Ministério da Agricultura ESTUDO DO IMPACTO DO VIH NA AGRICULTURA E SEGURANÇA ALIMENTAR

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1 Ministério da Agricultura ESTUDO DO IMPACTO DO VIH NA AGRICULTURA E SEGURANÇA ALIMENTAR Apresentação dos resultados Página 1/7

2 Sumário Executivo Introdução: Angola possui um potencial agro-pecuário, com uma extensão de terras aráveis estimadas em 35 milhões de hectares, 30 milhões dos quais são terras virgens e 5 a 8 de terra que foi previamente limpa e cultivada 1. Os solos são relativamente férteis na região norte e planalto central, onde a precipitação pluviométrica anual normalmente excede os 1000 mm. A exploração pecuária é maioritariamente praticada no sul do País, que tem baixa densidade populacional e precipitação pluviométrica comparadas com as outras regiões. O País é banhado por uma longa costa marítima e muitos rios, com abundantes recursos pesqueiros, uma extensa área de floresta. A agricultura apesar de só contribuir com 8% do PIB, é uma actividade fundamental para quase 70% da população do país, que vive no meio rural provindo das suas actividades a principal fonte de emprego, abastecimento e renda. Na sua maioria, a população activa trabalha na agricultura e aumenta a uma taxa de 2.2% 2. Em termos de VIH e SIDA, o primeiro caso de VIH em Angola foi detectado em 1988; contudo, foram montados muito poucos sistemas de detecção de novos casos. Em grande medida, o VIH/SIDA foi relegado a um plano secundário, enquanto o país mantinha uma guerra interna que deslocou aproximadamente um terço da sua população. Escasseiam dados detalhados sobre a taxa de sero-prevalência do VIH/SIDA e as características demográficas da população Angolana. Os últimos relatórios do UNAIDS situam a prevalência do VIH/SIDA em 3,9% 3. Um inquérito recente levado a cabo pelo CDC de Atlanta sobre a prevalência entre as grávidas atendidas nas clínicas pré-natais revelou que 2,8% das mulheres eram seropositivas. As percentagens nas províncias fronteiriças como o Cunene e o Uíge são significativamente mais altas, chegando aos 9,12% e 4,8% respectivamente. Contudo, estas estatísticas têm que ser consideradas com cuidado uma vez que o grupo de controlo das mulheres grávidas atendidas em clínicas pré-natais em Angola é muito reduzido (em geral, menos de 40% das grávidas vão à clínica) 4. Dada a actual percepção de que o VIH e SIDA ainda não constitui problema de maior relevo em Angola, deve-se notar que se não se tomarem medidas conducentes a prevenção, o VIH e SIDA ira afectar negativamente o sector de Agricultara e Segurança Alimentar em Angola. 1 PDMP do MINAGRI ( ) 2 (Julho de 2009) 3 (Julho de 2009) 4 (Julho de 2009) Página 2/7

3 Objectivos do Estudo O objectivo geral do estudo foi de identificar os aspectos de vulnerabilidade associados aos efeitos do VIH e SIDA sobre os sistemas de produção e segurança alimentar. O estudo foi realizado em seis províncias de Angola nomeadamente Cabinda, Kuando Kubango, Benguela, Uíge, Lunda Sul e Cunene, visando fornecer uma análise situacional sobre os esforços que estão sendo feitos para a melhoria da prevenção, diagnóstico, tratamento e apoio ao combate do VIH e SIDA e efeitos associados entre os agricultores e suas famílias. Dada a actual percepção de que o VIH e SIDA ainda não constitui problema de maior relevo em Angola, o principal objectivo desta pesquisa foi de colher informações e dados que poderão ser utilizados para melhorar as análises quantitativas e qualitativas para permitir a tomada de decisões relacionadas com o VIH e SIDA ao nível do sector Agrícola: Actividades específicas As actividades específicas do trabalho consistiram na: Identificação e leitura das informações e dados que poderão ser utilizados para melhorar as análises quantitativas e qualitativas da avaliação relacionada com o impacto do VIH e SIDA na segurança alimentar; Elaboração dos instrumentos de recolha de dados, metodologia e do protocolo da pesquisa; Formação dos inquiridores para a recolha de dados; Realização da pré-testagem do questionário da recolha de dados; Adaptação dos instrumentos de recolha de dados baseando-se nos resultados da pré-testagem; Recolha de dados e informações complementares necessárias para as análises; Análise da informação recolhida e introdução dos resultados das análises na avaliação, enriquecendo assim a avaliação da vulnerabilidade à insegurança alimentar; Preparação e elaboração do relatório da pesquisa indicando o processo e dos resultados do estudo. Página 3/7

4 Metodologia Desenho do estudo Para a recolha dos dados, usou se um questionário estruturado que serviu de guião para as entrevistas individuais aos agregados previamente seleccionados de forma criteriosa nos municípios, comunas e aldeias objecto do estudo. As entrevistas individuais foram feitas para avaliar as percepções existentes relacionados com o VIH/SIDA, experiência pessoal dos efeitos do VIH/SIDA nas suas famílias e comunidades. O período de realização das entrevistas de campo foi de 40 dias e foi feito por um consultor principal, coordenadores nacionais e inquiridores locais. O desenvolvimento da investigação incluiu dois níveis de recolha de dados: análise documental e pesquisa de campo com agregados familiares seleccionados que foram considerados como sujeitos da amostra. Selecção da Amostra A selecção da amostra foi feita na base duma análise situacional preliminar e nenhuns cálculos formais de tamanho de amostra foram realizados. Porém, um máximo de seis (6) províncias foram seleccionadas. Estas províncias foram visitadas para a realização de entrevistas com chefes de agregados familiares até um máximo de pessoas que se que têm como base a agricultura ou actividades relacionadas nas províncias seleccionadas. Na base dos critérios previamente estabelecidos, as seguintes Províncias foram seleccionadas: Cabinda (4 municípios e 8 comunas), Kuando Kubango (3 municípios e 6 comunas), Benguela (5 municípios e 10 comunas), Uíge (5 municípios e 10 comunas), Lunda Sul (2 municípios e 4 comunas), e Cunene (3 municípios e 6 comunas), num total de 22 Municípios e 44 comunas. A selecção das províncias foi feita com base na estimativa da população que se dedica a agricultura, pesca, criação de animais e pequenos negócios, na localização geográfica relativamente aos países limítrofes e províncias onde o HAMSET implementa alguns dos seus programas. Do número inicialmente proposto, apenas agregados familiares foram cobertos pelo estudo (devido a problemas logísticos encontrados no terreno, agravado pela dispersão das populações em alguns municípios). Deste número, cerca de foram identificados como sendo inquéritos válidos após a selecção e organização dos dados. Página 4/7

5 Fases da Pesquisa O estudo foi realizado em três fases nomeadamente: A primeira fase do estudo consistiu na discussão do protocolo e instrumentos da pesquisa juntamente com a equipa de coordenação do Ministério da Agricultura e do projecto do HAMSET. A segunda fase, envolveu o desenho, discussão e aprovação do questionário para a recolha de dados ao mesmo tempo que se fazia a revisão bibliográfica que consistiu na leitura de informações existentes à nível nacional e regional sobre o impacto do VIH e SIDA na Segurança Alimentar pobreza no seu geral e outros sectores em Angola. A revisão bibliográfica foi necessária para obter informações adicionais para a análise assim como na focalização do estudo em relação aos objectivos do mesmo. A terceira fase consistiu na formação das equipes de formadores e digitadores em Luanda (constituídas na sua maioria pelo pessoal do MINAGRI e HAMSET) que por sua vez faria a formação dos inquiridores comunitários ao nível das províncias onde o estudo teria lugar. A formação dos formadores focalizou-se no protocolo do estudo assim como no questionário que seria utilizado na recolha de dados. Após a formação dos formadores, seguiu-se a pré-testagem que teve lugar em alguns agregados familiares baseados na província do Bengo. Analise dos dados Os questionários respondidos pelos agregados familiares e preenchidos pelos inquiridores, foram compilados em Access e processados em SPSS, visando estimar as frequências relativas dos eventos estudados. As entrevistas com os inquiridos foram sistematizadas e analisadas observando as recorrências, concordâncias e discordâncias. Após o processamento dos dados produzidos, foram analisadas e consolidadas as principais constatações, de modo a produzir sínteses que possibilitem responder cabalmente às perguntas formuladas pelo estudo. Página 5/7

6 Discussão do método Este é um estudo eminentemente quantitativo, e dada a natureza criteriosa da amostra, não foi possível estimar intervalos de confiança para os resultados da avaliação. O estudo foi desenhado na perspectiva duma discrição transversal, uma abordagem que procura obter um mapeamento extensivo do campo em curto espaço de tempo e que, para isso, escolhe sujeitos e locais de investigação onde são encontradas as informações necessárias com maior facilidade. A selecção das províncias foi realizada com base em critérios descritos na metodologia com base na nas províncias onde o HAMSET implementa o seu programa de saúde; estimativa da população que se dedica a agricultura, pesca, criação de animais e pequenos negócios e na localização geográfica da província relativamente aos países limítrofes. Como a epidemia do VIH e SIDA é ainda um tema bastante sensível e em torno da qual circulam crenças e temores, associados às dificuldades contextuais de cada província, não aconselhamos a extrapolar ou a inferir os resultados como sendo uma representação da realidade geral do VHI e SIDA em Angola em geral e para o sector agrícola em particular. Resultados do Estudo: O estudo mostrou que o impacto real do VIH e SIDA na Agricultura e Segurança Alimentar em Angola ainda não se faz sentir de forma alarmante como acontece em alguns países da região da SADC. Porém, isto poderá ser atribuído a vários factores tais como a fraca testagem das pessoas em relação ao VIH, questões associadas ao estigma e discriminação entre outros. Outra probabilidade, poderá estar associada ao facto de que em Angola, a magnitude da epidemia ainda não é suficientemente conhecida (Figura 1). Mesmo assim, segundo dados do INLS, 2007, na província de Cunene onde a prevalência de VIH é mais elevada (9.4%) 5 constatamos que relativamente as outras províncias alvas do inquérito, foram relatados níveis mais altos de pessoas que haviam sido afectados pelo SIDA (cerca de 22%) Vários estudos da região, demonstram que o VIH e SIDA terá efeitos extremamente negativos no sector da agricultura devido, principalmente, à perda de mão-de-obra e a consequente diminuição dos cultivos destinados à produção em grande escala e à exportação, com predomínio da agricultura de subsistência, que também poderá experimentar um declínio importante devido ao impacto do VIH e SIDA nas famílias 6. 5 Relatório anual do INLS UNAIDS The Impacto f HIV and AIDS in the Agriculture in SubSharan África 2000 Página 6/7

7 Conclusões Os dados e as informações obtidas do estudo nos permitem concluir que existe uma vulnerabilidade ao VIH SIDA na população estudada. Porem, os resultados encontrados, não nos permite tirar conclusões sobre o impacto real do VIH e SIDA na Agricultura e Segurança Alimentar. No entanto deve se enfatizar que o estudo foi importante para conhecer a situação actual e permitiu ao Ministério da Agricultura conhecer outras situações relacionadas com a intervenção do sector agrário nas comunidades. Recomendações do estudo Baseando-se nas constatações do estudo, apresentam-se as seguintes recomendações: Que se estude a possibilidade do Sector Agrário integrar a Comissão Multi Sectorial da luta contra o SIDA, tendo em conta que grande parte da população rural tem a agricultura como sua principal actividade e fonte de sustento. Que assuntos ligados ao VIH e SIDA sejam incorporados nos programas agrários e de extensão rural de modo a contribuir na mitigação do impacto do VIH e SIDA nas famílias em geral e no sector agrário em particular É importante que na planificação de programas de empoderamento de camponeses, sejam consideradas abordagens de género, visto que o estudo constatou a existência de famílias chefiadas por mulheres, e que são particularmente vulneráveis ao impacto do VIH e SIDA. Os resultados desta pesquisa sejam utilizados para a implementação da Estratégia Nacional de segurança alimentar nutricional. Página 7/7

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