PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Design de interiores TIPO: BACHARELADO LICENCIATURA X x TECNOLOGIA SITUAÇÃO: X X RECONHECIDO X X RENOVADO LOCAL DATA João Pessoa VERSÃO - 1 -

2 SUMÁRIO I. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES E DO CURSO CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO Dados da mantenedora Dados da mantida Breve histórico da instituição Cenário socioeconômico da região e contexto educacional Identidade Estratégica da IES Missão Valores institucionais Finalidades Objetivos CONTEXTO DO CURSO Dados Gerais Breve histórico do curso...18 II. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA CONCEPÇÃO DO CURSO Justificativas do curso Objetivos do curso Objetivo Geral Específicos Perfil do egresso do curso Atribuições no mercado de trabalho Diferenciais competitivos do curso POLÍTICAS INSTITUCIONAIS E SUA CORRELAÇÃO COM O CURSO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Estrutura Curricular Eixos de formação e Conteúdos Curriculares Ementário e Bibliografia PROPOSTA PEDAGÓGICA Metodologia de Ensino Flexibilidade Curricular ATIVIDADES ARTICULADAS AO ENSINO Trabalho de Curso Acompanhamento do trabalho de curso Atividades Complementares Relevância das atividades complementares Programas ou projetos de pesquisa (iniciação científica) Tecnologias de informação e comunicação TIC s SISTEMA DE AVALIAÇÃO Processos de avaliação do curso Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso

3 7. APOIO AO DISCENTE...57 III. CORPO SOCIAL DO CURSO CORPO DISCENTE Forma de acesso ao curso Atenção aos discentes Apoio psicopedagógico ao discente Apoio às atividades acadêmicas Ouvidoria Acompanhamento aos Egressos Registros acadêmicos ADMINISTRAÇÃO DO CURSO Coordenação do curso Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do (a) coordenador (a) Atuação da Coordenação Composição e Funcionamento dos Órgãos Colegiados Núcleo Docente Estruturante CORPO DOCENTE Relação nominal do corpo docente Distribuição da carga horária dos docentes Titulação e experiência do corpo docente e efetiva dedicação ao curso Titulação Regime de trabalho do corpo docente Experiência (acadêmica e profissional) Produção de material didático ou científico do corpo docente Publicações Produções técnicas, artísticas e culturais Plano de Carreira e Incentivos ao Corpo Docente e Técnico Administrativo Docentes x número de vagas autorizadas Número de vagas Docentes por disciplinas CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Formação e experiência profissional do corpo técnico e administrativo Adequação da quantidade de profissionais às necessidades do curso...73 IV. INFRAESTRUTURA ESPAÇO FÍSICO GERAL Quadro de Áreas do Campus João Pessoa Infraestrutura de segurança Manutenção e conservação das instalações físicas e equipamentos Condições de acesso para portadores de necessidades especiais ESPAÇOS FÍSICOS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DO CURSO Espaço de trabalho para professores Áreas de trabalho para coordenação, serviços e apoio acadêmico

4 2.3. Sala de aula Salas de multimídia Salas de desenho Laboratórios específicos RECURSOS HUMANOS Apoio para as atividades da coordenação do curso BIBLIOTECA Apresentação Espaço físico Instalações para o acervo Instalações para estudos individuais Instalações para estudos em grupos Acervo geral Horário de funcionamento Acervo Específico para o Curso Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Periódicos, bases de dados específicas, revistas e acervo em multimídia Serviço de acesso ao acervo Formas de acesso à bibliografia básica, complementar e a periódicos, pelos alunos de cursos à distância. (indicador exclusivo para EaD) Filiação institucional à entidade de natureza científica Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos Pessoal técnico-administrativo Política de aquisição, expansão e atualização...99 V. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

5 I. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES E DO CURSO 1. Contexto da Instituição 1.1. Dados da mantenedora Instituto Federação de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba IFPB Pessoa Jurídica de Direito Público Federal, CNPJ / End.: Avenida Primeiro de Maio n.: 720 Bairro: Jaguaribe Cidade: João Pessoa CEP: UF: PB Fone: (83) Fax: (83) Mantenedora: Site: ifpb@ifpb.edu.br Dados da mantida Mantida: Instituto Federação de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba IFPB Pessoa Jurídica de Direito Público Federal, CNPJ / End.: Avenida Primeiro de Maio nº: 720 Bairro: Jaguaribe Cidade: João Pessoa CEP: UF: PB Fone: (83) Fax: (83) Site: ifpb@ifpb.edu.br Breve histórico da instituição O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba IFPB tem quase cem anos de existência. Ao longo de todo esse tempo, recebeu diferentes denominações: Escola de Aprendizes Artífices da Paraíba de 1909 a 1937; Liceu Industrial de João Pessoa de 1937 a 1961; Escola Industrial Coriolano de Medeiros ou Escola Industrial Federal da Paraíba de 1961 a 1967; Escola Técnica Federal da Paraíba de 1967 a 1999; Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba de 1999 a 2008, e, finalmente, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia com a edição da Lei de 29 de dezembro de O Instituto Federal da Paraíba, no início de sua história, assemelhava-se a um centro correcional, pelo rigor de sua ordem e disciplina. O decreto do Presidente Nilo Peçanha criou uma Escola de Aprendizes Artífices em cada capital dos estados da federação, mais como uma solução reparadora da conjuntura socioeconômica que marcava o país, para conter conflitos sociais e qualificar mão-de-obra barata, suprindo o processo de industrialização incipiente que, experimentando uma fase de implantação, viria a se intensificar a partir de A Escola de Artífices, que oferecia os cursos de Alfaiataria, Marcenaria, Serralheria, Encadernação e Sapataria, funcionou inicialmente no Quartel do Batalhão da Polícia Militar do Estado, transferindo-se depois para o edifício construído na Avenida João da Mata, onde funcionou até os primeiros anos da década de Finalmente, já como Escola Industrial, instalou-se no atual prédio localizado na Avenida Primeiro de Maio, bairro de Jaguaribe. Nesta fase, o domicílio tinha como único endereço a capital do Estado da Paraíba. Ao final da década de 60, ocorreu a transformação para Escola Técnica Federal da Paraíba e, no ano de 1995, a Instituição interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada de Cajazeiras UNED-CJ. Transformado em 1999 no Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba, a Instituição experimentou um fértil processo de crescimento e expansão de suas atividades, passando a contar, além de sua Unidade Sede, com o Núcleo de Extensão e Educação Profissional NEEP, na Rua das Trincheiras, e com o Núcleo de Arte, Cultura e Eventos NACE, no antigo prédio da Escola de Aprendizes Artífices. Foi nesta fase, a - 5 -

6 partir do ano de 1999, que o atual Instituto Federal da Paraíba começou o processo de diversificação de suas atividades, oferecendo à sociedade todos os níveis de educação, desde a educação básica, incluindo ensino médio, ensino técnico integrado e pós-médio, à educação superior (cursos de graduação na área tecnológica), intensificando também as atividades de pesquisa e extensão. A partir de então, foram implantados cursos de graduação na Área de Telemática, Design de Interiores, Telecomunicações, Construção de Edifícios, Desenvolvimento de Softwares, Redes de Computadores, Automação Industrial, Geoprocessamento, Gestão Ambiental, Negócios Imobiliários e Licenciatura em Química. Este processo experimentou grande desenvolvimento com a criação dos Cursos de Bacharelado na área de Administração e em Engenharia Elétrica e a realização de cursos de pós-graduação em parceria com Faculdades e Universidades locais e regionais, a partir de modelos pedagógicos construídos atendendo às disposições da Constituição Federal e Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB e normas delas decorrentes. Ainda como Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba, ocorreu em 2007, a implantação da Unidade de Ensino Descentralizada de Campina Grande UNED- CG e a criação do Núcleo de Ensino de Pesca, no município de Cabedelo. Com o advento da Lei /2008, o Instituto se consolida como uma Instituição de referência da Educação Profissional na Paraíba e, além dos cursos usualmente chamados de regulares, desenvolve também um amplo trabalho de oferta de cursos de formação inicial e continuada e cursos de extensão, de curta e média duração, atendendo a uma expressiva parcela da população, a quem são destinados também cursos técnicos básicos, programas e treinamentos de qualificação, profissionalização e reprofissionalização, para melhoria das habilidades de competência técnica no exercício da profissão. O Instituto, em consonância com seus objetivos e finalidades previstos na nova Lei, desenvolve estudos com vistas a oferecer programas de treinamento para formação, habilitação e aperfeiçoamento de docentes da rede pública. Também atua fortemente na educação de jovens e adultos, tendo no Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos PROEJA, Programa Nacional de Inclusão de Jovens PROJOVEM e Projetos Mulheres Mil, Certificação Profissional e Formação Inicial e Continuada Rede CERTIFIC, além do Projeto Rede Viva, reconhecido nacionalmente, ampliando, assim, o cumprimento da sua responsabilidade social. Visando à ampliação de suas fronteiras de atuação, o Instituto desenvolve ações para atuar com competência na modalidade de Educação a Distância EAD e tem investido fortemente na capacitação dos seus professores e técnicos administrativos, no desenvolvimento de atividades de pós-graduação lato sensu, stricto sensu e de pesquisa aplicada, preparando as bases para a oferta de pós-graduação nestes níveis, horizonte aberto com a nova Lei. Contemplado com o Plano de Expansão da Educação Profissional, do Governo Federal, o Instituto conta, no estado da Paraíba, 11 (onze) Campi e a Reitoria, quais sejam: João Pessoa, Cabedelo, Cajazeiras, Campina Grande, Guarabira, Monteiro, Patos, Princesa Isabel, Picuí, Sousa (Escola Agrotécnica, que se incorporou ao antigo CEFET, proporcionando a criação do Instituto), Centro de Navegação. Atendendo, ainda, ao Plano de Expansão da Educação Profissional, a Fase III contempla cidades consideradas polos de desenvolvimento regional, quais sejam: Catolé do Rocha, Esperança, Itabaiana, Itaporanga e Santa Rita. Nessa perspectiva, o IFPB atua nas áreas das Ciências Agrárias, Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências Exatas e da Terra, Ciências Humanas, Ciências Sociais Aplicadas, Engenharias, Linguística, Letras e Artes. São ofertados cursos nos eixos tecnológicos de Ambiente, Saúde e Segurança, Controle e Processos Industriais, Gestão e Negócios, Hospitalidade e Lazer, Informação e Comunicação, Infraestrutura, Produção Alimentícia, Produção Cultural e Design, Produção Industrial e Recursos Naturais. As novas unidades - 6 -

7 educacionais levarão Educação Profissional a estas cidades, na modalidade básica, técnica e tecnológica, em todos os níveis, oportunizando o desenvolvimento econômico e social e a consequente melhoria na qualidade de vida destas regiões. A organização do ensino no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba oferece oportunidades em todos os níveis da aprendizagem, permitindo o processo de verticalização do ensino. São ofertados desde Programas de Formação Continuada FIC, PROEJA, Mulheres Mil, propiciando também o prosseguimento de estudos através do Programa CERTIFIC, além do Ensino Técnico de Nível Médio, Ensino Tecnológico de Nível Superior, as Licenciaturas, os Bacharelados e os estudos de Pós- Graduação Lato Sensu e Stricto Sensu. A Educação Profissional de nível técnico no IFPB é ofertada nas modalidades integrado e subsequente, nas áreas profissionais da construção civil, da indústria, da informática, do meio ambiente, do turismo e hospitalidade, da saúde, da cultura, considerando a carga horária mínima e as competências exigidas para cada área, de acordo com o Decreto n /2004 e Resoluções CNE/CEB n. 04/1999 e n. 01/2005 do Conselho Nacional de Educação CNE. O IFPB oferece Cursos Técnicos em diversos segmentos da economia e áreas profissionais, em todos os seus Campi. Tabela I Cursos Técnicos ofertados pelo Instituto CAMPUS EIXOS TECNOLÓGICOS CURSOS Cabedelo Campus Avançado Cabedelo- Centro/Mata Norte Cajazeiras Campina Grande Guarabira João Pessoa RECURSOS NATURAIS INFRAESTRUTURA INFRAESTRUTURA CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO RECURSOS NATURAIS PRODUÇÃO INDUSTRIAL INFRAESTRUTURA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS INFRAESTRUTURA PRODUÇÃO CULTURAL E DESIGN AMBIENTE E SAÚDE GESTÃO E NEGÓCIOS Meio Ambiente Recursos Pesqueiros Transporte Aquaviário Edificações Eletromecânica Informática Manutenção e Suporte de Informática Informática Mineração Petróleo e Gás Edificações Informática Eletrotécnica Mecânica Eletrônica Edificações Instrumento Musical Equipamentos Biomédicos Controle Ambiental Secretariado

8 Monteiro Patos Picuí Princesa Isabel INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PRODUÇÃO CULTURAL E DESIGN CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO INFRAESTRUTURA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO RECURSOS NATURAIS INFRAESTRUTURA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO AMBIENTE E SAÚDE INFRAESTRUTURA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO RECURSOS NATURAIS Souza PRODUÇÃO ALIMENTÍCIA AMBIENTE E SAÚDE Fonte: PDI ( ) Contabilidade Manutenção e Suporte em Informática Instrumento Musical Eletrotécnica Manutenção e Suporte em Informática Edificações Manutenção e Suporte em Informática Informática Mineração Geologia Edificações Manutenção e Suporte em Informática Controle Ambiental Edificações Informática Agropecuária Agroindústria Meio Ambiente A Educação Profissional Técnica Integrada ao Ensino Médio, cuja organização do curso conduz o aluno a uma habilitação profissional técnica de nível médio que também lhe dará o direito à continuidade de estudos na educação superior, será oferecida para estudantes que tenham concluído o ensino fundamental. A educação profissional de nível técnico no IFPB corresponde à oferta de cursos técnicos, considerando a carga horária mínima e o perfil profissional exigidos para cada eixo tecnológico, de acordo com o Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos Resolução do CNE/CEB nº 03 de 09 de julho de O currículo dos Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio está estruturado em regime anual com duração de 04 (quatro) anos, integrando a formação geral com uma carga horária mínima de horas e a formação técnica, conforme a carga horária mínima exigida no Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos CNCT para a respectiva habilitação profissional, acrescida da carga horária destinada ao estágio curricular e/ou Trabalho de Conclusão de Curso TCC. Ainda sobre o currículo dos Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio, este está definido por disciplinas orientadas pelos perfis de conclusão e distribuídas na matriz curricular com as respectivas cargas horárias, propiciando a visualização do curso como um todo. EJA Educação de Jovens e Adultos A Educação Profissional ofertada para a Educação de Jovens e Adultos, respeitando suas especificidades definidas na legislação, é apresentada com as mesmas características do Ensino Técnico Integrado. Nesse sentido, o atendimento a essa clientela pressupõe ações voltadas para o seu projeto de vida e para as necessidades - 8 -

9 urgentes de (re)inserção e de (re)qualificação, visando à complementação da renda familiar ou para o provimento de seu sustento. Desta forma, o ensino aponta para um projeto capaz de vislumbrar o trabalho como princípio educativo. Dessa forma, estaremos, enquanto Instituição de ensino, resgatando a nossa função social e promovendo dignidade e cidadania. Atualmente, o IFPB oferta esta modalidade de ensino contemplando os cursos: Técnico Integrado em Eventos, em João Pessoa; Operação de Microcomputadores (FIC), em Campina Grande; Desenho e Construção Civil (FIC), em Cajazeiras, e Técnico em Agroindústria, em Sousa. O Centro de Referência em Pesca e Navegação Marítima CRPNM, que recentemente ganhou autonomia de Campi, é uma unidade de ensino do IFPB cuja temática visa contribuir para melhoria sócio-econômica do setor de pesca e navegação marítima por meio da formação profissional dos pescadores, marítimos e portuários, proporcionando maior trânsito e inserção no mundo do trabalho, em um trabalho de inclusão social de grande importância. Semestralmente são ofertados nesta unidade: cursos de extensão através do Centro de Formação em Pesca e Cultura Marinha - CFPCM; cursos do Ensino Profissional Marítimo - EPM em parceria com o Ministério da Pesca e Aquicultura - MPA e Diretoria de Portos e Costas da Marinha do Brasil; cursos do Programa Mulheres Mil; e cursos de Mulheres na Construção Civil. Educação Superior Cursos Superiores de Tecnologia, Licenciatura, Bacharelados e Engenharias. Os Cursos Superiores de Tecnologia integram as diferentes formas de educação ao trabalho, à ciência e à tecnologia e visam, segundo suas diretrizes curriculares, garantir aos cidadãos o direito à aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção em setores profissionais nos quais haja a utilização de tecnologias. Com a Educação Profissional Tecnológica de Graduação, a Instituição tem galgado seu espaço, construindo uma educação gratuita e de qualidade, assentada nos mais modernos fundamentos científicos e tecnológicos, potencializando-se em opção de qualidade para as diversas gerações. Tabela II Cursos Superiores ofertados pelo Instituto CAMPUS EIXOS TECNOLÓGICOS CURSOS Cabedelo Cajazeiras PRODUÇÃO CULTURAL E DESIGN INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS BACHARELADO LICENCIATURA CST em Design Gráfico CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas CST em Automação Industrial Bacharelado em Engenharia Civil Licenciatura em Matemática INFRAESTRUTURA CST em Construção de Edifícios INFORMAÇÃO E Campina Grande COMUNICAÇÃO CST em Telemática LICENCIATURA Licenciatura em Matemática Licenciatura em Física Guarabira GESTÃO E NEGÓCIOS CST em Gestão Comercial João Pessoa Bacharelado em Administração BACHARELADO Bacharelado em Engenharia Elétrica CONTROLE E CST em Automação Industrial PROCESSOS INDUSTRIAIS - 9 -

10 INFRAESTRUTURA PRODUÇÃO CULTURAL E DESIGN INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO AMBIENTE E SAÚDE GESTÃO E NEGÓCIOS INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO LICENCIATURA CST em Construção de Edifícios CST em Design de Interiores CST em Geoprocessamento CST em Gestão Ambiental CST em Negócios Imobiliários CST em Redes de Computadores CST em Sistemas de Telecomunicações CST em Sistemas para Internet Licenciatura em Química INFRAESTRUTURA CST em Construção de Edifícios Monteiro INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CST em Análise e desenvolvimento de sistemas Patos SEGURANÇA CST em Segurança do Trabalho Picuí RECURSOS NATURAIS CST em Agroecologia Princesa Isabel AMBIENTE E SAÚDE CST em Gestão Ambiental Sousa RECURSOS NATURAIS PRODUÇÃO ALIMENTÍCIA LICENCIATURA BACHARELADO CST em Agroecologia CST em Alimentos Licenciatura em Química Educação Física Letras (EAD) Bacharelado em Medicina Veterinária A oferta dos Cursos de Licenciatura visa ao atendimento à Lei /2008 e foi criada com o objetivo de minimizar a falta de profissionais de educação para exercer a docência nas Escolas de Educação Básica. As Licenciaturas, cujo objetivo é a habilitação do profissional de diversas áreas do conhecimento para atuar no magistério, são ofertadas a portadores de diplomas de Ensino médio. Os programas de formação pedagógica foram regulamentados pela Resolução nº 2, de 07 de julho de 1997, alterando a Portaria 432, de 19 de julho de 1971, que regulamentava a formação de docentes para as disciplinas do currículo da educação profissional. Mesmo antes da edição da referida Lei, atuando com uma visão de futuro, O IFPB já ofertava o Curso de Licenciatura em Química. O IFPB oferece atualmente o Bacharelado em Administração, Engenharia Elétrica, Engenharia Civil e Medicina Veterinária. A duração, carga horária e tempo de integralização dos cursos de Bacharelado presenciais no âmbito do IFPB atendem ao Parecer CNE/CES nº 08/2007 e Resolução CNE/CES Nº 02/2007. Os estágios e atividades complementares dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial, não deverão exceder a 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, salvo nos casos de determinações legais em contrário, tomando por base as seguintes orientações (Resolução CNE/CES Nº 02/2007). Em relação aos Cursos de Engenharia, o IFPB adota como referencial o Parecer nº 1.362/2001 que estabelece Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia. Após a consolidação do ensino superior em nível de graduação, o IFPB iniciou a oferta de cursos de pós-graduação, nas suas diversas áreas, com a finalidade de atender à demanda social por especialistas. Os cursos de especialização lato sensu em Segurança da Informação, Educação Profissional e Gestão Pública iniciaram uma série de cursos de

11 pós-graduação ofertados pelo IFPB. Dentre estes está o curso de pós-graduação stricto sensu, em nível de mestrado, na área de Engenharia Elétrica, ofertado no Campus João Pessoa. Para uma Instituição de ensino profissionalizante que prima pela qualidade e busca a todo tempo incrementá-la, é estratégico para o seu dinamismo ter um programa de incentivo e difusão da cultura da pesquisa científica e tecnológica. Nesse sentido, o IFPB tem buscado construir e difundir conhecimentos, apoiar tecnologicamente o setor produtivo, propiciar a iniciação científica aos discentes, fazer a realimentação curricular dos cursos, obter recursos para a Instituição e incentivar a formação em pós-graduação dos servidores são algumas das razões que justificam tal importância. Assim, a Pró-reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-graduação, setor tático responsável pelas ações para o desenvolvimento da pesquisa científica e tecnológica, pela inovação tecnológica e pela pós-graduação no IFPB, apresenta uma proposta de Política de Pesquisa, Inovação e Pós-graduação, tendo como diretriz primeira uma política, cujo instrumento norteador sejam as ações nesses campos. Os grupos ou núcleos de pesquisa constituem-se células mater do desenvolvimento da pesquisa científica e tecnológica e da inovação na Instituição. Buscar formas de incentivar a sua criação/consolidação e apoiar o seu desenvolvimento torna-se crucial para o sucesso de qualquer plano institucional de pesquisa científica e tecnológica, inovação e pós-graduação. Naturalmente, associa-se pesquisa aos cursos superiores ou aos programas de pós-graduação. A pesquisa científica e tecnológica, desenvolvida no IFPB, porém, já vem sendo realizada em todas as modalidades de ensino do IFPB: Ensino Médio, Ensino Técnico, Ensino de Graduação (Tecnológico, Bacharelado e Licenciatura) e Ensino de Pósgraduação (Lato Sensu). Assim, o IFPB há muito tem demonstrado o seu potencial no campo da pesquisa científica e tecnológica. Possui uma Infraestrutura física de laboratórios de razoável a boa e um quadro efetivo de recursos humanos bem qualificados. Atualmente, o IFPB possui 113 grupos de pesquisa cadastrados no CNPq e certificados pela Instituição, nas seguintes áreas predominantes: Tabela III Grupos de pesquisa Área Predominante Quantidade de Grupos Administração 3 Agronomia 3 Arquitetura e Urbanismo 1 Astronomia 2 Botânica 1 Ciência da Computação 19 Ciência da Informação 1 Ciência e Tecnologia de Alimentos 2 Desenho Industrial 1 Ecologia 1 Educação 12 Educação Física 1 Engenharia Biomédica 1 Engenharia Civil 2 Engenharia de Materiais e Metalúrgica

12 Engenharia de Minas 2 Engenharia Elétrica 16 Engenharia Mecânica 7 Engenharia Sanitária 2 Filosofia 3 Geociências 10 História 1 Letras 3 Linguística 3 Medicina Veterinária 2 Planejamento Urbano e Regional 1 Química 6 Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca 3 Saúde Coletiva 1 Serviço Social 1 Sociologia 1 TOTAL 113 Esses grupos têm apresentado produção acadêmica constante e consistente, inclusive proporcionando aos discentes a iniciação científica e servindo de incentivo para a formação de novos grupos. A Instituição conta, ainda, com um veículo impresso para divulgação de trabalhos científicos e tecnológicos, que é a Revista Principia. É sobre esta base de ciência e tecnologia, construída nos últimos anos, que o IFPB trabalha para reforçar a sua capacidade de produção de pesquisas científicas e tecnológicas e de inovação tecnológica, voltadas ao desenvolvimento educacional, econômico e social da nossa região de abrangência. Além das atividades pertinentes à Pesquisa, o IFPB tem atuado, também, junto à Extensão, desenvolvendo, de acordo com as Dimensões da Extensão estabelecidas pelo Fórum de Dirigentes de Extensão da Rede de Educação Profissional e Tecnológica FORPROEXT os seguintes projetos: Projetos Tecnológicos: desenvolvimento de atividades de investigação científica, técnica e tecnológica, em parceria com instituições públicas ou privadas que tenham interface de aplicação. Serviços Tecnológicos: oferta de serviços de consultoria, assessoria, e outros serviços de cunho técnico e tecnológico, para o mundo produtivo. Eventos: realização de ações de interesse técnico, social, científico, esportivo, artístico e cultural, favorecendo a participação da comunidade externa e/ou interna. Projetos Sociais: projetos que agregam um conjunto de ações, técnicas e metodologias transformadoras, desenvolvidas e/ou aplicadas na interação com a população e apropriadas por ela, que representam soluções para inclusão social, geração de oportunidades e melhoria das condições de vida. Cursos de Extensão: ação pedagógica de caráter teórico e prático de oferta não regular, que objetiva a capacitação de cidadãos. Projetos Culturais Artísticos e Esportivos: compreende ações de apoio e promoção de eventos de caráter cultural, cívico, artístico e desportivo

13 Visitas Técnicas e Gerenciais: interação das áreas educacionais da Instituição com o mundo do trabalho. Empreendedorismo: compreende o apoio técnico educacional com vistas à formação empreendedora, bem como o desenvolvimento de serviços e produtos tecnológicos. Acompanhamento de egressos: constitui-se no conjunto de ações implementadas que visam acompanhar o desenvolvimento profissional do egresso, na perspectiva de identificar cenários junto ao mundo do trabalho e retroalimentar o processo de ensino, pesquisa e extensão Cenário socioeconômico da região e contexto educacional A Paraíba está situada no Nordeste brasileiro, limitada pelos estados de Pernambuco, Rio Grande do Norte e Ceará, além de sua costa banhada pelo oceano Atlântico. A população do estado em 2010 era milhões de habitantes (IBGE, 2015)1. O Estado da Paraíba ocupa 0,7% do território brasileiro; a 20ª posição em extensão territorial entre os 27 estados e o Distrito Federal do país e 3,6% do território nordestino ou a 6ª colocação em extensão territorial entre os 9 estados da região Nordeste. Cerca de 90% do seu território está localizado na região Semiárida nordestina ou na área denominada Polígono das Secas (IDEME, 2008). As condições geográficas e ambientais do estado favorecem algumas culturas e atividades econômicas, ao mesmo tempo em que limitam outras sem uma adequada intervenção tecnológica e inovativa. Nos últimos anos o estado tem apresentado índices de crescimento expressivos, comparados aos índices nacionais. Em 2012, o PIB2 a preços de mercado do Estado da Paraíba registrou crescimento de 4,0% em relação ao ano anterior, contra 1,0% verificado na economia nacional. Em valores correntes, alcançou o montante de R$ 38,731 bilhões, mantendo sua participação no PIB nacional em torno de 0,9% e continuando na 19ª posição no ranking nacional e na 6ª no regional (IDEME, 2015)3. De acordo com o Instituto de Desenvolvimento Municipal e Estadual - IDEME (2015) o desempenho observado na economia Paraibana depende do resultado dos diversos Setores e das atividades que determinam a sua composição no Valor Adicionado total da economia gerada no Estado. Os resultados obtidos são decorrentes da variação da produção e comercialização de bens e serviços das atividades econômicas da Agropecuária da Indústria e dos Serviços realizadas no Estado. Conforme apresentado na Figura 1, dentre todas as atividades econômicas observadas individualmente os maiores pesos em termos percentuais para economia estadual, em 2012, são os seguintes: Administração, saúde e educação públicas-apu (31,7%), o Comércio (14,4%), em terceiro está a Indústria de transformação (8,6%), em quarto vem as Atividades imobiliárias e aluguel (7,8%) e, em quinto lugar, a Produção e distribuição de eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana-siup (7,7%). Considerando o desempenho das atividades agrupadas segundo os setores econômicos e de acordo com os resultados de 2012, em primeiro lugar estão os Serviços, cujas atividades somadas permanecem sendo o maior peso na economia paraibana. O desempenho favorável deste setor deu grandes contribuições para a economia paraibana. Dentre as atividades que mais colaboraram para o resultado estadual e para o crescimento do Valor Adicionado (VA) total estão, sobretudo, o Comércio, com o segundo maior aumento em volume (10,6%) e a maior contribuição no crescimento do VA (1,5 p.p), ganhou 0,4 p.p em participação; os Transportes, armazenagem e correios, cuja expansão foi 9,0%, sendo sua contribuição 0,3 p.p, e ganho de 0,4 p.p, em participação; a Administração, Saúde e Educação Públicas (APU), que detém o maior o peso da economia (31,7%), apesar do recuo observado na participação (-0,6) e do pequeno crescimento em volume (apenas 1,2%), contribuiu com 0,3 pontos percentuais para o resultado global na Paraíba; e Intermediação financeira, seguros e previdência

14 complementar, com crescimento de 6,0% e contribuição de 0,2 p.p., permaneceu sem variação na participação no Valor Adicionado estadual. Figura 1: Gráfico de participação percentual das atividades no Valor Adicionado da Economia do Estado da Paraíba As atividades da Indústria, que aumentaram a participação de 21,5% para 22,8% e apontaram o maior crescimento em volume. Salienta-se que todas as atividades desse setor cresceram em volume e em participação. Merece destaque neste setor a Construção civil, com a maior expansão verificada em volume (16,8%), que deu a segunda maior contribuição no crescimento (1,0 p.p) e aumentou 0,1 p.p. em participação. Outros segmentos da indústria que contribuíram para o crescimento do Valor Adicionado foram: a Produção e distribuição de eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana, com crescimento de 5,9%, contribuiu com 0,4 p.p. e aumentou em 0,9 p.p a participação; e a Indústria de transformação que expandiu 5,6% em volume, deu contribuição de 0,5 p.p, e obteve aumento de 0,2 p.p. (IDEME, 2015). Em terceiro lugar permanecem as atividades da Agropecuária que contribuíram de forma negativa no ano e registraram forte queda em volume. A retração no setor agropecuário está relacionada às condições climáticas no estado, que no ano de 2012 foram fortemente desfavoráveis à agricultura. A atividade pecuária também decresceu em volume (23,5%), principalmente a criação de bovinos e Suínos. Apenas as atividades de Avicultura e Pesca apontaram crescimento em volume, em 2012 (IDEME, 2015). Os dados divulgados pelo IBGE e IDEME, referentes ao PIB 2012, apontam ainda para uma centralização econômica em apenas três municípios paraibanos, responsáveis por gerar 51,9% do PIB estadual. A participação de João Pessoa (29% do PIB), Campina Grande (14,2%) e Cabedelo (8,7%) supera a riqueza acumulada em 2012 pelas outras 220 cidades paraibanas. Estas três cidades, junto com os municípios de Santa Rita (4,2%

15 do PIB) e Bayeux (2,3% do PIB), ambos da Região Metropolitana de João Pessoa, acumulam 58,4% do PIB estadual, 10% a mais do que no ano anterior, Segundo o relatório do IDEME (2015), num comparativo entre 1999 e 2012, esta tendência a concentração da geração de riqueza acontece tanto em termos gerais, como no que diz respeito aos setores primário (agricultura) e terciário (serviços). Na perspectiva regional/nacional, de acordo com o IPEA (2015)4, a Paraíba se encontra numa situação ou posição de subdesenvolvimento em expansão, ou seja, apresenta uma taxa de crescimento do PIB anual superior à média regional e nacional, porém com um IDH ainda bastante inferior às mesmas esferas. Destaca-se que a situação da capital (João Pessoa) é um pouco distinta do estado como um todo; tanto o seu crescimento foi superior à média estadual quanto o seu IDH aproxima-se da média regional. Na área da educação, o estado mostrou avanços notáveis nos últimos anos, em particular no ensino fundamental cuja frequência escolar se aproxima dos 100% (IPEA,2015). No entanto, o nível de escolarização da população do estado ainda fica abaixo das médias nacional e regional. Um esforço maior na qualificação dos docentes no ensino fundamental poderia ter impactos importantes na qualidade do sistema educacional estadual. De acordo com informações apresentadas no Plano de Desenvolvimento Institucional do IFPB (PDI, 2010)5, o Plano de Desenvolvimento Sustentável do estado, prevê investimentos em diversas áreas, levando em conta os seguintes fatores: Potencialidades associadas aos complexos produtivos já instalados e consolidados como o: têxtil vestuário, couro-calçados, eletroeletrônico, metal mecânico e mineração, indústria química e de alimentos, construção civil; Capacidade científica e tecnológica em segmentos específicos, em especial agropecuária, eletroeletrônica e informática; Potencialidades representadas pelas pequenas e médias empresas; Boa dotação de infraestrutura; Presença marcante de entidades voltadas para a formação especialização e treinamento de recursos humanos, como centro de ensino superior, ao lado de entidades como SENAI, SENAC, IFPB e as ESPEP; Localização geográfica estratégica do estado da Paraíba; Redução das desigualdades sociais; Desenvolver programas estruturantes referenciados na sustentabilidade ambiental; Programas e de saneamento e urbanização; Programa de recursos hídricos e de pólos de irrigação; Programa de incentivo ao turismo; Programa de recursos hídricos e de pólos de irrigação; Programa de incentivo ao desenvolvimento das cidades pólos: João Pessoa, Campina Grande, Guarabira, Monteiro, Patos, Pombal, Sousa e Cajazeiras; Programa de eixos de integração econômica (Rodovias, Ferrovias e Portos). Neste contexto, se insere o Instituto Federal da Paraíba, que, conforme já apresentado, abrange todo o território paraibano. Atuando primordialmente na Paraíba, mas não excluindo atividades nacionais ou internacionais, o Instituto desenvolve atividades de ensino, pesquisa e extensão nas seguintes áreas: comércio, construção civil, educação, geomática, gestão indústria, informática, letras, meio ambiente, química, recursos pesqueiros, agropecuária, saúde, telecomunicações, turismo e hospitalidade e produção cultural

16 O IFPB atua no sentido de interiorizar a educação tecnológica, adequando sua oferta de ensino, extensão e pesquisa primordialmente às necessidades estaduais. A área de atuação de cada campus foi definida com vistas a promoção do desenvolvimento das potencialidades de cada mesorregião paraibana, contribuindo para a minimização da descentralização econômica ainda presente no estado. Ressalta-se que a localização geográfica da Paraíba, permite que a área de influência do Instituto Federal se estenda além das divisas do estado. Assim, regiões metropolitanas mais industrializadas nos estados de Pernambuco e Rio Grande do Norte, têm, historicamente solicitado profissionais formados pelo IFPB para suprir a demanda em áreas diversas; consolidando a atuação da instituição no contexto macrorregional Identidade Estratégica da IES Missão De acordo com o Plano de Desenvolvimento Intsitucional PDI ( ), o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Educação da Paraíba, tem como missão Ofertar a educação profissional, tecnológica e humanística em todos os seus níveis e modalidades por meio do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, na perspectiva de contribuir na formação de cidadãos para atuarem no mundo do trabalho e na construção de uma sociedade inclusiva, justa, sustentável e democrática Valores institucionais O PDI do IFPB apresenta para o exercício da gestão do instituto os seguintes princípios: Ética Requisito básico orientador das ações institucionais; Desenvolvimento Humano Fomentar o desenvolvimento humano, buscando sua integração à sociedade por meio do exercício da cidadania, promovendo o seu bemestar social; Inovação Buscar soluções às demandas apresentadas; Qualidade e Excelência Promover a melhoria continua dos serviços prestados; Transparência Disponibilizar mecanismos de acompanhamento e de conhecimento das ações da gestão, aproximando a administração da comunidade; Respeito Ter atenção com alunos, servidores e público em geral; Compromisso Social Participar efetivamente das ações sociais, cumprindo seu papel social de agente transformador da sociedade e promotor da sustentabilidade Finalidades Segundo a Lei /08, o IFPB é uma Instituição de educação superior, básica e profissional, pluricurricular e multicampi, especializada na oferta de educação profissional e tecnológica, contemplando os aspectos humanísticos, nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com sua prática pedagógica. O IFPB atuará em observância com a legislação vigente com as seguintes finalidades: Ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional; Desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às demandas sociais e peculiaridades regionais; Promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a Infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão;

17 Orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação do IFPB; Constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, em geral, e de ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito crítico e criativo. Qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino de ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino; Desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica; Realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico Promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais, notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente e a melhoria da qualidade de vida. Promover a integração e correlação com instituições congêneres, nacionais e internacionais, com vista ao desenvolvimento e aperfeiçoamento dos processos de ensino e aprendizagem, pesquisa e extensão Objetivos São objetivos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Educação da Paraíba: I. Ministrar educação profissional técnica de nível médio, prioritariamente na forma de cursos integrados, para os concluintes do ensino fundamental e para o público da educação de jovens e adultos; II. Ministrar cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, objetivando a capacitação, o aperfeiçoamento, a especialização e a atualização de profissionais, em todos os níveis de escolaridade, nas áreas da educação profissional e tecnológica; III. Realizar pesquisas, estimulando o desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas, estendendo seus benefícios à comunidade; IV. Desenvolver atividades de extensão de acordo com os princípios e finalidades da educação profissional e tecnológica, em articulação com o mundo do trabalho e os segmentos sociais, e com ênfase na produção, desenvolvimento e difusão de conhecimentos científicos, e tecnológicos, culturais e ambientais; V. Estimular e apoiar processos educativos que levem à geração de trabalho e renda e à emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico local e regional; VI. Ministrar em nível de educação superior: Cursos superiores de tecnologia visando à formação de profissionais para os diferentes setores da economia; Cursos de licenciatura, bem como programas especiais de formação pedagógica, com vistas na formação de professores para a educação básica, sobretudo nas áreas de ciências e matemática, e para a educação profissional; Cursos de bacharelado e engenharia, visando à formação de profissionais para os diferentes setores da economia e áreas do conhecimento; Cursos de pós-graduação lato sensu de aperfeiçoamento e especialização, visando à formação de especialistas nas diferentes áreas do conhecimento;

18 Cursos de pós-graduação stricto sensu de mestrado e doutorado, que contribuam para promover o estabelecimento de bases sólidas em educação, ciência e tecnologia, com vistas no processo de geração e inovação tecnológica. 2. Contexto do Curso 2.1. Dados Gerais Denominação do Curso: Modalidade: Endereço de Oferta: Curso Superior de Tecnológico em Design de Interiores Tecnólogo Avenida Primeiro de Maio, 720, Jaguaribe, João Pessoa-PB, CEP: , Fone: (83) e , Fax: (83) , ifpb@ifpb.edu.br, endereço eletrônico: SITUAÇÃO LEGAL DO CURSO Autorização: Reconhecimento: Reconhecimento: Documento Resolução CEFET-PB Portaria MEC Portaria MEC N. Documento 020/2000-CD Portaria N /2005 Portaria Nº 522 DE Data Documento D.O.U. N Data da Publicação N. Parecer/Despacho - N 0 159/2005 Conceito MEC - B (nota 8,94) nota 4 Turno de Funcionamento: Integral Matutino Vespertino Noturno Totais Vagas anuais: Turmas Teóricas Regime de Matrícula: Semestral Carga Horária: Na Instituição Atividades Complementares Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Total Horas Hora/aula Integralização: Mínimo Máximo 06 semestres 09 semestres 2.2. Breve histórico do curso O Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores, curso na modalidade tecnológica, surgiu da inquietação de professores no sentido de buscar novos caminhos, possibilitando uma formação superior em uma área até então inédita na região nordeste e ainda de pouca visibilidade, na época, no Brasil. Professores, do então CEFET-PB, das áreas de Construção Civil e Eletromecânica, uniram-se e os pensamentos foram sendo burilados. Durante dezoito meses houveram reuniões no sentido de elaborar um Projeto de Curso que atendesse as realidades do mercado naquela ocasião, sendo o mesmo apresentado pela Área de Construção Civil. A etapa a seguir foi a autorização pelo Conselho Diretor, que aconteceu em , sendo assim, no período foram iniciadas as atividades o Curso de Design de Interiores no CEFET-PB. O Projeto do Curso apresentou a justificativa para a implantação [...] tanto para especializar os profissionais afins, quanto, e preferencialmente para habilitar profissionais outros que já trabalham ou desejam trabalhar com Design de Interiores [...] (CEFET-PB, 2000). Os caminhos abertos permitiram um novo campo de formação profissional. A estrutura curricular inicial, desenvolvida no curso até o período , contou com três níveis de conhecimento definidos, mais o estágio curricular (CEFET-PB, 2000): São eles: nivelamento, que compreende as disciplinas do primeiro semestre e tem como objetivo proporcionar uma introdução ao curso e apontar os conhecimentos necessários para o bom aproveitamento deste; básico são as disciplinas do segundo semestre, que tem como objetivo

19 dar a visão geral do curso e definir a linguagem a ser utilizada; profissional este último compreende as disciplinas do terceiro, quarto, quinto e sexto semestres e de acordo com estes, é chamado de profissional I, profissional II, profissional III e profissional IV, que tem como objetivo formar o profissional que irá atuar no mercado de trabalho como Design de Interiores. Em dezembro de 2004 o Curso de Design de Interiores foi reconhecido por comissão de avaliadores do MEC. Sendo definidas, neste reconhecimento, alterações na estrutura curricular para adequação as novas realidades advindas, que foram implantadas no período , funcionando até os dias de hoje. A nova proposta, pósreconhecimento, considera três eixos de formação: de Fundamentação Científica, de Projeto e de Formação Técnica. O curso apresenta, no seu início, um maior percentual de conhecimentos ministrados referentes aos eixos de Fundamentação Científica e de Formação Técnica, sendo o eixo de Projeto, nesta fase, apenas introdutório. À medida que o eixo de Projeto avança no curso, amplia-se a sua carga horária e reduz-se a carga horária dos demais eixos. Dessa forma, o aluno passou a desenvolver projetos, com uma base instrumental e teórica que reflete os objetivos do curso. Nessa proposta foi retirada a obrigatoriedade do estágio curricular. A estrutura curricular atual é produto das tarefas acertadas no reconhecimento, hoje o curso passa por uma discussão no sentido de adequá-lo as novas exigências do mercado, isto acarretará mudanças na matriz curricular

20 1. Concepção do curso II. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA O Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores foi criado com o objetivo de atender à demanda de mercado da cidade de João Pessoa, a partir da percepção da necessidade de se formar um profissional com habilidades e competências específicas para elaborar projetos de interiores. Sua metodologia foi definida para contribuir para a formação de um egresso criativo, apto a ocupar os diversos postos de trabalho desse segmento. A matriz curricular foi construída com base em três eixos temáticos Fundamentação Teórica, Projetos de Interiores e Formação Técnica distribuídos em um conjunto de disciplinas que integralizam os seis períodos de formação. Essas disciplinas são apresentadas aos alunos utilizando-se de práticas pedagógicas teóricopráticas que procuram proporcionar ao aluno um aprendizado significativo, interativo (há sempre um limite do número de alunos por professor) e uma educação problematizadora, com o intuito de fomentar no aluno uma visão crítica sobre as diversas situações que ele irá encontrar na prática profissional. Assim, seus componentes curriculares são distribuídos na matriz de forma a permitir ao aluno a instrumentação técnica inicial necessária, com o aporte de disciplinas teóricas, até chegar às disciplinas de projeto, que são o cerne de sua formação Justificativas do curso Dados do cenário econômico local, cujos indicadores apresentam uma expansão no setor de comércio e serviços e no setor imobiliário, reforçam a importância da existência do Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores (CSTDI) do IFPB. O contexto recente da cidade de João Pessoa tem apresentado um crescimento significativo, particularmente no setor imobiliário e no setor de comércio e serviços, de forma específica, lojas de produtos direcionados ao design de interiores. Este quadro tem determinado a formação de mercados relacionados aos serviços de profissionais capazes de estruturar e organizar espaços físicos eficientes, necessários para a realização das atividades residenciais, comerciais e de serviços, e institucionais, que reforçam a importância da existência do Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores do IFPB (CSTDI-IFPB). Destaca-se o crescimento do setor imobiliário na cidade de João Pessoa registrando a quantidade total de habite-se expedidos no ano de 2010 de e no ano de 2011 de 8.446, enquanto que, o quantitativo de área em metros quadrados para os quais foram expedidos alvarás, registrou em 2010, ,42m² e em 2011, ,00m² (IDEME, 2012). Este mercado requer profissionais específicos para o atendimento técnico e orientação aos clientes, elaborando projetos de interiores visando a qualificação destes espaços. As novas demandas e as exigências de mercado para os espaços interiores, no que tange a soluções sustentáveis e acessíveis, são fatores, entre outros, que tornam a profissão necessária e atraente. Quanto à formação profissional, o Estado da Paraíba possui cursos específicos em Design de Interiores, em nível técnico ou tecnológico, sendo o Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores do IFPB o único curso ofertado por instituição pública. Outros cursos com a mesma formação profissional são ofertados por instituições privadas na cidade de João Pessoa: Faculdade de Tecnologia da Paraíba (FATECPB), Faculdade Internacional da Paraíba (FPB), Centro Universitário da Paraíba (UNIPÊ). Existem cursos de graduação em áreas afins no estado da Paraíba

21 Cursos de Arquitetura e Urbanismo nas seguintes IES: na cidade de João Pessoa na Universidade Federal da Paraíba (UFPB), no Centro Universitário da Paraíba (UNIPÊ), na FATECPB, e na FPB; na cidade de Campina Grande na Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas (FACISA), na Universidade Federal de Campina Grande (UFCG); na cidade de Patos, na Faculdade Integrada de Patos (FIP). Curso de Desenho Industrial, em Campina Grande na UFCG. Curso de Design em Rio Tinto, pela UFPB. A ampliação da oferta de cursos similares no Estado indica que o mercado para a formação profissional de Design de Interiores está em expansão e mesmo sendo o pioneiro nessa área o CSTDI-IFPB continua a atender as necessidades do mercado e demandas do setor produtivo, formando profissionais específicos para contribuir com o desenvolvimento socioeconômico local e regional. O mercado está em expansão e requer profissionais habilitados para oferecerem atendimento técnico na orientação aos clientes para a aquisição e utilização correta de produtos, bem como profissionais específicos para o desenvolvimento dos projetos visando estruturar e organizar espaços físicos mais eficientes e confortáveis e qualificar esses espaços para a realização das atividades domésticas, comerciais, de serviços e institucionais Objetivos do curso O Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores tem seus objetivos estabelecidos em conformidade com as competências e habilidades estabelecidas no seu perfil de egresso, atendendo às políticas institucionais de desenvolvimento de pesquisas e soluções tecnológicas para esse segmento. Dessa forma, seus objetivos são: Objetivo Geral O objetivo geral do Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores é formar profissionais para atuar na elaboração de projetos de interiores, considerando aspectos funcionais, estéticos, ergonômicos, tecnológicos, socioeconômicos, ambientais, culturais e históricos, visando atender as necessidades dos usuários dos espaços internoambientes interiores Específicos Objetivos Específicos: De maneira específica o Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores do IFPB, procura: Capacitar o aluno para a elaboração de projetos de interiores nas especialidades: residencial, comercial e de serviços, e institucional; Habilitar os alunos a elaborar soluções de projeto que atendam a diversos perfis de usuários; Preparar um profissional com visão sistêmica, comprometido com a formação recebida, através da correlação de conteúdos das unidades curriculares, definidos nos Eixos de Fundamentação Teórica, Eixo de Projetos de Interiores e Eixo de Formação Técnica; Formar profissionais que contribuam para o desenvolvimento sustentável dos setores produtivos e da sociedade, buscando a inclusão social; Desenvolver pesquisa e extensão na área de Design de Interiores, buscando soluções tecnológicas e formais para as necessidades cotidianas Perfil do egresso do curso O perfil profissional do egresso do curso de Tecnologia em Design de Interiores do IFPB atende as competências profissionais apresentadas no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia e na Resolução CNE/CP nº 05/2004, à medida que seu egresso está capacitado a agir de forma empreendedora, capaz de produzir e inovar os conhecimentos científico-tecnológicos aprendidos, bem como suas respectivas aplicações no mercado de interiores

22 O Tecnólogo de Nível Superior em Design de Interiores está habilitado a elaborar projetos de interiores residenciais, comerciais e institucionais; elaborar leiautes de projetos de interiores; desenvolver projetos de interiores residenciais, comerciais e institucionais; detalhar projetos de interiores considerando os elementos que compõem os ambientes interiores: mobiliários, revestimentos, forros; analisar espaços interiores considerando aspectos funcionais, estéticos, ergonômicos, tecnológicos, socioeconômicos, ambientais, culturais e históricos; especificar materiais, indicadores e parâmetros em projetos de interiores; analisar projetos de interiores quanto à sua viabilidade técnica e financeira; desenvolver desenhos necessários à apresentação dos projetos de interiores, utilizando as técnicas de representação gráficas manuais e/ou computacionais. Também é capaz de analisar ambientes interiores quanto ao atendimento às legislações e normas técnicas vigentes; elaborar orçamentos de projetos de interiores; gerenciar e supervisionar obras de execução projetos de interiores; produzir maquetes físicas e eletrônicas de interiores. O Tecnólogo de Nível Superior em Design de Interiores apresentará as seguintes competências: Elaborar projetos de interiores residenciais, comerciais e institucionais; Elaborar leiautes de projetos de interiores; Desenvolver projetos de interiores residenciais, comerciais e institucionais; Detalhar projetos de interiores considerando os elementos que compõem os ambientes interiores: mobiliários, revestimentos, forros; Analisar espaços interiores considerando aspectos funcionais, estéticos, ergonômicos, tecnológicos, socioeconômicos, ambientais, culturais e históricos; Especificar materiais, indicadores e parâmetros em projetos de interiores; Analisar projetos de interiores quanto à sua viabilidade técnica e financeira; Desenvolver desenhos necessários à apresentação dos projetos de interiores, utilizando as técnicas de representação gráficas manuais e/ou computacionais. Analisar ambientes interiores quanto ao atendimento às legislações e normas técnicas vigentes; Elaborar orçamentos de projetos de interiores; Gerenciar e supervisionar obras de execução projetos de interiores; Produzir maquetes físicas de interiores; Produzir maquetes eletrônicas de interiores Atribuições no mercado de trabalho O Tecnólogo de Nível Superior em Design de Interiores pode ocupar os seguintes postos de trabalho: Projetista de Interiores Desenvolvendo projetos de interiores residenciais, de serviços, comerciais e institucionais, considerando aspectos funcionais, estéticos, ergonômicos, tecnológicos, socioeconômicos, ambientais, culturais e históricos; Desenhista de Interiores Elaborando desenhos necessários à apresentação dos projetos de interiores, utilizando as técnicas de representação gráficas manuais e/ou computacionais; Atendente Técnico Atuando no atendimento técnico ao cliente, orientando-o na aquisição e especificação de materiais, mobiliário, cores e objetos adequados ao ambiente; Gerente e Supervisor na Execução de Projetos de Interiores Atuando no gerenciamento do processo de execução do ambiente projetado, em todas as suas fases, considerando o cronograma físico-financeiro;

23 Consultor de interiores Prestando consultoria ao cliente, orientando-o na especificação de materiais, mobiliário, cores e objetos adequados ao ambiente, analisando os projetos, considerando a viabilidade técnica e financeira de execução; Produtor de Maquete Física Produzindo maquetes e protótipos de ambientes; Produtor de Maquete Eletrônica Produzindo maquetes eletrônicas para apresentação dos projetos de interiores Diferenciais competitivos do curso O Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores do IFPB oferece uma formação específica nesse segmento, utilizando-se de uma matriz curricular que oportuniza uma formação que contemple assuntos como estudo da cor, iluminação de interiores, ergonomia e conforto ambiental, entre outras, bem como história do design, da arte e da arquitetura voltados para interiores. É um curso que tem suas práticas pedagógicas focadas no desenvolvimento de habilidades e competências que permitam o aluno conceber espaços internos de qualidade para seus usuários, utilizando-se de diversas técnicas de representação gráfica e de metodologia de projeto de interiores. O curso supracitado é um dos poucos no país oferecido por instituição pública, sendo o único no Estado, o que o torna acessível a diversas camadas sociais, atendendo aos objetivos da instituição de fornecer um ensino público tecnológico de nível superior de qualidade para a sociedade. O curso é ofertado em um único turno, matutino, permitindo que os alunos desenvolvam no turno da tarde, estágios em lojas e escritórios da área, ampliando seus conhecimentos e inserindo-se no mercado de trabalho. 2. Políticas Institucionais e sua correlação com o Curso De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI ( ), o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba tem como missão Preparar profissionais cidadãos com sólida formação humanística e tecnológica para atuarem no mundo do trabalho e na construção de uma sociedade sustentável, justa e solidária, integrando o ensino, a pesquisa e a extensão 8. As políticas de ensino do IFPB, para o quinquênio , foram pautadas pela busca da excelência do ensino, qualificação do corpo docente, melhoria das condições do processo de ensino e de aprendizagem e garantia do ensino público e gratuito, numa gestão democrática. Para a implementação destas políticas, algumas ações foram desenvolvidas no âmbito do CSTDI como: a capacitação dos professores para doutoramento através de convênio Dinter, firmado com a UFRGS, e concluído no final de 2014 com a aprovação de 4 teses de doutoramento pelos professores do CSTDI; reforma e ampliação do edifício destinado à Unidade Acadêmica I, concluído em 2013, para o desenvolvimento das disciplinas do Curso, atendendo as necessidades específicas dos eixos temáticos Científico, Projetos e Técnico; a instituição do Núcleo Docente Estruturante NDE, órgão consultivo dos cursos superiores do IFPB, responsável pela concepção, acompanhamento e revisão do Projeto Pedagógico do CSTDI, composto por professores e presidido pelo coordenador; a instituição do Colegiado de Curso, órgão de administração acadêmica dos cursos de graduação do IFPB, constituído por professores efetivos e representação discente indicado pelos alunos; ampliação da oferta de bolsas de monitoria e instituição de programa de monitoria voluntário. No âmbito do CSTDI, são realizados eventos e palestras que visam fornecer ao aluno subsídios para uma formação tecnológica mais próxima da realidade do mercado local; a contribuição do curso para o desenvolvimento do setor produtivo e de serviços se dá pelo fornecimento de mão-de-obra especializada. As políticas do IFPB, voltadas para pesquisa e extensão visam construir e difundir conhecimentos; apoiar tecnologicamente o setor produtivo; propiciar a iniciação científica aos discentes; fazer a realimentação curricular dos cursos; obter recursos para a instituição e incentivar a formação em pós-graduação dos servidores. a iniciação científica se concretiza através de Editais PIBICT - Campus João Pessoa, além desses

24 existem professores envolvidos em grupos de pesquisa de outras Instituições Superiores registrados no CNPq. Nesse contexto são desenvolvidos Projetos de Extensão nas áreas de Acessibilidade, Conforto, Ergonomia, História e Organização Espacial, através de vários grupos formados pelos professores e com registros e portarias disponíveis na Coordenação do Curso. Estes projetos são oriundos de editais PROBEXT lançados periodicamente pela instituição. No momento existem dois professores afastados das Atividades Acadêmicas através de portarias para doutorado nas áreas de Iluminação no Programa de Pós Graduação em Design na UFPE e de Mobiliário e Espaço Público no Programa de Pós Graduação em Arquitetura da UFPB. O diálogo entre os saberes acadêmicos e os saberes populares acontece com a implantação da política de extensão, sociabilizando e democratizando o conhecimento produzido. Como prática acadêmica, interliga as atividades de ensino e de pesquisa com as demandas dos diversos segmentos da sociedade, possibilitando a formação de um profissional cidadão. Embora não sejam institucionalizados como projetos de extensão do IFPB, são desenvolvidas atividade que possuem o caráter extensivo como os Trabalhos de Conclusão de Curso - TCC em espaços de interesse social como asilos, escolas públicas, creches, hospitais, habitações, Instituições e Organizações não Governamentais. 3. Organização curricular Os conteúdos curriculares do curso de Tecnologia em Design de Interiores do IFPB seguem três eixos de formação: de Fundamentação Científica, de Projeto e de Formação Técnica, distribuídas em seis módulos semestrais de disciplinas. O curso apresenta, no seu início, um maior percentual de conhecimentos ministrados referentes aos eixos de Fundamentação Científica e de Formação Técnica, sendo o eixo de Projeto apenas introdutório. À medida que o eixo de Projeto avança no curso, amplia-se a sua carga horária e reduz-se a carga horária dos demais eixos. Dessa forma, o aluno passa a desenvolver projetos, com uma base instrumental e teórica que reflete os objetivos do curso Estrutura Curricular No 1º período do curso foram alocadas 6 disciplinas, sendo 3 teóricas e 3 de caráter prático sendo essas: Historia do Design (50h/aula), Cor (50h/aula), Organização Espacial (50h/aula), Plástica (67h/aula), Desenho Técnico (100h/aula), Desenho de Observação (50h/aula) perfazendo um total de 367horas/aula. 1º Período Disciplinas Teórica Prática Total História do Design * 50 Cor * 50 Organização Espacial * 50 Plástica * 67 Desenho Técnico * 100 Desenho de Observação * 50 Subtotal 367 *CONTEÚDO PREDOMINANTE No 2º período do curso foram alocadas 6 disciplinas, sendo 2 teóricas e 4 de caráter prático sendo essas: História da Arte e da Arquitetura (50h/aula), Metodologia de Projetos (67h/aula), Desenho Arquitetônico (100h/aula), Desenho Perspectivo (50h/aula), Modelos e Maquetes (83h/aula), Ergonomia (50h/aula) perfazendo um total de 400 horas/aula

25 2º Período Disciplinas Teórica Prática Total História da Arte e da Arquitetura * 50 Metodologia de Projetos * 67 Desenho Arquitetônico * 100 Desenho Perspectivo * 50 Modelos e Maquetes * 83 Ergonomia * 50 Subtotal 400 *CONTEÚDO PREDOMINANTE No 3º período do curso foram alocadas 6 disciplinas, sendo 4 teóricas e 2 de caráter prático sendo essas: História do Mobiliário (67h/aula), Projetos de Interiores Residenciais (100h/aula), Detalhamento de Projetos (100h/aula), Instalações Prediais (50h/aula), Conforto Térmico (33h/aula), Materiais (50h/aula) perfazendo um total de 400 horas/aula. 3º Período Disciplinas Teórica Prática Total História do Mobiliário * 67 Projetos de Interiores Residênciais * 100 Detalhamento de Projetos * 100 Instalações Prediais * 50 Conforto Térmico * 33 Materiais * 50 Subtotal 400 *CONTEÚDO PREDOMINANTE No 4º período do curso foram alocadas 5 disciplinas, sendo 3 teóricas e 2 de caráter prático sendo essas: Cultura Brasileira (50h/aula), Ecodesign (50h/aula), Projetos de Interiores Comerciais e Serviços (117h/aula), CAD 2D (100h/aula), Iluminação (33h/aula) perfazendo um total de 350 horas/aula. 4º Período Disciplinas Teórica Prática Total Cultura Brasileira * 50 Ecodesign * 50 Projetos de Interiores Comerciais e Serviços * 117 CAD 2D * 100 Iluminação * 33 Subtotal 350 *CONTEÚDO PREDOMINANTE No 5º período do curso foram alocadas 5 disciplinas, sendo 3 teóricas e 2 de caráter prático sendo essas: Metologia Científica (33h/aula), Projetos de Interiores Institucionais (133h/aula), CAD 3D (67h/aula), Acústica (33h/aula), Orçamento e Gerênciamento de Obras (83h/aula) perfazendo um total de 349 horas/aula. 5º Período Disciplinas Teórica Prática Total Metologia Científica * 33 Projetos de Interiores Institucionais *

26 CAD 3D * 67 Acústica * 33 Orçamento e Gerênciamento de Obras * 83 Subtotal 349 *CONTEÚDO PREDOMINANTE No 6º período do curso foram alocadas 3 disciplinas, sendo 2 teóricas e 1 de caráter prático sendo essas: Prática e Ética Profissional (33h/aula), Formação de Empreendedores (33h/aula), Tratamento Informatizado de Imagens (67h/aula), perfazendo um total de 133 horas/aula. 6º Período Disciplinas Teórica Prática Total Prática e Ética Profissional * 33 Formação de Empreendedores * 33 Tratamento Informatizado de Imagens * 67 Subtotal 133 *CONTEÚDO PREDOMINANTE Ao final dos 6 períodos são obtidos um total de horas/aula em disciplinas obrigatórias podendo adicionar 33horas/aula com a disciplina optativa Libras I, 100horas/aula em atividades complementares e mais 133horas/aula no Trabalho de Conclusão de Curso ou Trabalho de Conclusão de Curso, o que totaliza horas/aula para o Curso. QUADRO RESUMO Demonstrativo CHT (%) Disciplinas (obrigatórias) Estágio Supervisionado - - Atividades Complementares Prática Pedagógica (se for o caso) - - Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Carga Horária Total do Curso Disciplina Optativa Disciplina Teórica Prática Total Libras I (optativa) * * 33 Subtotal 33 QUADRO RESUMO DISCIPLINA Demonstrativo CHTD (%) Disciplinas (obrigatórias) Disciplina Optativa 33 2 Carga Horária Total de Disciplinas Eixos de formação e Conteúdos Curriculares Os conteúdos curriculares do curso de Tecnologia em Design de Interiores do IFPB seguem três eixos de formação: de Fundamentação Científica, de Projeto e de Formação Técnica, distribuídas em seis módulos semestrais de disciplinas. O eixo de Fundamentação Científica constitui o embasamento teórico para o curso, proporcionando ao discente uma reflexão e análise sobre os diversos conteúdos que envolvem a área do Design de Interiores. Este eixo é constituído pelas seguintes

27 disciplinas: História do Design (50h/aula), Cor (50h/aula) e Organização Espacial (50h/aula) no primeiro período; História da Arte e da Arquitetura (50h/aula) no segundo período; História do Mobiliário (67h/aula) no terceiro período; Cultura Brasileira (50h/aula) e Ecodesign (50h/aula) no quarto período; Metodologia Científica (33h/aula) no quinto período; Prática e Ética Profissional (33h/aula) e Formação de Empreendedores (33h/aula) no sexto período num total de 466horas/aula para o eixo. EIXO DE FUNDAMENTAÇÃO CIENTÍFICA Disciplinas Período Carga Horária História do Design 1º 50 Cor 1º 50 Organização espacial 1º 50 História da Arte e da Arquitetura 2º 50 História do Mobiliário 3º 67 Cultura Brasileira 4º 50 Ecodesign 4º 50 Metodologia Científica 5º 33 Prática e Ética Profissional 6º 33 Formação de Empreendedores 6º 33 Subtotal 466 O eixo de Projeto constitui o elemento central do curso, na medida em que suas disciplinas têm por finalidade o exercício das habilidades necessárias à prática profissional do Designer de Interiores. Os estudos circunscritos sob esta área deverão possibilitar ao discente a compreensão e exercício das metodologias e métodos de design (formulação e análise, desenvolvimento de alternativas, síntese formal). Neste eixo foram alocadas as seguintes disciplinas: Plástica (67h/aula) no primeiro período; Metodologia de Projetos (67h/aula) no segundo período; Projetos de Interiores Residenciais (100h/aula) no terceiro período; Projetos de Interiores Comerciais e de Serviços (117h/aula) no quarto período; Projetos de Interiores Institucionais (133h/aula) no quinto período; Projeto de Graduação TCC (133h/aula) no sexto período; num total de 617 horas/aula para o eixo. EIXO DE PROJETO Disciplinas Período Carga Horária Plástica 1º 67 Metodologia de Projetos 2º 67 Projetos de Interiores Residenciais 3º 100 Projetos de Interiores Comerciais e de Serviços 4º 117 Projetos de Interiores Institucionais 5º 133 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 6º 133 Subtotal 617 O eixo de Formação Técnica tem a função de instrumentalizar o discente com conhecimento técnico relativo à área de Design de Interiores, oferendo suporte ao eixo de projeto. É importante salientar que o conteúdo das disciplinas que compõem este eixo deve acompanhar o avanço tecnológico dos materiais e sistemas de produção de maneira comprometida com as questões sociais e ambientais. Fazem parte do eixo de Formação Técnica as seguintes disciplinas de: Desenho Técnico (100h/aula) e Desenho de Observação (50h/aula) no primeiro período; Desenho Arquitetônico, Desenho Perspectivo (50h/aula), Modelos e Maquetes (50h/aula) e Ergonomia (50h/aula) no segundo período; Detalhamento de Projetos (100h/aula), Instalações Prediais (50h/aula), Conforto Térmico (33h/aula) e Materiais (50h/aula) no terceiro período; CAD 2D (100h/aula) e Iluminação (33h/aula) no quarto período; CAD 3D (67h/aula), Acústica (33h/aula), Orçamento e Gerenciamento de Obras (83h/aula) no quinto período e Tratamento Informatizado de Imagens (67h/aula) no sexto período num total de horas/aula para o eixo

28 EIXO DE FORMAÇÃO TÉCNICA Disciplinas Período Carga Horária Desenho Técnico 1º 100 Desenho de Observação 1º 50 Desenho Arquitetônico 2º 100 Desenho Perspectivo 2º 50 Modelos e Maquetes 2º 83 Ergonomia 2º 50 Detalhamento de Projetos 3º 100 Instalações Prediais 3º 50 Conforto Térmico 3º 33 Materiais 3º 50 CAD 2D 4º 100 Iluminação 4º 33 CAD 3D 5º 67 Acústica 5º 33 Orçamento e Gerenciamento de Obras 5º 83 Tratamento Informatizado de Imagens 6º 67 Subtotal 1049 Inseridos no currículo existem temas transversos tais como Educação Ambiental, Educação das Relações Étnico-Raciais, no tangente as questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes e aos Direitos Humanos. Estes conteúdos são abordados aos ao longo dos períodos do Curso, permeando as disciplinas e são exercitados em atividades acadêmicas. Ao proporcionar aos discentes uma reflexão sobre esses temas, contribui-se para uma pratica profissional mais consciente, aberta a pluralidade éticosocial e comprometida com as questões econômicas e ambientais da sociedade atual

29 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA DIRETORIA DE ENSINO GERÊNCIA/COORDENAÇÃO DA ÁREA DE DESIGN, INFRA-ESTRUTURA E MEIO AMBIENTE FLUXOGRAMA DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE INTERIORES 1º Semestre 2º Semestre 3º Semestre 4º Semestre 5º Semestre 6º Semestre 11 História 21 História 31 História 41 Cultura 51 Metodologia 61 Prática 3 do 3 Da Arte 4 do 3 Brasileira 2 Científica 2 e Ética 50 Design 50 e da Arquitetura 67 Mobiliário Profissional Metodologia 32 Projetos Projetos Formação 3 Cor 4 de 6 de Interiores 3 Ecodesign 8 de Interiores 2 de Projetos 100 Residenciais Institucionais 33 Empreendedores 13 Organização 23 Desenho Detalhamento 43 Projetos de Trabalho de 3 6 Arquitetônico 6 de 7 Inter. Comerciais 4 CAD 3D 8 Conclusão de 50 Espacial Projetos 117 e Serviços Curso¹ Desenho 34 Instalações Tratamento 4 Plástica 3 Perspectivo 3 Prediais 6 CAD 2D 2 Acústica 4 Informatizado De Imagens 15 Desenho 25 Modelos 35 Conforto Orçamento 65 Libras 6 Técnico 5 e 2 Térmico 2 Iluminação 5 e Gerenciamento 2 (optativa) Maquetes de Obras Desenho de 3 Ergonomia 3 Materiais 50 Observação CH Semanal CH Semanal CH Semanal CH Semanal CH Semanal CH Semanal CH Semestral CH Semestral CH Semestral CH Semestral CH Semestral CH Semestral ¹ A matricula no TCC está condicionada a aprovação das disciplinas do 1º até 5º semestre para os alunos ingressos a partir de

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