Termo de Referência n 025/2018

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1 Termo de Referência n 025/2018 SUBSÍDIOS PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTAS PARA O "GLOBAL ENVIRONMENT FACILITY" E "GREEN CLIMATE FUND", VISANDO A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE, A MITIGAÇÃO E ADAPTAÇÃO AOS EFEITOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA ZONA COSTEIRA E MARINHA DO BRASIL 1. ANTECEDENTES O Brasil possui aproximadamente km de costa e uma área marinha de aproximadamente km 2 (mar territorial e zona econômica exclusiva), ou 29,5% do território nacional. Esse extenso litoral é composto por uma grande variedade de ecossistemas que incluem manguezais, recifes de coral, bancos de algas calcárias, bancos de gramas marinhas, dunas, restingas, praias arenosas, costões rochosos, lagoas e estuários. Os ecossistemas marinhos e costeiros do Brasil, apesar de não estarem entre os mais diversos do planeta, possuem várias espécies e características únicas, que merecem cuidados especiais. Cerca de 50% dos corais construtores de recifes e de 15% a 20% dos peixes recifais são endêmicos dos mares brasileiros. Os manguezais da Região Norte do país formam a maior porção contínua desse ecossistema em todo o planeta, ocupando área aproximada de hectares (NASCIMENTO JUNIOR; SOUZA FILHO, 2011; MMA, 2010). A plataforma brasileira é muito rica em algas calcárias. Na Região dos Abrolhos encontra-se o maior banco de algas calcárias do planeta, com cerca de hectares (AMADO FILHO et al., 2012). Da mesma forma, existem recifes de coral em grande extensão da costa, desde o Parcel de Manuel Luiz no Maranhão até a Região dos Abrolhos, no extremo sul da Bahia e norte do Espírito Santo. Nesta região estão os mais extensos recifes de coral da costa, abrigando também a maior biodiversidade marinha do Atlântico Sul (DUTRA et al. 2006). Descobertas recentes apontam também para a ocorrência de uma grande área recifal na região da Foz do Rio Amazonas (Moura et al. 2016), demonstrando que uma parcela importante de nossos habitats marinhos ainda está para ser descoberta. Além do inestimável valor da biodiversidade, os oceanos são fundamentais para a vida humana. Os biomas marinhos fornecem importantes serviços para o homem, como provisão de alimentos e medicamentos, proteção da costa contra tempestades, reciclagem de nutrientes e substâncias poluidoras e manutenção do equilíbrio climático. A qualidade desses serviços, no entanto, é fortemente influenciada pela ação humana nos mares e na zona costeira. Além de contribuir decisivamente para a redução dos efeitos do

2 aquecimento global, os múltiplos benefícios que a sociedade pode tirar do ambiente marinho tornam fundamental a conservação, o uso sustentável e a repartição de benefícios de sua biodiversidade. Ecossistemas costeiros e marinhos, tais como manguezais, marismas, gramas marinhas e recifes, têm um papel importante na adaptação aos efeitos das mudanças climática (EMCs), protegendo a zona costeira e suas comunidades contra tempestades, tsunamis, efeito de grandes ondas, inundações, aumento do nível do mar, garantia da pesca para a segurança alimentar, entre outros. Cerca de 93% do dióxido de carbono (CO 2 ) na Terra é armazenado no mar (40 x toneladas), onde é chamado de carbono azul. Uma parte significativa deste carbono é armazenada nesses ecossistemas costeiros e marinhos rasos, e sua conservação é fundamental para manter os estoques de carbono do planeta. O Brasil tem km de litoral, onde vivem cerca de 37 milhões de pessoas (18% da população do país). Das 28 regiões metropolitanas brasileiras, 16 estão no litoral representando também uma grande porcentagem da economia brasileira. Essas comunidades estão expostas a diferentes graus de vulnerabilidade aos EMCs e há poucas ações para reduzir seus riscos. Os principais EMCs relatados como ameaças à zona costeira brasileira e suas comunidades, conforme descrito no Plano Nacional para Adaptação às Mudanças Climáticas são: Elevação do nível do mar; Aumento da frequência e intensidade de tempestades; Elevação da temperatura dos oceanos; Mudanças nas condições oceanográficas; Mudanças no regime de chuvas; Acidificação dos oceanos; O Global Environment Facility (GEF) e o Green Climate Fund (GCF) são mecanismos financeiros globais criados para implementar ações propostas nas convenções das Nações Unidas ligadas à área ambiental. O GEF tem como mandato principal funcionar como um mecanismo financeiro para viabilizar ações da Convenção sobre Diversidade Biológica, Convenção das Nações Unidas para o Combate a Desertificação, Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, Convenção de Minamata e Convenção de Stockholm. O GCF é uma iniciativa global única para responder às mudanças climáticas, investindo em desenvolvimento de baixo carbono e resiliência climática. O GCF foi estabelecido por 194 países para limitar ou reduzir as emissões de gases de efeito estufa nos países em desenvolvimento e para ajudar a adaptar as sociedades vulneráveis aos inevitáveis impactos das mudanças climáticas. Dada a urgência e a gravidade do desafio, o Fundo tem o mandato de fazer uma contribuição ambiciosa para a resposta mundial conjunta às mudanças climáticas.[1]

3 O Ministério do Meio Ambiente e o ICMBio, por meio da Iniciativa Azul do Brasil, estão reunindo esforços para fortalecer as ações de conservação e uso sustentável das zonas costeira e marinha do país. Uma das oportunidades identificadas é a elaboração de uma proposta conjunta para o GEF e GCF com esta finalidade, em que a Conservação Internacional e o Banco Mundial são parceiros-chave. Em novembro de 2017 um workshop técnico, organizado pela Conservação Internacional e o ICMBio/MMA, reuniu argumentos e recomendações para esta proposta, que serão disponibilizados para esta consultoria. A presente consultoria tem por objetivo "Apoiar tecnicamente a elaboração de uma proposta integrada para o Global Environment Facility e o Green Climate Fund, com foco em ações de conservação da biodiversidade, mitigação e adaptação aos efeitos das mudanças climáticas na zona costeira e marinha do Brasil". A proposta integrada para o GEF e o GCF deve conter os seguintes objetivos específicos: a) apoiar a criação, implementação, gestão e consolidação de unidades de conservação costeiras e marinhas e também / além de outros tipos de áreas protegidas e mecanismos eficazes de conservação da natureza [elemento/objetivo principal para o GEF]; a.i) fortalecer o envolvimento de atores/setores/grupos sociais na gestão e aproveitamento dos serviços das unidades de conservação e outros mecanismos de conservação, inclusive aqueles relacionados a gestão compartilhada, turismo, voluntariado, pesquisa, uso sustentável áreas protegidas privadas, parcerias, etc., inclusive levando a modelos inovadores e inclusivos de gestão de cada área protegida e do conjunto (sistema); b) melhorar as condições de adaptação das famílias de comunidades tradicionais extrativistas às mudanças climáticas, particularmente famílias de pescadores artesanais e coletores, inclusive por meio de fortalecimento de cadeias produtivas sustentáveis, das alternativas econômicas associadas a mudanças de populações e estoques pelas mudanças climáticas e turismo de base comunitária, defesa dos ecossistemas costeiros e marinhos, proteção da costa e entendimento da dinâmica necessária frente às mudanças climáticas, etc. [elemento/objetivo principal para o GCF, na sua parte de doação]; b.i) fortalecer o papel dos ecossistemas, populações tradicionais e áreas protegidas, costeiras e marinhas, na mitigação das emissões de carbono e equivalentes e manutenção de depósitos de carbono; c) promover novos caminhos, modelos e propostas concretas de sustentabilidade financeira para unidades de conservação e outros mecanismos de conservação; d) possibilidades de desenvolvimento e implementação de modelos inovadores e inclusivos de gestão de cada área protegida e do conjunto (sistema); d) integração da conservação espacial (unidades de conservação, outros tipos de áreas protegidas e outros mecanismos espaciais eficazes de conservação) principal mecanismo de conservação da natureza com a implementação da estratégia de proteção de espécies ameaçadas; e) promover melhoria da sustentabilidade de setores econômicos fundamentais (pesca, aquicultura, turismo, transportes marítimos, energia/petróleo...) e eventualmente sua contribuição direta, concreta aos esforços de conservação, áreas protegidas e outros (ver acima) [elemento/objetivo principal para o GCF, na sua parte de crédito]; e f) alimentar e apoiar a gestão da Iniciativa Azul do Brasil.

4 A proposta integrada deve seguir as diretrizes do Programa Nacional de Conectividade de Paisagens - CONECTA instituído pela Portaria MMA nº 75, de 26 de março de Sobre a Conservação Internacional: A Conservação Internacional Brasil (CI-Brasil) é uma organização brasileira privada, sem fins lucrativos, dedicada à conservação e utilização sustentável da biodiversidade. Fundada em 1990, faz parte da rede da Conservation International, uma das maiores organizações de conservação do mundo. Trabalha com foco no tripé conservação da biodiversidade, serviços ambientais e bem-estar humano em mais de 30 países distribuídos por quatro continentes. Sua missão é promover o bem-estar humano fortalecendo a sociedade no cuidado responsável e sustentável com a natureza; amparada em uma base sólida de ciência, parcerias e demonstrações de campo. O objetivo é proteger os serviços fundamentais fornecidos pela natureza: alimento, água, meios de vida e estabilidade climática. 2. ESCOPO DOS SERVIÇOS Este Termo de Referência (TdR) descreve as condições para a contratação de Serviços de Consultoria de Pessoa Jurídica para apoiar tecnicamente a elaboração de uma proposta conjunta para o GEF e GCF, com foco na conservação da biodiversidade e em ações de mitigação e adaptação aos efeitos das mudanças climáticas na zona costeira e marinha do Brasil. O contrato será firmado entre a Consultoria e a Conservação Internacional. As versões preliminares dos produtos serão encaminhadas para técnicos da CI-Brasil, ICMBio, Ministério do Meio Ambiente e Banco Mundial, e para os demais parceiros da Iniciativa Azul do Brasil, para revisões e sugestões, conforme cronograma descrito a seguir. Todas as revisões serão reunidas pela CI-Brasil e encaminhadas para a Contratada. Parte dos produtos deve ser entregue em língua portuguesa e parte em língua inglesa, conforme especificado a seguir. O serviço a ser contratado contempla as seguintes atividades: Atividade 1: Reunião de informações-base para execução do trabalho. Atividade 1.1: Elaboração de um Plano de Trabalho detalhado com descrição das atividades, metodologia, produtos e cronograma de entregas; Atividade 1.2: Revisão bibliográfica sobre mudanças climáticas, conservação e uso sustentável da biodiversidade marinha, com foco no papel das áreas marinhas e costeiras protegidas para este fim. Os principais artigos devem ser destacados e cópias dos mesmos devem ser entregues com o Produto 1; Atividade 1.3: Levantamento dos planos, políticas, leis, compromissos internacionais e outros documentos públicos relacionados com o tema de mudanças climáticas, conservação e uso sustentável da biodiversidade na zona costeira e marinha. Devem ser reunidos mapeamentos, dados e projeções de cenários realizados pelo Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas, IPCC, Plano Nacional sobre Mudança do Clima, Plano Nacional de Adaptação à Mudança do Clima, indc, Política Nacional da Biodiversidade,

5 Convenção sobre Diversidade Biológica, etc., destacando em cada documento os pontos que tem relação direta com a zona costeira e marinha. Os destaques devem ser anexados ao Produto 1; Atividade 1.4: Reunir as informações disponíveis sobre propostas (executadas, em execução e em elaboração) do Brasil para o GEF e GCF para a zona costeira e marinha; Atividade 2: Organizar reunião de trabalho para construção das linhas gerais para uma proposta para o GEF Atividade 2.1: A Contratada deve organizar uma reunião de trabalho com representantes do MMA, ICMBio, Banco Mundial e CI-Brasil, bem como outros parceiros da Iniciativa Azul do Brasil e representantes das comunidades tradicionais extrativistas, envolvidos e/ou interessados na elaboração da proposta para o GEF e GCF. A reunião deve ocorrer em Brasília, na data de melhor coincidência de agendas. A contratada deve apresentar e discutir previamente com a contratante a programação e a metodologia para a reunião de trabalho. A contratada deve arcar com seus custos de deslocamento e hospedagem para a oficina. Os custos de deslocamento dos demais participantes serão de responsabilidade dos mesmos. Atividade 2.2: Na reunião de trabalho a contratada deve apresentar um resumo das informações levantadas, as linhas de financiamento do atual ciclo do GEF (GEF-7) e do GCF, e as oportunidades para uma proposta para estes mecanismos, no âmbito da Iniciativa Azul do Brasil. Em seguida os participantes devem discutir que linhas de ação devem ser priorizadas numa proposta para o GEF-7 e quais devem ser direcionadas ao GCF. A segunda parte da oficina deve ser organizada de forma que os participantes possam detalhar ao máximo as linhas de ação para embasar um conceito de proposta para o GEF-7. A contratada deve atuar na moderação e se responsabilizar pela relatoria da reunião. Atividade 2.3: Após a reunião de trabalho, a contratada deve organizar uma relatoria sintética dos resultados da mesma e compartilhar com os participantes para revisão. As revisões deverão ser incorporadas ao relatório final da reunião de trabalho. Dúvidas devem ser dirimidas pela contratante. Atividade 2.4: Elaboração de um conceito integrado de proposta conjunta para o GEF e GCF, conforme os objetivos, geral e específicos, descritos no item 1 deste termo de referência e os resultados da reunião de trabalho. A proposta integrada deve seguir as diretrizes do Programa CONECTA, instituído pela Portaria MMA nº 75, de 26 de março de Atividade 3: Elaboração do primeiro rascunho de um PIF para o GEF-7; Atividade 3.1: A Contratada deve iniciar a elaboração da proposta a partir do conceito elaborado na reunião de trabalho organizada. A proposta deve ser escrita, em inglês, diretamente sobre o formulário "Project Identification Form PIF" disponibilizado pelo GEF. A linguagem deve ser direta e seguir as orientações do GEF para elaboração de propostas. Todos os componentes devem ter ligações claras com os objetivos e indicadores do GEF, bem como com as diretrizes do Programa CONECTA, instituído pela Portaria MMA nº 75, de 26 de março de Atividade 3.2: O primeiro rascunho da proposta, será encaminhado marcada uma reunião técnica com os parceiros da proposta, em Brasília, quando a proposta deve ser apresentada e discutida pelos presentes. A participação presencial da contratada é obrigatória nesta reunião. Atividade 3.3: O processo de elaboração da proposta deve ser apresentado no Relatório Final, contendo como anexos todos os artigos, documentos técnicos, políticas, etc., reunidos durante o trabalho, assim como os participantes das etapas do processo.

6 3. RESULTADOS/PRODUTOS ESPERADOS Produto 1: Plano de Trabalho e Informações Base para execução do trabalho, conforme descrito na Atividade 1 (1.1, 1.2, 1.3 e 1.4). Este produto deve ser entregue em português. Produto 2: Relatório revisado da reunião de trabalho, conforme descrito na Atividade 2 (2.1, 2.2, 2.3 e 2.4). Este produto deve ser entregue em português; Produto 3: Relatório Técnico Final, contendo a Proposta no formato PIF do GEF-7, revisado a partir das contribuições apresentadas, conforme descrito na Atividade 3 (3.1, 3.2 e 3.3). Este produto deve ser entregue em inglês. 4. PRAZO, CUSTO E CONDIÇÕES DE PAGAMENTO Produto 1 - Entrega até 20 de maio de 2018 e pagamento de 30% em até 10 dias após aprovação pela Contratante e emissão de nota fiscal pela contratada; Produto 2- Entrega até 10 de junho de 2018 e pagamento de 30% em até 10 dias após aprovação pela Contratante e emissão de nota fiscal; Produto 3 Entrega até 30 de junho de 2018 e pagamento de 40% em até 10 dias após aprovação pela Contratante e emissão de nota fiscal; Previsão de contratação e início dos serviços é 15 de maio de Estão inclusos no custo do contrato e correrão por conta da Contratada a remuneração de todos os serviços prestados nesta consultoria, bem como todos os encargos sociais estipulados na legislação fiscal e trabalhista. Despesas com transporte, hospedagem, alimentação e deslocamentos locais da equipe da Contratada para a reunião de trabalho em Brasília para discussão e alinhamento da proposta, estarão a cargo da Contratada. 5. PERFIL DESEJADO Pessoa jurídica com experiência comprovada no objeto do presente termo de referência. O portfólio da empresa deve destacar experiência em: 1) experiência anterior com elaboração de projetos para organismos internacionais (como o GEF, GCF, BID, etc.); 2) Atividades ligadas à conservação da

7 biodiversidade, mitigação e/ou adaptação aos efeitos de mudanças climáticas; 3) Experiência de trabalhos técnicos em conservação na zona costeira e marinha. É desejável que a empresa apresente também: 1) experiência na organização e moderação de oficinas; 2) Experiência com implementação de mecanismos financeiros e fomento a atividades produtivas sustentáveis. 6. SUPERVISÃO A supervisão técnica dos serviços especificados neste TdR ficará a cargo de Guilherme Dutra e Aline Aguiar, da Estratégia Costeira e Marinha da CI-Brasil. 7. DAS RESPONSABILIDADES Cumprir com as atividades designadas à Contratada, no presente TdR; Entregar os produtos previamente estabelecidos neste Termo; Revisar e reapresentar os produtos previstos conforme solicitação do Contratante; Prestar esclarecimentos à Contratante sobre o andamento das atividades sempre que solicitado; Emitir notas fiscais para recebimento de valores previstos em contrato. 8. SUBMISSÃO Os interessados deverão enviar proposta técnica e financeira e portfólio da empresa destacando as experiências com o tema objeto deste termo de referência até a meia noite do dia 10 de maio de 2018, para os s amsilva@conservation.org e pferreira@conservation.org.br. O assunto da mensagem deve conter a seguinte informação: "SUBSÍDIOS PARA ELABORAÇÃO DE UMA PROPOSTA PARA O GREEN CLIMATE FUND TdR n 025/2018" 9. SELEÇÃO A seleção das propostas será baseada na qualidade e no custo e a pontuação total é calculada ponderandose as pontuações técnica e financeira. O consultor/empresa que alcançar a pontuação técnica e financeira combinada mais elevada será convidado para assinatura de contrato.

8 O sistema de pontuação para a avaliação das Propostas Técnicas totaliza 100 pontos e os critérios são: a) Experiência específica do consultor/empresa relevante para o serviço: * Experiência na elaboração de propostas para o GEF ou agências afins (GCF, BID, etc.): 40 pontos * Experiência técnica anterior com os temas da proposta (conservação marinha, áreas marinhas protegidas, efeitos das mudanças climáticas nas zonas costeira e marinha): 30 pontos b) Adequação e qualidade da metodologia proposta e plano de trabalho em resposta ao TdR: * Abordagem técnica e metodológica: 15 pontos * Experiência na organização e moderação de oficinas; e com implementação de mecanismos financeiros e fomento a atividades produtivas sustentáveis: 15 pontos A proposta financeira receberá a pontuação conforme abaixo: A Proposta Financeira avaliada como a de valor mais baixo recebe a pontuação financeira de 100. A fórmula para determinar as pontuações financeiras (Pf) de todas as outras propostas é calculada como: Pf = 100 x Fb/F, onde "Pf" é a pontuação financeira, "Fb" é o preço mais baixo dentre as propostas apresentadas e "F" é o preço da proposta que está sendo considerada. Os pesos atribuídos às Propostas Técnica (T) e Financeira (F) são: T = 80% e F = 20%. As propostas são classificadas de acordo com as suas pontuações técnica (Pt) e financeira (Pf) combinadas usando os pesos acima, de acordo com o seguinte: Nota final = Pt x 0,8 + Pf x 0,2 onde "Pt" é a pontuação técnica e "Pf" é a pontuação financeira. [1] Ministério da Fazenda Guia de Acesso ao Fundo Verde do Clima. Secretaria de Assuntos Internacionais, Brasília, DF.

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