Transplante Segmentar Transplante de Pâncreas
|
|
- Elza Minho Campos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Histórico Kelly e cols. (Univ. Minessota- EUA) José Marcus Raso Eulálio Prof. Adjunto do Departamento de Cirurgia Faculdade de Medicina da UFRJ ( Transplante Duplo Pâncreas-Rim) sobrevida do enxerto pancreático em 1a => 3% sobrevida do paciente em 1a => 40% 2002 ( Transplante Duplo Pâncreas-Rim) sobrevida do enxerto pancreático em 1a => 82% sobrevida do paciente em 1a => 94% Transplante Segmentar Transplante Segmentar Transplante Segmentar INDICAÇÕES Diabetes Mellitus Tipo I + IRC Diabetes Mellitus de difícil controle clínico (?) 1
2 MODALIDADES Transplante Simultâneo de Rim / Pâncreas (SPK) Tranplante de Pâncreas Após Rim (PAK) Transplante Isolado de Pâncreas (PTA) Transplante Único de Pâncreas Reversão da Nefropatia BENEFÍCIOS Insulinoindependência Qualidade de vida Controle da evolução das alterações secundárias Reversão de alterações secundárias (?) RISCOS Necessidade e Riscos da imunossupressão Risco do ato cirúrgico Risco de rejeição Complicações técnicas Fioretto, Sutherland e cols; NEJM Transplante Duplo Rim-Pâncreas BENEFÍCIOS Benefícios do Transplante Único Proteção Renal pela reversão do Diabetes Imunossupressão semelhante a do transplante Renal Baixo índice de rejeição RISCOS Necessidade de Imunossupressão Risco de Perda do enxerto Complicações cirúrgicas Protocolo de Preparo Pré-operatório Fase I - Avaliação Inicial Multidisciplinar Fase II - Exames Especializados não invasivos Fase III - Avaliação Multidisciplinar Especializada Fase IV - Avaliação com procedimentos invasivos 2
3 Critérios Para Distribuição de Órgãos Legislação Brasileira Garante a preferência na distribuição concomitante Rim-Pâncreas sempre que houver captação de Pâncreas. EUA 4 : 1 RJ 10 : 1 Critérios Para Distribuição de Órgãos Legislação Brasileira Garante a preferência para o paciente que necessita transplante duplo Rim-Pâncreas em relação ao paciente que necessita apenas de pâncreas. conforme as seguintes situações:.entre 16 e 45 anos.no estado de origem Critérios Para formação de Fila de Espera Lista de Espera Fila Única Inscrição concomitante na Fila de Transplante Renal Migração respeitando o número de inscrição conforme critério clínico Retirada Multiorgânica Aspectos essenciais pré-captação Doação Seleção Manutenção e Preparo do Doador Condições Adequadas de Captação 3
4 Retirada Multiorgânica DOAÇÃO Suspeita de Morte Cerebral Diagnóstico de Morte Cerebral Notificação de Morte Cerebral Abordagem da Família HOSPITAIS Coordenadores intra-hospitalares RIO TRANSPLANTE ESTÁVEL INSTÁVEL TEMPO X SUPORTE HEMODINÂMICO PACIENTE EM TRATAMENTO 1 SUSPEITA DE MORTE ENCEFÁLICA 2 CONFIRMAÇÃO DE MORTE ENCEFÁLICA 3 DOAÇÃO 4 CAPTAÇÃO ORGÂNICA Perfil do doador de Pâncreas seleção Perfil do doador de pâncreas seleção Idade - entre 6 e 65 anos ideal entre 15 e 40 Protocolo no Rio de Janeiro aceita pacientes entre 16 e 45 anos Legislação especifica Peso- entre 30 e 100Kg Ideal entre 30 e 80Kg Obesidade severa é contra indicação absoluta índice de massa corporal maior que 30 Perfil do doador de Pâncreas seleção Hiperamilasemia e Morte encefálica Causas de Hiperamilasemia Estabilidade hemodinâmica Perfusão adequada estabilidade sem necessidade de doses alfa dopaminérgicas paciente mal hidratado X instável 50% dos doadores Traumatismo cranioencefálico Acidente vascular encefálico PAF em crânio Traumatismo craniofacial Amilase < 700 UI / l 4
5 Perfil do doador de Pâncreas Glicemia História familiar para diabetes tipo I,II ou gestacional Hiperglicemia severa HEMOGLOBINA GLICOSILADA NORMAL seleção Hiperglicemia e Morte Encefálica Fatores que predispõem hiperglicemia Diminuição dos níveis basais de insulina Terapia com esteroides Reposição com soro glicosado 5% Nível sérico proibitivo - > 450mg/dl Pontos chave EVITAR A COMBINAÇÃO DE FATORES DE RISCO Dissecção Pancreática PESO IDADE CAUSA DA MORTE CEREBRAL AVALIAÇÃO INTRA-OPERATÓRIA Solução de Wisconsin Retirada Multiorgânica Pâncreas C om p onent K lactobionate Raffinose Pentafraction KH2PO4 Glutathione Adenosine Allopurinol MgSO4 Penicillin Insulin Dexam ethasone Na K C oncentration 100 mm ole/liter 30 m mole/liter 50 g/liter 25 m mole/liter 3 mm ole/liter 5 mm ole/liter 1 mm ole/liter 5 mm ole/liter u/liter 40 u/liter 16 m g/liter 25 m mole/liter 125 mm ole/liter 5
6 Problemas relacionados com a captação Pancreática Disponibilidade de doadores Estrutura adequada de captação Integração dos hospitais e centrais regionais para captação de órgãos com qualidade Montagem do Pedículo Arterial Pedículo Venoso Observações sobre as Técnicas de Implante Pancreático Drenagem entérica X vesical Derivação sistêmica X portal 6
7 Pâncreas Duodeno Derivação Sistêmica Drenagem Vesical Duodeno Pâncreas A. venosa A. arterial Derivação Portal Drenagem Entérica Bexiga idade dos doadores 40 com Derivação Venosa Portal Análise de 14 pacientes operados no HUCFF- UFRJ 05/ anos pacientes 7
8 Isquemia Fria - Pâncreas tempo/hs 19:12 16:48 14:24 12:00 09:36 07:12 04:48 02:24 00: implantes pancreáticos 8
9 Derivação Portal PÂNCREAS TRANSPLANTADO Derivação Portal glicose / sétim o dia 4/14 pacientes - 5 reoperações Hemorragia (2) Lesão de reperfusão (1) Abcesso (1) Obstrução Intestinal (1) mg/dl Complicações Cirúrgicas Reoperações pacientes Transplantectomia Pancreática Transplante Duplo Pâncreas-Rim Perfil do receptor Caso 2 Doze horas após o implante por pancreatite Diabetes grave + IRC Cardiopatia, vasculopatia periférica, neuropatia Considerações técnicas 7 anastomoses vasculares 2 anastomoses entéricas 1 anastomose ureteral Duodeno, pâncreas, intestino, rim, ureter, bexiga, vasos, retroperitônio 9
10 IMUNOSSUPRESSÃO Indução Micofenolato Mofetil Tacrolimus Prednisona Translantes pancreáticos reportados ao IPTR por região, de 1966 até junho de IPTA (SPK) rejeição em 1 ano 1986/89-16% 1990/93-09% 1994/97-02% ciclosporina ou tacrolimus + MMF Perspectivas X Transplante de Ilhotas Pancreáticas 10
11 Islet transplantation in seven patients with Type 1 diabetes Mellitus using a glucocorticoid-free immunosuppressive regimen. Shapiro AMJ, Lakey JRT, Ryan EA et al. N Engl J Med 2000; 343:
12 Islet Transplantation in Type 1 Diabetes Mellitus Using Cultured Islets and Steroid-Free Immunosuppression: Miami Experience, Tatiana Frouda, Camillo Ricordi, et al. American Journal of Transplantation 2005; 5: Five-Year Follow-Up After Clinical Islet Transplantation Edmond A. Ryan,1 Breay W. Paty,1 Peter A. Senior,1 David Bigam,2 Eman Alfadhli,1 Norman M. Kneteman,2 Jonathan R.T. Lakey,2 and A.M. James Shapiro2 DIABETES, VOL. 54, JULY 2005; Transplante Pancreático Five-Year Follow-Up After Clinical Islet Transplantation Edmond A. Ryan,1 Breay W. Paty,1 Peter A. Senior,1 David Bigam,2 Eman Alfadhli,1 Norman M. Kneteman,2 Jonathan R.T. Lakey,2 and A.M. James Shapiro2 DIABETES, VOL. 54, JULY 2005; Cirurgia Geral Urologia Oftalmologia Radiologia Anestesiologia Enfermagem Nefrologia Nutrologia Clínica Médica Psicologia Médica Gastroenterologia DIP Fisiatria 12
Prof. Dr. José O Medina Pestana. Hospital do Rim e Hipertensão Disciplina de Nefrologia, Universidade Federal de São Paulo
INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA APÓS O TRANSPLANTE Prof. Dr. José O Medina Pestana Hospital do Rim e Hipertensão Disciplina de Nefrologia, Universidade Federal de São Paulo FUNÇÃO RETARDADA DO ENXERTO RENAL
Leia maisLa Salete Martins. Hospital Santo António, CHP Porto
Registos da transplantação em Portugal transplante pancreático La Salete Martins Unidade de Transplante Reno-Pancreático Hospital Santo António, CHP Porto Portugal Reunião SPT, Curia, de 27/11 a 28/11/2009
Leia maisMesa redonda: TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS E TECIDOS
VI CONGRESSO DE BIOÉTICA DE RIBEIRÃO PRETO Mesa redonda: TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS E TECIDOS Maria Cristina Komatsu Braga Massarollo Escola de Enfermagem- USP massaro@usp.br TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS Modalidade
Leia maisDIABETES MELLITUS. Prof. Claudia Witzel
DIABETES MELLITUS Diabetes mellitus Definição Aumento dos níveis de glicose no sangue, e diminuição da capacidade corpórea em responder à insulina e ou uma diminuição ou ausência de insulina produzida
Leia mais- Busca Ativa de Doador de Órgãos e Tecidos
Portaria n.º 92/GM Em 23 de janeiro de 2001. O Ministro de Estado da Saúde no uso de suas atribuições legais, Considerando a Lei nº 9.434, de 04 de fevereiro de 1997, que dispõe sobre a remoção de órgãos,
Leia maisPós operatório em Transplantes
Pós operatório em Transplantes Resumo Histórico Inicio dos programas de transplante Dec. 60 Retorno dos programas Déc 80 Receptor: Rapaz de 18 anos Doador: criança de 9 meses * Não se tem informações
Leia maisCOMISSÃO INTRAHOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTES
COMISSÃO INTRAHOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTES A Comissão Intra Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes-CIHDOTT tem por objetivo a organizar todo o processo
Leia maisHOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS
FAURGS HCPA Edital 05/2007 1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 22 MÉDICO (Urologia) 01. A 11. B 02. C 12. A 03. B 13.
Leia maisAS MODERNAS INSULINAS
AS MODERNAS INSULINAS II Congresso para Diabéticos promovido pela Aliança de Atenção ao Diabetes do Rio de Janeiro - Foto molecular da insulina humana - Izidoro de Hiroki Flumignan - médico endocrinologista
Leia maisProtocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP
Protocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP OBJETIVOS DE TRATAMENTO: Alvos glicêmicos: -Pré prandial: entre 100 e 140mg/dL -Pós prandial: < 180mg/dL -Evitar hipoglicemia Este protocolo
Leia maisEpidemiologia DIABETES MELLITUS
Epidemiologia DIABETES MELLITUS 300 milhões / mundo ( 5,9% população adulta) / Brasil : > 10 milhões Aumento progressivo : Longevidade, Síndrome metabólica Mortalidade anual : 3,8 milhões AVC, IAM... Amputação
Leia maisAtuação do Enfermeiro na Coordenação de Sala, Perfusão e Acondicionamento de Enxertos
Curso Prático de Extração, Perfusão e Acondicionamento de Múltiplos Órgãos para Transplantes Atuação do Enfermeiro na Coordenação de Sala, Perfusão e Acondicionamento de Enxertos Fluxo da Captação Atuações
Leia maisLogística da Captação de Múltiplos Órgãos
Logística da Captação de Múltiplos Órgãos Introdução O Sistema Nacional de Transplante (SNT) adotado no Brasil tem a concepção de fila única de transplante com o propósito de garantir o acesso universal,
Leia maisLinha de Cuidado da Obesidade. Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas
Linha de Cuidado da Obesidade Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Evolução do excesso de peso e obesidade em adultos 0,8% (1.550.993) da população apresenta obesidade grave 1,14% das
Leia maiswww.transplante.rj.gov.br
f AMOR E DOAÇÃO DE ÓRGÃOS S A N D R O M O N T E Z A N O 2 5 / 1 0 / 1 4 O que é transplante? O transplante é um procedimento cirúrgico que consiste na troca de um órgão (coração, rins, pulmão, e outros)
Leia mais05-TRANSPLANTES DE ORGAOS, TECIDOS E CELULAS
05-TRANSPLANTES DE ORGAOS, TECIDOS E CELULAS Grupo: Sub-Grupo: 05-TRANSPLANTES DE ORGAOS, TECIDOS E CELULAS 01-EXAMES LABORATORIAIS PARA IDENTIFICACAO DE DOADOR E RECEPTOR DE CELULAS-TRONCO HEMATOPOETICAS
Leia maishttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2009/prt2620_21_10_2009_rep.html
Page 1 of 8 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.620, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009(*) Inclui habilitação na Tabela
Leia maisVeículo: Jornal da Comunidade Data: 24 a 30/07/2010 Seção: Comunidade Vip Pág.: 4 Assunto: Diabetes
Veículo: Jornal da Comunidade Data: 24 a 30/07/2010 Seção: Comunidade Vip Pág.: 4 Assunto: Diabetes Uma vida normal com diabetes Obesidade, histórico familiar e sedentarismo são alguns dos principais fatores
Leia maisTransplante de pâncreas
Transplante de pâncreas Marcelo Moura Linhares mlinhares@unifesp.br Prevalência do diabetes 8,7% Terceira doença mais comum. Média de vida: 15 anos menor que a população não diabética. International Diabetes
Leia maisPORTARIA No- 845, DE 2 DE MAIO DE 2012
PORTARIA No- 845, DE 2 DE MAIO DE 2012 Estabelece estratégia de qualificação e ampliação do acesso aos transplantes de órgãos sólidos e de medula óssea, por meio da criação de novos procedimentos e de
Leia maisDIABETES E CIRURGIA ALVOS DO CONTROLE GLICÊMICO PERIOPERATÓRIO
DIABETES E CIRURGIA INTRODUÇÃO 25% dos diabéticos necessitarão de cirurgia em algum momento da sua vida Pacientes diabéticos possuem maiores complicações cardiovasculares Risco aumentado de infecções Controle
Leia maisO Processo de Doação Transplante Introdução
O Processo de Doação Transplante Introdução Desde o início da história dos transplantes, inúmeras dificuldades são enfrentadas para efetiva implantação desta prática terapêutica, essencialmente no que
Leia maisà diabetes? As complicações resultam da de açúcar no sangue. São frequentes e graves podendo (hiperglicemia).
diabetes Quando Acidente a glicemia vascular (glicose cerebral no sangue) (tromboses), sobe, o pâncreas uma das principais O que Quais é a diabetes? as complicações associadas à diabetes? produz causas
Leia maisDiretrizes Assistenciais. Anestesia no Transplante Renal
Diretrizes Assistenciais Anestesia no Transplante Renal Versão eletrônica atualizada em 2011 Anestesia no Transplante Renal Protocolo 1. Transplante renal intervivos 1.1. Doador: - Medicação pré-anestésica:
Leia maisSaiba quais são os diferentes tipos de diabetes
Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Diabetes é uma doença ocasionada pela total falta de produção de insulina pelo pâncreas ou pela quantidade insuficiente da substância no corpo. A insulina
Leia maisAPAR e CNCDO-SC. Estatísticas de Captação e Transplantes de Órgãos e Tecidos em Santa Catarina - 2006
APAR e CNCDO-SC Estatísticas de Captação e Transplantes de Órgãos e Tecidos em Santa Catarina - 26 Notificações Notificações ME e ME Doações e Doações em SC em / 26 SC / até 26 JULHO 26 Nro. De Notificações
Leia maisPORTARIA Nº 2.600, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009 [...] ANEXO VI NORMAS PARA AUTORIZAÇÃO DE EQUIPES ESPECIALIZADAS E ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE
PORTARIA Nº 2.600, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009 Aprova o Regulamento Técnico do Sistema Nacional de Transplantes. [...] ANEXO VI NORMAS PARA AUTORIZAÇÃO DE EQUIPES ESPECIALIZADAS E ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE
Leia maisCÓDIGO DOS PROCEDIMENTOS
CÓDIGO DOS PROCEDIMENTOS Coração 0505020041 TRANSPLANTE DE CORACAO Fígado 0505020050 TRANSPLANTE DE FIGADO (ORGAO DE DOADOR FALECIDO) 0505020068 TRANSPLANTE DE FIGADO (ORGAO DE DOADOR VIVO) Pâncreas 0505020076
Leia maisPERFIL PANCREÁTICO. Prof. Dr. Fernando Ananias. MONOSSACARÍDEOS Séries das aldoses
PERFIL PANCREÁTICO Prof. Dr. Fernando Ananias MONOSSACARÍDEOS Séries das aldoses 1 DISSACARÍDEO COMPOSIÇÃO FONTE Maltose Glicose + Glicose Cereais Sacarose Glicose + Frutose Cana-de-açúcar Lactose Glicose
Leia maisESTUDOS AVANÇADOS EM ANESTESIA PARA TRANSPLANTAÇÃO HEPÁTICA, RENO-PANCREÁTICA, RENAL E CÓRNEA
Serviço de Anestesiologia do Centro Hospitalar do Porto Director de Serviço Dr. Humberto Machado Março de 2014 ESTUDOS AVANÇADOS EM ANESTESIA PARA TRANSPLANTAÇÃO HEPÁTICA, RENO-PANCREÁTICA, RENAL E CÓRNEA
Leia maisCORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE
CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE Janaína Esmeraldo Rocha, Faculdade Leão Sampaio, janainaesmeraldo@gmail.com
Leia maisO que é diabetes mellitus tipo 2?
O que é diabetes mellitus tipo 2? Todas as células do nosso corpo precisam de combustível para funcionar. O principal combustível chama-se glicose, que é um tipo de açúcar. Para que a glicose consiga entrar
Leia maisASSISTÊNCIA EM MASTOLOGIA
ASSISTÊNCIA EM MASTOLOGIA I - Ações da Unidade Básica: 1) Estímulo ao auto-exame de mamas 2) Exame clínico das mamas como parte integrante e obrigatória das consultas ginecológicas e de pré natal 3) Solicitação
Leia maisDIABETES MELLITUS. Curso de semiologia em Clínica Médica II
DIABETES MELLITUS Curso de semiologia em Clínica Médica II Prof. Luiz Shiguero Matsubara Departamento de Clínica Médica, Faculdade de Medicina de Botucatu, u, UNESP 2008 DIABETES MELLITUS Síndrome clínica
Leia maisConheça mais sobre. Diabetes
Conheça mais sobre Diabetes O diabetes é caracterizado pelo alto nível de glicose no sangue (açúcar no sangue). A insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, é responsável por fazer a glicose entrar para
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE Portaria nº 270 de 24 de junho de 1999
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE Portaria nº 270 de 24 de junho de 1999 O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, e: Considerando as disposições da Lei
Leia maisComo escolher um método de imagem? - Dor abdominal. Aula Prá:ca Abdome 1
Como escolher um método de imagem? - Dor abdominal Aula Prá:ca Abdome 1 Obje:vos Entender como decidir se exames de imagem são necessários e qual o método mais apropriado para avaliação de pacientes com
Leia maisCongresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança
Congresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança Projecto Mexa-se em Bragança Organização: Pedro Miguel Queirós Pimenta Magalhães E-mail: mexaseembraganca@ipb.pt Web: http://www.mexaseembraganca.ipb.pt
Leia maisRetinopatia Diabética
Retinopatia Diabética A diabetes mellitus é uma desordem metabólica crónica caracterizada pelo excesso de níveis de glicose no sangue. A causa da hiper glicemia (concentração de glicose igual ou superior
Leia maisVOCÊ CUIDA DO SEU DIABETES, A GENTE CUIDA DE VOCÊ.
Referências bibliográficas: 1. Sociedade Brasileira de Diabetes. Algoritmo para o tratamento do diabetes tipo 2 atualização 2011. Posicionamento Oficial SBD no. 3. São Paulo: SBD; 2011. 2. Sociedade Brasileira
Leia maisTipos de Transplantes
TRANSPLANTADOS Tipos de Transplantes Doador Vivo Um dos Rins Parte dos Pulmões Parte do Fígado Medula Óssea Doador Falecido Diagnóstico de Morte Encefálica Rins, Pulmões, Coração, Valvas Cardíacas, Fígado
Leia maisSOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA
NORMAS PARA CREDENCIAMENTO E RECREDENCIAMENTO DE SERVIÇOS DE TREINAMENTO EM NEFROLOGIA Curso de Especialização em Nefrologia OBJETIVOS DO PROGRAMA OBJETIVO GERAL Capacitar o profissional médico no conteúdo
Leia maisA Evolução da Assistência de Enfermagem em RPA para atender o perfil dos pacientes deste milênio
A Evolução da Assistência de Enfermagem em RPA para atender o perfil dos pacientes deste milênio Maria Virginia Godoy da Silva Professora Adjunto Departamento Enfermagem Médico Cirúrgica Faculdade Enfermagem
Leia maisCONCURSO PÚBLICO 03/2015-EBSERH/HU-UFJF ANEXO II DO EDITAL Nº 02 - EBSERH - ÁREA MÉDICA, DE 06 DE MARÇO DE 2015 RELAÇÃO DE EMPREGOS E REQUISITOS
CONCURSO PÚBLICO 03/2015-EBSERH/HU-UFJF ANEXO II DO EDITAL Nº 02 - EBSERH - ÁREA MÉDICA, DE 06 DE MARÇO DE 2015 RELAÇÃO DE EMPREGOS E REQUISITOS Código Especialidade Requisitos 006 Médico - Anestesiologia
Leia maisProtocolo. Transplante de células-tronco hematopoiéticas nas hemoglobinopatias
Protocolo Transplante de células-tronco hematopoiéticas nas hemoglobinopatias Versão eletrônica atualizada em Abril 2012 Embora a sobrevida dos pacientes com talassemia major e anemia falciforme (AF) tenha
Leia maisComparison of Histidine-Tryptophan-Ketoglutarate Solution and University of Wisconsin Solution in Extended Criteria Liver Donors
Comparison of Histidine-Tryptophan-Ketoglutarate Solution and University of Wisconsin Solution in Extended Criteria Liver Donors MANGUS, R.S.; FRIDELL, J.A.; VIANNA, R.M.; MILGROM, M.A.; CHESTIVICH, P.;
Leia mais2009/2010 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DE ANESTESIA
2009/2010 COMISSÃO CIENTÍFICA Celínia Antunes Cristina Baião Fernanda Príncipe Henrique Dias Jorge Coelho José Alberto Martins José David Ferreira Marcos Pacheco Nuno Tavares Lopes Paulo Amorim Paulo Figueiredo
Leia maisIrmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Banco de Tecidos Salvador Arena BANCO DE TECIDOS MÚSCULO-ESQUELÉTICOS Nº SNT 35205 SP 17
Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo BANCO DE TECIDOS MÚSCULO-ESQUELÉTICOS Nº SNT 35205 SP 17 ORIENTAÇÕES PARA CREDENCIAMENTO DE ESTABELECIMENTO PARA TRANSPLANTES Formular o processo de
Leia maisDia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si
Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si A função da insulina é fazer com o que o açúcar entre nas células do nosso corpo, para depois poder
Leia maisMedicina de Urgência e Cuidados intensivos 500horas/aula
Introdução à Medicina Veterinária Intensiva Introdução à Medicina Veterinária Intensiva Medicina Baseada em Evidências Estatística Biomédica e Metodologia do Ensino Índices Prognósticos Arquitetura Hospitalar
Leia maisI CIHDOTT Curso para Implantação de Comissão Intra Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes. Central de Transplantes de Goiás
I CIHDOTT Curso para Implantação de Comissão Intra Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes Central de Transplantes de Goiás Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Sistema
Leia maisTratamento do câncer no SUS
94 Tratamento do câncer no SUS A abordagem integrada das modalidades terapêuticas aumenta a possibilidade de cura e a de preservação dos órgãos. O passo fundamental para o tratamento adequado do câncer
Leia maisOBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS
OBJETIVOS GERAIS O Programa de Residência Médica opcional de Videolaparoscopia em Cirurgia do Aparelho Digestivo (PRMCAD) representa modalidade de ensino de Pós Graduação visando ao aperfeiçoamento ético,
Leia maisO PAPEL DA ENFERMAGEM NA REABILITAÇÃO CARDIACA RAQUEL BOLAS
O PAPEL DA ENFERMAGEM NA REABILITAÇÃO CARDIACA RAQUEL BOLAS Ericeira, 11 de Fevereiro 2011 DEFINIÇÃO De acordo com a OMS (2003), a Reabilitação Cardíaca é um conjunto De acordo com a OMS (2003), a Reabilitação
Leia maisPesquisa revela que um em cada 11 adultos no mundo tem diabetes
Pesquisa revela que um em cada 11 adultos no mundo tem diabetes O Dia Mundial da Saúde é celebrado todo 7 de abril, e neste ano, o tema escolhido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para conscientização
Leia maisDiretrizes Assistenciais. Avaliação Clínica e Laboratorial do Candidato ao Transplante Renal com Doador Falecido
Diretrizes Assistenciais Avaliação Clínica e Laboratorial do Candidato ao Transplante Renal com Doador Falecido 2011 Avaliação Clínica e Laboratorial do Candidato ao Transplante Renal com Doador Falecido
Leia maisTópicos da Aula. Classificação CHO. Processo de Digestão 24/09/2012. Locais de estoque de CHO. Nível de concentração de glicose no sangue
Universidade Estadual Paulista DIABETES E EXERCÍCIO FÍSICO Profª Dnda Camila Buonani da Silva Disciplina: Atividade Física e Saúde Tópicos da Aula 1. Carboidrato como fonte de energia 2. Papel da insulina
Leia maisOs efeitos endocrinológicos na cirurgia da obesidade.
Os efeitos endocrinológicos na cirurgia da obesidade. Dr. Izidoro de Hiroki Flumignan Médico endocrinologista e sanitarista Equipe CETOM Centro de Estudos e Tratamento para a Obesidade Mórbida. Diretor
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisVAGAS e INSCRITOS por GRUPO 39 85
01 - ÁREAS BÁSICAS COM ACESSO DIRETO 1 ANESTESIOLOGIA - 3 ANOS 15 165 11,0 2 CIRURGIA GERAL - 2 ANOS 46 211 4,6 3 CLÍNICA MÉDICA - 2 ANOS 54 275 5,1 4 DERMATOLOGIA - 3 ANOS 5 88 17,6 5 INFECTOLOGIA - 3
Leia maisTROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) E TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP)
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) E TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP) - Fatores de risco: Idade superior a 40 anos Acidente vascular cerebral (isquêmico ou hemorrágico) Paralisia de membros inferiores Infarto
Leia maisProteger nosso. Futuro
Proteger nosso Futuro A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) é uma entidade sem fins lucrativos criada em 1943, tendo como objetivo unir a classe médica especializada em cardiologia para o planejamento
Leia maisIrmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Banco de Tecidos Salvador Arena
Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo BANCO DE TECIDOS MÚSCULO-ESQUELÉTICOS Nº SNT 35205 SP 17 CC. 010062310 INFORMAÇÕES PARA CREDENCIAMENTO DE EQUIPES PARA TRANSPLANTE DE TECIDO OSTEO-CONDRO-FÁCIO-LIGAMENTOSO
Leia maisVI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA
VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA ÂNGELA MENDONÇA LIGA DE DIABETES A intervenção nutricional pode melhorar o controle glicêmico. Redução de 1.0 a 2.0% nos níveis de hemoglobina
Leia maisREGIMENTO INTERNO. Capítulo I
REGIMENTO INTERNO Capítulo I Da constituição, localização, finalidade e missão da Comissão Intra- Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes Art. 1º A Comissão Intra-Hospitalar de Doação
Leia maisDO TERMO DE CONSENTIMENTO
: DO TERMO DE CONSENTIMENTO AO CHECK LIST E fªl i Li Enfª Luciana Lima Hospital Procardíaco Aliança Mundial para Segurança do paciente Cirurgias seguras salvam vidas Check list baseado nas recomendações
Leia maisIdentificar como funciona o sistema de gestão da rede (espaços de pactuação colegiado de gestão, PPI, CIR, CIB, entre outros);
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PLANO DE AÇÃO REGIONAL DAS LINHAS DE CUIDADO DAS PESSOAS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA, COM DIABETES MELLITUS E/OU EXCESSO DE PESO NO CONTEXTO DA REDE DE ATENÇÃO
Leia maisA SAÚDE DO OBESO Equipe CETOM
A SAÚDE DO OBESO Dr. Izidoro de Hiroki Flumignan Médico endocrinologista e sanitarista Equipe CETOM Centro de Estudos e Tratamento para a Obesidade Mórbida. Diretor do Instituto Flumignano de Medicina
Leia maisQue tipos de Diabetes existem?
Que tipos de Diabetes existem? -Diabetes Tipo 1 -também conhecida como Diabetes Insulinodependente -Diabetes Tipo 2 - Diabetes Gestacional -Outros tipos de Diabetes Organismo Saudável As células utilizam
Leia maisPALAVRAS CHAVE Diabetes mellitus tipo 2, IMC. Obesidade. Hemoglobina glicada.
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA AVALIAÇÃO
Leia mais05/05/2014 NOTA TÉCNICA
Data: 05/05/2014 NOTA TÉCNICA 82/2014 Medicamento Material Solicitante Juiz Renato Luís Dresch Procedimento 4ª Vara da Fazenda Pública Municipal Cobertura Processo número: 0847203-25.2014 TEMA: Cirurgia
Leia maisCartilha de Prevenção. ANS - nº31763-2. Diabetes. Fevereiro/2015
Cartilha de Prevenção 1 ANS - nº31763-2 Diabetes Fevereiro/2015 Apresentação Uma das missões da Amafresp é prezar pela qualidade de vida de seus filiados e pela prevenção através da informação, pois esta
Leia maisCÓRNEA O que você precisa saber...
CÓRNEA O que você precisa saber... Enf. Adriana Reña É a parte anterior do globo ocular.função de proteção e permitir uma perfeita visão pela sua transparência. CÓRNEA FLUXO PARA DOAÇÃO DE CÓRNEA Unidade
Leia maisDiabetes Mellitus em animais de companhia. Natália Leonel Ferreira 2º ano Medicina Veterinária
Diabetes Mellitus em animais de companhia Natália Leonel Ferreira 2º ano Medicina Veterinária O que é Diabetes Mellitus? É uma doença em que o metabolismo da glicose fica prejudicado pela falta ou má absorção
Leia maisAumento dos custos no sistema de saúde. Saúde Suplementar - Lei nº 9.656/98
IX ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA DA SAÚDE DA ABRES Utilização de Serviços em uma Operadora de Plano de Saúde que Desenvolve Programas de Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças Cardiovasculares Danielle
Leia maisAparelho Gastrointestinal Dor Abdominal Aguda
Aparelho Gastrointestinal Dor Abdominal Aguda Dor abdominal Difusa Localizada Abdome agudo Sem abdome agudo Exames específicos Tratamento específico Estabilizar paciente (vide algoritmo específico) Suspeita
Leia maisQuais são os sintomas? O sucesso no controle do diabetes depende de quais fatores? O que é monitorização da glicemia? O que é diabetes?
Quais são os sintomas? Muita sede, muita fome, muita urina, desânimo e perda de peso. Esses sintomas podem ser observados antes do diagnóstico ou quando o controle glicêmico está inadequado. O aluno com
Leia maisINSTITUTO DE DOENÇAS CARDIOLÓGICAS
Página: 1/7 1- CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1- As doenças cardiovasculares são, ainda hoje, as principais responsáveis pela mortalidade na população geral, no mundo ocidental. Dentre as inúmeras patologias que
Leia maisORIENTAÇÕES PARA O PROFESSOR PRESENCIAL
ORIENTAÇÕES PARA O PROFESSOR PRESENCIAL Componente Curriculares Educação Física Professores Ministrantes: Kim Raone e Marcus Marins Série/ Ano letivo: 2º ano/ 2014 Data: 26/03/2014 AULA 5.1 Conteúdo: Doenças
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2015
NOME INSCRIÇÃO SALA LUGAR DOCUMENTO DATA DE NASC ESPECIALIDADE PROVA DISSERTATIVA TRANSPLANTE DE RIM ASSINATURA DO CANDIDATO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Faculdade de Ciências Médicas LOTE SEQ RESIDÊNCIA
Leia maisPORTARIA Nº 356, DE 10 DE MARÇO DE 2014
PORTARIA Nº 356, DE 10 DE MARÇO DE 2014 Publica a proposta de Projeto de Resolução "Boas Práticas em procedimentos para organização e funcionamento dos serviços de transplante de órgãos". O MINISTRO DE
Leia maisA morte cerebral é diferente da morte cardíaca: a primeira permite a doação de órgãos e tecidos; a segunda, só a doação de tecidos.
Doação de órgãos A doação de órgãos é um ato de caridade e amor ao próximo. A cada ano, muitas vidas são salvas por esse gesto altruísta. A conscientização da população sobre a importância da doação de
Leia maisCUIDADOS DE ENFERMAGEM NO TRANSPLANTE HEPÁTICO HISTÓRICO 1967 - Starzl realizou o 1º TX bem sucedido 1970 - Início das atividades na U.F - HCFMUSP 1985-1º TX hepático do hemisfério sul 2001 Transplantes
Leia mais18º Imagem da Semana: Tomografia Computadorizada de Crânio
18º Imagem da Semana: Tomografia Computadorizada de Crânio Enunciado Paciente masculino, 78 anos, hipertenso, com fibrilação atrial, admitido no PA com queixa de dificuldade para deambular e confusão mental
Leia maisAPOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES
APOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES 1 Copyright 2014 por Publicado por: Diabetes & Você Autora: Primeira edição: Maio de 2014 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila pode
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
TÍTULO: DIABETES MELLITUS TIPO II E O ANTIDIABÉTICO METFORMINA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS
Leia maisAuxiliar de Enfermagem
Auxiliar de Enfermagem 01.01.01.001-0 - Atividade Educativa / Orientação em Grupo na Atenção Básica - Consiste nas atividades educativas, em grupo, sobre ações de promoção e prevenção à saúde, desenvolvidas
Leia maisConduta no paciente com. isquêmica
Conduta no paciente com cardiopatia isquêmica Lucas Araujo PET - Medicina Primeira causa de morte nos países ricos e vem aumentando sua incidência nos países de média e baixa renda No coração em repouso
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisElevação dos custos do setor saúde
Elevação dos custos do setor saúde Envelhecimento da população: Diminuição da taxa de fecundidade Aumento da expectativa de vida Aumento da demanda por serviços de saúde. Transição epidemiológica: Aumento
Leia maisPROGRAMA NEFRUZA PROMOVENDO VIDAS. RESPONSABILIDADE SOCIAL. Projeto de Prevenção de Doenças Renais DIA MUNDIAL DO RIM/2012
Projeto de Prevenção de Doenças Renais DIA MUNDIAL DO RIM/2012 Realização: NEFRUZA/ Conselho Regional de Farmácia/ Secretaria Municipal de Saúde DIA MUNDIAL DO RIM/ 2012 PLANEJAMENTO DA AÇÃO A Clínica
Leia mais