SIMULADOR PARA CÁLCULO DE DEMANDA DE ENTRADAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SIMULADOR PARA CÁLCULO DE DEMANDA DE ENTRADAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS"

Transcrição

1 SIMULADOR PARA CÁLCULO DE DEMANDA DE ENTRADAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS

2 Objetivo Este documento tem o intuito de auxiliar o uso correto do simulador para cálculos de demanda de entradas individuais e coletivas em baixa tensão. Aqui faremos exemplos de cálculo de carga instalada e de demanda total utilizando o simulador. A utilização não exime o Profissional Responsável pelo projeto e a apresentação da memória de cálculo. 2 RECON BT EDIÇÃO

3 Sumário Caso 0: Ligação Individual Residencial Caso 02: Ligação Individual não Residencial Caso 03: Ligação Coletiva Residencial com Serviço Residencial Caso 04: Ligação Coletiva Mista com Serviço Residencial RECON BT EDIÇÃO

4 Caso 0: Ligação Individual Residencial. Unidade consumidora residencial, área útil de 70m². Método de avaliação Seção A Descrição da carga instalada C - Iluminação e tomadas 2,50 kva Previsão mínima de iluminação e tomada pela Tabela 0,030 x 70 = 2,0 kva, ou seja, menor que o valor declarado (2,50 kva), logo o valor a ser considerado deve ser: C = 2,50 kva C2 - Aparelhos para aquecimento Chuveiros elétricos: x 4,40 kva = 4,40 kva Torneiras elétricas: x 2,50 kva = 2,50 kva C2 = 4,40 + 2,50 = 6,90 kva C3 - Aparelhos de ar condicionado tipo janela (Tabela 5A Conversão de CV em kva) 2 x CV = 2 x,52 kva = 3,04 kva C3 = 3,04 kva C4 - Aparelhos de ar condicionado central Cálculo da demanda D - Iluminação e tomadas (Tabela ) (,00 x 0,80) + (,00 x 0,75) + (0,50 x 0,65) =,88 kva D2 - Aparelhos para aquecimento (Tabela 2) 4,40 x,00 = 4,40 kva ( aparelho, FD = 00%) 2,50 x,00 = 2,50 kva ( aparelho, FD = 00%) 4,40 + 2,50 = 6,90 kva D3 - Aparelhos de ar condicionado tipo janela (Tabela 3A) 3,04 x,00 = 3,04 kva (Nº de aparelhos de ar = 2 logo, FD = 00%) D4 - Aparelhos de ar condicionado central - - C5 - Motores elétricos (Tabela 5A Conversão de CV em kva) x CV (Bomba d água) = x,52 kva C5 =,52 kva C6 - Máquinas de solda e equip. hospitalares D5 - Motores elétricos (Tabela 5B),52 x,00 =,52 kva (Nº de motores = logo, FD = 00%) D6 - Máquinas de solda e equip. hospitalares - - C Total = C + C2 + C3 + C4 + C5 + C6 C Total = 2,50 + 6,90 + 3,04 +,52 = 3,96 kva D Total = D + D2 + D3 + D4 + D5 + D6 D Total =,88 + 6,90 + 3,04 +,52 = 3,34 kva 4 RECON BT EDIÇÃO

5 Simulador de Cálculo de Demanda A Planilha RECON-BT, auxiliará os cálculos de Carga Instalada e Carga Demandada para o caso 0, conforme as etapas descritas abaixo. Passo Tela inicial do Simulador: - Inserir os dados do Cliente / Empreendimento que se deseja calcular a Carga Instalada e a Carga Demandada. 5 RECON BT EDIÇÃO

6 Passo 2 Inserir uma nova instalação e informar o seu tipo de instalação: - Inserir nova instalação ou agrupamento. 2- Selecionar o tipo de instalação. 3- Gerar tabela de cargas. 2 3 Passo 3 Informar as características da instalação e suas cargas instaladas: - Informar o Tipo do Grupo da instalação (Residencial, Comercial, Restaurante, Hotel...); 2- Informar a área da unidade consumidora em m²; 3- Selecionar cada aba com os grupos de cargas; 4- Informar o somatório das cargas de cada grupo; 5- Inserir dados. 6 RECON BT EDIÇÃO

7 RECON BT EDIÇÃO

8 RECON BT EDIÇÃO

9 A planilha efetuará os cálculos da Carga Demandada (kva) e da Carga Instalada (kw) e emitirá um pequeno relatório e o diagrama unifilar da instalação, como o mostrado abaixo. Assim para o Caso 0 = Carga Demandada = 3,34kVA Carga Instalada = 3,96kVA ou 2,84kW OBS: Para a conversão de unidade da Carga instalada em kva para kw, considerar o fator de potência 0,92. 9 RECON BT EDIÇÃO

10 Caso 02: Ligação Individual não Residencial. Unidade consumidora não residencial (Loja), área útil de 80m². Método de avaliação Seção A Descrição da carga instalada C - Iluminação e tomadas 8,20 kva Previsão mínima de iluminação e tomada pela Tabela 0,020 x 80 = 3,60 kva, ou seja, menor que o valor declarado (8,20 kva), logo o valor a ser considerado deve ser: C = 8,20 kva C2 - Aparelhos para aquecimento Cálculo da demanda D - Iluminação e tomadas (Tabela ) 8,20 x 0,80 = 6,56 kva D2 - Aparelhos para aquecimento Chuveiros elétricos: x 4,40 kva C2 = 4,40 kva (Tabela 2) 4,40 x,00 = 4,40 kva ( aparelho, FD = 00%) C3 - Aparelhos de ar condicionado tipo janela (Tabela 5A Conversão de CV em kva) Fan-coil x 3 CV = x 4,04 kva C3 = 4,04 kva C4 - Aparelhos de ar condicionado central D3 - Aparelhos de ar condicionado tipo janela (Tabela 3B) 4,04 x,00 = 4,04 kva (Nº de aparelhos de ar = logo, FD = 00%) D4 - Aparelhos de ar condicionado central - - C5 - Motores elétricos D5 - Motores elétricos - - C6 - Máquinas de solda e equip. hospitalares D6 - Máquinas de solda e equip. hospitalares - - C Total = C + C2 + C3 + C4 + C5 + C6 C Total = 8,20 + 4,40 + 4,04 = 6,64 kva D Total = D + D2 + D3 + D4 + D5 + D6 D Total = 6,56 + 4,40 + 4,04 = 5,00 KVA 0 RECON BT EDIÇÃO

11 Simulador de Cálculo de Demanda A Planilha RECON-BT, auxiliará os cálculos de Carga Instalada e Carga Demandada para o caso 02, conforme as etapas descritas abaixo. Passo Tela inicial do Simulador: - Inserir os dados do Cliente / Empreendimento que se deseja calcular a Carga Instalada e a Carga Demandada. RECON BT EDIÇÃO

12 Passo 2 Inserir uma nova instalação e informar o seu tipo de instalação: - Inserir nova instalação ou agrupamento. 2- Selecionar o tipo de instalação. 3- Gerar tabela de cargas. 2 3 Passo 3 Informar as características da instalação e suas cargas instaladas: - Informar o Tipo do Grupo da instalação (Residencial, Comercial, Restaurante, Hotel...); 2- Informar a área da unidade consumidora em m²; 3- Selecionar cada aba com os grupos de cargas; 4- Informar o somatório das cargas de cada grupo; 5- Inserir dados. 2 RECON BT EDIÇÃO

13 RECON BT EDIÇÃO

14 RECON BT EDIÇÃO

15 A planilha efetuará os cálculos da Carga Demandada (kva) e da Carga Instalada (kw) e emitirá um pequeno relatório e o diagrama unifilar da instalação, como o mostrado abaixo. Assim para o Caso 02 = Carga Demandada = 5kVA Carga Instalada = 6,64kVA ou 5,3kW OBS: Para a conversão de unidade da Carga instalada em kva para kw, considerar o fator de potência 0,92. 5 RECON BT EDIÇÃO

16 Caso 03: Ligação Coletiva Residencial com Serviço Residencial. Edificação de uso coletivo, composta por 8 (oito) unidades consumidoras residenciais (apartamentos), cada apartamento com área útil de 80m², e serviço residencial (condomínio) com área de 0m². Unidade consumidora residencial individual É necessário calcular a demanda individual de cada unidade residencial a partir da aplicação do Método de avaliação Seção A. Descrição da carga instalada C - Iluminação e tomadas 2,50 kva Previsão mínima de iluminação e tomada pela Tabela 0,030 x 80 = 2,40 kva, ou seja, menor que o valor declarado (2,50 kva), logo o valor a ser considerado deve ser: C = 2,50 kva C2 - Aparelhos para aquecimento Chuveiros elétricos: x 4,40 kva = 4,40 kva Torneiras elétricas: x 2,50 kva = 2,50 kva C2 = 4,40 + 2,50 = 6,90 kva C3 - Aparelhos de ar condicionado tipo janela (Tabela 5A Conversão de CV em kva) 2 x CV = 2 x,52 kva = 3,04 kva C3 = 3,04 kva C4 - Aparelhos de ar condicionado central Cálculo da demanda D - Iluminação e tomadas (Tabela ) (,00 x 0,80) + (,00 x 0,75) + (0,50 x 0,65) =,88 kva D2 - Aparelhos para aquecimento (Tabela 2) 4,40 x,00 = 4,40 kva ( aparelho, FD = 00%) 2,50 x,00 = 2,50 kva ( aparelho, FD = 00%) 4,40 + 2,50 = 6,90 kva D3 - Aparelhos de ar condicionado tipo janela (Tabela 3A) 3,04 x,00 = 3,04 kva (Nº de aparelhos de ar = 2 logo, FD = 00%) D4 - Aparelhos de ar condicionado central - - C5 - Motores elétricos D5 - Motores elétricos - - C6 - Máquinas de solda e equip. hospitalares D6 - Máquinas de solda e equip. hospitalares - - C Total = C + C2 + C3 + C4 + C5 + C6 C Total = 2,50 + 6,90 +3,04 = 2,44 kva D Total = D + D2 + D3 + D4 + D5 + D6 D Total =,88 + 6,90 + 3,04 =,82 kva 6 RECON BT EDIÇÃO

17 Serviço residencial (condomínio) É necessário calcular a demanda a partir da aplicação do Método de avaliação Seção A à carga instalada, para determinar a categoria de atendimento e dimensionar os materiais e equipamento inerentes, sendo o serviço do condomínio visto como uma unidade consumidora. Descrição da carga instalada C - Iluminação e tomadas 3,00 kva Previsão mínima de iluminação e tomada pela Tabela 0,005 x 0 = 0,55 kva, ou seja, menor que o valor declarado (3,00 kva), logo o valor a ser considerado deve ser: C = 3,00 kva C2 - Aparelhos para aquecimento Chuveiros elétricos: x 4,40 kva = 4,40 kva C2 = 4,40 kva Cálculo da demanda D - Iluminação e tomadas (Tabela ) 3,00 x 0,80 = 2,40 kva (80% para os primeiros 0 kva) D2 - Aparelhos para aquecimento (Tabela 2) 4,40 x,00 = 4,40 kva ( aparelho, FD = 00%) C3 - Aparelhos de ar condicionado tipo janela D3 - Aparelhos de ar condicionado tipo janela - - C4 - Aparelhos de ar condicionado central D4 - Aparelhos de ar condicionado central - - C5 - Motores elétricos (Tabela 5A Conversão de CV em kva) x 2 CV (Bomba d água) = x 2,70 kva x 3 CV (Bomba recalque de esgoto) = x 4,04 kva C5 = 2,70 + 4,04 = 6,74 kva C6 - Máquinas de solda e equip. hospitalares D5 - Motores elétricos (Tabela 5B) 6,74 x 0,75 = 5,06 kva (Nº de motores = 2 logo, FD = 75%) D6 - Máquinas de solda e equip. hospitalares - - C Total = C + C2 + C3 + C4 + C5 + C6 C Total = 3,00 + 4,40 + 6,74 = 4,4 kva D Total = D + D2 + D3 + D4 + D5 + D6 D Total = 2,40 + 4,40 + 5,06 =,86 kva 7 RECON BT EDIÇÃO

18 Demanda do agrupamento de medidores formado por 8 (quatro) unidades consumidoras residenciais (DAG) - (Método de avaliação Seção B ) Para a cálculo da Demanda no Agrupamento deverá ser aplicado Tabela 7A para a definição da Demanda média por metro quadrado e a Tabela 8 para a aplicação do Fator de Diversidade das Cargas em função do número de apartamentos. TABELA 7A - 2,87 kva TABELA 8 7,72 Demanda da proteção geral (DPG) Como o circuito de serviço de uso do condomínio é derivado antes da proteção geral de entrada, somente as cargas do agrupamento (apartamentos) influenciam no dispositivo de proteção geral do prédio, logo: DPG = DAGR = (2,87 X 7,72) = 22,5 kva Demanda do ramal de ligação (DR) Essa demanda deve ser utilizada para dimensionar os condutores, materiais e equipamentos para a alimentação da instalação da entrada coletiva. DR = (DAGR+ DSR) x 0,90 DR = (22,5 +,86) x 0,90 = 30,60 kva 8 RECON BT EDIÇÃO

19 Simulador de Cálculo de Demanda A Planilha RECON-BT, auxiliará os cálculos de Carga Instalada e Carga Demandada para o caso 02, conforme as etapas descritas abaixo. Passo Tela inicial do Simulador: - Inserir os dados do Cliente / Empreendimento que se deseja calcular a Carga Instalada e a Carga Demandada. 9 RECON BT EDIÇÃO

20 Passo 2 Inserir uma nova instalação e informar o seu tipo de instalação: - Inserir nova instalação ou agrupamento. 2- Selecionar o tipo de instalação. 3- Gerar tabela de cargas Passo 3 Informar as características da instalação e suas cargas instaladas: - Informar os dados das Cargas Residenciais (Apartamentos, Casas ou Cobertura); 2- Informar quantas unidades do mesmo tipo de grupo e suas respectivas áreas em m²; 3- Informar o somatório das cargas de cada unidade do Grupo Residencial; 4- Informar os dados das Cargas de Serviço Residencial; 5- Informar a área em m² do Serviço Residencial; 6- Informar o somatório das cargas do Serviço Residencial. 7- Inserir dados. 20 RECON BT EDIÇÃO

21 RECON BT EDIÇÃO

22 RECON BT EDIÇÃO

23 RECON BT EDIÇÃO

24 A planilha emitirá uma tabela com os dados do Serviço. Para acessar a tabela com a informação das cargas residenciais, siga o próximo passo: Passo 4 - Clicar em Tela principal para retornar. 24 RECON BT EDIÇÃO

25 Passo 5 - Na Tela principal clicar em Página de Resumo para emitir a tabela com as informações das cargas residenciais. 2- Clique em Tela principal para retornar a qualquer momento RECON BT EDIÇÃO

26 Passo 6 - Na Tela principal temos a opção de visualizar um diagrama unifilar da instalação. 26 RECON BT EDIÇÃO

27 Passo 7 Para editar os dados dos Agrupamentos Residencial: - Para ter acesso aos dados do agrupamento clicar em Pág ; 2- Para editar ou deletar algum agrupamento residencial clicar em Editar Grupo ou Deletar Grupo; RECON BT EDIÇÃO

28 3- Inserir o número do Agrupamento que se deseja Editar. A tela, com os dados anteriormente inseridor, abrirá para edição dos dados. Para confirmação, deverá clicar em Inserir os Dados. Passo 8 Para editar os dados do Serviço Residencial: - Para ter acesso aos dados do Serviço em Pág Serviços; 28 RECON BT EDIÇÃO

29 2- Para editar ou deletar algum agrupamento residencial clicar em Editar Grupo ou Deletar Grupo; RECON BT EDIÇÃO

30 Caso 04: Ligação Coletiva Mista com Serviço Residencial. Edificação de uso coletivo, composta por 20 (vinte) unidades consumidoras residenciais (apartamentos), cada apartamento com área útil de 70m², 4 (quatro) unidades consumidoras comerciais (lojas), cada loja com área útil de 30m², já o serviço residencial (condomínio) possui uma área de 200m². Unidades consumidoras residenciais individuais (Método de avaliação Seção A ) Descrição da carga instalada C - Iluminação e tomadas 2,50 kva Previsão mínima de iluminação e tomada pela Tabela 0,030 x 70 = 2,0 kva, ou seja, menor que o valor declarado (2,50 kva), logo o valor a ser considerado deve ser: C = 2,50 kva C2 - Aparelhos para aquecimento Chuveiros elétricos: x 4,40 kva = 4,40 kva Torneiras elétricas: x 2,50 kva = 2,50 kva C2 = 4,40 + 2,50 = 6,90 kva C3 - Aparelhos de ar condicionado tipo janela (Tabela 5A Conversão de CV em kva) 2 x CV = 2 x,52 kva = 3,04 kva C3 = 3,04 kva C4 - Aparelhos de ar condicionado central Cálculo da demanda D - Iluminação e tomadas (Tabela ) (,00 x 0,80) + (,00 x 0,75) + (0,50 x 0,65) =,88 kva D2 - Aparelhos para aquecimento (Tabela 2) 4,40 x,00 = 4,40 kva ( aparelho, FD = 00%) 2,50 x,00 = 2,50 kva ( aparelho, FD = 00%) 4,40 + 2,50 = 6,90 kva D3 - Aparelhos de ar condicionado tipo janela (Tabela 3A) 3,04 x,00 = 3,04 kva (Nº de aparelhos de ar = 2 logo, FD = 00%) D4 - Aparelhos de ar condicionado central - - C5 - Motores elétricos D5 - Motores elétricos - C6 - Máquinas de solda e equip. hospitalares D6 - Máquinas de solda e equip. hospitalares - - C Total = C + C2 + C3 + C4 + C5 + C6 C Total = 2,50 + 6,90 + 3,04 = 2,50 kva D Total = D + D2 + D3 + D4 + D5 + D6 D Total =,88 + 6,90 + 3,04 =,82 kva 30 RECON BT EDIÇÃO

31 Demanda do agrupamento de medidores formado por 20 (vinte) unidades consumidoras residenciais (DAG) - (Método de avaliação Seção B ) Para a cálculo da Demanda no Agrupamento deverá ser aplicado Tabela 7A para a definição da Demanda média por metro quadrado e a Tabela 8 para a aplicação do Fator de Diversidade das Cargas em função do número de apartamentos. TABELA 7A - 2,54 kva TABELA 8 7,44 DAGR = (2,54 X 7,44) = 44,30 kva 3 RECON BT EDIÇÃO

32 Unidades consumidoras não residenciais individuais (Método de avaliação Seção A ) Descrição da carga instalada C - Iluminação e tomadas 3,20 kva Previsão mínima de iluminação e tomada pela Tabela 0,020 x 30 = 0,60 kva, ou seja, menor que o valor declarado (3,20 kva), logo o valor a ser considerado deve ser: C = 3,20 kva C2 - Aparelhos para aquecimento Cálculo da demanda D - Iluminação e tomadas (Tabela ) 3,20 x 0,80 = 2,56 kva D2 - Aparelhos para aquecimento Chuveiros elétricos: x 4,40 kva C2 = 4,40 kva (Tabela 2) 4,40 x,00 = 4,40 kva ( aparelho, FD = 00%) C3 - Aparelhos de ar condicionado tipo janela (Tabela 5A Conversão de CV em kva) Fan-coil x CV = x,52 kva C3 =,52 kva C4 - Aparelhos de ar condicionado central D3 - Aparelhos de ar condicionado tipo janela (Tabela 3B),52 x,00 =,52 kva (Nº de aparelhos de ar = logo, FD = 00%) D4 - Aparelhos de ar condicionado central - - C5 - Motores elétricos D5 - Motores elétricos - - C6 - Máquinas de solda e equip. hospitalares D6 - Máquinas de solda e equip. hospitalares - - C Total = C + C2 + C3 + C4 + C5 + C6 C Total = 3,20 + 4,40 +,52 = 9,2 kva D Total = D + D2 + D3 + D4 + D5 + D6 D Total = 2,56 + 4,40 +,52 = 8,48 KVA 32 RECON BT EDIÇÃO

33 Demanda do agrupamento de medidores formado por 4 (quatro) unidades consumidoras não residenciais (DAGNR) - (Método de avaliação Seção A ) Descrição da carga instalada C - Iluminação e tomadas Cálculo da demanda D - Iluminação e tomadas Iluminação e tomada: 4 x 3,20 kva C = 2,80 kva (Tabela ) 2,80 x 0,80 = 0,24 kva C2 - Aparelhos para aquecimento D2 - Aparelhos para aquecimento Chuveiros elétricos: 4 x 4,40 kva C2 = 7,60 kva (Tabela 2) 7,60 x 0,66 =,62 kva (4 aparelho, FD = 66%) C3 - Aparelhos de ar condicionado tipo janela (Tabela 5A Conversão de CV em kva) Fan-coil 4 x CV = 4 x,52 kva C3 = 6,08 kva C4 - Aparelhos de ar condicionado central D3 - Aparelhos de ar condicionado tipo janela (Tabela 3B) 6,08 x,00 = 6,08 kva (Nº de aparelhos de ar = 4 logo, FD = 00%) D4 - Aparelhos de ar condicionado central - - C5 - Motores elétricos D5 - Motores elétricos - - C6 - Máquinas de solda e equip. hospitalares D6 - Máquinas de solda e equip. hospitalares - - C Total = C + C2 + C3 + C4 + C5 + C6 C Total = 2,80 + 7,60 + 6,08 = 36,48 kva D Total = D + D2 + D3 + D4 + D5 + D6 D Total = 0,24 +,62 + 6,08 = 27,94 KVA DAGNR = 27,94 kva Demanda da proteção geral (DPG) Como o circuito de serviço de uso do condomínio é derivado antes da proteção geral de entrada, somente as cargas do agrupamento (apartamentos) influenciam no dispositivo de proteção geral do prédio, logo: DPG = (DAGR+DAGNR) X 0,90 DPG = (44,30 X 27,94) X 0,90 = 65,08 kva 33 RECON BT EDIÇÃO

34 Serviço residencial (condomínio) É necessário calcular a demanda a partir da aplicação do Método de avaliação Seção A, estabelecido no item 2., à carga instalada, para determinar a categoria de atendimento e dimensionar os materiais e equipamento inerentes, sendo o serviço do condomínio visto como uma unidade consumidora. Descrição da carga instalada C - Iluminação e tomadas 8,00 kva Previsão mínima de iluminação e tomada pela Tabela 0,005 x 200 =,00 kva, ou seja, menor que o valor declarado (8,00 kva), logo o valor a ser considerado deve ser: C = 8,00 kva C2 - Aparelhos para aquecimento Chuveiros elétricos: x 4,40 kva = 4,40 kva C2 = 4,40 kva Cálculo da demanda D - Iluminação e tomadas (Tabela ) 8,00 x 0,80 = 6,40 kva (80% para os primeiros 0 kva) D2 - Aparelhos para aquecimento (Tabela 2) 4,40 x,00 = 4,40 kva ( aparelho, FD = 00%) C3 - Aparelhos de ar condicionado tipo janela D3 - Aparelhos de ar condicionado tipo janela - - C4 - Aparelhos de ar condicionado central D4 - Aparelhos de ar condicionado central - - C5 - Motores elétricos (Tabela 5A Conversão de CV em kva) x 5 CV (Bomba d água) = x 6,02 kva x 3 CV (Bomba de esgoto) = x 4,04 kva 2 x 0 CV (Elevador) = 2 x,54 kva C5 = 6,02 + 4, ,08 = 33,4 kva C6 - Máquinas de solda e equip. hospitalares D5 - Motores elétricos (Tabela 5B) 6,74 x 0,5750 = 9,06 kva (Nº de motores = 4 logo, FD = 57,50%) D6 - Máquinas de solda e equip. hospitalares - - C Total = C + C2 + C3 + C4 + C5 + C6 C Total = 8,00 + 4, ,4 = 45,54 kva D Total = D + D2 + D3 + D4 + D5 + D6 D Total = 6,40 + 4,40 + 9,06 = 29,86 kva Demanda do ramal de ligação (DR) Essa demanda deve ser utilizada para dimensionar os condutores, materiais e equipamentos da instalação da entrada coletiva. DR = (DPG + DS) x 0,90 DR = (65, ,86) x 0,90 = 85,45 kva 34 RECON BT EDIÇÃO

35 Simulador de Cálculo de Demanda A Planilha RECON-BT, auxiliará os cálculos de Carga Instalada e Carga Demandada para o caso 02, conforme as etapas descritas abaixo. Passo Tela inicial do Simulador: - Inserir os dados do Cliente / Empreendimento que se deseja calcular a Carga Instalada e a Carga Demandada. 35 RECON BT EDIÇÃO

36 Passo 2 Inserir uma nova instalação e informar o seu tipo de instalação: - Inserir nova instalação ou agrupamento. 2- Selecionar o tipo de instalação. 3- Gerar tabela de cargas RECON BT EDIÇÃO

37 Passo 3 Informar as características da instalação e suas cargas instaladas: - Informar os dados das Cargas Residenciais (Apartamentos, Casas ou Cobertura); 2- Informar quantas unidades do mesmo tipo de grupo e suas respectivas áreas em m²; 3- Informar o somatório das cargas de cada unidade do Grupo Residencial; 4- Informar os dados das Cargas Não Residenciais (Lojas e semelhantes); 5- Informar quantas unidades do mesmo tipo de grupo; 6- Informar o somatório das cargas de cada unidade do Grupo Não Residencial; 7- Informar os dados das Cargas de Serviço Residencial; 8- Informar a área em m² do Serviço Residencial; 9- Informar o somatório das cargas do Serviço Residencial. 0- Inserir dados RECON BT EDIÇÃO

38 RECON BT EDIÇÃO

39 RECON BT EDIÇÃO

40 RECON BT EDIÇÃO

41 RECON BT EDIÇÃO

42 A planilha emitirá uma tabela com os dados do Serviço. Para acessar a tabela com a informação das cargas residenciais, siga o próximo passo: Passo 4 - Clicar em Tela principal para retornar. 42 RECON BT EDIÇÃO

43 Passo 5 - Na Tela principal clicar em Página de Resumo para emitir a tabela com as informações das cargas residenciais. 2- Clique em Tela principal para retornar a qualquer momento RECON BT EDIÇÃO

44 Passo 6 - Na Tela principal temos a opção de visualizar um diagrama unifilar da instalação. 44 RECON BT EDIÇÃO

45 Passo 7 Para editar os dados dos Agrupamentos Residencial: - Para ter acesso aos dados do agrupamento clicar em Pág ; 45 RECON BT EDIÇÃO

DETERMINAÇÃO DA CARGA INSTALADA E DA DEMANDA

DETERMINAÇÃO DA CARGA INSTALADA E DA DEMANDA Profª Cida Medeiros 2 Determinação da carga instalada: Define o tipo de fornecimento; Somatório das potências (kw) dos aparelhos ligados a unidade consumidora; Os cálculos devem considerar aparelhos com

Leia mais

Projetos Elétricos. Estimativas de Cargas ou Potência Instalada e Demanda.

Projetos Elétricos. Estimativas de Cargas ou Potência Instalada e Demanda. Projetos Elétricos Estimativas de Cargas ou Potência Instalada e Demanda. Julho 2016 01/07/2016 1 / 30 Introdução Estimativas de iluminação; Estimativa de tomadas; Demanda de energia; Dimensionamento da

Leia mais

ND CÁLCULO DE DEMANDA

ND CÁLCULO DE DEMANDA ND-5-2 5-1 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS CÁLCULO DE DEMANDA O dimensionamento dos componentes de entrada de serviço (ramais de ligação e de entrada, alimentadores) das edificações de uso coletivo e dos agrupamentos

Leia mais

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO INSTRUÇÕES GERAIS

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO INSTRUÇÕES GERAIS FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO INSTRUÇÕES GERAIS FASCÍCULO Edição de Julho de 2.002 OBJETIVO Este fascículo compõe um regulamento geral, que tem por objetivo estabelecer

Leia mais

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS CÁLCULO DA DEMANDA E OUTRAS PROVIDÊNCIAS

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS CÁLCULO DA DEMANDA E OUTRAS PROVIDÊNCIAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS CÁLCULO DA DEMANDA E OUTRAS PROVIDÊNCIAS Prof. Marcos Fergütz Outubro/2016 INTRODUÇÃO Para a elaboração de um projeto para edifício de uso coletivo, em Santa Catarina, deve-se

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO DT-SNT CÁLCULO DE DEMANDA DE EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS DE USO COLETIVO

COMUNICADO TÉCNICO DT-SNT CÁLCULO DE DEMANDA DE EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS DE USO COLETIVO 1. OBJETIVO COMUNICADO TÉCNICO DT-SNT 01-07 CÁLCULO DE DEMANDA DE EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS DE USO COLETIVO Este comunicado técnico tem por objetivo estabelecer um novo processo de cálculo de demanda para

Leia mais

Instrução de Trabalho no Versão no.01 data: 02/03/2018

Instrução de Trabalho no Versão no.01 data: 02/03/2018 CONTEÚDO 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 3 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 3 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 3 4. REFERÊNCIAS... 3 5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE... 3 6. DESCRIÇÃO...

Leia mais

Disposições Gerais do Fornecimento em BT para Algumas Concessionárias

Disposições Gerais do Fornecimento em BT para Algumas Concessionárias 11.1 Disposições Gerais do Fornecimento em BT para Algumas Concessionárias Este capítulo, apresentado como orientação para o projeto de entrada de energia elétrica nas edificações em BT, está baseado nos

Leia mais

GERÊNCIA DE NORMAS E PADRÕES ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT-003/2015 (NT , NT , NT

GERÊNCIA DE NORMAS E PADRÕES ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT-003/2015 (NT , NT , NT 1 OBJETIVO A presente Orientação Técnica altera e complementa as normas de fornecimento contemplando as mudanças ocorridas em conformidade com as alterações da REN 414/2010 da ANEEL, implementadas através

Leia mais

CAPÍTULO 2 PARÂMETROS ELÉTRICOS PARA A SELEÇÃO DE CONDUTORES

CAPÍTULO 2 PARÂMETROS ELÉTRICOS PARA A SELEÇÃO DE CONDUTORES CAPÍTULO 2 PARÂMETROS ELÉTRICOS PARA A SELEÇÃO DE CONDUTORES Versão 2.0 Direitos Reservados PROCOBRE 2009 INTRODUÇÃO Para iniciar todo projeto para o fornecimento de energia elétrica em instalações internas

Leia mais

EDIFICAÇÃO DE USO COLETIVO COM DISJUNTOR GERAL, ATENDIMENTO HÍBRIDO e EDIFICAÇÃO INDIVIDUAL ACIMA DE 75 kw - BT

EDIFICAÇÃO DE USO COLETIVO COM DISJUNTOR GERAL, ATENDIMENTO HÍBRIDO e EDIFICAÇÃO INDIVIDUAL ACIMA DE 75 kw - BT EDIFICAÇÃO DE USO COLETIVO COM DISJUNTOR GERAL, ATENDIMENTO HÍBRIDO e EDIFICAÇÃO INDIVIDUAL ACIMA DE 75 kw - BT Orientações Importantes: O formulário deverá ser preenchido pelo Responsável Técnico para

Leia mais

Potência total de iluminação prevista (VA) = 900 (VA)

Potência total de iluminação prevista (VA) = 900 (VA) MEMORAL DESCRTVO E DE CÁLCULO PROJETO......... ELÉTRCO PREDAL RESDECAL ORA............FSC. LOCALDADE...... Rua Pavão, 13,37 Costa e Silva - Joinville. PROPREDADE..... Dilma Rousseff. OJETVO........ APROVAÇÃO

Leia mais

Disciplina: Instalações Elétricas Residenciais e Prediais

Disciplina: Instalações Elétricas Residenciais e Prediais Disciplina: Instalações Elétricas Residenciais e Prediais UNIDADE II: CIRCUITOS RESIDENCIAIS E PREDIAIS 2.1. FUNDAMENTOS DE PROJETO ELÉTRICO. 2.1.1.Simbolos e Normas de Referência 2.1.2. Roteiros para

Leia mais

lectra Material Didático INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Centro de Formação Profissional

lectra Material Didático  INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Centro de Formação Profissional lectra Centro de Formação Profissional Material Didático INSTALAÇÕES ELÉTRICAS WWW.ESCOLAELECTRA.COM.BR ÍNDICE 1 Introdução - 5 Definição de eletricidade. Causas e efeitos da eletricidade. Geração, transmissão

Leia mais

SUBESTAÇÃO AÉREA 225KVA PNT IND E COM DE PLASTICOS LTDA.

SUBESTAÇÃO AÉREA 225KVA PNT IND E COM DE PLASTICOS LTDA. Memorial descritivo e de cálculo SUBESTAÇÃO AÉREA 225KVA PNT IND E COM DE PLASTICOS LTDA. 1 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO 2. IDENTIFICAÇÃO 3. CARACTERÍSTICAS DA SUBESTAÇÃO 4. PROJETO ELÉTRICO MEMORIAL DESCRITIVO

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO Nº 03

COMUNICADO TÉCNICO Nº 03 Página 1 de 1 COMUNICADO TÉCNICO Nº 03 ALTERAÇÕES NAS TABELAS PARA DIMENSIONAMENTO DOS PADRÕES DE ENTRADA DE BAIXA TENSÃO DE USO COLETIVO 1.OBJETIVO Visando a redução de custos de expansão do sistema elétrico

Leia mais

TE243 Eletricidade Aplicada li. Capítulo 2 Previsão de cargas em instalações elétricas

TE243 Eletricidade Aplicada li. Capítulo 2 Previsão de cargas em instalações elétricas TE243 Eletricidade Aplicada li Capítulo 2 Previsão de cargas em instalações elétricas 1. Conceitos Básicos CARGA: Qualquer equipamento ou conjunto de equipamentos ligados a um sistema elétrico e absorvendo

Leia mais

Demanda, Diagrama Unifilar, Memorial descritivo e Orçamento

Demanda, Diagrama Unifilar, Memorial descritivo e Orçamento Demanda, Diagrama Unifilar, Memorial descritivo e Orçamento Demanda e Padrão de Entrada Diagrama Unifilar Memorial descritivo e Orçamento Diferentemente do restante da instalação, as normas que regem a

Leia mais

Avaliação de Demanda em Unidades Residenciais

Avaliação de Demanda em Unidades Residenciais Avaliação de Demanda em Unidades Residenciais 22/05/2014 Agenda Conceitos do Ambiente Regulado Metodologia de Avaliação: fundamentos Processo da RECON BT Nova realidade? Ponto de Atenção: Tarifa Branca

Leia mais

Título do Documento: Tipo: FECO-NT-01/16. Alterações FECO-D-04 e Compartilhamento de Infra-Estrutura. Nota Técnica

Título do Documento: Tipo: FECO-NT-01/16. Alterações FECO-D-04 e Compartilhamento de Infra-Estrutura. Nota Técnica Título do Documento: Alterações FECO-D-04 e Tipo: FECO-NT-01/16 Nota Técnica Alterações FECO-D-04 e Compartilhamento de Infra-Estrutura 1 - Alteração da Norma Técnica FECO-D-04, nos ítens abaixo relacionados:

Leia mais

Título do Documento: Tipo: FECO-NT-01/14. Alterações FECO-D-04 e Compartilhamento de Infra-Estrutura. Nota Técnica

Título do Documento: Tipo: FECO-NT-01/14. Alterações FECO-D-04 e Compartilhamento de Infra-Estrutura. Nota Técnica Título do Documento: Alterações FECO-D-04 e Tipo: FECO-NT-01/14 Nota Técnica Alterações FECO-D-04 e Compartilhamento de Infra-Estrutura NOTA TÉCNICA FECO-NT-01/2014 1 - Alteração da Norma Técnica FECO-D-04,

Leia mais

Memorial Técnico Descritivo Projeto Elétrico da Câmara de Vereadores de Canguçu Endereço: Rua General Osório, 979 Canguçu RS

Memorial Técnico Descritivo Projeto Elétrico da Câmara de Vereadores de Canguçu Endereço: Rua General Osório, 979 Canguçu RS Obra: Edifício Comercial Proprietário: Câmara de Vereadores de Canguçu Endereço: R.General Osório, 979 - Canguçu - RS Data: Março de 2009 Responsável Técnico: Arquiteto Charles de Almeida Ferreira 1- Generalidades:

Leia mais

Instalações Elétricas Prediais. 9/23/2010 UTFPR Campus Curitiba DAELT Instalações Prediais 1

Instalações Elétricas Prediais. 9/23/2010 UTFPR Campus Curitiba DAELT Instalações Prediais 1 Instalações Elétricas Prediais 9/23/2010 UTFPR Campus Curitiba DAELT Instalações Prediais 1 Nesta seção os seguintes assuntos serão abordados: Cargas de iluminação Cargas de tomadas -TUG s Cargas de tomadas

Leia mais

Sequência para projeto de instalações 1. Determinar as áreas dos cômodos, com base na planta baixa arquitetônica 2. A partir da entrada de energia,

Sequência para projeto de instalações 1. Determinar as áreas dos cômodos, com base na planta baixa arquitetônica 2. A partir da entrada de energia, Projeto de instalações residenciais Um projeto de instalações elétricas possui, basicamente, 4 partes: Memorial técnico projetista justifica e descreve sua solução Conjunto de plantas, esquemas e detalhes

Leia mais

CNPJ: / INSC. EST.:

CNPJ: / INSC. EST.: - SP - CEP 14.960-000- Cx. Postal 60 CONDIÇÕES GERAIS O cliente cujo padrão de entrada não esteja em conformidade com esta Norma, não será ligado. Recomenda-se que as instalações elétricas internas após

Leia mais

Estabelecer as condições que as instalações elétricas de baixa tensão devem satisfazer a fim de garantir a segurança de pessoas e animais

Estabelecer as condições que as instalações elétricas de baixa tensão devem satisfazer a fim de garantir a segurança de pessoas e animais OBJETIVO Estabelecer as condições que as instalações elétricas de baixa tensão devem satisfazer a fim de garantir a segurança de pessoas e animais Garantir o funcionamento adequado da instalação e a conservação

Leia mais

Curso Técnico em Eletroeletrônica Instalações Elétricas

Curso Técnico em Eletroeletrônica Instalações Elétricas Curso Técnico em Eletroeletrônica Instalações Elétricas Aula 03 Padrão de entrada. Ramal de ligação, poste particular e pontalete. Quadro de medição. Quadro de distribuição. Prof. Dra. Giovana Tripoloni

Leia mais

Ckt 1 In = 1500 = 11,81 A - Ip = 11,81 x 1,25 = 14,76 - utilizar disjuntor de 15 A. 127

Ckt 1 In = 1500 = 11,81 A - Ip = 11,81 x 1,25 = 14,76 - utilizar disjuntor de 15 A. 127 Ckt 1 In = 1500 = 11,81 A - Ip = 11,81 x 1,25 = 14,76 - utilizar disjuntor de 15 A. 127 Ckt 2 In = 3000 = 13,64 A - Ip = 13,64 x 1,25 = 17,05 A - utilizar disjuntor de 2 x 20 A. 220 Ckt 3 In = 800 = 6,30

Leia mais

PREENCHIMENTO DA PLANILHA DO PROJETO EXPRESSO V 2.0

PREENCHIMENTO DA PLANILHA DO PROJETO EXPRESSO V 2.0 1. OBJETIVO Este informativo técnico tem como objetivo orientar o envio dos documentos e o preenchimento correto da planilha do Projeto Expresso v 2.0. 2. APLICAÇÃO O projeto expresso visa atender as ligações

Leia mais

Planejamento e projeto das instalações elétricas

Planejamento e projeto das instalações elétricas Planejamento e projeto das instalações elétricas 1) A energia elétrica fornecida aos consumidores residenciais é resultado da conexão do consumidor com: a) Sistema elétrico de geração; b) Sistema de compatibilidade

Leia mais

CONHEÇA AQUI O PADRÃO PARA NOVA LIGAÇÃO

CONHEÇA AQUI O PADRÃO PARA NOVA LIGAÇÃO CONHEÇA AQUI O PADRÃO PARA NOVA LIGAÇÃO Para que a Celpa ligue a sua luz pela primeira vez, você precisa estar com o padrão de entrada de energia instalado corretamente. Chamamos de Padrão de Entrada Celpa

Leia mais

05/01/2017. Introdução Previsão de carga de iluminação Previsão de tomadas de uso geral Previsão de tomadas de uso específico

05/01/2017. Introdução Previsão de carga de iluminação Previsão de tomadas de uso geral Previsão de tomadas de uso específico Introdução Previsão de carga de iluminação Previsão de tomadas de uso geral Previsão de tomadas de uso específico Previsão de cargas Demanda e padrão de entrada Simulador de consumo Copel As cargas de

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ELT224 Instalações Elétricas I

Programa Analítico de Disciplina ELT224 Instalações Elétricas I 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Elétrica - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal

Leia mais

SELEÇÃO DO QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO

SELEÇÃO DO QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO UNIDADE V SELEÇÃO DO QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO 1. INTRODUÇÃO O fornecimento de eletricidade para uma moradia ou comercio é medido e controlado a partir de um quadro de entrada localizado no exterior

Leia mais

Condutores, Fornecimento de Tensão e Padrão de Entrada. Instalações Hidráulicas e Elétricas - Profª Bárbara Silvéria

Condutores, Fornecimento de Tensão e Padrão de Entrada. Instalações Hidráulicas e Elétricas - Profª Bárbara Silvéria Condutores, Fornecimento de Tensão e Padrão de Entrada Instalações Hidráulicas e Elétricas - Profª Bárbara Silvéria Condutores e Isolantes Isolantes Materiais que não conduzem eletricidade; Condutores

Leia mais

INSTALAÇÕES PARA COMBATE A INCÊNDIO

INSTALAÇÕES PARA COMBATE A INCÊNDIO 1. Introdução SCD / DMEP Estabelecer as características principais para os atendimentos a instalações elétricas de sistemas de combate a incêndio. Dentre as configurações propostas, dá-se preferência àquelas

Leia mais

PROJETOS ELÉTRICOS EBOOK

PROJETOS ELÉTRICOS EBOOK PROJETOS ELÉTRICOS EBOOK ENTENDENDO SOBRE REDES ELÉTRICAS A REDE ELÉTRICA PODE SER DIVIDIDA EM 3 GRUPOS, DE ACORDO COM A TENSÃO: BAIXA TENSÃO acima de 50V até 1.000V MÉDIA TENSÃO acima de 1.000V até 69.000V

Leia mais

UMA METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DE PROJETO ELÉTRICO PARA UNIDADES RESIDÊNCIAIS UTILIZANDO O SOFTWARE ALTOQI LUMINE

UMA METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DE PROJETO ELÉTRICO PARA UNIDADES RESIDÊNCIAIS UTILIZANDO O SOFTWARE ALTOQI LUMINE UMA METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DE PROJETO ELÉTRICO PARA UNIDADES RESIDÊNCIAIS UTILIZANDO O SOFTWARE ALTOQI LUMINE Icaro Roger Quites Rodrigues*¹, Adélio José de Moraes¹ ¹FEELT Universidade Federal de Uberlândia

Leia mais

O presente documento contém as alterações, correções e inclusões da versão anterior, contempladas na versão 1.2, de junho de 2014.

O presente documento contém as alterações, correções e inclusões da versão anterior, contempladas na versão 1.2, de junho de 2014. O presente documento contém as alterações, correções e inclusões da versão anterior, contempladas na versão 1.2, de junho de 2014. TEXTO 3.16 Condutor de proteção Condutor que liga as massas e os elementos

Leia mais

Projetos Elétricos. Dimensionamento dos Condutores e Proteção.

Projetos Elétricos. Dimensionamento dos Condutores e Proteção. Projetos Elétricos Dimensionamento dos Condutores e Proteção. Agosto 2016 01/08/2016 1 / 31 Introdução Esquemas Unifilares e Multifilares Dimensionamento dos Condutores Exercícios 01/08/2016 2 / 31 Dimensionamento

Leia mais

26/01/2017. Dimensionamento de eletrodutos Dimensionamento de dispositivos de proteção

26/01/2017. Dimensionamento de eletrodutos Dimensionamento de dispositivos de proteção Dimensionamento de eletrodutos Dimensionamento de dispositivos de proteção 1 Para instalações simples, nas quais o comprimento do trecho de eletrodutos esteja dentro dos limites anteriores e para a instalação

Leia mais

Capítulo 03 Levantamentos de carga instalada das instalações elétricas, divisão de circuitos de iluminação, força e divisão de cargas:

Capítulo 03 Levantamentos de carga instalada das instalações elétricas, divisão de circuitos de iluminação, força e divisão de cargas: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Capítulo 03 Levantamentos de carga instalada das instalações elétricas, divisão de circuitos de iluminação, força e divisão de cargas:

Leia mais

APLICATIVO PARA CÁLCULO DE DEMANDAS SEGUNDO AS NORMAS DE DISTRIBUIÇÃO DA CEB E DIMENSIONAMENTOS BÁSICOS

APLICATIVO PARA CÁLCULO DE DEMANDAS SEGUNDO AS NORMAS DE DISTRIBUIÇÃO DA CEB E DIMENSIONAMENTOS BÁSICOS APLICATIVO PARA CÁLCULO DE DEMANDAS SEGUNDO AS NORMAS DE DISTRIBUIÇÃO DA CEB E DIMENSIONAMENTOS BÁSICOS Michell Viudes Garcia Martins 09/41999 Paulo Takeo Komatsu 07/57101 ORIENTADOR: MAURO MOURA SEVERINO

Leia mais

CAPÍTULO 4- INSTALAÇÕES EM RESIDÊNCIAS 4.1- ELEMENTOS COMPONENTES DE UMA INSTALAÇÃO ELÉTRICA

CAPÍTULO 4- INSTALAÇÕES EM RESIDÊNCIAS 4.1- ELEMENTOS COMPONENTES DE UMA INSTALAÇÃO ELÉTRICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof.a : CARMINDA CÉLIA M. M. CARVALHO CAPÍTULO 4- INSTALAÇÕES EM RESIDÊNCIAS 4.1-

Leia mais

Fundamentos. Prof. Dr. Gustavo Della Colletta 1 / 27

Fundamentos. Prof. Dr. Gustavo Della Colletta 1 / 27 Fundamentos Prof. Dr. Gustavo Della Colletta Universidade federal de Itajubá-UNIFEI 1 / 27 Agenda 1 Introdução Definições 2 Legislação NBR 5410 Normas específicas 3 Componentes das instalações Componente

Leia mais

EXEPLO: LOCALIZAÇÃO DE CAPACITORES NA INSTALAÇÃO INDUSTRIAL A correção pode ser feita instalando os capacitores de cinco maneiras diferentes, tendo como objetivo a conservação de energia e a relação

Leia mais

FINALIDADE RAMO DE ATIVIDADE. Pré-moldados CARGA INSTALADA

FINALIDADE RAMO DE ATIVIDADE. Pré-moldados CARGA INSTALADA FINALIDADE Este memorial refere-se ao projeto(de acordo com a NT-002/2011 R03 da COELCE) de implantação de uma subestação aérea de 225kVA, atendendo à BM Pré-Moldados LTDA. Localidade:, Rodovia BR 222,

Leia mais

NOVOS PROCEDIMENTOS PARA ATENDIMENTO DE SOLICITAÇÕES TÉCNICAS PARA ATENDER A RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL N 670 DE 14 DE JULHO DE 2015

NOVOS PROCEDIMENTOS PARA ATENDIMENTO DE SOLICITAÇÕES TÉCNICAS PARA ATENDER A RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL N 670 DE 14 DE JULHO DE 2015 CT-63 NOVOS PROCEDIMENTOS PARA ATENDIMENTO DE SOLICITAÇÕES TÉCNICAS PARA ATENDER A RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL N 670 DE 14 DE JULHO DE 2015 Norma Técnica da AES Eletropaulo Diretoria de Planejamento, Engenharia

Leia mais

ESTUDO PRELIMINAR SISTEMAS ELÉTRICOS

ESTUDO PRELIMINAR SISTEMAS ELÉTRICOS ESTUDO PRELIMINAR SISTEMAS ELÉTRICOS OBRA : ECO INDEPENDÊNCIA LOCAL : Rua Souza Coutinho CONSTRUÇÃO : Fortenge Construções Empreendimentos Ltda REVISÃO : ØØ 06/10/2005 EMISSÃO INCIAL Eco Independência

Leia mais

[Ano] Levantamento de Cargas. Campus Virtual Cruzeiro do Sul

[Ano] Levantamento de Cargas. Campus Virtual Cruzeiro do Sul [Ano] Levantamento de Cargas Unidade - Levantamento de Cargas MATERIAL TEÓRICO Revisão Textual: Profa. Dr. Patricia Silvestre Leite Di Iorio 2 Apresentação Como apresentado, os conceitos vistos na Unidade

Leia mais

UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE NÚCLEO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA FELIPE LAURINDO RIBEIRO

UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE NÚCLEO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA FELIPE LAURINDO RIBEIRO UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE NÚCLEO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA FELIPE LAURINDO RIBEIRO ETAPAS PARA APROVAÇÃO DE PROJETO DE ENTRADA DE ENERGIA EM BAIXA TENSÃO

Leia mais

η= = VALORES NOMINAIS DOS MOTORES POTÊNCIA CORRENTE (A) NO EIXO ABSORVIDA FP η (220 V) (CV) DA REDE (KW)

η= = VALORES NOMINAIS DOS MOTORES POTÊNCIA CORRENTE (A) NO EIXO ABSORVIDA FP η (220 V) (CV) DA REDE (KW) (c) Rendimento É a relação entre a potência fornecida ao eixo e a potência elétrica de entrada, ou seja, (Veja Tabela 3), P P util η= = total P P mecanica eletrica (d) Fator de potência Relação entre a

Leia mais

CUIDADO! ELETRICIDADE CUIDADO! ELETRICIDADE CUIDADO! ELETRICIDADE CUIDADO! ELETRICIDADE PLANTA BAIXA MEDIDAS EM: cm BEP 1 x Ø4" VISTA FRONTAL MEDIDAS EM: cm VISTA CORTE LATERAL: A-A" MEDIDAS EM: cm Av.

Leia mais

É a energização de um novo ponto de fornecimento solicitado pelo consumidor.

É a energização de um novo ponto de fornecimento solicitado pelo consumidor. 6.5.0 PROCEDIMENTO Nova ligação O QUE É? É a energização de um novo ponto de fornecimento solicitado pelo consumidor. O QUE NECESSITA? No momento em que a equipe de eletricistas for realizar a ligação

Leia mais

Novidade para professores no Aplicativo da PUCRS: Chamada Digital

Novidade para professores no Aplicativo da PUCRS: Chamada Digital Novidade para professores no Aplicativo da PUCRS: Chamada Digital Agora você vai poder realizar a chamada pelo aplicativo! Requisitos e Orientações: Sistema operacional: Android / ios. Possuir App instalado

Leia mais

XV COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS. IBAPE/SP NATUREZA DO TRABALHO: PERÍCIA ELÉTRICA EM IMÓVEIS URBANOS

XV COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS. IBAPE/SP NATUREZA DO TRABALHO: PERÍCIA ELÉTRICA EM IMÓVEIS URBANOS XV COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS. IBAPE/SP - 2009 NATUREZA DO TRABALHO: PERÍCIA ELÉTRICA EM IMÓVEIS URBANOS Resumo: Este trabalho tem como objetivo não somente apresentar

Leia mais

TE243 Eletricidade Aplicada li. Capítulo 5 Divisão de Circuitos e Diagramas

TE243 Eletricidade Aplicada li. Capítulo 5 Divisão de Circuitos e Diagramas TE243 Eletricidade Aplicada li Capítulo 5 Divisão de Circuitos e Diagramas DIVISÃO DE CIRCUITOS Toda a instalação deve ser dividida em vários circuitos, de modo a: Limitar as consequências de uma falta,

Leia mais

SUBESTAÇÕES a Subestação central de transmissão b Subestação receptora de transmissão c Subestação de transmissão d Subestação de consumidor

SUBESTAÇÕES a Subestação central de transmissão b Subestação receptora de transmissão c Subestação de transmissão d Subestação de consumidor 1 SUBESTAÇÕES Subestação é uma parte de um sistema de potência, concentrada em um dado local, que modifica as características da energia elétrica (tensão e corrente), permitindo a sua distribuição aos

Leia mais

PROJ+ CÁLCULO ELÉTRICO

PROJ+ CÁLCULO ELÉTRICO PROJ+ CÁLCULO ELÉTRICO ELABORAÇÃO: Eng Fabrício Luis Silva Téc. Charles Pacheco Alves DT - Setor de Normatização Técnica Página 1 de 7 1 1. INTRODUÇÃO Este manual tem como objetivo orientar os usuários

Leia mais

Aula 3 Simbologia e anotação na planta

Aula 3 Simbologia e anotação na planta Aula 3 Simbologia e anotação na planta Prof. Dr. Gustavo Della Colletta Universidade federal de Itajubá-UNIFEI 1 / 43 Agenda 1 Introdução Definição Normas 2 Divisão das instalações O circuito elétrico

Leia mais

RECON BT ENTRADAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS

RECON BT ENTRADAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RECON BT ENTRADAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS Regulamentação para fornecimento de energia elétrica a consumidores em Baixa Tensão Diretoria de Distribuição Gerência de Engenharia da Distribuição Coordenação

Leia mais

CÓDIGO TÍTULO VERSÃO REDES DE DISTRIBUIÇÃO CONDIÇÕES ESPECÍFICAS PARA CONDOMÍNIOS E LOTEAMENTOS FECHADOS

CÓDIGO TÍTULO VERSÃO REDES DE DISTRIBUIÇÃO CONDIÇÕES ESPECÍFICAS PARA CONDOMÍNIOS E LOTEAMENTOS FECHADOS SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO PADRÃO TÉCNICO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO PT.DT.PDN.03.05.021 PARA CONDOMÍNIOS E LOTEAMENTOS FECHADOS 01 APROVADO POR PAULO JORGE TAVARES DE LIMA ENGENHARIA - SP SUMÁRIO 1. OBJETIVO...

Leia mais

Nome do Seminário: CTI - CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO.

Nome do Seminário: CTI - CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO. Coordenação do Curso Técnico em Eletrotécnica Nome do Seminário: CTI - CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO. Tema: A GÊNESE DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA ESTÁ NA EDUCAÇÃO. Entender o presente e vislumbrar o futuro

Leia mais

Esquemas de Ligação em Instalações Residenciais

Esquemas de Ligação em Instalações Residenciais Esquemas de Ligação em Instalações Residenciais 4/2 4 Índice Interruptores 4/4 Pontos de tomada de corrente 4/11 Circuitos independentes 4/13 4/3 Capítulo 4: Esquemas de Ligação em Instalações Residenciais

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPA-CEAP Curso de arquitetura e urbanismo. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELéTRICOS Parte ii Profº MSc.

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPA-CEAP Curso de arquitetura e urbanismo. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELéTRICOS Parte ii Profº MSc. CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPA-CEAP Curso de arquitetura e urbanismo INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELéTRICOS Parte ii Profº MSc. espíndola Potência de alimentação- Demanda Nas instalações elétricas nem

Leia mais

MANUAL DE USO DO SISTEMA PORTAL DE CHAMADA PÚBLICA DE PROJETOS

MANUAL DE USO DO SISTEMA PORTAL DE CHAMADA PÚBLICA DE PROJETOS MANUAL DE USO DO SISTEMA PORTAL DE CHAMADA PÚBLICA DE PROJETOS Sumário 1. Como Acessar o Portal de Chamada Pública... 2 1.1. Onde registrar um novo usuário... 3 1.2. Primeiro Acesso ao Portal... 4 1.3.

Leia mais

DISCIPLINA: ELE ELETRICIDADE PARA ENGa. CIVIL SEM: 2008/2 TURMA A

DISCIPLINA: ELE ELETRICIDADE PARA ENGa. CIVIL SEM: 2008/2 TURMA A DISCIPLINA: ELE ELETRICIDADE PARA ENGa. CIVIL SEM: 2008/2 TURMA A 1) GERAÇÃO, TRANSMISSÃO, DISTRIBUIÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA 2) CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA 1ª AVALIAÇÃO P1-PROVA TEÓRICA DISCIPLINA:

Leia mais

Potência total Sala 9,91 12, Potência total. Potênci a. N o 11,0 5 13,

Potência total Sala 9,91 12, Potência total. Potênci a. N o 11,0 5 13, 1) Considere a planta baixa da Figura 1, preencher a Tabela 1 com a previsão de cargas de iluminação, TUG s e TUE s, de acordo com as recomendações mínimas necessárias da norma NBR 5410/04. Considere a

Leia mais

MANUAL DE USO DO SISTEMA

MANUAL DE USO DO SISTEMA MANUAL DE USO DO SISTEMA PORTAL DE CHAMADA PÚBLICA DE PROJETOS 2018 Sumário 1. Como Acessar o Portal de Chamada Pública... 2 1.1. Onde registrar um novo usuário... 3 1.2. Primeiro Acesso ao Portal... 4

Leia mais

1.1 Título do Projeto Compatibilização da Carga Eletrica. 1.2 Acadêmica Luciana Crespim. 1.3 Proponente José Marcio

1.1 Título do Projeto Compatibilização da Carga Eletrica. 1.2 Acadêmica Luciana Crespim. 1.3 Proponente José Marcio 1.1 Título do Projeto Compatibilização da Carga Eletrica 1.2 Acadêmica Luciana Crespim 1.3 Proponente José Marcio 1.4 Local de realização Campus Regional de Goioerê 2.1 Objetivo Compatibilizar a carga

Leia mais

Medição agrupada para fornecimento em tensão secundária de distribuição SUMÁRIO

Medição agrupada para fornecimento em tensão secundária de distribuição SUMÁRIO SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. CAMPO DE APLICAÇÃO 3. REFERÊNCIAS 4. TERMINOLOGIA 5. CONDIÇÕES GERAIS 6. LIMITE DE LIGAÇÃO 7. DIMENSIONAMENTO 8. ESQUEMA DE LIGAÇÃO 9. APRESENTAÇÃO DE PROJETOS E DOCUMENTOS TÉCNICOS

Leia mais

Instalações Elétricas. Robledo Carazzai AULA 12

Instalações Elétricas. Robledo Carazzai AULA 12 Robledo Carazzai robledo.carazzai@pitagoras.com.br AULA 12 INTRODUÇÃO A DIMENSIONAMENTO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO Tipos de Disjuntores Termomagnéticos; Diferencial Residual. Diferencial

Leia mais

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 GRUPOS MOTOGERADORES PROJETO PRELIMINAR GMG PROJETO PRELIMINAR Para dimensionar um GMG o primeiro passo é a determinação

Leia mais

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NBR14039/05 CELESC NT 01-AT/01 CELESC ADENDO 02/05

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NBR14039/05 CELESC NT 01-AT/01 CELESC ADENDO 02/05 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NBR14039/05 CELESC NT 01-AT/01 CELESC ADENDO 02/05 Prof. Marcos Fergütz fev/2015 CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO Segundo a Norma CELESC

Leia mais

Fornecimento de Energia Elétrica

Fornecimento de Energia Elétrica Fornecimento de Energia Elétrica 1 Objetivos Análise da constituição de sistemas de potência Normas para fornecimento de energia elétrica Características gerais do fornecimento de energia elétrica Esquemas

Leia mais

APOSTILA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

APOSTILA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS APOSTILA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Engenharia Elétrica - UniFOA 7 Período Professor Paulo André Dias Jácome Engenheiro Eletricista CREA-RJ 168734/D Bibliografia: Básica: - Instalações Elétricas Hélio Creder

Leia mais

Instalações Elétricas

Instalações Elétricas Curso de Engenharia Civil Instalações Elétricas Prof.ª Letícia Chaves Fonseca Normas Técnicas: Instalações Elétricas ABNT NBR 5410 Instalações Elétricas de Baixa Tensão CELG-D: NTC-04 Fornecimento de Energia

Leia mais

Sumário. Instalações Elétricas II

Sumário. Instalações Elétricas II Sumário 1 Introdução... 3 1.1 Definições... 3 1.2 Partes componentes de um projeto elétrico... 3 2 Modalidade de ligações... 3 3 Ramais... 4 4 Etapas de um projeto... 5 4.1 Determinação da carga estimada...

Leia mais

Fundamentos de Elétrica Iluminação Combate à incêndio

Fundamentos de Elétrica Iluminação Combate à incêndio Elétrica Fundamentos de Elétrica Iluminação Combate à incêndio Fundamentos de Elétrica Conceitos: Tensão nominal Corrente nominal Fator de potência nominal Circuito de distribuição Condutor Circuito trifásico

Leia mais

A base de um projeto de instalação elétrica consiste em:

A base de um projeto de instalação elétrica consiste em: A base de um projeto de instalação elétrica consiste em: Previsão e dimensionamento das cargas elétricas (Máquinas, tomadas Tug s, tomadas Tue s e iluminação) no local desejado; Dimensionar e especificar

Leia mais

FÁBIO MARTINS COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE CÁLCULO DE DEMANDA DAS NORMAS NEC, IEC COM O RIC DE BT VIGENTE

FÁBIO MARTINS COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE CÁLCULO DE DEMANDA DAS NORMAS NEC, IEC COM O RIC DE BT VIGENTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA FÁBIO MARTINS COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE CÁLCULO DE DEMANDA DAS NORMAS NEC, IEC COM O RIC DE BT VIGENTE

Leia mais

Diagrama Os seguintes elementos são representados no diag - Barramento: no centro do diagrama, é indicado conforme o esquema de fases do quadro. É ind

Diagrama Os seguintes elementos são representados no diag - Barramento: no centro do diagrama, é indicado conforme o esquema de fases do quadro. É ind Aplica-se às versões: QiElétrico Assunto Como adicionar os diagramas unifilar e multifila Artigo Na etapa de detalhamento de um projeto elétrico, parâmetros construtivos e elétricos da instalaçã e facilitar

Leia mais

MANUAL TÉCNICO DE DISTRIBUIÇÃO NOR-TDE-119 ATENDIMENTO A EDIFÍCIO DE USO COLETIVO EM BAIXA TENSÃO 220/ 127 V

MANUAL TÉCNICO DE DISTRIBUIÇÃO NOR-TDE-119 ATENDIMENTO A EDIFÍCIO DE USO COLETIVO EM BAIXA TENSÃO 220/ 127 V ATENDIMENTO A EDIFÍCIO DE USO COLETIVO EM BAIXA TENSÃO 220/ 127 V DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO GERÊNCIA DE MEDIÇÃO MANUAL TÉCNICO DE DISTRIBUIÇÃO MAN-TDE NORMATIZAÇÃO MAN-TDE-100

Leia mais

MANUAL DE USO DO SISTEMA

MANUAL DE USO DO SISTEMA MANUAL DE USO DO SISTEMA PORTAL DE CHAMADA PÚBLICA DE PROJETOS 2018 Sumário 1. Como Acessar o Portal de Chamada Pública... 2 1.1. Onde registrar um novo usuário... 3 1.2. Primeiro Acesso ao Portal... 4

Leia mais

Manual de Instruções

Manual de Instruções Manual de Instruções Versão 1.1 Sumário 1. Receptor 2. Grupos 3. Residências 4. Inserção em série de residências 5. Configurações 6. Leitura da medição 7. Relatórios 8. Gráficos 9. Repetição de sinal 10.

Leia mais

Curso Técnico em Eletroeletrônica Instalações Elétricas

Curso Técnico em Eletroeletrônica Instalações Elétricas Curso Técnico em Eletroeletrônica Instalações Elétricas Laboratório 05 Divisão de circuitos terminais Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino 2016 Lab05: Divisão de circuitos terminais Tarefa: Montar a

Leia mais

05/01/2017 LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE ENERGIA QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO SIMBOLOGIA CIRCUITO ELÉTRICO RESIDENCIAL FORMAS DE INSTALAÇÕES DE CIRCUITOS

05/01/2017 LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE ENERGIA QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO SIMBOLOGIA CIRCUITO ELÉTRICO RESIDENCIAL FORMAS DE INSTALAÇÕES DE CIRCUITOS Quadro de distribuição Circuitos e divisões de circuitos Dimensionamento de condutores elétricos LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE ENERGIA QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO SIMBOLOGIA CIRCUITO ELÉTRICO RESIDENCIAL FORMAS

Leia mais

MANUAL APLICATIVO SF ODONTO

MANUAL APLICATIVO SF ODONTO MANUAL APLICATIVO SF ODONTO Este Manual tem por finalidade orientar o Prestador a utilizar o Aplicativo SF ODONTO de Envio de Imagens e Confirmação de Atendimento PROCEDIMENTOS PARA ACESSAR O APLICATIVO:

Leia mais

MANUAL DE USO DO SISTEMA PORTAL DE CHAMADA PÚBLICA DE PROJETOS

MANUAL DE USO DO SISTEMA PORTAL DE CHAMADA PÚBLICA DE PROJETOS MANUAL DE USO DO SISTEMA PORTAL DE CHAMADA PÚBLICA DE PROJETOS Sumário 1. Como Acessar o Portal de Chamada Pública... 2 1.1. Onde registrar um novo usuário... 2 1.2. Primeiro Acesso ao Portal... 4 1.3.

Leia mais

Nome da Empresa P R O J E T O S & I N S T A L A Ç Õ E S P R E D I A I S

Nome da Empresa P R O J E T O S & I N S T A L A Ç Õ E S P R E D I A I S Nome da Empresa P R O J E T O S & I N S T A L A Ç Õ E S P R E D I A I S MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO......... ELÉTRICO PREDIAL RESIDENCIAL (C/ UMA SUBESTAÇÃO AÉREA DE 112.5KVA) (opcional se tiver subestação)

Leia mais

Requisitos Técnicos NBR 5356: Transformador de potência NBR 5410: Instalações elétricas de baixa tensão. NBR 5624: Eletroduto rígido de aço carbono, com costura, com revestimento protetor de rosca. NBR

Leia mais

DESENHO TÉCNICO IV SÍMBOLOS ELÉTRICOS

DESENHO TÉCNICO IV SÍMBOLOS ELÉTRICOS DESENHO TÉCNICO IV SÍMBOLOS ELÉTRICOS 2009.2 Profa. Carolina Puttini e Prof. Gustavo Costa Locação dos Pontos Elétricos Recomendações: Fazer o desenho utilizando um gabarito específico para projetos de

Leia mais

Instalações Elétricas de Baixa Tensão. Previsão de Cargas

Instalações Elétricas de Baixa Tensão. Previsão de Cargas Previsão de Cargas NBR-5410 Estabelece condições mínimas que devem ser adotadas para a quantificação, localização e determinação de potências em circuitos de iluminação, tomadas de uso geral (TUG) e tomadas

Leia mais

PEA 2401 LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I

PEA 2401 LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I PEA 2401 LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I 1 OBJETIVO DA DISCIPLINA A disciplina tem por objetivo apresentar as bases teóricas e as aplicações dos principais dispositivos, materiais e equipamentos

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA - 03/07/2018

CÓPIA NÃO CONTROLADA - 03/07/2018 PRO.DISTRIBU-ATEN-74 1/13 1 OBJETIVO Descrever a sequência de passos necessários para o cumprimento de tarefas relacionadas ao atendimento a Ligação Nova Coletiva em baixa tensão. 2 RESPONSABILIDADES Cabe

Leia mais

PADRÃO DE MEDIÇÃO EM BAIXA TENSÃO PARA CONSUMIDORES TARIFA BRANCA

PADRÃO DE MEDIÇÃO EM BAIXA TENSÃO PARA CONSUMIDORES TARIFA BRANCA PADRÃO DE MEDIÇÃO EM BAIXA TENSÃO PARA CONSUMIDORES TARIFA BRANCA Condições de atendimento 2 PADRÃO DE MEDIÇÃO EM BAIXA TENSÃO PARA CONSUMIDORES TARIFA BRANCA 1. INTRODUÇÃO Esta instrução se aplica somente

Leia mais

REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA (ADENDO)

REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA (ADENDO) REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA (ADENDO) 5ª Edição Versão 1.0 MAIO/2018 1 REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS 1. OBJETIVO Este ADENDO tem por objetivo especificar

Leia mais

CEB DISTRIBUIÇÃO AUDIÊNCIA PÚBLICA 001/2018

CEB DISTRIBUIÇÃO AUDIÊNCIA PÚBLICA 001/2018 CEB DISTRIBUIÇÃO AUDIÊNCIA PÚBLICA 001/2018 Conforme estabelecido no PROPEE - Procedimentos do Programa de Eficiência Energética da ANEEL aprovado pela Resolução Normativa ANEEL nº 556 de 02/07/2013, a

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO Nº 46

COMUNICADO TÉCNICO Nº 46 Página 1 de 11 COMUNICADO TÉCNICO Nº 46 LIGAÇÕES ESPECIAIS NA VIA PÚBLICA COM MEDIÇÃO Diretoria de Planejamento e Planejamento Gerência de Engenharia Página 2 de 11 ÍNDICE OBJETIVO...3 1. APLICAÇÃO...4

Leia mais