 6,4 14, Citrinos ,7 10,2 24, Mangueira ,6 11,1 77, Ananás ,4 53,9 30, Abacateiro ,7-0,4 1, HORTÍCOLAS ,2-2,5 0, Alho ,2 18,7 25, Cebola ,6-1,4 1, Tomate ,6-0,2 0, Repolho ,8-11,6-6, Cenoura , 2-0,1 4, Pimento ,9-1,6 1, Outras hortícolas ,9 2,4 3, RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

71 ÁREA colhida POR CULTURA > (em ha) TABELA Nº A 2 CULTURA 2010/ /2012 VARIAÇÃO PERCENTUAL (%) VARIAÇÃO ABSOLUTA EAF EAE TOTAL EAF EAE TOTAL EAF EAE TOTAL EAF EAE TOTAL NACIONAL CEREAIS ,8-5,6-56, Milho ,0-8,4-65, Massamgo ,6 56,6-6, massambala ,4 11,8-38, Arroz ,0-7,1 7, Trigo ,0 0,0 0, RAIZES E TUBÉRCULOS ,0 1,9-4, Mandioca ,3 0,0-1, Batata rena ,3 4,8-8, Batata doce ,4 3,3-23, LEGUMINOSAS E OLEAGINOSAS ,8 21,9-23, Feijões ,6-1,1-30, Amendoim ,1 3,6-26, Soja ,5 199,2 321, FRUTAS ,0 12,9 19, Bananeira ,2 5,9 10, Citrinos ,8 14,6 30, Mangueira ,5 12,7 87, Ananás ,3 54,1 31, Abacateiro ,0 0,7 2, HORTÍCOLAS ,8-2,7 0, Alho ,9 18,7 25, Cebola ,8-1,7 1, Tomate ,7-0,2 0, Repolho ,0-11,1-6, Cenoura ,6-1,4 3, Pimento ,9-1,3 1, Outras hortícolas ,6 1,4 3, RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

72 produtividade > (kg/ha) TABELA Nº A 3 CULTURA 2010/ /2012 VARIAÇÃO PERCENTUAL (%) VARIAÇÃO ABSOLUTA EAF EAE EAF EAE EAF EAE EAF EAE Milho ,6-22, Massamgo ,3-44, massambala ,1-25, Arroz ,1-25, Trigo ,0 0,0 0 0 Mandioca ,5-20, Batata rena ,9 5, Batata doce ,1 4, Feijões ,0-12, Amendoim ,9-11, Soja ,0-68, Bananeira ,2-2, Citrinos ,3-13, Mangueira ,9-2, Ananás ,3-7, Abacateiro ,9-26, Alho ,7-4, Cebola ,9-8, Tomate ,5 3, Repolho , 8-1, Cenoura ,1-7, Pimento ,2-7, Outras hortícolas ,2-3, PRODUÇÃO > (em Toneladas) TABELA Nº A 4 CULTURA 2010/ /2012 VARIAÇÃO PERCENTUAL (%) VARIAÇÃO ABSOLUTA EAF EAE TOTAL EAF EAE TOTAL EAF EAE TOTAL EAF EAE TOTAL CEREAIS ,3-28,8-64, Milho ,6-28,9-64, Massamgo ,9-13,4-70, massambala ,1-16,2-81, Arroz ,4-31,1-7, Trigo ,0 0,0 0, RAIZES E TUBÉRCULOS ,1-7,9-26, Mandioca ,5-15,7-25, Batata rena ,5 10,5-22, Batata doce ,6 8,1-38, LEGUMINOSAS E OLEAGINOSAS ,8-11,9-63, Feijões ,0-13,2-68, Amendoim ,6-8,5-58, Soja ,9-5,8 12, FRUTAS ,6 5,7 2, Bananeira ,5 3,1 6, Citrinos ,8-1,2-25, Mangueira ,1 9,5 18, Ananás ,6 42,9-13, Abacateiro ,8-25,7-42, HORTÍCOLAS ,1-5,0-4, Alho ,6 13,3-24, Cebola ,3-9,9-11, Tomate ,7 3,5 2, Repolho ,0-12,8-10, Cenoura ,7-8,6-5, Pimento ,2-8,5-8, Outras hortícolas ,9-2,0-1, RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

73 ANEXO II > Indicadores da Fileira DOS cereais fileira dos cereais > EAF TABELA Nº A 5 ÁREA SEMEADA (ha) ÁREA COLHIDA (ha) PRODUÇÃO (toneladas) 2010/ /12 % 2009/ /11 % 2009/ /11 % NACIONAL , , , NORTE , , , Cabinda , , , Zaire , , , Uige , , , MalanJe , , , Kuanza Norte , , , Bengo , , , Luanda , , ,3-366 Lunda Norte , , , Lunda Sul , , , CENTRO , , , Kuanza Sul , , , Benguela , , , Huambo , , , Bié , , , Moxico , , , SUL , , , Huíla , , , Namibe , , , Cunene , , , Kuando Kubango , , , RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

74 fileira dos cereais > EAE TABELA Nº A 6 ÁREA SEMEADA (ha) ÁREA COLHIDA (ha) PRODUÇÃO (toneladas) 2010/ /12 % 2009/ /11 % 2009/ /11 % NACIONAL NORTE , , , Cabinda , , ,0-16 Zaire , , ,8 4 Uige , , ,7-193 MalanJe , , , Kuanza Norte , , ,0 0 Bengo , , ,5-108 Luanda , , ,6-37 Lunda Norte , , ,9-81 Lunda Sul , , ,0-355 CENTRO , , , Kuanza Sul , , , Benguela , , , Huambo , , , Bié , , , Moxico , , , SUL , , , Huíla , , , Namibe , , ,7-409 Cunene , , ,3-449 Kuando Kubango , , ,9-270 fileira dos cereais > EAF & EAE TABELA Nº A 7 ÁREA SEMEADA (ha) ÁREA COLHIDA (ha) PRODUÇÃO (toneladas) 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , NORTE , , , Cabinda , , , Zaire , , , Uige , , , MalanJe , , , Kuanza Norte , , , Bengo , , , Luanda , , ,3-403 Lunda Norte , , , Lunda Sul , , , CENTRO , , , Kuanza Sul , , , Benguela , , , Huambo , , , Bié , , , Moxico , , , SUL , , , Huíla , , , Namibe , , , Cunene , , , Kuando Kubango , , , RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

75 MILHO > EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO TIPO FAMILIAR > EAF TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , , Cabinda , , , , Zaire , , , , Uige , , , , MalanJe , , , , Kuanza Norte , , , , Bengo , , , , Luanda , , , ,3-366 Lunda Norte , , , , Lunda Sul , , , , CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , , Benguela , , , , Huambo , , , , Bié , , , , Moxico , , , , SUL , , , , Huíla , , , , Namibe , , , , Cunene , , , , Kuando Kubango , , , , MILHO > EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO TIPO empresarial > EAe TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , , Cabinda , , , ,0-16 Zaire , , , ,8 4 Uige , , , ,2 1 MalanJe , , , , Kuanza Norte , , , ,0 0 Bengo , , , ,5-108 Luanda , , , ,6-37 Lunda Norte , , , ,9-61 Lunda Sul , , , ,1-239 CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , , Benguela , , , , Huambo , , , , Bié , , , , Moxico , , , ,5-965 SUL , , , , Huíla , , , , Namibe , , , ,8-369 Cunene , , , ,6-109 Kuando Kubango , , , , RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

76 MILHO > AGREGAÇÃO DOS RESULTADOS > EAF & EAE TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , , Cabinda , , , , Zaire , , , , Uige , , , , MalanJe , , , , Kuanza Norte , , , , Bengo , , , , Luanda , , , ,3-403 Lunda Norte , , , , Lunda Sul , , , , CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , , Benguela , , , , Huambo , , , , Bié , , , , Moxico , , , , SUL , , , , Huíla , , , , Namibe , , , , Cunene , , , , Kuando Kubango , , , , massango > EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO TIPO FAMILIAR > EAF TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , , Cabinda 0 0 0, , , ,0 0 Zaire 0 0 0, , , ,0 0 Uige 0 0 0, , , ,0 0 MalanJe 0 0 0, , , ,0 0 Kuanza Norte 0 0 0, , , ,0 0 Bengo 0 0 0, , , ,0 0 Luanda 0 0 0, , , ,0 0 Lunda Norte 0 0 0, , , ,0 0 Lunda Sul , , , ,4-250 CENTRO , , , , Kuanza Sul 0 0 0, , , ,0 0 Benguela , , , , Huambo , , , ,9-111 Bié 0 0 0, , , ,0 0 Moxico , , , , SUL , , , , Huíla , , , , Namibe , , , ,9-640 Cunene , , , , Kuando Kubango , , , , RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

77 massango > EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO TIPO empresarial > EAe TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , ,4-398 NORTE 0 0 0, , , ,0 0 Cabinda 0 0 0, , , ,0 0 Zaire 0 0 0, , , ,0 0 Uige 0 0 0, , , ,0 0 MalanJe 0 0 0, , , ,0 0 Kuanza Norte 0 0 0, , , ,0 0 Bengo 0 0 0, , , ,0 0 Luanda 0 0 0, , , ,0 0 Lunda Norte 0 0 0, , , ,0 0 Lunda Sul 0 0 0, , , ,0 0 CENTRO 0 0 0, , , ,0 0 Kuanza Sul 0 0 0, , , ,0 0 Benguela 0 0 0, , , ,0 0 Huambo 0 0 0, , , ,0 0 Bié 0 0 0, , , ,0 0 Moxico 0 0 0, , , ,0 0 SUL , , , ,4-398 Huíla , , , ,7-120 Namibe , , , ,6-19 Cunene , , , ,9-220 Kuando Kubango , , , ,3-39 massango > AGREGAÇÃO DOS RESULTADOS > EAF & EAE TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , , Cabinda 0 0 0, , , ,0 0 Zaire 0 0 0, , , ,0 0 Uige 0 0 0, , , ,0 0 MalanJe 0 0 0, , , ,0 0 Kuanza Norte 0 0 0, , , ,0 0 Bengo 0 0 0, , , ,0 0 Luanda 0 0 0, , , ,0 0 Lunda Norte 0 0 0, , , ,0 0 Lunda Sul , , , ,4-250 CENTRO , , , , Kuanza Sul 0 0 0, , , ,0 0 Benguela , , , , Huambo , , , ,9-111 Bié 0 0 0, , , ,0 0 Moxico , , , , SUL , , , , Huíla , , , , Namibe , , , ,3-659 Cunene , , , , Kuando Kubango , , , , RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

78 MASSAMBALA > EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO TIPO FAMILIAR > EAF TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , ,4 3 Cabinda 0 0 0, , , ,0 0 Zaire 0 0 0, , , ,0 0 Uige 0 0 0, , , ,0 0 MalanJe 0 0 0, , , ,0 0 Kuanza Norte 0 0 0, , , ,0 0 Bengo , , , ,4 3 Luanda 0 0 0, , , ,0 0 Lunda Norte 0 0 0, , , ,0 0 Lunda Sul 0 0 0, , , ,0 0 CENTRO , , , , Kuanza Sul 0 0 0, , , ,0 0 Benguela , , , , Huambo , , , , Bié , , , , Moxico , , , ,9-258 SUL , , , , Huíla , , , , Namibe , , , , Cunene , , , , Kuando Kubango , , , , MASSAMBALA > EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO TIPO empresarial > EAe TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , ,2-238 NORTE 0 0 0, , , ,0 0 Cabinda 0 0 0, , , ,0 0 Zaire 0 0 0, , , ,0 0 Uige 0 0 0, , , ,0 0 MalanJe 0 0 0, , , ,0 0 Kuanza Norte 0 0 0, , , ,0 0 Bengo 0 0 0, , , ,0 0 Luanda 0 0 0, , , ,0 0 Lunda Norte 0 0 0, , , ,0 0 Lunda Sul 0 0 0, , , ,0 0 CENTRO , , , ,6-45 Kuanza Sul 0 0 0, , , ,0 0 Benguela 0 0 0, , , ,0 0 Huambo , , , ,6-45 Bié 0 0 0, , , ,0 0 Moxico 0 0 0, , , ,0 0 SUL , , , ,7-194 Huíla , , , ,6-53 Namibe , , , ,8-21 Cunene , , , ,7-119 Kuando Kubango 0 0 0, , , ,0 0 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

79 MASSAMBALA > AGREGAÇÃO DOS RESULTADOS > EAF & EAE TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , ,4 3 Cabinda 0 0 0, , , ,0 0 Zaire 0 0 0, , , ,0 0 Uige 0 0 0, , , ,0 0 MalanJe 0 0 0, , , ,0 0 Kuanza Norte 0 0 0, , , ,0 0 Bengo , , , ,4 3 Luanda 0 0 0, , , ,0 0 Lunda Norte 0 0 0, , , ,0 0 Lunda Sul 0 0 0, , , ,0 0 CENTRO , , , , Kuanza Sul 0 0 0, , , ,0 0 Benguela , , , , Huambo , , , , Bié , , , , Moxico , , , ,9-258 SUL , , , , Huíla , , , , Namibe , , , , Cunene , , , , Kuando Kubango , , , , arroz > EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO TIPO FAMILIAR > EAF TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , , Cabinda 0 0 0, , , ,0 0 Zaire 0 0 0, , , ,0 0 Uige , , , ,0 34 MalanJe , , , ,3 169 Kuanza Norte 0 0 0, , , ,0 0 Bengo 0 0 0, , , ,0 0 Luanda 0 0 0, , , ,0 0 Lunda Norte , , , ,1 803 Lunda Sul , , , ,5 285 CENTRO , , , ,9 279 Kuanza Sul 0 0 0, , , ,0 0 Benguela 0 0 0, , , ,0 0 Huambo 0 0 0, , , ,0 0 Bié , , , ,0 110 Moxico , , , ,8 169 SUL 0 0 0, , , ,0 0 Huíla 0 0 0, , , ,0 0 Namibe 0 0 0, , , ,0 0 Cunene 0 0 0, , , ,0 0 Kuando Kubango 0 0 0, , , , RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

80 arroz > EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO TIPO empresarial > EAe TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , ,5-334 Cabinda 0 0 0, , , ,0 0 Zaire 0 0 0, , , ,0 0 Uige , , , ,0-194 MalanJe , , , ,3-3 Kuanza Norte 0 0 0, , , ,0 0 Bengo 0 0 0, , , ,0 0 Luanda 0 0 0, , , ,0 0 Lunda Norte , , , ,1-21 Lunda Sul , , , ,2-116 CENTRO , , , , Kuanza Sul 0 0 0, , , ,0 0 Benguela , , , ,0-31 Huambo 0 0 0, , , ,0 0 Bié , , , , Moxico , , , , SUL 0 0 0, , , ,0 0 Huíla 0 0 0, , , ,0 0 Namibe 0 0 0, , , ,0 0 Cunene 0 0 0, , , ,0 0 Kuando Kubango 0 0 0, , , ,0 0 arroz > AGREGAÇÃO DOS RESULTADOS > EAF & EAE TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , ,5 958 Cabinda 0 0 0, , , ,0 0 Zaire 0 0 0, , , ,0 0 Uige , , , ,5-160 MalanJe , , , ,7 166 Kuanza Norte 0 0 0, , , ,0 0 Bengo 0 0 0, , , ,0 0 Luanda 0 0 0, , , ,0 0 Lunda Norte , , , ,0 783 Lunda Sul , , , ,9 169 CENTRO , , , , Kuanza Sul 0 0 0, , , ,0 0 Benguela , , , ,0-31 Huambo 0 0 0, , , ,0 0 Bié , , , ,6-911 Moxico , , , , SUL 0 0 0, , , ,0 0 Huíla 0 0 0, , , ,0 0 Namibe 0 0 0, , , ,0 0 Cunene 0 0 0, , , ,0 0 Kuando Kubango 0 0 0, , , ,0 0 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

81 ANEXO III > Indicadores da Fileira DAS Raízes e Tubérculos FILEIRA Das RAIZES E TUBÉRCULOS > EAF TABELA Nº A 20 ÁREA SEMEADA (ha) ÁREA COLHIDA (ha) PRODUÇÃO (toneladas) 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , NORTE , , , Cabinda , , , Zaire , , , Uige , , , MalanJe , , , Kuanza Norte , , , Bengo , , , Luanda , , , Lunda Norte , , , Lunda Sul , , , CENTRO , , , Kuanza Sul , , , Benguela , , , Huambo , , , Bié , , , Moxico , , , SUL , , , Huíla , , , Namibe , , , Cunene , , , Kuando Kubango , , , RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

82 FILEIRA Das RAIZES E TUBÉRCULOS > EAe TABELA Nº A 21 ÁREA SEMEADA (ha) ÁREA COLHIDA (ha) PRODUÇÃO (toneladas) 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , NORTE , , , Cabinda , , ,5-534 Zaire , , ,0 76 Uige , , ,6 644 MalanJe , , , Kuanza Norte , , , Bengo , , , Luanda , , , Lunda Norte , , , Lunda Sul , , , CENTRO , , , Kuanza Sul , , , Benguela , , , Huambo , , , Bié , , , Moxico , , , SUL , , , Huíla , , ,3-382 Namibe , , , Cunene , , ,9-624 Kuando Kubango , , , FILEIRA Das RAIZES E TUBÉRCULOS > EAF & EAE TABELA Nº A 22 ÁREA SEMEADA (ha) ÁREA COLHIDA (ha) PRODUÇÃO (toneladas) 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , NORTE , , , Cabinda , , , Zaire , , , Uige , , , Malanje , , , Kuanza Norte , , , Bengo , , , Luanda , , , Lunda Norte , , , Lunda Sul , , , CENTRO , , , Kuanza Sul , , , Benguela , , , Huambo , , , Bié , , , Moxico , , , SUL , , , Huíla , , , Namibe , , , Cunene , , , Kuando Kubango , , , RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

83 MANDIOCA >EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO TIPO FAMILIAR > EAF TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , , Cabinda , , , , Zaire , , , , Uige , , , , MalanJe , , , , Kuanza Norte , , , , Bengo , , , , Luanda , , , , Lunda Norte , , , , Lunda Sul , , , , CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , , Benguela , , , , Huambo , , , , Bié , , , , Moxico , , , , SUL , , , , Huíla , , , , Namibe , , , , Cunene , , , , Kuando Kubango , , , , MANDIOCA > EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO TIPO empresarial > EAe TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , , Cabinda , , , ,0-568 Zaire , , , ,2-318 Uige , , , , MalanJe , , , , Kuanza Norte , , , , Bengo , , , , Luanda , , , , Lunda Norte , , , , Lunda Sul , , , , CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , , Benguela , , , , Huambo , , , ,3-77 Bié , , , , Moxico , , , , SUL , , , , Huíla , , , , Namibe , , , , Cunene , , , ,9-624 Kuando Kubango , , , , RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

84 MANDIOCA > AGREGAÇÃO DOS RESULTADOS > EAe & EAF TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , , Cabinda , , , , Zaire , , , , Uige , , , , MalanJe , , , , Kuanza Norte , , , , Bengo , , , , Luanda , , , , Lunda Norte , , , , Lunda Sul , , , , CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , , Benguela , , , , Huambo , , , , Bié , , , , Moxico , , , , SUL , , , , Huíla , , , , Namibe , , , , Cunene , , , , Kuando Kubango , , , , BATATA RENA > EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO TIPO FAMILIAR > EAF TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , , Cabinda , , , , 2-37 Zaire , , , , Uige , , , , MalanJe , , , , Kuanza Norte , , , , Bengo , , , , Luanda 0 0 0, , , ,0 0 Lunda Norte , , , ,0 612 Lunda Sul , , , , CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , , Benguela , , , , Huambo , , , , Bié , , , , Moxico 0 0 0, , , ,0 0 SUL , , , , Huíla , , , , Namibe , , , , Cunene 0 0, , , ,0 0 Kuando Kubango 0 0 0, , , ,0 0 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

85 BATATA RENA > EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO TIPO empresarial > EAe TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , , Cabinda , , , ,4 34 Zaire , , , ,2 109 Uige , , , , MalanJe , , , , Kuanza Norte , , , , Bengo , , , ,2 582 Luanda 0 0 0, , , ,0 0 Lunda Norte , , , ,3 4 Lunda Sul , , , ,7 183 CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , ,5 866 Benguela , , , ,3 272 Huambo , , , , Bié , , , , Moxico , , , ,9 48 SUL , , , , Huíla , , , , Namibe , , , , Cunene 0 0, , , ,0 0 Kuando Kubango , , , ,9 13 BATATA RENA > AGREGAÇÃO DOS RESULTADOS > EAe & EAF TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , , Cabinda , , , ,5-4 Zaire , , , , Uige , , , , MalanJe , , , , Kuanza Norte , , , , Bengo , , , , Luanda 0 0 0, , , ,0 0 Lunda Norte , , , , Lunda Sul , , , , CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , , Benguela , , , , Huambo , , , , Bié , , , , Moxico , , , ,9 48 SUL , , , , Huíla , , , , Namibe , , , , Cunene 0 0 0, , , ,0 0 Kuando Kubango , , , , RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

86 BATATA doce > EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO TIPO FAMILIAR > EAF TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , , Cabinda , , , , Zaire , , , , Uige , , , , MalanJe , , , , Kuanza Norte , , , , Bengo , , , , Luanda , , , ,0-569 Lunda Norte , , , , Lunda Sul , , , , CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , , Benguela , , , , Huambo , , , , Bié , , , , Moxico , , , , SUL , , , , Huíla , , , , Namibe , , , , Cunene , , , , Kuando Kubango , , , , BATATA doce > EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO TIPO empresarial > EAe TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , , Cabinda 0 0 0, , , ,0 0 Zaire , , , ,6 285 Uige , , , ,1 360 MalanJe , , , , Kuanza Norte , , , ,6 363 Bengo , , , , Luanda , , , ,0-200 Lunda Norte , , , ,7 153 Lunda Sul , , , ,3 126 CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , , Benguela , , , ,2 232 Huambo , , , ,2 915 Bié , , , ,2 438 Moxico , , , ,2 88 SUL , , , ,4-790 Huíla , , , ,1-584 Namibe , , , ,2-225 Cunene 0 0 0, , , ,0 0 Kuando Kubango , , , ,2 19 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

87 BATATA doce > AGREGAÇÃO DOS RESULTADOS > EAe & EAF TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , , Cabinda , , , , Zaire , , , , Uige , , , , MalanJe , , , , Kuanza Norte , , , , Bengo , , , , Luanda , , , ,0-769 Lunda Norte , , , , Lunda Sul , , , , CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , , Benguela , , , , Huambo , , , , Bié , , , , Moxico , , , , SUL , , , , Huíla , , , , Namibe , , , , Cunene , , , , Kuando Kubango , , , , RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

88 ANEXO IV > Indicadores da Fileira DAS leguminosas e oliaginosas FILEIRA Das LEGUMINOSAS E OLEAGINOSAS > EAF TABELA Nº a 32 ÁREA SEMEADA (ha) ÁREA COLHIDA PRODUÇÃO (toneladas) 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , NORTE , , , Cabinda , , , Zaire , , , Uige , , , MalanJe , , , Kuanza Norte , , , Bengo , , , Luanda , , ,3-61 Lunda Norte , , ,4-275 Lunda Sul , , ,0-489 CENTRO , , , Kuanza Sul , , , Benguela , , , Huambo , , , Bié , , , Moxico , , , SUL , , , Huíla , , , Namibe , , ,3-701 Cunene , , ,6-477 Kuando Kubango , , , RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

89 FILEIRA Das LEGUMINOSAS E OLEAGINOSAS > EAe TABELA Nº a 33 ÁREA SEMEADA (ha) ÁREA COLHIDA PRODUÇÃO (toneladas) 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , NORTE , , ,5-789 Cabinda , , ,4-12 Zaire , , ,6-93 Uige , , ,1-358 MalanJe , , ,7-133 Kuanza Norte , , ,6-180 Bengo , , ,6-41 Luanda , , ,1 3 Lunda Norte , , ,6 13 Lunda Sul , , ,3 12 CENTRO , , , Kuanza Sul , , ,2-695 Benguela , , ,4-819 Huambo , , , Bié , , , Moxico , , ,0-226 SUL , , ,9-307 Huíla , , ,9-237 Namibe , , ,5-22 Cunene 0 0 0, , ,0 0 Kuando Kubango , , ,0-48 FILEIRA Das LEGUMINOSAS E OLEAGINOSAS > EAF & EAE TABELA Nº a 34 ÁREA SEMEADA (ha) ÁREA COLHIDA PRODUÇÃO (toneladas) 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , NORTE , , , Cabinda , , , Zaire , , , Uige , , , MalanJe , , , Kuanza Norte , , , Bengo , , , Luanda , , ,3-59 Lunda Norte , , ,8-261 Lunda Sul , , ,5-477 CENTRO , , , Kuanza Sul , , , Benguela , , , Huambo , , , Bié , , , Moxico , , , SUL , , , Huíla , , , Namibe , , ,3-723 Cunene , , ,6-477 Kuando Kubango , , , RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

90 FEIJÃO > EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO TIPO FAMILIAR > EAF TABELA Nº a / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , , Cabinda , , , ,5-986 Zaire , , , ,5-934 Uige , , , , MalanJe , , , , Kuanza Norte , , , , Bengo , , , , Luanda , , , ,3-61 Lunda Norte , , , ,9-49 Lunda Sul , , , ,9-212 CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , , Benguela , , , , Huambo , , , , Bié , , , , Moxico , , , , SUL , , , , Huíla , , , , Namibe , , , ,4-496 Cunene , , , ,8-771 Kuando Kubango , , , , FEIJÃO > EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO TIPO empresarial > EAe TABELA Nº a / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , ,0-643 Cabinda , , , ,2-6 Zaire , , , ,7-88 Uige , , , ,2-346 MalanJe , , , ,4-96 Kuanza Norte , , , ,4-109 Bengo , , , ,8-22 Luanda , , , ,1 3 Lunda Norte , , , ,0 9 Lunda Sul , , , ,3 10 CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , ,0-548 Benguela , , , ,0-780 Huambo , , , ,0-918 Bié , , , , Moxico , , , ,0-74 SUL , , , ,6-277 Huíla , , , ,8-227 Namibe , , , ,5-22 Cunene 0 0 0, , , ,0 0 Kuando Kubango , , , ,6-28 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

91 FEIJÃO > AGREGAÇÃO DOS RESULTADOS > EAe & EAF TABELA Nº a / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , , Cabinda , , , ,5-992 Zaire , , , , Uige , , , , MalanJe , , , , Kuanza Norte , , , , Bengo , , , , Luanda , , , ,3-59 Lunda Norte , , , ,3-40 Lunda Sul , , , ,3-201 CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , , Benguela , , , , Huambo , , , , Bié , , , , Moxico , , , , SUL , , , , Huíla , , , , Namibe , , , ,0-518 Cunene , , , ,8-771 Kuando Kubango , , , , amendoim > EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO TIPO FAMILIAR > EAF TABELA Nº a / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , , Cabinda , , , , Zaire , , , , Uige , , , , MalanJe , , , , Kuanza Norte , , , , Bengo , , , , Luanda 0 0 0, , , ,0 0 Lunda Norte , , , ,5-225 Lunda Sul , , , ,3-277 CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , , Benguela , , , , Huambo , , , , Bié , , , , Moxico , , , , SUL , , , , Huíla , , , , Namibe , , , ,8-205 Cunene , , , ,0 294 Kuando Kubango , , , , RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

92 amendoim > EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO TIPO empresarial > EAe TABELA Nº a / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , ,5-508 NORTE , , , ,7-134 Cabinda , , , ,3-7 Zaire , , , ,2-6 Uige , , , ,0-12 MalanJe , , , ,0-25 Kuanza Norte , , , ,4-71 Bengo , , , ,5-19 Luanda 0 0 0, , , ,0 0 Lunda Norte , , , ,6 4 Lunda Sul , , , ,4 1 CENTRO , , , ,2-343 Kuanza Sul , , , ,7-147 Benguela , , , ,5-3 Huambo , , , ,5-37 Bié , , , ,3-10 Moxico , , , ,4-146 SUL , , , ,2-30 Huíla , , , ,4-10 Namibe 0 0 0, , , ,0 0 Cunene 0 0 0, , , ,0 0 Kuando Kubango , , , ,2-21 amendoim > AGREGAÇÃO DOS RESULTADOS > EAe & EAF TABELA Nº a / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , , Cabinda , , , , Zaire , , , , Uige , , , , MalanJe , , , , Kuanza Norte , , , , Bengo , , , , Luanda 0 0 0, , , ,0 0 Lunda Norte , , , , Lunda Sul , , , ,7-276 CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , , Benguela , , , , Huambo , , , , Bié , , , , Moxico , , , , SUL , , , , Huíla , , , , Namibe , , , ,8-205 Cunene , , , ,0 294 Kuando Kubango , , , , RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

93 soja > EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO TIPO FAMILIAR > EAF TABELA Nº a / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , ,0 681 Cabinda 0 0 0, , , ,0 0 Zaire 0 0 0, , , ,0 0 Uige , , , ,0 606 MalanJe 0 0 0, , , ,0 0 Kuanza Norte , , , ,0 75 Bengo 0 0 0, , , ,0 0 Luanda 0 0 0, , , ,0 0 Lunda Norte 0 0 0, , , ,0 0 Lunda Sul 0 0 0, , , ,0 0 CENTRO , , , , Kuanza Sul 0 0 0, , , ,0 0 Benguela , , , ,2-668 Huambo , , , ,0-998 Bié , , , ,1-422 Moxico , , , ,1-247 SUL 0 0 0, , , ,0 0 Huíla 0 0 0, , , ,0 0 Namibe 0 0 0, , , ,0 0 Cunene 0 0 0, , , ,0 0 Kuando Kubango 0 0 0, , , ,0 0 soja > EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO TIPO empresarial > EAe TABELA Nº a / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , ,8-191 NORTE , , , ,1-13 Cabinda 0 0 0, , , ,0 0 Zaire 0 0 0, , , ,0 0 Uige 0 0 0, , , ,0 0 MalanJe , , , ,1-13 Kuanza Norte 0 0 0, , , ,0 0 Bengo 0 0 0, , , ,0 0 Luanda 0 0 0, , , ,0 0 Lunda Norte 0 0 0, , , ,0 0 Lunda Sul 0 0 0, , , ,0 0 CENTRO , , , ,6-179 Kuanza Sul 0 0 0, , , ,0 0 Benguela , , , ,6-35 Huambo , , , ,3-116 Bié , , , ,9-22 Moxico , , , ,9-6 SUL 0 0 0, , , ,0 0 Huíla 0 0 0, , , ,0 0 Namibe 0 0 0, , , ,0 0 Cunene 0 0 0, , , ,0 0 Kuando Kubango 0 0 0, , , , RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

94 soja > AGREGAÇÃO DOS RESULTADOS > EAe & EAF TABELA Nº a / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , , Cabinda 0 0 0, , , ,0 0 Zaire 0 0 0, , , ,0 0 Uige , , , ,0 606 MalanJe , , , ,1-13 Kuanza Norte , , , ,0 75 Bengo 0 0 0, , , ,0 0 Luanda 0 0 0, , , ,0 0 Lunda Norte 0 0 0, , , ,0 0 Lunda Sul 0 0 0, , , ,0 0 CENTRO , , , , Kuanza Sul 0 0 0, , , ,0 0 Benguela , , , ,3-703 Huambo , , , , Bié , , , ,3-444 Moxico , , , ,8-253 SUL 0 0 0, , , ,0 0 Huíla 0 0 0, , , ,0 0 Namibe 0 0 0, , , ,0 0 Cunene 0 0 0, , , ,0 0 Kuando Kubango 0 0 0, , , ,0 0 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

95 ANEXO V > Indicadores da Fileira DAS Fruteiras FILEIRA Das FRUTAS > EAF TABELA Nº A 44 ÁREA SEMEADA (ha) ÁREA COLHIDA PRODUÇÃO (toneladas) 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , NORTE , , , Cabinda , , , Zaire , , , Uige , , , MalanJe , , , Kuanza Norte , , , Bengo , , , Luanda , , , Lunda Norte , , , Lunda Sul , , , CENTRO , , , Kuanza Sul , , , Benguela , , , Huambo , , , Bié , , , Moxico , , , SUL , , , Huíla , , , Namibe , , , Cunene , , , Kuando Kubango , , , RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

96 FILEIRA Das FRUTAS > EAe TABELA Nº A 45 ÁREA SEMEADA (ha) ÁREA COLHIDA PRODUÇÃO (toneladas) 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , NORTE , , , Cabinda , , , Zaire , , , Uige , , ,8 828 MalanJe , , ,1-419 Kuanza Norte , , ,8 307 Bengo , , , Luanda , , , Lunda Norte , , ,7-805 Lunda Sul , , ,4 641 CENTRO , , , Kuanza Sul , , , Benguela , , , Huambo , , , Bié , , , Moxico , , ,9 114 SUL , , , Huíla , , , Namibe , , , Cunene , , ,3 15 Kuando Kubango , , ,3 133 FILEIRA Das FRUTAS > EAF & EAE TABELA Nº A 46 ÁREA SEMEADA (ha) ÁREA COLHIDA PRODUÇÃO (toneladas) 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2009/ /11 % NACIONAL , , , NORTE , , , Cabinda , , , Zaire , , , Uige , , , MalanJe , , , Kuanza Norte , , , Bengo , , , Luanda , , , Lunda Norte , , , Lunda Sul , , , CENTRO , , , Kuanza Sul , , , Benguela , , , Huambo , , , Bié , , , Moxico , , , SUL , , , Huíla , , , Namibe , , , Cunene , , , Kuando Kubango , , , RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

97 BANANA > EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO TIPO FAMILIAR > EAF TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , , Cabinda , , , , Zaire , , , , Uige , , , , MalanJe , , , , Kuanza Norte , , , , Bengo , , , , Luanda , , , , Lunda Norte , , , , Lunda Sul , , , , CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , , Benguela , , , , Huambo , , , , Bié , , , , Moxico , , , , SUL , , , , Huíla , , , , Namibe , , , , Cunene , , , , Kuando Kubango , , , , BANANA > EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO TIPO empresarial > EAe TABELA Nº A / /12 % 2009/ /11 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , , Cabinda , , , , Zaire , , , , Uige , , , ,3 314 MalanJe , , , ,0 172 Kuanza Norte , , , ,8 394 Bengo , , , , Luanda , , , ,6-449 Lunda Norte , , , ,9 246 Lunda Sul , , , ,3 590 CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , , Benguela , , , , Huambo , , , , Bié , , , ,0-1 Moxico , , , ,1 93 SUL , , , ,5-707 Huíla , , , , Namibe , , , , Cunene , , , ,3 15 Kuando Kubango , , , , RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

98 BANANA > AGREGAÇÃO DOS RESULTADOS > EAe & EAF TABELA Nº A / /12 % 2009/ /11 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , , Cabinda , , , , Zaire , , , , Uige , , , , MalanJe , , , , Kuanza Norte , , , , Bengo , , , , Luanda , , , , Lunda Norte , , , , Lunda Sul , , , , CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , , Benguela , , , , Huambo , , , , Bié , , , , Moxico , , , , SUL , , , , Huíla , , , , Namibe , , , , Cunene , , , , Kuando Kubango , , , , CITRINOS > EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO TIPO FAMILIAR > EAF TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , , Cabinda , , , ,3-933 Zaire , , , ,0 182 Uige , , , ,4-501 MalanJe , , , , Kuanza Norte , , , , Bengo , , , , Luanda , , , ,9-758 Lunda Norte , , , , Lunda Sul , , , ,2 21 CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , , Benguela , , , ,0 228 Huambo , , , , Bié , , , ,2-85 Moxico , , , , SUL , , , , Huíla , , , , Namibe , , , , Cunene , , , , Kuando Kubango , , , , RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

99 CITRINOS > EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO TIPO empresarial > EAe TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , ,2-590 NORTE , , , ,4 182 Cabinda , , , ,2 116 Zaire , , , ,5-18 Uige , , , ,4-108 MalanJe , , , ,2 745 Kuanza Norte , , , ,1-13 Bengo , , , ,0-373 Luanda , , , ,9-94 Lunda Norte , , , ,0 0 Lunda Sul , , , ,2-74 CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , , Benguela , , , , Huambo , , , , Bié , , , ,2-211 Moxico 0 0 0, , , ,0 0 SUL , , , , Huíla , , , , Namibe 0 0 0, , , ,0 0 Cunene 0 0 0, , , ,0 0 Kuando Kubango 0 0 0, , , ,0 0 CITRINOS > AGREGAÇÃO DOS RESULTADOS > EAe & EAF TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , , Cabinda , , , ,6-817 Zaire , , , ,7 164 Uige , , , ,2-609 MalanJe , , , , Kuanza Norte , , , , Bengo , , , , Luanda , , , ,0-852 Lunda Norte , , , , Lunda Sul , , , ,5-53 CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , ,0 830 Benguela , , , , Huambo , , , , Bié , , , ,2-296 Moxico , , , , SUL , , , , Huíla , , , , Namibe , , , , Cunene , , , , Kuando Kubango , , , , RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

100 mangueira > EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO TIPO FAMILIAR > EAF TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , , Cabinda , , , , Zaire , , , ,0-554 Uige , , , , MalanJe , , , , Kuanza Norte , , , ,0 888 Bengo , , , ,0-827 Luanda , , , , Lunda Norte , , , , Lunda Sul , , , , CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , , Benguela , , , , Huambo , , , , Bié , , , , Moxico , , , , SUL , , , , Huíla , , , , Namibe , , , , Cunene , , , , Kuando Kubango , , , , mangueira > EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO TIPO empresarial > EAe TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , , Cabinda 0 0 0, , , ,0 0 Zaire , , , ,5-29 Uige 0 0 0, , , ,0 0 MalanJe , , , ,0-23 Kuanza Norte 0 0 0, , , ,0 0 Bengo , , , ,2-314 Luanda , , , , Lunda Norte 0 0 0, , , ,0 0 Lunda Sul 0 0 0, , , ,0 0 CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , ,5-116 Benguela , , , ,9-839 Huambo , , , , Bié 0 0 0, , , ,0 0 Moxico , , , ,9-682 SUL 0 0 0, , , ,0 0 Huíla 0 0 0, , , ,0 0 Namibe 0 0 0, , , ,0 0 Cunene 0 0 0, , , ,0 0 Kuando Kubango 0 0 0, , , ,0 0 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

101 mangueira > AGREGAÇÃO DOS RESULTADOS > EAe & EAF TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , NORTE , , , , Cabinda , , , , Zaire , , , ,7-583 Uige , , , , MalanJe , , , , Kuanza Norte , , , ,0 888 Bengo , , , , Luanda , , , , Lunda Norte , , , , Lunda Sul , , , , CENTRO , , , ,4 314 Kuanza Sul , , , , Benguela , , , , Huambo , , , , Bié , , , , Moxico , , , , SUL , , , , Huíla , , , , Namibe , , , , Cunene , , , , Kuando Kubango , , , , ananás > EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO TIPO FAMILIAR > EAF TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , , Cabinda , , , ,0-980 Zaire , , , , Uige , , , , MalanJe , , , , Kuanza Norte , , , , Bengo , , , , Luanda 0 0 0, , , ,0 0 Lunda Norte , , , , Lunda Sul , , , , CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , , Benguela , , , , Huambo , , , , Bié , , , , Moxico , , , , SUL , , , , Huíla , , , , Namibe , , , , Cunene 0 0 0, , , ,0 0 Kuando Kubango 0 0 0, , , , RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

102 ananás > EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO TIPO empresarial > EAe TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , ,3-700 Cabinda , , , , Zaire , , , ,0-642 Uige , , , ,5 622 MalanJe , , , , Kuanza Norte , , , ,4-75 Bengo 0 0 0, , , ,0 0 Luanda 0 0 0, , , ,0 0 Lunda Norte , , , , Lunda Sul , , , ,0 124 CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , , Benguela , , , , Huambo 0 0 0, , , ,0 0 Bié , , , , Moxico , , , ,2 702 SUL , , , , Huíla , , , , Namibe 0 0 0, , , ,0 0 Cunene 0 0 0, , , ,0 0 Kuando Kubango 0 0 0, , , ,0 0 ananás > AGREGAÇÃO DOS RESULTADOS > EAe & EAF TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , , Cabinda , , , ,7 656 Zaire , , , , Uige , , , , MalanJe , , , , Kuanza Norte , , , , Bengo , , , , Luanda 0 0 0, , , ,0 0 Lunda Norte , , , , Lunda Sul , , , , CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , , Benguela , , , , Huambo , , , , Bié , , , , Moxico , , , , SUL , , , , Huíla , , , , Namibe , , , , Cunene 0 0 0, , , ,0 0 Kuando Kubango 0 0 0, , , ,0 0 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

103 ABACATEIRO > EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO TIPO FAMILIAR > EAF TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , , Cabinda , , , , Zaire 0 0 0, , , ,0 0 Uige 0 0 0, , , ,0 0 MalanJe , , , ,3 457 Kuanza Norte 0 0 0, , , ,0 0 Bengo 0 0 0, , , ,0 0 Luanda 0 0 0, , , ,0 0 Lunda Norte , , , ,8-911 Lunda Sul 0 0 0, , , ,0 0 CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , , Benguela 0 0 0, , , ,0 0 Huambo , , , , Bié 0 0 0, , , ,0 0 Moxico 0 0 0, , , ,0 0 SUL 0 0 0, , , ,0 0 Huíla 0 0 0, , , ,0 0 Namibe 0 0 0, , , ,0 0 Cunene 0 0 0, , , ,0 0 Kuando Kubango 0 0 0, , , ,0 0 ABACATEIRO > EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO TIPO empresarial > EAe TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , ,7-963 NORTE 0 0 0, , , ,0 0 Cabinda 0 0 0, , , ,0 0 Zaire 0 0 0, , , ,0 0 Uige 0 0 0, , , ,0 0 MalanJe 0 0 0, , , ,0 0 Kuanza Norte 0 0 0, , , ,0 0 Bengo 0 0 0, , , ,0 0 Luanda 0 0 0, , , ,0 0 Lunda Norte 0 0 0, , , ,0 0 Lunda Sul 0 0 0, , , ,0 0 CENTRO , , , ,7-963 Kuanza Sul , , , ,4-183 Benguela 0 0 0, , , ,0 0 Huambo , , , ,0-779 Bié 0 0 0, , , ,0 0 Moxico 0 0 0, , , ,0 0 SUL 0 0 0, , , ,0 0 Huíla 0 0 0, , , ,0 0 Namibe 0 0 0, , , ,0 0 Cunene 0 0 0, , , ,0 0 Kuando Kubango 0 0 0, , , , RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

104 ABACATEIRO > AGREGAÇÃO DOS RESULTADOS > EAe & EAF TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , , Cabinda , , , , Zaire 0 0 0, , , ,0 0 Uige 0 0 0, , , ,0 0 MalanJe , , , ,3 457 Kuanza Norte 0 0 0, , , ,0 0 Bengo 0 0 0, , , ,0 0 Luanda 0 0 0, , , ,0 0 Lunda Norte , , , ,8-911 Lunda Sul 0 0 0, , , ,0 0 CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , , Benguela 0 0 0, , , ,0 0 Huambo , , , , Bié 0 0 0, , , ,0 0 Moxico , , ,0 0 SUL 0 0 0, , , ,0 0 Huíla 0 0 0, , , ,0 0 Namibe 0 0 0, , , ,0 0 Cunene 0 0 0, , , ,0 0 Kuando Kubango 0 0 0, , , ,0 0 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

105 ANEXO VI > Indicadores da Fileira DAS Hortícolas FILEIRA Das Hortícolas > EAF TABELA Nº A 62 ÁREA SEMEADA (ha) ÁREA COLHIDA PRODUÇÃO (toneladas) 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , NORTE , , , Cabinda , , , Zaire , , ,3 626 Uige , , , MalanJe , , , Kuanza Norte , , , Bengo , , , Luanda , , ,7-365 Lunda Norte , , ,2-863 Lunda Sul , , , CENTRO , , , Kuanza Sul , , , Benguela , , , Huambo , , , Bié , , , Moxico , , ,5-791 SUL , , , Huíla , , , Namibe , , ,7 278 Cunene , , , Kuando Kubango , , , RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

106 FILEIRA Das Hortícolas > EAe TABELA Nº A 63 ÁREA SEMEADA (ha) ÁREA COLHIDA PRODUÇÃO (toneladas) 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , NORTE , , , Cabinda , , ,1 16 Zaire , , ,6-826 Uige , , , MalanJe , , , Kuanza Norte , , , Bengo , , , Luanda , , , Lunda Norte , , , Lunda Sul , , , CENTRO , , , Kuanza Sul , , , Benguela , , , Huambo , , , Bié , , , Moxico , , , SUL , , , Huíla , , , Namibe , , , Cunene , , ,4-225 Kuando Kubango , , ,3-169 FILEIRA Das Hortícolas > EAF & EAE TABELA Nº A 64 ÁREA SEMEADA (ha) ÁREA COLHIDA PRODUÇÃO (toneladas) 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL ,7-0, , , NORTE , , , Cabinda , , , Zaire , , ,8-91 Uige , , , MalanJe , , , Kuanza Norte , , , Bengo , , , Luanda , , , Lunda Norte , , ,9 646 Lunda Sul , , , CENTRO , , , Kuanza Sul , , , Benguela , , , Huambo , , , Bié , , , Moxico , , , SUL , , , Huíla , , , Namibe , , , Cunene , , , Kuando Kubango , , , RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

107 Alho > EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO TIPO FAMILIAR > EAF TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , ,3-40 Cabinda 0 0 0, , , ,0 0 Zaire , , , ,7 2 Uige , , , ,4-1 MalanJe , , , ,0 3 Kuanza Norte , , , ,0-105 Bengo , , , ,0-3 Luanda 0 0 0, , , ,0 0 Lunda Norte , , , ,0 69 Lunda Sul , , , ,0-5 CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , ,5-274 Benguela , , , ,4-569 Huambo , , , ,0-516 Bié , , , ,0-430 Moxico , , , ,0-6 SUL , , , ,0-573 Huíla , , , ,0-496 Namibe , , , ,0-76 Cunene 0 0 0, , , ,0 0 Kuando Kubango 0 0 0, , , ,0 0 Alho > EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO TIPO empresarial > EAe TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , ,3 228 NORTE , , , ,9 51 Cabinda , , , ,0 7 Zaire 0 0 0, , , ,0 0 Uige 5 5 0, , , ,6 2 MalanJe , , , ,0 7 Kuanza Norte 5 5-1, , , ,0-1 Bengo , , , ,0 22 Luanda 0 0 0, , , ,0 0 Lunda Norte , , , ,0 14 Lunda Sul 4 4 4, , , ,0 0 CENTRO , , , ,0 30 Kuanza Sul , , , ,2 18 Benguela , , , ,1 18 Huambo , , , ,0-32 Bié , , , ,0 16 Moxico , , , ,0 10 SUL , , , ,0 146 Huíla , , , ,0 139 Namibe , , , ,0 7 Cunene 0 0 0, , , ,0 0 Kuando Kubango 0 0 0, , , , RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

108 Alho > AGREGAÇÃO DOS RESULTADOS > EAe & EAF TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , ,0 11 Cabinda , , , ,7 7 Zaire , , , ,7 2 Uige , , , ,8 1 MalanJe , , , ,0 10 Kuanza Norte , , , ,7-105 Bengo , , , ,1 19 Luanda 0 0 0, , , ,0 0 Lunda Norte , , , ,3 83 Lunda Sul , , , ,8-5 CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , ,3-256 Benguela , , , ,5-551 Huambo , , , ,6-547 Bié , , , ,3-414 Moxico , , , ,8 5 SUL , , , ,7-426 Huíla , , , ,5-357 Namibe , , , ,1-69 Cunene 0 0 0, , , ,0 0 Kuando Kubango 0 0 0, , , ,0 0 CENOURA > EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO TIPO FAMILIAR > EAF TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , , Cabinda 0 0 0, , , ,0 0 Zaire 0 0 0, , , ,0 0 Uige , , , , MalanJe 0 0 0, , , ,0 0 Kuanza Norte 0 0 0, , , ,0 0 Bengo 0 0 0, , , ,0 0 Luanda 0 0 0, , , ,0 0 Lunda Norte 0 0 0, , , ,0 0 Lunda Sul 0 0 0, , , ,0 0 CENTRO , , , ,0 988 Kuanza Sul , , , ,6 96 Benguela , , , ,4 526 Huambo , , , ,8 562 Bié , , , ,3-249 Moxico , , , ,7 53 SUL , , , ,9 532 Huíla , , , ,8 396 Namibe , , , ,6 136 Cunene 0 0 0, , , ,0 0 Kuando Kubango 0 0 0, , , ,0 0 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

109 CENOURA > EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO TIPO EMPRESARIAL > EAe TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , , Cabinda , , , ,4-42 Zaire 0 0 0, , , ,0 0 Uige , , , ,9-221 MalanJe , , , ,3-607 Kuanza Norte , , , ,7 124 Bengo 0 0 0, , , ,0 0 Luanda , , , , Lunda Norte , , , ,9 54 Lunda Sul , , , ,9 69 CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , , Benguela , , , , Huambo , , , ,4-463 Bié , , , , Moxico , , , ,1-273 SUL , , , , Huíla , , , , Namibe 0 0 0, , , ,0 0 Cunene 0 0 0, , , ,0 0 Kuando Kubango , , , ,0-270 CENOURA > AGREGAÇÃO DOS RESULTADOS > EAe & EAF TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , ,8-973 Cabinda , , , ,4-42 Zaire 0 0 0, , , ,0 0 Uige , , , , MalanJe , , , ,3-607 Kuanza Norte , , , ,7 124 Bengo 0 0 0, , , ,0 0 Luanda , , , , Lunda Norte , , , ,9 54 Lunda Sul , , , ,9 69 CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , , Benguela , , , , Huambo , , , ,1 100 Bié , , , , Moxico , , , ,9-220 SUL , , , , Huíla , , , , Namibe , , , , Cunene 0 0 0, , , ,0 0 Kuando Kubango , , , , RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

110 tomate > EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO TIPO FAMILIAR > EAF TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , , Cabinda , , , , Zaire , , , ,9 394 Uige , , , ,1 127 MalanJe , , , , Kuanza Norte , , , ,9-352 Bengo , , , , Luanda , , , ,5-116 Lunda Norte , , , , Lunda Sul , , , , CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , , Benguela , , , , Huambo , , , , Bié , , , , Moxico , , , ,9 369 SUL , , , , Huíla , , , , Namibe , , , ,7-390 Cunene 0 0 0, , , , Kuando Kubango , , , , tomate > EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO TIPO EMPRESARIAL > EAe TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , , Cabinda , , , ,5-148 Zaire , , , ,0-429 Uige , , , , MalanJe , , , , Kuanza Norte , , , , Bengo , , , , Luanda , , , , Lunda Norte , , , ,1 509 Lunda Sul , , , ,1-94 CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , , Benguela , , , , Huambo , , , , Bié , , , , Moxico , , , , SUL , , , , Huíla , , , , Namibe , , , ,1-941 Cunene , , , ,1 78 Kuando Kubango , , , ,3 83 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

111 tomate > AGREGAÇÃO DOS RESULTADOS > EAe & EAF TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , , Cabinda , , , , Zaire , , , ,8-35 Uige , , , ,2-977 MalanJe , , , , Kuanza Norte , , , , Bengo , , , , Luanda , , , , Lunda Norte , , , ,0-491 Lunda Sul , , , , CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , , Benguela , , , , Huambo , , , , Bié , , , , Moxico , , , , SUL , , , , Huíla , , , , Namibe , , , , Cunene , , , , Kuando Kubango , , , , REPOLHO > EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO TIPO FAMILIAR > EAF TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , , Cabinda 0 0 0, , , ,0 0 Zaire , , , ,9-109 Uige , , , , MalanJe , , , , Kuanza Norte , , , , Bengo , , , ,5-674 Luanda , , , ,0-228 Lunda Norte , , , ,3 41 Lunda Sul , , , ,7 204 CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , ,0-329 Benguela , , , ,1-875 Huambo , , , , Bié , , , , Moxico , , , ,5-164 SUL , , , ,3-916 Huíla , , , , Namibe , , , ,5 506 Cunene 0 0 0, , , ,0 0 Kuando Kubango , , , , RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

112 REPOLHO > EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO TIPO EMPRESARIAL > EAe TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , , Cabinda , , , ,5 54 Zaire , , , ,0-56 Uige , , , , MalanJe , , , , Kuanza Norte , , , , Bengo , , , , Luanda , , , , Lunda Norte , , , ,3 35 Lunda Sul , , , , CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , , Benguela , , , , Huambo , , , , Bié , , , , Moxico , , , ,5-377 SUL , , , , Huíla , , , , Namibe , , , , Cunene , , , ,5-15 Kuando Kubango , , , ,1-63 REPOLHO > AGREGAÇÃO DOS RESULTADOS > EAe & EAF TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , , Cabinda , , , ,5 54 Zaire , , , ,6-56 Uige , , , , MalanJe , , , , Kuanza Norte , , , , Bengo , , , , Luanda , , , , Lunda Norte , , , ,1 35 Lunda Sul , , , , CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , , Benguela , , , , Huambo , , , , Bié , , , , Moxico , , , ,3-377 SUL , , , , Huíla , , , , Namibe , , , , Cunene , , , ,5-15 Kuando Kubango , , , ,1-63 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

113 pimento > EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO TIPO FAMILIAR > EAF TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , ,0 182 Cabinda 0 0 0, , , ,0 0 Zaire , , , ,5 49 Uige , , , ,6 203 MalanJe , , , ,1 38 Kuanza Norte , , , ,6-295 Bengo , , , ,2-32 Luanda , , , ,5 2 Lunda Norte , , , ,3 203 Lunda Sul , , , ,2 15 CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , ,6 52 Benguela , , , ,6-256 Huambo , , , , Bié , , , ,9-91 Moxico , , , ,7-14 SUL , , , ,0-340 Huíla , , , ,3-321 Namibe , , , ,7-18 Cunene 0 0 0, , , ,0 0 Kuando Kubango 0 0 0, , , ,0 0 pimento > EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO TIPO EMPRESARIAL > EAe TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , , Cabinda , , , ,1 11 Zaire , , , ,2-78 Uige , , , ,5 139 MalanJe , , , ,8-19 Kuanza Norte , , , ,4-658 Bengo , , , ,1-343 Luanda , , , , Lunda Norte , , , ,8 58 Lunda Sul , , , ,5 892 CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , ,5 523 Benguela , , , , Huambo , , , , Bié , , , ,3-679 Moxico , , , ,9 8 SUL , , , , Huíla , , , , Namibe , , , , Cunene , , , ,6-6 Kuando Kubango , , , , RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

114 PIMENTO > AGREGAÇÃO DOS RESULTADOS > EAe & EAF TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , , Cabinda , , , ,1 11 Zaire , , , ,4 89 Uige , , , , MalanJe , , , ,1 409 Kuanza Norte , , , ,6 635 Bengo , , , ,6 169 Luanda , , , , Lunda Norte , , , , Lunda Sul , , , , CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , , Benguela , , , , Huambo , , , , Bié , , , , Moxico , , , ,8 798 SUL , , , , Huíla , , , ,7 311 Namibe , , , , Cunene , , , ,6-6 Kuando Kubango , , , ,8 45 cebola > EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO TIPO FAMILIAR > EAF TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , , Cabinda 0 0 0, , , ,0 0 Zaire , , , ,1 149 Uige , , , , MalanJe , , , , Kuanza Norte , , , , Bengo , , , ,2-101 Luanda , , , ,0-51 Lunda Norte , , , ,6-232 Lunda Sul , , , ,8 599 CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , , Benguela , , , , Huambo , , , , Bié , , , , Moxico , , , , SUL , , , ,4 125 Huíla , , , , Namibe , , , ,2 36 Cunene , , , , Kuando Kubango , , , , RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

115 cebola > EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO TIPO EMPRESARIAL > EAe TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , , Cabinda , , , ,6 86 Zaire , , , ,8-169 Uige , , , , MalanJe , , , , Kuanza Norte , , , , Bengo , , , , Luanda , , , , Lunda Norte , , , ,3-36 Lunda Sul , , , ,6 156 CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , , Benguela , , , , Huambo , , , , Bié , , , , Moxico , , , ,4 712 SUL , , , , Huíla , , , , Namibe , , , , Cunene , , , ,0-210 Kuando Kubango , , , ,9-128 cebola > AGREGAÇÃO DOS RESULTADOS > EAe & EAF TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , , Cabinda , , , ,6 86 Zaire , , , ,0-20 Uige , , , , MalanJe , , , , Kuanza Norte , , , , Bengo , , , , Luanda , , , , Lunda Norte , , , ,3-268 Lunda Sul , , , ,2 754 CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , , Benguela , , , , Huambo , , , , Bié , , , , Moxico , , , ,7-344 SUL , , , , Huíla , , , , Namibe , , , , Cunene , , , , Kuando Kubango , , , , RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

116 OUTRAS HORTÍCOLAS > EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO TIPO FAMILIAR > EAF TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , , Cabinda 0 0 0, , , ,0 0 Zaire , , , ,8 141 Uige , , , ,3 295 MalanJe , , , , Kuanza Norte , , , ,4-150 Bengo , , , ,0 602 Luanda , , , ,0 29 Lunda Norte , , , ,1 56 Lunda Sul , , , ,6 169 CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , , Benguela , , , ,0-523 Huambo , , , ,2 74 Bié , , , ,6 177 Moxico , , , ,9 27 SUL , , , , Huíla , , , , Namibe , , , ,2 85 Cunene , , , , Kuando Kubango , , , , OUTRAS HORTÍCOLAS > EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO TIPO EMPRESARIAL > EAe TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , ,6 361 Cabinda , , , ,0 48 Zaire , , , ,6-93 Uige , , , ,0 278 MalanJe , , , , Kuanza Norte , , , ,9 575 Bengo , , , , Luanda , , , , Lunda Norte , , , ,7 916 Lunda Sul , , , ,4-377 CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , , Benguela , , , , Huambo , , , , Bié , , , ,2 64 Moxico , , , ,6 129 SUL , , , , Huíla , , , , Namibe , , , ,4-517 Cunene , , , ,4-72 Kuando Kubango , , , ,5 163 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

117 OUTRAS HORTÍCOLAS > AGREGAÇÃO DOS RESULTADOS > EAe & EAF TABELA Nº A / /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % 2010/ /12 % NACIONAL , , , , NORTE , , , , Cabinda , , , ,0 48 Zaire , , , ,4 48 Uige , , , ,1 573 MalanJe , , , , Kuanza Norte , , , ,0 424 Bengo , , , ,1-679 Luanda , , , , Lunda Norte , , , ,8 972 Lunda Sul , , , ,6-208 CENTRO , , , , Kuanza Sul , , , , Benguela , , , , Huambo , , , , Bié , , , ,7 241 Moxico , , , ,4 156 SUL , , , , Huíla , , , , Namibe , , , ,1-432 Cunene , , , , Kuando Kubango , , , , RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

118 ANEXO VII > Indicadores DA Pecuária BOVINOS > Agregação das explorações pecuárias tradicionais e do tipo empresarial > Iº SEMESTRE TABELA Nº 86 EFECTIVO ESTIMADO "Cabeças" DEZ/2011 EFECTIVO ABATIDO "Cabeças" PESO MÉDIO LIMPO "Kg/Cabeça" PRODUÇÃO DE CARNE "TON" NACIONAL , NORTE , Cabinda ,1 9 Zaire ,9 2 Uige ,5 37 MalanJe ,0 210 Kuanza Norte ,0 38 Bengo ,0 208 Luanda ,8 916 Lunda Norte ,0 8 Lunda Sul ,0 7 CENTRO ,3 577 Kuanza Sul ,0 25 Benguela ,0 298 Huambo ,0 171 Bié ,8 49 Moxico ,4 34 SUL , Huíla ,0 467 Namibe ,1 502 Cunene ,0 208 Kuando Kubango ,0 103 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

119 caprinos > Agregação das explorações pecuárias tradicionais e do tipo empresarial > Iº SEMESTRE TABELA Nº 87 EFECTIVO ESTIMADO "Cabeças" DEZ/2011 EFECTIVO ABATIDO "Cabeças" PESO MÉDIO LIMPO "Kg/Cabeça" PRODUÇÃO DE CARNE "TON" NACIONAL , NORTE , Cabinda ,7 199 Zaire ,0 194 Uige ,1 515 MalanJe ,4 383 Kuanza Norte ,9 210 Bengo ,1 24 Luanda ,7 763 Lunda Norte ,7 128 Lunda Sul ,9 197 CENTRO , Kuanza Sul ,3 586 Benguela ,5 975 Huambo , Bié , Moxico ,0 143 SUL , Huíla , Namibe ,6 21 Cunene ,8 606 Kuando Kubango ,6 322 ovinos > Agregação das explorações pecuárias tradicionais e do tipo empresarial > Iº SEMESTRE TABELA Nº 88 EFECTIVO ESTIMADO "Cabeças" DEZ/2011 EFECTIVO ABATIDO "Cabeças" PESO MÉDIO LIMPO "Kg/Cabeça" PRODUÇÃO DE CARNE "TON" NACIONAL , NORTE ,1 714 Cabinda ,6 47 Zaire ,5 13 Uige , MalanJe ,0 99 Kuanza Norte ,6 65 Bengo ,1 22 Luanda ,1 210 Lunda Norte ,3 68 Lunda Sul ,8 41 CENTRO , Kuanza Sul ,3 513 Benguela ,7 530 Huambo ,4 261 Bié ,9 81 Moxico ,6 17 SUL , Huíla ,0 847 Namibe ,3 368 Cunene ,8 305 Kuando Kubango , RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

120 suínos > Agregação das explorações pecuárias tradicionais e do tipo empresarial > Iº SEMESTRE TABELA Nº 88 EFECTIVO ESTIMADO "Cabeças" DEZ/2011 EFECTIVO ABATIDO "Cabeças" PESO MÉDIO LIMPO "Kg/Cabeça" PRODUÇÃO DE CARNE "TON" NACIONAL , NORTE , Cabinda ,1 77 Zaire ,9 103 Uige ,0 295 MalanJe , Kuanza Norte ,0 360 Bengo ,0 663 Luanda , Lunda Norte ,0 380 Lunda Sul ,9 24 CENTRO , Kuanza Sul ,0 257 Benguela , Huambo ,1 6 Bié ,8 4 Moxico ,0 17 SUL , Huíla , Namibe , Cunene , Kuando Kubango ,0 8 AVÍCOLAs > Agregação das explorações pecuárias tradicionais e do tipo empresarial > Iº SEMESTRE TABELA Nº 88 EFECTIVO ESTIMADO "Cabeças" DEZ/2011 EFECTIVO ABATIDO "Cabeças" PESO MÉDIO LIMPO "Kg/Cabeça" PRODUÇÃO DE CARNE "TON" NACIONAL , NORTE , Cabinda ,1 4 Zaire ,2 4 Uige ,3 41 MalanJe ,1 76 Kuanza Norte ,9 13 Bengo ,2 92 Luanda , Lunda Norte ,9 4 Lunda Sul ,0 4 CENTRO , Kuanza Sul ,3 369 Benguela ,2 26 Huambo , Bié , Moxico ,2 215 SUL , Huíla ,3 479 Namibe ,3 133 Cunene , Kuando Kubango ,3 367 RESULTADOS DA CAMPANHA AGRÍCOLA

121

122

República de Angola Ministério da Agricultura. Inquéritos Agrícolas

República de Angola Ministério da Agricultura. Inquéritos Agrícolas República de Angola Ministério da Agricultura Inquéritos Agrícolas Resultados da 1ª Época e Estimativas da Campanha Agrícola 2008/ 2009 Índice 1 Introdução...1 1.1 Situação geográfica climática de Angola....1

Leia mais

Recenseamento Geral da População e Habitação (RGPH) 2014

Recenseamento Geral da População e Habitação (RGPH) 2014 Recenseamento Geral da População e Habitação (RGPH) 2014 Resultados Preliminares 16 de Outubro 2014 Estrutura da apresentação 1 2 Contexto Enquadramento metodológico a b Conceitos chave Processo de apuramento

Leia mais

RECURSOS HÍDRICOS EM ANGOLA. Por: Manuel Quintino Director Nacional de Recursos Hídricos Luanda, 07 de Fevereiro de 2011

RECURSOS HÍDRICOS EM ANGOLA. Por: Manuel Quintino Director Nacional de Recursos Hídricos Luanda, 07 de Fevereiro de 2011 RECURSOS HÍDRICOS EM ANGOLA Por: Manuel Quintino Director Nacional de Recursos Hídricos Luanda, 07 de Fevereiro de 2011 Área, Precipitação Média Annual, Evaporação Potencial e Escoamento Médio Anual Área

Leia mais

Nas últimas duas décadas, o nível de instrução dos agricultores e a sua idade média aumentaram

Nas últimas duas décadas, o nível de instrução dos agricultores e a sua idade média aumentaram Nas últimas duas décadas, o nível de instrução dos agricultores e a sua idade média aumentaram O Instituto Nacional de Estatística produz, desde o início dos anos 80, um vasto conjunto de estatísticas

Leia mais

UBERABA, 13 A 15 DE FEVEREIRO DE 2017

UBERABA, 13 A 15 DE FEVEREIRO DE 2017 DISCURSO DE S.E. NELSON COSME, EMBAIXADOR DE ANGOLA NO BRASIL NA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DA CPLP, SOBRE DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E ERRADICAÇÃO DA POBREZA POR MEIO DA AGRICULTURA UBERABA, 13 A 15 DE

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. PLANO NACIONAL DIRECTOR DE IRRIGAÇÃO 1 Lisboa, Outubro de 2011

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. PLANO NACIONAL DIRECTOR DE IRRIGAÇÃO 1 Lisboa, Outubro de 2011 REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PLANO NACIONAL DIRECTOR DE IRRIGAÇÃO 1 Lisboa, Outubro de 2011 OBJECTIVOS - Contribuir para o desenvolvimento económico e social de Angola - Garantir a sustentabilidade

Leia mais

FUNDAÇÃO ANTÓNIO AGOSTINHO NETO DIÁLOGO EM FAMÍLIA AGRICULTURA É A BASE E A INDÚSTRIA O FACTOR DECISIVO ANTÓNIO AGOSTINHO NETO

FUNDAÇÃO ANTÓNIO AGOSTINHO NETO DIÁLOGO EM FAMÍLIA AGRICULTURA É A BASE E A INDÚSTRIA O FACTOR DECISIVO ANTÓNIO AGOSTINHO NETO FUNDAÇÃO ANTÓNIO AGOSTINHO NETO DIÁLOGO EM FAMÍLIA AGRICULTURA É A BASE E A INDÚSTRIA O FACTOR DECISIVO ANTÓNIO AGOSTINHO NETO TEMA: AGRICULTURA FAMILIAR E AGRONEGÓCIO: PRODUÇÃO DE ALIMENTOS E PRODUTOS

Leia mais

Republica de Angola Ministério da Agricultura Instituto dos Serviços de Veterinária

Republica de Angola Ministério da Agricultura Instituto dos Serviços de Veterinária Republica de Angola Ministério da Agricultura Instituto dos Serviços de Veterinária REUNIÃO DOS DIRECTORES DE PRODUÇÃO ANIMAL, RECURSOS ANIMAIS EM AFRICA de 14 15 de Abril de 2013 - ABIDJAN, CÔTE D IVOIRE

Leia mais

Informação útil sobre Angola

Informação útil sobre Angola adso Comunicação Informação útil sobre Angola Este documento e o seu conteúdo são da responsabilidade do autor. A ADSO disponibiliza-o como suporte de informação às potencialidades do mercado angolano.

Leia mais

Ministério da Agricultura ESTUDO DO IMPACTO DO VIH NA AGRICULTURA E SEGURANÇA ALIMENTAR

Ministério da Agricultura ESTUDO DO IMPACTO DO VIH NA AGRICULTURA E SEGURANÇA ALIMENTAR Ministério da Agricultura ESTUDO DO IMPACTO DO VIH NA AGRICULTURA E SEGURANÇA ALIMENTAR Apresentação dos resultados Página 1/7 Sumário Executivo Introdução: Angola possui um potencial agro-pecuário, com

Leia mais

Levantamento Sistemático da Produção Agrícola

Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Diretoria de Pesquisas COAGRO/GEAGRI LSPA Junho de 217 Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil Diretoria de Pesquisas

Leia mais

I Feira das Ciências Agrárias e do Ambiente 9 de Novembro de 2011

I Feira das Ciências Agrárias e do Ambiente 9 de Novembro de 2011 Estado da Agricultura Portuguesa Pedro Aguiar Pinto ISA(UTL) EXPO AGRYA 11 I Feira das Ciências Agrárias e do Ambiente 9 de Novembro de 2011 Agricultura é uma actividade humana, levada a cabo com o objectivo

Leia mais

EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR DAS CARNES

EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR DAS CARNES EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR DAS CARNES Versão actualizada em Fevereiro de 211 Observatório dos Mercados Agrícolas e das Importações Agro-Alimentares EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO

Leia mais

Primeiros Resultados RECENSEAMENTO GERAL DA AGRICULTURA 1999

Primeiros Resultados RECENSEAMENTO GERAL DA AGRICULTURA 1999 Informação à Comunicação Social 3 de Novembro de 2 Primeiros Resultados RECENSEAMENTO GERAL DA AGRICULTURA EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS b EM MENOR NÚMERO b COM MAIOR DIMENSÃO b MELHOR EQUIPADAS b COM MENOS MÃO-DE-OBRA

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE REFRIGERAÇÃO (RMP)

PLANO DE GESTÃO DE REFRIGERAÇÃO (RMP) REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO AMBIENTE DIRECÇÃO NACIONAL DE GESTÃO DO AMBIENTE UNIDADE NACIONAL DO OZONO PLANO DE GESTÃO DE REFRIGERAÇÃO UNIDADE NACIONAL DO OZONO LUANDA ANGOLA 2010 PLANO DE GESTÃO

Leia mais

INQUÉRITO ÀS PLANTAÇÕES DE ÁRVORES DE FRUTO 2002

INQUÉRITO ÀS PLANTAÇÕES DE ÁRVORES DE FRUTO 2002 Informação à Comunicação Social 16 de Dezembro de INQUÉRITO ÀS PLANTAÇÕES DE ÁRVORES DE FRUTO Introdução O Inquérito às Plantações de Árvores de Fruto é um operação estatística obrigatória (Directiva 1/9/CE

Leia mais

2014: ANO INTERNACIONAL DA. AGRICULTURA FAMILIAR Reassentamentos e produção alimentar: o caso de Cateme, Moatize

2014: ANO INTERNACIONAL DA. AGRICULTURA FAMILIAR Reassentamentos e produção alimentar: o caso de Cateme, Moatize 2014: Ano internacional da 2014: ANO INTERNACIONAL DA AGRICULTURA FAMILIAR (ONU-FAO) AGRICULTURA FAMILIAR Reassentamentos e produção alimentar: o caso de Cateme, Moatize (Resultados preliminares) António

Leia mais

AGRICULTURA, PECUÁRIA E INDÚSTRIA TRANSFORMADORA RELATÓRIO DE CONJUNTURA

AGRICULTURA, PECUÁRIA E INDÚSTRIA TRANSFORMADORA RELATÓRIO DE CONJUNTURA AGRICULTURA, PECUÁRIA E INDÚSTRIA TRANSFORMADORA RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Julho de 2006 1. Sectores a montante da indústria agroalimentar Os sectores a montante da indústria agroalimentar

Leia mais

OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS NO SUB-SECTOR SECTOR DOS DIAMANTES EM ANGOLA JULHO 2012

OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS NO SUB-SECTOR SECTOR DOS DIAMANTES EM ANGOLA JULHO 2012 OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS NO SUB-SECTOR SECTOR DOS DIAMANTES EM ANGOLA JULHO 2012 1 ÍNDICE CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA RELANÇAMENTO DO SUBSECTOR DIAMATÍNFERO APÓS A CRISE 2008 INVESTIR NO SUBSECTOR DIAMANTÍFERO

Leia mais

Clima(s) CLIMAS - SOLOS E AGRICULTURA TROPICAL. Mestrado em Direito à Alimentação e Desenvolvimento Rural UC: Agricultura Tropical.

Clima(s) CLIMAS - SOLOS E AGRICULTURA TROPICAL. Mestrado em Direito à Alimentação e Desenvolvimento Rural UC: Agricultura Tropical. CLIMAS - SOLOS E AGRICULTURA TROPICAL Mestrado em Direito à Alimentação e Desenvolvimento Rural UC: Agricultura Tropical Óscar Crispim Machado (omachado@esac.pt) ESAC, abril de 2012 Clima(s) Aula 5 Zonas

Leia mais

I - NATURAL II - ESTRUTURAL. Os problemas estruturais que caracterizam a agricultura nacional podem ser de ordem:

I - NATURAL II - ESTRUTURAL. Os problemas estruturais que caracterizam a agricultura nacional podem ser de ordem: Os problemas estruturais que caracterizam a agricultura nacional podem ser de ordem: I - NATURAL Relacionados com condicionalismos naturais, já que a atividade agrícola está muito dependente de fatores

Leia mais

Boas Práticas de Gestão Sustentável da Terra (GST) na Província do Huambo, Extensívo a Outros Locais do País Projecto ELISA

Boas Práticas de Gestão Sustentável da Terra (GST) na Província do Huambo, Extensívo a Outros Locais do País Projecto ELISA Boas Práticas de Gestão Sustentável da Terra (GST) na Província do Huambo, Extensívo a Outros Locais do País Projecto ELISA Huambo, Julho 2011 Objectivo & conteúdo da apresentação Esta apresentação é resultado

Leia mais

ARRANJOS ESPACIAIS NO CONSÓRCIO DA MANDIOCA COM MILHO E CAUPI EM PRESIDENTE TANCREDO NEVES, BAHIA INTRODUÇÃO

ARRANJOS ESPACIAIS NO CONSÓRCIO DA MANDIOCA COM MILHO E CAUPI EM PRESIDENTE TANCREDO NEVES, BAHIA INTRODUÇÃO ARRANJOS ESPACIAIS NO CONSÓRCIO DA MANDIOCA COM MILHO E CAUPI EM PRESIDENTE TANCREDO NEVES, BAHIA JAEVESON DA SILVA 1, JOSÉ RAIMUNDO FERREIRA FILHO 2 1 Eng. Agr., DSc., Pesquisador da Embrapa Mandioca

Leia mais

República de Angola MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. FÓRUM ECONÓMICO E DE NEGÓCIOS ANGOLA-ITÁLIA, Turim, 08 de Abril de 2014

República de Angola MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. FÓRUM ECONÓMICO E DE NEGÓCIOS ANGOLA-ITÁLIA, Turim, 08 de Abril de 2014 República de Angola MINISTÉRIO DA AGRICULTURA FÓRUM ECONÓMICO E DE NEGÓCIOS ANGOLA-ITÁLIA, Turim, 08 de Abril de 2014 1 SUMÁRIO 1. ANGOLA, POTENCIALIDADES NATURAIS DO SECTOR AGRÁRIO 2. SITUAÇÃO DE ANGOLA-EVOLUÇÃO

Leia mais

ANGOLA. Como Melhorar o Acesso à Informação em Saúde nos PALOP S. PAULO, BIREME/OPAS/OMS, de Junho de 2007

ANGOLA. Como Melhorar o Acesso à Informação em Saúde nos PALOP S. PAULO, BIREME/OPAS/OMS, de Junho de 2007 SEMINÁRIO e-portuguese Como Melhorar o Acesso à Informação Científica e Técnica T em Saúde nos PALOP S. PAULO, BIREME/OPAS/OMS, 11-15 15 de Junho de 2007 ANGOLA Participantes: Edna Nascimento (Psicóloga)

Leia mais

1 Lavouras. Cereais, leguminosas e oleaginosas. Área e Produção - Brasil 1980 a 2008

1 Lavouras. Cereais, leguminosas e oleaginosas. Área e Produção - Brasil 1980 a 2008 1 Lavouras 1.1 Produção de cereais, leguminosas e oleaginosas A quinta estimativa da safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas 1, indica uma produção da ordem de 144,3 milhões de toneladas,

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA (QUIBB-SIIAF)

REPÚBLICA DE ANGOLA INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA (QUIBB-SIIAF) REPÚBLICA DE ANGOLA INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA (QUIBB-SIIAF) QUESTIONÁRIO DE INDICADORES BÁSICOS DE BEM-ESTAR INQUÉRITO DE BASE DO SISTEMA INTEGRADO DE INQUÉRITOS AOS AGREGADOS FAMILIARES (Projecto)

Leia mais

Objectivos e hipótese Produção alimentar Recursos para a agricultura Modelo de política agrária A província daa Zambézia Políticas públicas

Objectivos e hipótese Produção alimentar Recursos para a agricultura Modelo de política agrária A província daa Zambézia Políticas públicas Apresentação: Objectivos e hipótese Produção alimentar Recursos para a agricultura Modelo de política agrária A província daa Zambézia Políticas públicas Objectivo: Qual a razão da Zambézia, com grande

Leia mais

Impactos da Seca Sobre a Economia de Pernambuco Fortaleza, 01/12/2016

Impactos da Seca Sobre a Economia de Pernambuco Fortaleza, 01/12/2016 Impactos da Seca Sobre a Economia de Pernambuco 2010-2016 Fortaleza, 01/12/2016 Impactos da Seca Sobre a Economia de Pernambuco 2010-2016 Flavio Figueiredo Diretor-Presidente da Agência Pernambucana de

Leia mais

A agricultura: Atividade económica do setor primário; A palavra agricultura significa a cultura do campo;

A agricultura: Atividade económica do setor primário; A palavra agricultura significa a cultura do campo; A agricultura A agricultura: Atividade económica do setor primário; A palavra agricultura significa a cultura do campo; Paisagem agrária: É a forma de cultivo e a divisão dos campos; É condicionada por

Leia mais

ESTATÍSTICAS DO EMPREGO 4º trimestre de 2006

ESTATÍSTICAS DO EMPREGO 4º trimestre de 2006 ESTATÍSTICAS DO EMPREGO 4º trimestre de 2006 15 de Fevereiro de 2007 A TAXA DE DESEMPREGO DO 4º TRIMESTRE DE 2006 FOI DE 8,2 A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2006 foi de 8,2. Este valor

Leia mais

Tabela 1. Dados comparativos da safra anterior em relação à atual.

Tabela 1. Dados comparativos da safra anterior em relação à atual. 11º Levantamento da Safra Baiana de Grãos De acordo com o décimo primeiro levantamento (realizado entre os dias 24 a 28 de julho de 2017), estima-se que nessa safra sejam colhidas 8.032,3 mil toneladas

Leia mais

A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2008 foi de 7,7%

A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2008 foi de 7,7% Estatísticas do Emprego 3º trimestre de 2008 18 de Novembro de 2008 A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2008 foi de 7,7 A taxa de desemprego estimada para o 3º trimestre de 2008 foi de 7,7. Este valor

Leia mais

Aumento do valor médio de Avaliação Bancária de Habitação

Aumento do valor médio de Avaliação Bancária de Habitação Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Janeiro de 2010 26 de Fevereiro de 2010 Aumento do valor médio de Avaliação Bancária de Habitação Em Janeiro de 2010, o valor médio de avaliação bancária 1 de

Leia mais

Mudanças no padrão de cultivo e uso de insumos no centro e norte de Moçambique

Mudanças no padrão de cultivo e uso de insumos no centro e norte de Moçambique Mudanças no padrão de cultivo e uso de insumos no centro e norte de Moçambique Cunguara, B., Mather, D., Tschirley, D. 9 Dezembro 2013 A Transformação de Sistemas Agro-Alimentares e a Comercialização de

Leia mais

Áreas Afectadas Moçambique Classificação INSA aguda IPC Julho/16 a Fev/17

Áreas Afectadas Moçambique Classificação INSA aguda IPC Julho/16 a Fev/17 CLASSIFICAÇÃO DE INSEGURANÇA ALIMENTAR AGUDA EM FASES JULHO 2016/FEVEREIRO2017 República DE MOÇAMBIQUE Áreas Afectadas Moçambique Classificação INSA aguda IPC Julho/16 a Fev/17 Números agregados de PIOR

Leia mais

Selecção Racional dos Medicamentos Psicotrópicos

Selecção Racional dos Medicamentos Psicotrópicos REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA SAÚDE SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE PRESCRIÇÃO RACIONAL DE MEDICAMENTOS PSICOTRÓPICOS Selecção Racional dos Medicamentos Psicotrópicos Massoxi Vigário Coordenadora Nac.

Leia mais

Cesta Básica. Boletim Setembro

Cesta Básica. Boletim Setembro Cesta Básica Boletim Setembro - 2011 O custo da cesta básica na cidade de Ilhéus aumentou 0,81%, de R$182,01 em agosto para R$183,48 em setembro (Tabela 1). A elevação no preço do feijão em 4,32% foi o

Leia mais

RELATÓRIO DE FIM DE TEMPORADA GÂMBIA

RELATÓRIO DE FIM DE TEMPORADA GÂMBIA O presente Relatório de fim de temporada do Africa RiskView é uma publicação da Capacidade Africana de Risco (ARC). O relatório discute as estimativas do Africa RiskView de precipitação, seca e da população

Leia mais

SITUAÇÃO E PERSPECTIVAS DO INSTITUTO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS

SITUAÇÃO E PERSPECTIVAS DO INSTITUTO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS SITUAÇÃO E PERSPECTIVAS DO INSTITUTO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS Por: Manuel Quintino Director-Geral do Instituto Nacional de Recursos Hídricos 3º Conselho Consultivo do Ministério da Energia e Águas

Leia mais

Estatísticas do Emprego 4º trimestre de A taxa de desemprego do 4º trimestre de 2008 foi de 7,8% 17 de Fevereiro de 2009

Estatísticas do Emprego 4º trimestre de A taxa de desemprego do 4º trimestre de 2008 foi de 7,8% 17 de Fevereiro de 2009 Estatísticas do Emprego 4º trimestre de 2008 17 de Fevereiro de 2009 A taxa de desemprego do 4º trimestre de 2008 foi de 7,8% A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2008 foi de 7,8%. Este

Leia mais

ANEXOS FIGURAS E QUADROS Diagnóstico da Situação

ANEXOS FIGURAS E QUADROS Diagnóstico da Situação UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO ANEXOS FIGURAS E QUADROS Diagnóstico da Situação ANÁLISE SWOT 2016 Luanda, Fevereiro de 2016 Índice de Figuras Figura 1. Regiões Académicas do Ensino Superior em Angola....

Leia mais

FORUM PERMANENTE DE MONITORAMENTO DE TEMPO E CLIMA PARA A AGRICULTURA DO RS. Reunião de 10 de janeiro de 2000

FORUM PERMANENTE DE MONITORAMENTO DE TEMPO E CLIMA PARA A AGRICULTURA DO RS. Reunião de 10 de janeiro de 2000 FORUM PERMANENTE DE MONITORAMENTO DE TEMPO E CLIMA PARA A AGRICULTURA DO RS SAFRA 1999/2000 Reunião de 10 de janeiro de 2000 Avaliação das disponibilidades de água nos cultivos agrícolas Homero Bergamaschi

Leia mais

Valor médio de Avaliação Bancária de Habitação com ligeira diminuição

Valor médio de Avaliação Bancária de Habitação com ligeira diminuição Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Fevereiro de 2010 26 de Março 2010 Valor médio de Avaliação Bancária de Habitação com ligeira diminuição O valor médio de avaliação bancária 1 de habitação no

Leia mais

SISTEMA DE PLANTIO E PRODUTIVIDADE DA MAMONEIRA CULTIVADA EM ÁREA DE SEQUEIRO NO MUNICÍPIO DE CASA NOVA-BA

SISTEMA DE PLANTIO E PRODUTIVIDADE DA MAMONEIRA CULTIVADA EM ÁREA DE SEQUEIRO NO MUNICÍPIO DE CASA NOVA-BA SISTEMA DE PLANTIO E PRODUTIVIDADE DA MAMONEIRA CULTIVADA EM ÁREA DE SEQUEIRO NO MUNICÍPIO DE CASA NOVA-BA Marcos Antonio Drumond 1, José Barbosa dos Anjos 2 e Luiz Balbino Morgado 3 Embrapa Semi-Árido

Leia mais

Cesta Básica. Boletim Abril

Cesta Básica. Boletim Abril Cesta Básica Boletim Abril - 2012 O custo da cesta básica na cidade de Ilhéus diminuiu 1,46%, de R$204,03 em março passou para R$201,06 em abril (Tabela 1). A redução de 10,61% no preço da banana foi o

Leia mais

Numa óptica regional consideram-se separadamente as sete regiões agrárias do Continente e as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira.

Numa óptica regional consideram-se separadamente as sete regiões agrárias do Continente e as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira. INTRODUÇÃO A publicação deste relatório visa proceder à apresentação do balanço da actividade do INGA na campanha de 2001/02, relativamente às ajudas do FEOGA-Garantia em que o Instituto exerce as funções

Leia mais

CLASSIFICAÇÕES CLIMÁTICAS DE LYSIA BERNARDES E

CLASSIFICAÇÕES CLIMÁTICAS DE LYSIA BERNARDES E ARGUMENTO 2017 2º ANO E.M. MÓDULO 44 CLASSIFICAÇÕES CLIMÁTICAS DE LYSIA BERNARDES E KöPPEN Existem várias classificações climáticas. Entre elas, pode ser citada a da geógrafa LYSIA MARIA C. BERNARDES,

Leia mais

Garantia de qualidade dos produtos farmacêuticos :

Garantia de qualidade dos produtos farmacêuticos : Garantia de qualidade dos produtos farmacêuticos : Controlo de humidade e temperatura para boa conservação dos 07. Outubro 2015, Luanda Irene Diogo Farmacêutica Controlo de humidade e temperatura para

Leia mais

ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO DE AGUAS RESIDUAIS- EXPERIÊNCIA DE ANGOLA,

ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO DE AGUAS RESIDUAIS- EXPERIÊNCIA DE ANGOLA, E ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO DE AGUAS RESIDUAIS- EXPERIÊNCIA DE ANGOLA, 2000-20015 Lucrécio Costa, Katila Ribeiro Direcção Nacional de Águas Ministério de Energia e Águas Governo de Angola Conferência

Leia mais

INAMET INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA E GEOFÍSICA

INAMET INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA E GEOFÍSICA ACTUALIZAÇÃO DA PREVISÃO SAZONAL PARA A ÉPOCA 2013/2014 REFERENTE AO PERÍODO DE JANEIRO-FEVEREIRO-MARÇO DE 2014 JANEIRO, 2014 LUANDA-ANGOLA 1 1. INTRODUÇÃO Os peritos da área do clima dos países da Comunidade

Leia mais

Tipos de Chuvas. Chuvas Orográficas: é quando as massas de ar são barradas pela ocorrência do relevo(planaltos ou montanhas).

Tipos de Chuvas. Chuvas Orográficas: é quando as massas de ar são barradas pela ocorrência do relevo(planaltos ou montanhas). CLIMAS DO MUNDO ;;. V jlóyufrdcdf Latitude Tipos de Chuvas Chuvas Orográficas: é quando as massas de ar são barradas pela ocorrência do relevo(planaltos ou montanhas). Chuvas Frontais: é resultado do encontro

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DOS PETRÓLEOS. Informação sobre o Sector de Petróleo e Gás Agosto de 2014

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DOS PETRÓLEOS. Informação sobre o Sector de Petróleo e Gás Agosto de 2014 REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DOS PETRÓLEOS Informação sobre o Sector de Petróleo e Gás Agosto de 2014 INTRODUÇÃO O presente documento reporta a execução do Sector Petrolífero ao longo do mês de Agosto

Leia mais

VAB das empresas não financeiras aumenta 3,7%, em termos nominais, em 2014

VAB das empresas não financeiras aumenta 3,7%, em termos nominais, em 2014 Empresas em Portugal 2010-28 de setembro de 2015 VAB das empresas não financeiras aumenta 3,7%, em termos nominais, em Os dados preliminares de das estatísticas das empresas reforçam os sinais positivos

Leia mais

X SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE ÍNDICES CLIMÁTICOS NA PREVISÃO DA PLUVIOSIDADE DA BACIA DO RIO BANABUIÚ- CEARÁ

X SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE ÍNDICES CLIMÁTICOS NA PREVISÃO DA PLUVIOSIDADE DA BACIA DO RIO BANABUIÚ- CEARÁ X SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE ÍNDICES CLIMÁTICOS NA PREVISÃO DA PLUVIOSIDADE DA BACIA DO RIO BANABUIÚ- CEARÁ Autores: Danilo Nogueira de Souza Ticiana Marinho de Carvalho Studart Renata Mendes

Leia mais

Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89)

Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89) Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89) 3562-2274 Efeito do uso dos produtos da linha Celleron no tratamento de semente e na parte aérea, para o aumento do

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DOS PETRÓLEOS. Informação sobre o Sector de Petróleo e Gás Fevereiro de 2014

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DOS PETRÓLEOS. Informação sobre o Sector de Petróleo e Gás Fevereiro de 2014 REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DOS PETRÓLEOS Informação sobre o Sector de Petróleo e Gás Fevereiro de 2014 INTRODUÇÃO O presente documento reporta a execução do Sector Petrolífero ao longo do mês de Fevereiro

Leia mais

METODOLOGIA 1 ÂMBITO DO INQUÉRITO

METODOLOGIA 1 ÂMBITO DO INQUÉRITO METODOLOGIA 1 ÂMBITO DO INQUÉRITO O Inquérito à Ocupação do Tempo (IOT) abrange o território do Continente e das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, tendo-se estabelecido que os resultados deveriam

Leia mais

Preços de bens alimentares BOLETIM Nº 3. Mercados da Cidade de Maputo Julho de Yara Pedro Nova 1 e Jonas Ubiza 2

Preços de bens alimentares BOLETIM Nº 3. Mercados da Cidade de Maputo Julho de Yara Pedro Nova 1 e Jonas Ubiza 2 Preços de bens alimentares BOLETIM Nº 3 Mercados da Cidade de Maputo Julho de 17 Yara Pedro Nova 1 e Jonas Ubiza 2 1. Introdução O Observatório do Meio Rural (OMR) iniciou no passado mês de Maio o trabalho

Leia mais

Resultados Preliminares do Inquérito ao Consumo de Energia no Sector Doméstico 2010

Resultados Preliminares do Inquérito ao Consumo de Energia no Sector Doméstico 2010 Consumo de Energia no Sector Doméstico 20 Julho de 2011 2010 (1) Resultados Preliminares do Inquérito ao Consumo de Energia no Sector Doméstico 2010 Em Portugal assistiu-se a uma alteração dos hábitos

Leia mais

Testes de Diagnóstico

Testes de Diagnóstico Testes de Diagnóstico INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NA FORMAÇÃO AGRÍCOLA agrinov.ajap.pt Coordenação Técnica: Associação dos Jovens Agricultores de Portugal Coordenação Científica: Miguel de Castro Neto Instituto

Leia mais

Produtividade, crescimento e rendimento agrícolas em Portugal na última década. Francisco Avillez

Produtividade, crescimento e rendimento agrícolas em Portugal na última década. Francisco Avillez Produtividade, crescimento e rendimento agrícolas em Portugal na última década Francisco Avillez Maio de 2017 Produtividade, crescimento e rendimento agrícolas em Portugal na última década Francisco Avillez

Leia mais

Índices de Produção, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Construção e Obras Públicas CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS, MANTÉM-SE NEGATIVA.

Índices de Produção, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Construção e Obras Públicas CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS, MANTÉM-SE NEGATIVA. 12 de Dezembro de 2006 Índices de Produção, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Construção e Obras Públicas Outubro de 2006 CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS, MANTÉM-SE NEGATIVA. A produção no sector

Leia mais

Cesta básica aumenta em todas capitais em 2012

Cesta básica aumenta em todas capitais em 2012 1 São Paulo, 07 de janeiro de 2013. NOTA À IMPRENSA Cesta básica aumenta em todas capitais em 2012 Em 2012 os preços da cesta básica apresentaram alta em todas 17 capitais onde o DIEESE - Departamento

Leia mais

A FUNCIONALIDADE DA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA (1975 A 2020)

A FUNCIONALIDADE DA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA (1975 A 2020) A FUNCIONALIDADE DA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA (1975 A 2020) The functionality of Brazilian agriculture (1975 to 2020) Vinicius Guidotti 1, Felipe Cerignoni 1, Gerd Sparovek 2, Luís Fernando Guedes Pinto

Leia mais

Relatório OP Outros Setores Agrícolas e Pecuários

Relatório OP Outros Setores Agrícolas e Pecuários Relatório OP Outros Setores Agrícolas e Pecuários DRAPLVT 2013 Agricultura Presente, um Projeto com Futuro Ficha técnica Ficha técnica Edição: DRAPLVT/ DADR Quinta das Oliveiras E.N. 3 2000-471 SANTARÉM

Leia mais

Escola Estadual Senador Filinto Müller. Tipos De Clima

Escola Estadual Senador Filinto Müller. Tipos De Clima Escola Estadual Senador Filinto Müller Tipos De Clima Trabalho De Geografia Tipos De Clima Nome: João Vitor, Wuanderson N:09, 23. Equatorial Clima quente e úmido durante o ano todo, em regiões localizadas

Leia mais

Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro no Ano de 2015

Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro no Ano de 2015 US$ bilhão v. 11, n. 1, janeiro 16 Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro no Ano de 15 No ano de 15, as exportações 1 do Estado de São Paulo somaram US$45,58 bilhões (23,8% do total nacional),

Leia mais

DECLARAÇÃO DO 16 o FÓRUM DE PREVISÃO CLIMÁTICA REGIONAL DA ÁFRICA AUSTRAL (SARCOF-16) HARARE, ZIMBABWE, DE AGOSTO DE 2012

DECLARAÇÃO DO 16 o FÓRUM DE PREVISÃO CLIMÁTICA REGIONAL DA ÁFRICA AUSTRAL (SARCOF-16) HARARE, ZIMBABWE, DE AGOSTO DE 2012 DECLARAÇÃO DO 16 o FÓRUM DE PREVISÃO CLIMÁTICA REGIONAL DA ÁFRICA AUSTRAL (SARCOF-16) HARARE, ZIMBABWE, 23-24 DE AGOSTO DE 2012 RESUMO A maior parte da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral

Leia mais

LEVANTAMENTO DE ÁREAS AGRÍCOLAS DEGRADADAS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

LEVANTAMENTO DE ÁREAS AGRÍCOLAS DEGRADADAS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO LEVANTAMENTO DE ÁREAS AGRÍCOLAS DEGRADADAS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Documento Resumo Vitória ES Setembro de 2012 1 COORDENAÇÃO AUTORES Phablo Barreto Eng. Agr. MS Solos Linha de Pesquisa: Áreas Degradadas

Leia mais

Análise do Crescimento do Rendimento dos Agregados Familiares Rurais em Moçambique :

Análise do Crescimento do Rendimento dos Agregados Familiares Rurais em Moçambique : Análise do Crescimento do dos Agregados Familiares Rurais em Moçambique 1996-2002: Implicações para o Desenvolvimento Agrário no contexto do ProAgri 2 e PARPA II Preparado por técnicos da Direcção de Economia,

Leia mais

Dados do TIA: Vozes das Famílias Rurais

Dados do TIA: Vozes das Famílias Rurais MINAG Dados do TIA: Vozes das Famílias Rurais Apresentação na Reunião Nacional de Planificação Chimoio, 10-13 de Maio de 2010 Cynthia Donovan Michigan State University 1 Conteúdos da Apresentação Estatísticas

Leia mais

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 2,47% em janeiro de 2014

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 2,47% em janeiro de 2014 1 Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 2,47% em janeiro de 2014 Porto Alegre, 06 de fevereiro de 2014. NOTA À IMPRENSA Em janeiro de 2014, a Cesta Básica de Porto Alegre registrou queda de 2,47%,

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL BANCO DE DADOS REGIONAL. Variável: Produção Agropecuária 1

OBSERVATÓRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL BANCO DE DADOS REGIONAL. Variável: Produção Agropecuária 1 OBSERVATÓRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL BANCO DE DADOS REGIONAL Variável: Produção Agropecuária 1 A variável Produção Agropecuária do Banco de Dados Regional reúne dados estatísticos relativos aos principais

Leia mais

A importância das Peritagem no Seguro de Colheitas

A importância das Peritagem no Seguro de Colheitas Workshop A Rega e Novas Técnicas de Controlo da Vinha A importância das Peritagem no Seguro de Colheitas António Barreira antonio.barreira@ca-seguros.pt CNEMA - Santarém, 08 de Junho de 2011 INDÍCE 1.

Leia mais

Análise da Comercialização Agrícola nas Zonas Rurais de Moçambique. Implicações para Estratégias de Segurança Alimentar e Alívio à Pobreza

Análise da Comercialização Agrícola nas Zonas Rurais de Moçambique. Implicações para Estratégias de Segurança Alimentar e Alívio à Pobreza Análise da Comercialização Agrícola nas Zonas Rurais de Moçambique Implicações para Estratégias de Segurança Alimentar e Alívio à Pobreza Resultados do TIA 2002 Apresentado por Danilo Abdula e Pedro Arlindo

Leia mais

Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro no Ano de 2016

Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro no Ano de 2016 US$ bilhão v. 12, n. 1, janeiro 17 Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro no Ano de 16 Em 16, as exportações 1 do Estado de São Paulo somaram US$46,21 bilhões (24,9% do total nacional),

Leia mais

Avaliação Preliminar de Híbridos Triplos de Milho Visando Consumo Verde.

Avaliação Preliminar de Híbridos Triplos de Milho Visando Consumo Verde. Avaliação Preliminar de Híbridos Triplos de Milho Visando Consumo Verde. XXIV Congresso Nacional de Milho e Sorgo - 01 a 05 de setembro de 2002 - Florianópolis - SC Monteiro, M. A. R1., Pereira Filho,

Leia mais

de Investimento em Angola e Cabo Verde

de Investimento em Angola e Cabo Verde Conferência Client Perspectivas name appears e Oportunidades here de Investimento em Angola e Cabo Verde PwC Conferência Estruturas de Investimento: Angola Catarina Nunes Agenda Introdução 1 Ficha de Angola:

Leia mais

PESQUISA DE CESTA BÁSICA NA CIDADE DE FRANCA/SP Abril/2017

PESQUISA DE CESTA BÁSICA NA CIDADE DE FRANCA/SP Abril/2017 PESQUISA DE CESTA BÁSICA NA CIDADE DE FRANCA/SP Abril/2017 Cesta Básica na cidade de Franca/SP registra nova alta de preços em seu valor médio, no levantamento realizado no mês de abril de 2017. O Uni-FACEF

Leia mais

António Júnior, Yasser Arafat Dadá e João Mosca

António Júnior, Yasser Arafat Dadá e João Mosca António Júnior, Yasser Arafat Dadá e João Mosca INTRODUÇÃO Esta pesquisa procurou estudar as associações dos pequenos produtores, com o intuito de analisar as vantagens da adesão à estas ou outras organizações

Leia mais

GEOGRAFIA REVISÃO 1 REVISÃO 2. Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV

GEOGRAFIA REVISÃO 1 REVISÃO 2. Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV Complexos Regionais Amazônia: Baixa densidade demográfica e grande cobertura vegetal. 2 3 Complexos Regionais Nordeste: Mais baixos níveis de desenvolvimento

Leia mais

Produto Interno Bruto diminuiu 3,5% em volume

Produto Interno Bruto diminuiu 3,5% em volume 1ºT 2001 3ºT 2001 1ºT 2002 3ºT 2002 1ºT 2003 3ºT 2003 1ºT 2004 3ºT 2004 1ºT 2005 3ºT 2005 1ºT 2006 3ºT 2006 1ºT 2007 3ºT 2007 1ºT 2008 3ºT 2008 1ºT 2009 3ºT 2009 1ºT 2010 3ºT 2010 1ºT 2011 3ºT 2011 1ºT

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA SOJA E MILHO NA REGIÃO DA ALTA MOGIANA

A IMPORTÂNCIA DA SOJA E MILHO NA REGIÃO DA ALTA MOGIANA 7 A IMPORTÂNCIA DA SOJA E MILHO NA REGIÃO DA ALTA MOGIANA ISSUE DOI 10.3738/1982.2278.288 CLEMENTE FILHO, Arlindo 1 LEÃO, Paulo César da Luz 2 LOPES, Luis Gustavo 3 INTRODUÇÃO A região da Alta Mogiana

Leia mais

NOTA TÉCNICA N 01/2012

NOTA TÉCNICA N 01/2012 NOTA TÉCNICA N 01/2012 SAFRA 2011/2012 3º LEVANTAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO DA AIBA Barreiras (BA), 25 de Abril de 2012 Entidades Participantes: AIBA, ABAPA, ABACAFÉ, AEAB, Banco do Brasil, Banco HSBC,

Leia mais

A taxa de desemprego situou-se em 10,5% no 4.º trimestre e em 11,1% no ano de 2016

A taxa de desemprego situou-se em 10,5% no 4.º trimestre e em 11,1% no ano de 2016 8 de fevereiro de 217 Estatísticas do Emprego 4.º trimestre de 216 A taxa de desemprego situou-se em 1,5 no 4.º trimestre e em 11,1 no ano de 216 A taxa de desemprego do 4.º trimestre de 216 foi de 1,5.

Leia mais

AS CONDIÇÕES DA PLUVIOMETRIA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE E AS CONSEQÜÊNCIAS DA ESTIAGEM NA PRODUÇÃO DE FEIJÃO NESTE ESTADO

AS CONDIÇÕES DA PLUVIOMETRIA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE E AS CONSEQÜÊNCIAS DA ESTIAGEM NA PRODUÇÃO DE FEIJÃO NESTE ESTADO AS CONDIÇÕES DA PLUVIOMETRIA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE E AS CONSEQÜÊNCIAS DA ESTIAGEM NA PRODUÇÃO DE FEIJÃO NESTE ESTADO Gilmar Bristot gilmar@dmrh.emparn.br José Ueliton Pinheiro ueliton@dmrh.emparn.br

Leia mais

ESPAÇO RURAL E MODERNIZAÇÃO DO CAMPO

ESPAÇO RURAL E MODERNIZAÇÃO DO CAMPO ESPAÇO RURAL E MODERNIZAÇÃO DO CAMPO COMO ENTENDER A SITUAÇÃO DO CAMPO NO BRASIL? COMO ENTENDER A PRODUÇÃO DE ALIMENTOS NO BRASIL E NO MUNDO? Tipos de agropecuária: intensiva e extensiva Principais modelos

Leia mais

LSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Dezembro de Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil

LSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Dezembro de Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Dezembro de 2013 Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas

Leia mais

Análise Climatológica da Década (Relatório preliminar)

Análise Climatológica da Década (Relatório preliminar) Análise Climatológica da Década 2000-2009 (Relatório preliminar) Resumo Boleti m Climat ológico Anual - 2008 Produz ido por Institut o de Meteor ologia, I.P. També m A análise dos dados meteorológicos

Leia mais

AGRICULTURA, PECUÁRIA E INDÚSTRIA TRANSFORMADORA RELATÓRIO DE CONJUNTURA

AGRICULTURA, PECUÁRIA E INDÚSTRIA TRANSFORMADORA RELATÓRIO DE CONJUNTURA AGRICULTURA, PECUÁRIA E INDÚSTRIA TRANSFORMADORA RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Julho 2007 1 1. Sectores a montante da indústria agroalimentar De acordo com as Contas Económicas da Agricultura

Leia mais

LEI DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS AO INVESTIMENTO PRIVADO Lei nº 17 / 03 de 25 de Julho

LEI DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS AO INVESTIMENTO PRIVADO Lei nº 17 / 03 de 25 de Julho LEI DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS AO INVESTIMENTO PRIVADO Lei nº 17 / 03 de 25 de Julho a) Critérios de Aplicação sector de actividade zonas de desenvolvimento zonas económicas especiais b) Objectivos

Leia mais

RELATÓRIO DE FIM DE TEMPORADA MAURITÂNIA

RELATÓRIO DE FIM DE TEMPORADA MAURITÂNIA O presente Relatório de fim de temporada do Africa RiskView é uma publicação da Capacidade Africana de Risco (ARC). O relatório discute as estimativas do Africa RiskView de precipitação, seca e da população

Leia mais

Testes de Diagnóstico

Testes de Diagnóstico INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NA FORMAÇÃO AGRÍCOLA agrinov.ajap.pt Coordenação Técnica: Associação dos Jovens Agricultores de Portugal Coordenação Científica: Miguel de Castro Neto Instituto Superior de Estatística

Leia mais

RESULTADOS PRELIMINARES

RESULTADOS PRELIMINARES RESULTADOS PRELIMINARES RECENSEAMENTO GERAL DA POPULAÇÃO E HABITAÇÃO - 2014 Resultados Preliminares do Censo 2014 1 FICHA TÉCNICA Director Geral Camilo Ceita Editor Instituto Nacional de Estatística Subcomissão

Leia mais

Oferecimento Fábrica de Camisas Grande Negão

Oferecimento Fábrica de Camisas Grande Negão Oferecimento Fábrica de Camisas Grande Negão PROFº CLAUDIO F GALDINO CONTINENTE AFRICANO A África é um continente! Ela, assim como os demais continentes, é resultado da separação da PANGEA, devido aos

Leia mais

Como estudar o o tempo?

Como estudar o o tempo? Clima e tempo Como estudar o o tempo? É preciso observar os tipos de tempo. Realiza-se a medição dos elementos climáticos, ou seja, das características do tempo. Analisa-se os fatores climáticos, ou seja,

Leia mais

Agricultura Brasileira 1 9 / 0 8 /

Agricultura Brasileira 1 9 / 0 8 / Agricultura Brasileira 1 9 / 0 8 / 2 0 1 5 Sistemas Agrícolas Intensivo: Maior importância à mecanização e/ou trabalho Altos índices de produtividade Natureza deixada em segundo plano Extensivo: Elementos

Leia mais

RELATÓRIO DA SITUAÇÃO

RELATÓRIO DA SITUAÇÃO 4BABAY ZIKA VIRUS RELATÓRIO DA SITUAÇÃO FEBRE AMARELA 2 DE SETEMBRO DE 2016 PRINCIPAIS ATUALIZAÇÕES Informação atualizada sobre a situação epidemiológica em Angola (até 25 de Agosto): o Não há novos casos

Leia mais

Para que a sua marca chegue ainda mais longe.

Para que a sua marca chegue ainda mais longe. Somos o maior grupo de comunicação privado de Angola. Transversal a vários meios, somos reconhecidos no mercado pelos nossos selos de qualidade, rigor na informação e inovação nos conteúdos. Desde do nosso

Leia mais