Museus: coleções criam conexões
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- Sílvia Faria Minho
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1 7 Museus: coleções criam conexões Os museus são lugares onde podes conhecer histórias, descobrir pessoas e vidas fantásticas, brincar com cores e formas divertidas. Visitar um museu é uma experiência diferente, é uma viagem ao passado, é uma aventura interminável onde encontras sempre algo novo! Cada visita é uma relação entre o mundo que existe no museu e o mundo que conhecemos e no qual vivemos. Tu és o lugar onde estes mundos se encontram. Vem fazer parte deste universo e sê tu próprio um explorador deste mundo mágico!
2 Retratos com vida...a história de um pintor! Era uma vez um menino chamado Simão que gostava muito de passear aos fins de semana com os pais. Todos os sábados visitavam um lugar diferente e desta vez o Simão tinha escolhido o Museu Quinta das Cruzes. - Ai que sítio tão bonito! Tem um jardim tão grande. Adorava poder brincar e correr na relva, mas estou curioso para entrar e ver como é o museu! Disse o Simão. A família, muito contente e com grande curiosidade começou a subir as escadas que os levavam ao Museu. Quando lá entraram, o Simão e os pais ficaram maravilhados com os lindos objetos que lá estavam, desenhos que retratavam paisagens antigas, mesas e cadeiras que nunca tinham visto! O museu tem objetos que também usamos nas nossas casas, mas muito mais antigos! Tapetes, quadros, cadeiras, armários - Disse o pai maravilhado com tudo o que via. Ao longo das salas do museu, a família reparava em todas as pinturas e tentava perceber o que lá estava representado. Alguns quadros tinham homens sérios pintados, alguns com cabelos compridos e barba, outros sentados ou em pé. Mas o que os pais do Simão gostavam mais eram as pinturas com casas, pessoas, plantas e paisagens de lugares que eles já conheciam. Até que chegaram a uma sala onde havia uma vitrina com dois trajes militares que captaram a atenção do Simão. Enquanto analisava os trajes nem se apercebeu que os pais haviam continuado para a outra sala. Estava completamente sozinho quando ouviu uma voz. - Olá! Disse um retrato que estava numa das paredes da sala. O Simão nem queria acreditar, aqueles retratos estavam a olhar para ele e a falar entre si, estavam vivos! Esfregou os olhos com força para garantir que não estava a sonhar. - Nós sabemos que estás admirado por nos veres a falar, mas apenas falamos com meninos especiais, como tu e quando os adultos não estão por perto! Disse outro retrato. - Isto é fantástico, parece um sonho! Quem são vocês? Perguntou o Simão. - Eu sou o Brigadeiro Jorge Frederico Lecor, à minha direita está o retrato do Sr. Manuel Serrão e à minha frente o retrato do nosso Rei D. João VI. - Olá a todos! Vocês são personagens de uma história inventada? Perguntou o Simão, curioso. Página 2
3 - Ora então, claro que não! Fui Rei de Portugal! Disse D. João VI. - Ah, por isso existe uma coroa no seu retrato! Disse o Simão olhando para os pormenores da coroa e do bastão. - Eu nasci na Ilha da Madeira e sempre quis ser militar e tive alguns cargos importantes, fui Comandante do Batalhão de Artilharia do Funchal entre os anos de 1814 e 1822, nessa altura servia o nosso rei D. João VI! Disse o Brigadeiro Frederico Lecor com muito orgulho e olhando com um leve sorriso para o retrato do rei à sua frente. - Logo vi que seria militar, suspeitei que o fosse por causa do traje que tem vestido. Disse o Simão. - És muito perspicaz! E adivinhas qual a profissão do Sr. Manuel Serrão? - É difícil, não consigo. Será que era político? Disse o Simão baixando a cabeça envergonhado. -Ah, ah, ah riu-se o Manuel Serrão Pois, de facto não tenho nenhuma pista como os meus outros companheiros que ajudem a adivinhar. Eu também nasci cá na Ilha e fui tesoureiro na Alfândega do Funchal. O Simão, ao aproximar-se do retrato do Sr. Manuel Serrão e do Brigadeiro Jorge Frederico Lecor, reparou que em ambos estava escrita na tela a seguinte informação: J.L.Rocha./fecit./ e com uma data diferente em cada um dos retratos. - O que quer dizer J.L.Rocha.? Perguntou o Simão. - É a assinatura do nosso pintor Disse o Brigadeiro Ele chamava-se Joaquim Leonardo da Rocha. - Ele pintou ambos os vossos retratos? Perguntou o Simão. - Sim, mas em anos diferentes. Chegámos a conhecê-lo, era um homem interessante e contou-nos um pouco da sua história. Disse o Manuel Serrão com olhar distante. - Ah ah ah!! Lembro-me de um episódio engraçado, contado por ele mesmo. Exclamou com ar divertido o Brigadeiro Muito antes de vir para a Madeira, o nosso retratista teve a oportunidade de ir viver para a China, para ser professor de pintura na corte chinesa, mas ao chegar a este país, recusouse a sair do barco com medo de nunca voltar a ver Portugal, a sua terra! - E depois o que é que aconteceu? Perguntou o rapaz. - E depois foi preso e voltou a Portugal! E ainda bem, se não fosse este seu arrependimento, talvez nunca chegássemos a conhecê-lo, nem o meu retrato provavelmente existiria. Afirmou o Manuel Serrão - Ele veio logo depois para a Madeira? Perguntou o Simão curioso. - Não, entretanto continuou a viver em Lisboa, casou só veio para a Madeira em Havia um rumor de que tinha vindo para cá para fugir aos franceses que nessa época tinham invadido Portugal sob as ordens do Imperador Napoleão. O pintor Rocha sempre tinha sido protegido pelos seus amigos, como os condes de Alorna, mas quando também eles foram perseguidos pelo imperador francês, se calhar achou que aqui estava mais seguro. Disse o Brigadeiro Lecor. Página 3
4 - Se é verdade, não temos a certeza. O que sabemos é que no mesmo ano que Leonardo da Rocha vem para a Ilha, o conde de Alorna foi obrigado a ir lutar para França. Sussurrou o Manuel Serrão -Isto é fantástico! O que eu já aprendi só a falar convosco! Agora quero saber mais, o que é que aconteceu ao Leonardo da Rocha depois de vir para cá, foi preso? Perguntou o Simão com os olhos a brilhar. - Depois de cá chegar, no ano seguinte, fundou-se a Aula de Desenho e Pintura e convidaram o Leonardo da Rocha para ser professor. Esteve cá o resto da sua vida a ensinar e a pintar. Durante o tempo que viveu no Funchal pintou muitos retratos e teve muitos pedidos de várias pessoas, incluindo eu e o Brigadeiro Jorge Francisco Lecor. Afirmou o Manuel Serrão. - E o rei D. João VI, também conheceu o pintor Leonardo da Rocha? É que não tem a mesma assinatura que os outros dois retratos o seu retrato foi feito por outro pintor? - Não, o meu retrato foi feito por ele, mas infelizmente não o conheci. Na altura o Leonardo da Rocha inspirou-se num retrato meu que foi pintado pelo retratista Jean-Baptiste Debret durante o tempo que estive no Rio de Janeiro. Esse meu outro retrato está num museu no Brasil, e esse sim é o original. Disse o rei D. João VI. - Que engraçado, não sabia que havia cópias de retratos! Estou a ver que o vosso pintor foi muito importante. Afirmou o Simão. - Sim, é verdade, se o Leonardo da Rocha nunca estivesse estado na Madeira, não haveriam retratos como os nossos, feitos na Ilha, não estaríamos aqui e não nos irias conhecer. O Simão ao ouvir atentamente o que o retrato do Manuel Serrão estava a dizer, percebeu que o retrato era como uma fotografia de hoje em dia, na qual se guarda a memória da identidade da pessoa que é fotografada, mas também de quem fotografa. De repente tem uma ideia! Pede à mãe para tirar uma foto com os seus novos amigos. Põe-se em pose e, com um largo sorriso, prepara-se para a fotografia. Ao avançar para outra sala, pensa naquela fotografia e de como a sua própria identidade e a da sua mãe agora fazem parte, igualmente daqueles retratos e de como esta memória será guardada naquela imagem, por largos anos. Página 4
5 Jogo 1 - Completa a frase! Depois de leres a história, ajuda-nos a completar as seguintes frases. Se precisares de ajuda, consulta o texto! 1.O Simão visitou o com os seus pais. Numa das salas conheceu três retratos. Um era o Serrão, outro o Lecor e por último o VI. 2. O Simão descobriu que o pintor assinava desta forma:. 3. Os retratos tinham algo em comum, tinham sido pintados pelo mesmo pintor que se chamava. 4. Antes de vir para a Madeira, o pintor viaja até à, mas arrependido dessa decisão, recusa-se a sair do barco e volta para Portugal. 5. O pintor chega à Ilha da Madeira em, para ser na Aula de Desenho e Pintura do Funchal. 6. No final, o Simão conclui que o retrato é como uma, na qual se guarda a memória da identidade da pessoa que é fotografada, mas também do fotógrafo.. Página 5
6 Jogo 1 - Palavra perdida Ajuda o Simão a descobrir as palavras que estão escondidas nesta sopa de letras! Vais encontrar algumas palavras novas que se relacionam com os retratos que o Simão conheceu na história! Boa sorte! ÓLEO PINTOR TELA RETRATO RETRATADO MUSEU PINTURA R M U S E U A Ó O F E C I L M A L I G H T A N L S E U V I E R E D U O X O D A T A R T E R A M P I N T U R A B R T P O R O A P Página 6
7 Jogo 2 - Diz-me o que usas, dir-te-ei quem és! Os retratos que existem no museu representam pessoas que viveram em épocas passadas e muitas vezes aparecem com objetos que hoje em dia já não se usam. Imagina que este retrato ganhava vida e que gostavas de ajudar o D. Francisco de Moura a se atualizar nas novas tendências de moda e tecnologia! Com a ajuda dos teus pais recorta as imagens e cola-as sobre este retrato. Podes ainda recortar outras imagens de revistas, jornais para complementar o teu trabalho. Analisa o resultado final e reflete sobre a importância dos adereços na mensagem visual e aparência do retratado... Retrato de D. Francisco de Moura Corte Real 3º Marquês de Castelo Rodrigo At. François Duchatel ca Pintura a óleo sobre tela A.148cm x L.130cm MQC 2255 Sabias que Por vezes encontramos nos retratos alguns objetos e símbolos representativos do poder e posição social que o retratado tinha na sociedade da altura. É o caso deste retrato do 3º marquês de Castelo Rodrigo, D. Francisco de Moura, com o brasão da sua família pintado no canto superior direito, que é representado de armadura e com o bastão de comando na mão, símbolos do seu cargo de governador dos Países Baixos espanhóis, entre os anos de 1664 e Página 7
8 Recorta as imagens! Página 8
9 Jogo 3 - Autorretrato! Com o auxílio de um espelho analisa o teu rosto! Ensaia várias expressões, observa o nariz, os olhos, a boca e quanto estiveres preparado desenha-te a ti próprio para que no final tenhas o teu autorretrato, na caixa onde diz Como me vejo! Pede a um amigo ou familiar para fazer o teu retrato na caixa onde diz Como os outros me veem. Analisa os resultados finais, verás que são bem diferentes! COMO ME VEJO... COMO OS OUTROS ME VEEM... Sabias que O retrato é o modo como um artista representa outra pessoa. O Autorretrato é a representação que o pintor faz de si mesmo. Em ambos as representações, o autor projeta a maneira como vê as pessoas, as suas emoções e a sua identidade artística. A imagem que temos de nós próprios, muitas vezes não coincide com a imagem que os outros têm de nós. Página 9
10 Jogo 4 - Hora de explorar! Nesta atividade serás um investigador, como o Simão na história! Visita o com os teus pais e juntos devem descobrir onde está localizada a pintura O Piquenique! Responde às questões analisando a peça e com a ajuda do texto de apoio que irás encontrar na sala. A folha de soluções está na portaria do museu.mas só para consulta depois da visita! Diverte-te! 1. Em que sala está exposta a pintura? 2. Olha atentamente para a pintura. Que cidade está representada no fundo da cena principal? 3. Alguns monumentos representados ainda existem atualmente. Consegues identificá-los? 4. Quantas personagens encontras nesta pintura? 5. Qual o nome da família representada? 6. Existem outras pinturas deste artista nesta sala? Se sim, quantas? Página 10
11 Jogo 5 - Retrato de família! À semelhança da pintura explorada na atividade anterior, agora pedimos-te para seres criativo e desenhares o teu retrato de família! Não há limites para a tua imaginação! Podes fazer colagens de adereços, desenhar os teus familiares com diferentes expressões faciais, colorir, etc. Não te esqueças de deixar a tua assinatura pessoal no trabalho! Gostávamos muito de conhecer a tua família, por isso te propomos que nos envies o teu trabalho para o endereço eletrónico mqc.drac.srt@gov-madeira.pt ou que o entregues pessoalmente junto do serviço educativo do museu! Estamos à tua espera! Diverte-te! Página 11
12 Bolem Infanl - Nº 7 Projeto: Ana Kol Rodrigues e Teresa Pais Textos: Andreia Morgado e Gabriela Nóbrega Grafismo: Andreia Morgado e Gabriela Nóbrega Conceção de jogos: Andreia Morgado e Gabriela Nóbrega Revisão de conteúdos: Ana Kol Rodrigues Fotografias:. Edição:, Funchal 2014 Impressão interna limitada Horário de marcação das visitas guiadas: 2.ª a 6.ª feira das 09h30-12h30; 14h00-17h30. Horário das visitas guiadas e outras avidades: 3.ª a 6.ª feira das 10h00-12h30; 14h00-17h30. Contactos para informações: Telefone: Fax: mqc.gov-madeira.pt mqc.drac.srt@gov-madeira.pt Soluções Jogo 1 Jogo 2 1. Manuel / Brigadeiro Jorge Frederico/ D. João 2. J.L.Rocha. 3. Joaquim Leonardo da Rocha 4. China /professor 6. Fotografia R M U S E U A Ó O F E C I L M A L I G H T A N L S E U V I E R E D U O X O D A T A R T E R A M P I N T U R A B R T P O R O A P
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