ACONDICIONAMENTO DE ÓRGÃOS PARA TRANSPLANTE

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1 ACONDICIONAMENTO DE ÓRGÃOS PARA TRANSPLANTE ÁREA TEMÁTICA Logística Hospitalar Ane Emanoele Pinho de Oliveira, FATEC Carapicuíba Luís Fernando Lima Santos, FATEC Carapicuíba Silvio José Rosa, FATEC Carapicuíba RESUMO Em 2011 no Brasil foram realizados transplantes de órgãos, segundo dados da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO). Com base neste cenário este estudo visa examinar a forma como é feito o acondicionamento de órgãos para transplante, descrevendo os principais elementos responsáveis para seu sucesso, como também ampliar a discussão sobre a aplicação de conceitos logísticos para o processo de embalagem e o transporte. Palavras-chave Embalagem, Isquemia, Logística, Transplante de Órgãos. ABSTRACT In 2011 in Brazil, 6,839 were performed organ transplants, according to the Brazilian Association of Organ Transplantation (ABTO). Based on this scenary this paper aims to examine how the packaging of organs for transplantation is made, describing the main elements responsible for its success, but also broaden the discussion on the application of logistics concepts for the process of packing and transportation. Keywords Ischemia, Logistics, Organs Transplant, Packaging 1. INTRODUÇÂO No mundo moderno a humanidade encontrou uma forma de aumentar a expectativa de vida. Esta forma está segmentada na área médica, que utiliza vários procedimentos para chegar a sua finalidade, entre eles o transplante de órgãos. Como o escritor João Ubaldo Ribeiro, citou em uma entrevista a Assis (2000), na inauguração de lançamento do selo brasileiro sobre doação de órgãos no ano de 2000, nenhum de nós pode considerar-se livre da possibilidade de precisar de um órgão transplantado, o destino aponta para qualquer um. Ou seja, o assunto abordado é de necessidade geral, já que qualquer pessoa pode um dia necessitar de um órgão. Baseados nestas informações serão apresentados às formas de acondicionamento desde o centro de captação do coração até o hospital de destino. Como também examinar como é feito o processo de transporte. Esta pesquisa se dá por meio de uma análise bibliográfica qualitativa, com a finalidade de demonstrar os melhores procedimentos para um acondicionamento adequado. Sendo importante ressaltar que este estudo focará no detalhamento na forma de embalar/

2 acondicionar os órgãos e os materiais utilizados no processo e não em seus custos financeiros. 2. O PROCESSO Para a efetivação do transporte do órgão, as equipes responsáveis pelo transporte têm a necessidade de seguir padrões, os quais devem aplicar conceitos logísticos durante todo o tempo, visto que não é possível prever a hora, nem o local, em que se encontrará o provável doador, visando garantir a qualidade da operação, que resultará no salvamento de uma ou mais vidas. Para maior compreensão do assunto abordado leva-se em consideração que transplante refere-se à substituição cirúrgica de um órgão ou tecido acometido por lesão progressiva e irreversível por um outro sadio, de doador falecido ou vivo. (NETO; AFONSO; THOMÉ, 2010). Para que não haja a inutilização do órgão e/ou riscos ao futuro transplantado, o tempo de isquemia 1, o qual é estipulado de acordo com cada órgão e está especificado na Tabela 1, deve ser seguido rigorosamente: Tabela 1: Tempos Máximos para utilização de órgão para transplante Órgão/Tecido Tempo máximo para retirada Tempo máximo de preservação extracorpórea Córneas 6 horas pós PC* 7 dias Coração Antes da PC* 4 à 6 horas Pulmão Antes da PC* 4 à 6 horas Rins Até 30 min. pós PC* Até 48 horas Fígado Antes da PC* 12 à 24 horas Pâncreas Antes da PC* 12 à 24 horas Ossos 6 horas pós PC* Até 5 anos *PC: Parada Cardíaca FONTE: ABTO (2011) A Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997 (BRASIL, 1997), dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento. Esta doação pode ser feita tanto no post mortem, quanto em vida, desde que, obedeça aos requisitos estabelecidos em lei. Os principais requisitos apresentados na Lei nº (BRASIL, 1997) são: Post mortem: Art. 3º Deverá ser precedida de diagnóstico de morte encefálica, constatada e registrada por dois médicos não participantes das equipes de remoção e transplante, mediante a utilização de critérios clínicos e tecnológicos definidos por resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM). Art. 6º É vedada a remoção post mortem de tecidos, órgãos ou partes do corpo de pessoas não identificadas. Em vida: Art. 9º É permitida à pessoa juridicamente capaz dispor gratuitamente de tecidos, órgãos e partes do próprio corpo vivo, para fins terapêuticos ou para transplantes em cônjuge ou parentes consangüíneos até o quarto grau, inclusive, na forma do 1 Isquemia: A isquemia é caracterizada por uma redução ou falta de suprimento sanguíneo para algum órgão ou estrutura do corpo, esta falta de nutrientes gerará uma isquemia.. (MENDES, 2010).

3 4 o deste artigo, ou em qualquer outra pessoa, mediante autorização judicial, dispensada esta em relação à medula óssea. 4º O doador deverá autorizar, preferencialmente por escrito e diante de testemunhas, especificamente o tecido, órgão ou parte do corpo objeto da retirada. Art 9º, 3º Só é permitida a doação quando se tratar de órgãos duplos, de partes de órgãos, tecidos ou partes do corpo cuja retirada não impeça o organismo do doador de continuar vivendo sem risco para a sua integridade e não represente grave comprometimento de suas aptidões vitais e saúde mental e não cause mutilação ou deformação inaceitável, e corresponda a uma necessidade terapêutica comprovadamente indispensável à pessoa receptora. (BRASIL, 1997.) No Brasil o órgão responsável pelo levantamento de dados de ocorrências de transplantes é a Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO, 2011). Segundo a mesma fonte, no ano de 2011 foram levantados os seguintes dados em âmbito nacional: 3. ACONDICIONAMENTO DO ÓRGÂO Tabela 2: Registros de ocorrências - Órgãos ÓRGÃOS Órgãos Vivo Falecido Total % Coração Fígado Intestino Pâncreas/Rim Pâncreas isolado Pulmão Rim Total Fonte: Adaptado pelos autores de ABTO Tabela 3: Registros de ocorrências - Tecidos TECIDOS Tecidos Total % Córnea Ossos Pele 21 0 Total Fonte: Adaptado pelos autores de ABTO Depois de constatado a morte encefálica, e autorizada à remoção por força de autorização deixada pela vítima por escrito ou de representante legal ou familiar responsável, começa a cirurgia para a retirada dos órgãos pela equipe médica, que utiliza os devidos procedimentos para o transporte. Para preservar as características dos órgãos são necessárias boas condições de acondicionamento, que, como anteriormente citado, trata-se de um dos processos relevantes que envolvem a Logística, cujo qual, conforme normas (BRASIL 1998, apud NBR ABNT, 1991), é o ato ou efeito de embalar os resíduos sólidos para seu transporte. O procedimento utilizado pela equipe médica

4 responsável pelo acondicionamento, conforme a ANVISA (2009), deve ser padronizado da seguinte forma, para evitar danos ao enxerto: deve se dar de forma asséptica, utilizando-se uma embalagem primária (que fica em contato direto com o material), duas secundárias (que ficam entre a primária e a externa) e uma terciária, a mais externa de todas. As embalagens primária e secundária devem ser estéreis, transparentes, resistentes e impermeáveis, além de não oferecer risco de citotoxicidade 2. A embalagem terciária deve ser preenchida com gelo em quantidade suficiente para manter a temperatura pelo tempo necessário (ANVISA, 2009). Cada órgão possui suas especificações e cautelas para o devido acondicionamento, como temperatura ideal, solução fisiológica e embalagem adequada. Segundo o manual de extração, perfusão e acondicionamento de múltiplos órgãos para transplante, segundo Neto, Afonso e Thomé (2010) são: Quadro 1 Métodos de Armazenagem dos Órgãos ÓRGÃO MÉTODO DE ARMAZENAMENTO O coração é colocado em um saco plástico estéril com soro fisiológico a 4 C até ficar totalmente imerso, amarrando com fita cardíaca a abertura do mesmo. A seguir, é colocado num segundo saco plástico com soro fisiológico gelado e Coração lacrado da mesma forma. Todo o conjunto é colocado num terceiro saco plástico e lacrado, colocando um cartão com o horário da cardioplegia. O transporte deste enxerto será em recipientes térmicos de tamanho compatível com o enxerto acondicionado nos três sacos plásticos. O bloco, com os dois pulmões ligados a uma porção de átrio esquerdo, é colocado em um saco plástico estéril contendo 3 litros de soro fisiológico gelado (10 C). Este é Pulmão hermeticamente fechado e envolvido em outros dois sacos estéreis, colocando um cartão com o horário do clampeamento. O conjunto é mantido em geladeira térmica e encaminhado ao centro de transplante. Cada um destes órgãos será colocado separadamente no interior de um saco plástico estéril contendo 1 litro de solução Viaspan (4 C) e lacrado com fita cardíaca. Após, este o saco será mantido no interior de outro saco plástico Fígado/Pâncreas/Intestino estéril contendo gelo moído e novamente lacrado com fita Delgado cardíaca, colocando um cartão com o horário do clampeamento. Este conjunto permanecerá em geladeira térmica, coberto com gelo não estéril até a utilização dos enxertos. Os rins, previamente separados, deverão ser mantidos no interior de um saco plástico estéril contendo 500 ml de solução Viaspan ou 500 ml da solução de Euro-Collins a Rins 4 C. O primeiro saco deve ser lacrado com fita cardíaca e um novo saco plástico estéril deverá envolvê-lo contendo gelo moído no interior. A seguir, devem ser armazenados no interior de geladeira térmica com gelo não estéril a 4 C. Enxertos Vasculares Acondicionados em frascos estéreis com a solução de 2 Termo abrangente que significa, em linhas gerais, morte celular induzida. (PONS; PINTO, 2012)

5 (artérias e veias) Fonte: Neto, Afonso e Thomé, preservação de órgãos utilizada na extração. Mantê-los em caixas térmicas que assegurem a temperatura de 4 C. As embalagens são peças fundamentais para o acondicionamento e o transporte, pois têm como função proteger o enxerto de possíveis riscos. O acondicionamento deve se dar de forma asséptica que mantenha a integridade do órgão e evite a contaminação durante o transporte, e de forma a impedir a exposição dos profissionais que participam de todo o processo. (MELO, 2009) Com relação à embalagem primária, segundo Gurgel (2007), a mesma é denominada por embalagem de contenção, por estar em contato direto com o produto e exigir compatibilidade entre os componentes. A embalagem secundária, assim como a primária, são sacos plásticos e devem ser estéreis, transparentes, resistentes, impermeáveis, e não oferecer risco de [...] liberação de pirogênios 3 para o órgão. ( MELO, 2009.) Já a embalagem terciária deve ser preenchida com gelo a ponto de fusão 0 C. O gelo em hipótese alguma deve entrar em contato com o enxerto, e carece envolver toda embalagem secundária. A embalagem terciária será constituída de caixa isotérmica confeccionada de material rígido, resistente, impermeável, deverá promover isolamento térmico, ser revestida internamente com material liso, durável, impermeável, lavável e resistente a soluções desinfetantes e conter um dispositivo de segurança que impeça sua abertura. ( MELO, 2009) Conforme indicação feita pela ANVISA (2009), na embalagem terciária deve conter: a. O símbolo de risco biológico; b. Identificação da doação: Registro da Central de Transplante RGCT; c. Nome do serviço de origem e do remetente; d. Nome do serviço de destino e do destinatário; e. Horário de início de isquemia fria 4 ; f. Tempo máximo de entrega do órgão ao destinatário; g. Identificação da carga; h. Telefone (incluindo o código de área) das CNT/CNCDO para contato em casos de emergência; O conceito dado por Ballou (1993) de logística empresarial, pode ser empregado no acondicionamento de órgãos, respeitando suas devidas peculiaridades, o qual diz: O correto gerenciamento do manuseio e armazenamento é essencial. Produtos entregues com danos ou em volumes de difícil manuseio contribuem negativamente para a satisfação do cliente (BALLOU, 1993, p. 171). A embalagem utilizada no acondicionamento e transporte do órgão deve fornecer proteção este contra danos diversos. Segundo Gurgel (2007), existem cinco classes de risco: ambiental (riscos do meio ambiente), características (riscos de perdas de características), físicos (riscos físicos), utilização (riscos de uso) e riscos diversos. 3 Substâncias que induzem febre. (FUKUMORI, 2008, p. 14) 4 Refere-se ao período de armazenagem fria ou perfusão em máquina. Quanto menor for o período de armazenagem fria, menores serão as complicações. A armazenagem fria é recomenda que seja menor que 30 horas. (BAPTISTA, 2003, p. 3)

6 Ambiental: o calor, o sol, a chuva, o frio, a umidade, o vento, a poeira e a contaminação por fungos e bacteriológica podem prejudicar o conteúdo [...]; Características: o produto poderá perder para o ambiente seus odores característicos, a água que faz parte da formulação, essência e gases [...]; Físicos: a vibração poderá provocar raspamentos [sic], deterioração ou afrouxamento da embalagem, assim como o impacto poderá provocar rupturas, cortes, distorções e deslocamentos. Ainda, a compressão poderá provocar flexões, dobramentos e amassamentos [...] Utilização: contaminação do meio ambiente por embalagens com resíduos tóxicos; contaminação do produto quando a embalagem é aberta [...] isso deve ser evitado, o produto não deverá contaminar o ambiente, nem ser contaminado por ele; Riscos diversos: danos causados por microorganismo, insetos, roedores, roubos. Deve-se ter controle biológico das áreas de produção da logística para evitar os riscos mencionados. (GURGEL, 2007, P. 22, 23.) Conforme o Decreto nº 2.268, de 30 de Junho de 1997 (BRASIL, 1997a), os órgãos responsáveis pelo processo de captação e distribuição dos órgãos a serem transplantados, ficam organizados no Sistema Nacional de Transplante. São eles: I. O Ministério da Saúde; II. As Secretarias de Saúde dos Estados e do Distrito Federal ou órgãos equivalentes; III. As Secretarias de Saúde dos Municípios ou órgãos equivalentes; IV. Os estabelecimentos hospitalares autorizados; V. A rede de serviços auxiliares necessários à realização de transplantes. Após a comunicação às Centrais de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos (CNCDO) da disponibilização do órgão e a seleção do receptor, dá-se início ao fluxo logístico de captação e distribuição do órgão conforme suas localizações. O mesmo é transportado por vias terrestres, aéreas ou hidroviárias, desde que sigam as normas vigentes estabelecidas pelos institutos/agências competentes (ANTT, ANAC e ANTAC), conforme a necessidade.além disso o transporte deve ser feito de forma idônea, respeitando também as normas estabelecidas pela Resolução RDC nº 66, de 21 de dezembro de 2009, que compreende o transporte feito por veículos oficiais ou não, sendo que, no primeiro caso, não há a necessidade da presença do profissional designado pela equipe técnica. 4. Considerações Finais Após os estudos apresentados, podemos concluir que o assunto abordado é de extrema relevância a sociedade, visto que a Logística é um dos pontos principais para a efetividade do acondicionamento, devido à a necessidade de proteger e manter o órgão seguro enquanto ocorre a sua movimentação. O desafio da logística é eliminar o desperdício do tempo do ciclo entre o centro de captação e o de recepção do órgão a ser transplantado, a fim de minimizar os riscos de isquemia. Isso ocorre por meio de um acondicionamento adequado e um transporte ágil. Para tanto, conforme apresenta Bowersox e Closs (2007), tem-se na logística o objetivo de tornar disponíveis produtos e serviços no local onde são necessários, no momento em que são desejados, atendendo as premissas básicas do transporte de órgãos. A padronização dos processos auxilia para que esta efetividade seja alcançada, minimizando assim riscos inerentes na movimentação e no acondicionamento. Identificou-se que os institutos/agências competentes não segregam a Logística e sim tratam todo o processo apenas como o transporte. A separação de todas as etapas é parte fundamental para o planejamento, controle e execução das atividades, facilitando a identificação de equívocos na produção do transporte do órgão a ser transplantado. Pesquisas voltadas a área hospitalar tem importância relevante para que os processos

7 sejam constantemente melhorados, sendo que o aprofundamento dos estudos que envolvam a logística hospitalar, contribuíram na aplicação de conceitos consagrados, visando não só o desenvolvimento operacional dos processos, mas a garantia do seu maior objetivo que é a o direito a continuidade da vida àqueles que podem.

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) - NBR 12980, Coleta, varrição e acondicionamento de resíduos sólidos urbanos. (PRECISAMOS DA FONTE OU ALTERAR PARA O JUSBRASIL) ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (Ministério da Saúde). Dispõe sobre o transporte no território nacional de órgãos humanos em hipotermia para fins de transplantes. Resolução nº 66, de 21 de dezembro de Disponível em: < Acesso em: 25/03/2012 ASSIS, Francisco Neto de. Visibilidade do tema doação de órgãos nos meios de comunicação: Edital de lançamento do selo brasileiro sobre doação de órgãos - Doação de Órgãos e Tecidos/Transplantes Disponível em: < Acesso em: 10/02/2012 ABTO - Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos. Registro Brasileiro de Transplantes Disponível em: < goria=2> Acesso em: 20/02/2012 BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. Trad. Hugo T. Y. Yoshizaki. São Paulo: Atlas, BAPTISTA, Silva JCC. Transplante renal. In: Pitta GBB, Castro AA, Burihan E, editores. Angiologia e cirurgia vascular: guia ilustrado. Maceió: UNCISAL/ECMAL & LAVA; Disponível em: < Acesso em: 20/02/2012 BOWERSOX, Donald J; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. Trad. Equipe do Centro de Estudos em Logística, Adalberto Ferreira das Neves; coordenação da revisão técnica Paulo Fernando Fleury, Cesar Lavalle. 1. Ed. 5 reimpr. - São Paulo: Atlas, 2007 BRASIL. Lei nº 9.434, de 04 de fevereiro de Dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento e dá outras providências Disponível em: < Acesso em: 20/02/2012 BRASIL. Decreto nº 2.268, de 30 de Junho de Regulamenta a Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997, que dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fim de transplante e tratamento, e dá outras providências. Disponível em:

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