Saúde pública e cultura visual: a ciência no cinema MARIA TERESA VILLELA BANDEIRA DE MELLO *

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1 1 Saúde pública e cultura visual: a ciência no cinema MARIA TERESA VILLELA BANDEIRA DE MELLO * O objetivo do trabalho é analisar a produção e utilização de filmes de educação em saúde no Brasil nas décadas de 1940 e 1950 como estratégias de campanha para o combate a doenças, a divulgação de conceitos de higiene e o convencimento da população acerca da importância das práticas de vacinação. A tradição de utilização de imagens na Medicina é bastante antiga e os primeiros livros médicos da cultura moderna, que datam do século XV, são expressivamente ilustrados. A invenção da imprensa, o surgimento da fotografia e de uma série de outros recursos tecnológicos ampliaram os usos das imagens no campo da medicina e das ciências biomédicas nos séculos seguintes. Porém, a relação entre saúde pública e cultura visual encontrou sua manifestação mais poderosa no início do século XX, período no qual o combate a epidemias e a implementação de práticas de higiene tornaram-se fundamentais para os Estados nacionais. Dessa forma, as representações visuais passaram a ser incorporadas às questões de saúde pública. O uso de filmes cinematográficos como instrumentos de política pública de saúde tornou-se recorrente em alguns países europeus e nos Estados Unidos desde as primeiras décadas do século XX. No Brasil, essa prática foi introduzida pelo Serviço Especial de Saúde Pública (SESP), agência bilateral criada em 1942 por um acordo entre os governos do Brasil e dos Estados Unidos, durante a Segunda Guerra Mundial, com o objetivo de sanear áreas do Brasil onde seriam instaladas bases militares americanas como parte dos esforços de guerra. A organização do SESP seguiu-se às decisões tomadas no Terceiro Encontro de Ministros das Relações Exteriores das Repúblicas Americanas, realizado no Rio de Janeiro em janeiro do mesmo ano, e que serviram de base para os chamados Acordos de Washington, série de 30 tratados assinados entre os governos do Brasil e dos Estados Unidos, relacionados a diversos assuntos, tais como comércio, empréstimos e saúde. O * Universidade do Estado do Rio de Janeiro; Doutora em História. Essa comunicação está relacionada ao projeto de pesquisa O Serviço Especial de Saúde Pública e a construção do Estado Nacional no Brasil: dimensões visuais, que vem sendo desenvolvido no âmbito do Programa de Professor Visitante da UERJ desde março de 2012.

2 2 acordo de saúde e saneamento, que possibilitou a criação do SESP, foi assinado em março de 1942 pelo secretário de Estado norte-americano Summer Wells e pelo ministro da Fazenda Arthur de Souza Costa e tinha por objetivo sanear áreas do Brasil onde seriam instaladas bases militares americanas, especialmente na Amazônia e no Vale do Rio Doce. Além disso, também contribuíram para a organização desta agência bilateral de saúde pública a necessidade de borracha, ferro e matérias-primas estratégicas por parte dos exércitos aliados e o fato de que tanto os soldados americanos enviados para as bases militares no Brasil como os trabalhadores brasileiros envolvidos na produção de borracha e minerais estratégicos precisavam de prevenção e cuidados contra a malária e demais doenças endêmicas. É importante assinalar que, em 30 de março de 1942, havia sido criado pelo governo norte-americano o Instituto de Assuntos Interamericanos (IAIA), subordinado ao Escritório do Coordenador dos Assuntos Interamericanos e destinado a coordenar e administrar as ações de saúde estabelecidas em acordos bilaterais na América Latina. Em abril, mediante o Decreto-Lei nº 4.275, o ministro da Educação e Saúde, Gustavo Capanema, autorizou a criação e a organização do SESP, em cooperação com o IAIA. Através deste decreto o SESP foi definido como uma unidade administrativa mantida pelo IAIA e subordinada diretamente ao ministro da Educação e Saúde. Desde o início de suas atividades o SESP usou em larga escala os métodos de comunicação de massa, como eram denominados em relatórios oficiais, nos seus programas de saúde: cartazes, folhetos, panfletos, programas de rádio e filmes. Segundo Nilo Bastos - médico, diretor da Divisão de Educação Sanitária do SESP entre outros cargos a utilização dos meios de comunicação de massa por parte do órgão devia-se ao reconhecimento da importância dos meios de comunicação de massa na educação em saúde tendo em vista a possibilidade de atingir um número maior de pessoas, fisicamente separadas, em pontos remotos e em um tempo relativamente curto. (BASTOS, 1996: ) Essa questão, na verdade, está inserida num debate mais amplo no âmbito do próprio contexto institucional do SESP que contava com a participação de vários cientistas sociais na formulação de suas políticas de saúde pública na década de 1950 e que apresentavam uma discordância com relação aos educadores do período que, por sua

3 3 vez, consideravam os meios de comunicação de massa simplesmente como processo de divulgação e propaganda, sem qualquer potencial educativo. Devido à inexistência de filmes nacionais sobre assuntos de saúde, inicialmente foram usados filmes cinematográficos educativos fornecidos pelo Instituto de Assuntos Interamericanos (IAIA), com destaque para a série de desenhos animados Saúde para as Américas dos estúdios Disney. Também foram utilizadas produções financiadas pelo IAIA realizadas no México por estúdios cinematográficos norte-americanos como, por exemplo, a Apex Film Corporation. Entretanto, a falta de energia elétrica, na maioria das comunidades onde o SESP atuava, foi um fator que limitou bastante a utilização desse meio de comunicação. A solução emergencial - encontrada foi o emprego de motores e geradores elétricos. Outro elemento limitador importante era o fato de que a movimentação rápida dos filmes cinematográficos tornou-se um fator negativo para o homem do interior compreender os temas focalizados: Frente à tela, o homem não raciocinava com a devida rapidez para compreender o que o filme apresentava. Após as exibições os comentários diziam mais respeito aos detalhes cômicos, à movimentação e à beleza do colorido. A forma assumia assim tal vigor que assoberbava a atenção do espectador, prejudicando a assimilação do enredo, de fundo educativo. (BASTOS, 1996: p. 348) Desse trecho depreende-se o fato de que os habitantes das regiões remotas do Brasil não possuíam ainda na década de 1940, o domínio da experiência sensorial cinematográfica: ela não fazia parte da sua cultura visual. Além disso, muitas das produções norteamericanas mesmo aquelas produzidas no México - veiculadas traziam elementos de referências, valores e hábitos culturais diferentes com os quais a população dessas regiões não se identificava. Esses elementos foram levados em consideração pela Divisão de Educação Sanitária do SESP que se voltou para a produção de uma série de desenhos animados sonoros, de 16 mm, focalizando diversos assuntos de interesse do homem do interior. Destinando-se especialmente ao público da zona rural, os temas eram narrados em linguagem simples e abordavam aspectos do cotidiano.

4 4 Outra iniciativa desenvolvida foi a produção do chamado slide-sound ou lanterna mágica sonorizada que era um sistema de projeção em que as cenas eram fotografadas ou constituídas por desenhos preparados pelos técnicos do SESP, acompanhadas, de vozes e sons gravados num disco. Em geral, eram cenas simples, que se sucediam, formando uma história acompanhada de diálogos e comentários, sem legenda e projetadas numa tela com o som gravado num disco. O aparelho de projeção era construído de tal modo que os dispositivos eram projetados consecutivamente, por meio de um dispositivo de controle. A partir da década de 1950, institucionalizou-se no SESP uma política de produção de filmes cinematográficos nacionais voltados para a educação sanitária, seja pelo próprio órgão seja, pela contratação de estúdios e produtoras nacionais como a Jean Manzon Filmes e a Persin Perrin Produções, por exemplo, ou mesmo em parceria com outros órgãos nacionais e internacionais. O material audiovisual preparado pelo SESP teve repercussão dentro e fora do país. O Ministério da Educação e Saúde, por exemplo, empenhado na época numa campanha nacional de educação de adulto, passou a utilizar em seus programas, os materiais que vinham sendo usados pelo SESP. Com essa finalidade o Ministério distribuiu aparelhos de projeção a todos os municípios que dispunham de energia elétrica e filmes destinados ao programa de combate às grandes endemias. Além disso, o material também foi apresentado em diversos seminários nacionais e internacionais relacionados tanto às questões de saúde pública quanto à educação. Nossa proposta é desenvolver uma análise sobre a prática institucional de utilização de filmes como instrumento de educação sanitária realizada pelo SESP. Nesse sentido, a pesquisa tem se voltado para a recuperação da trajetória desta prática desde a utilização dos desenhos animados fornecidos pelo IAIA nos anos 1940 até a produção de filmes cinematográficos no Brasil na década seguinte. Nesse percurso, levamos em consideração as abordagens dos estudos sobre cultura visual que vêm sendo desenvolvidos desde a década de 1990 em diversos países e que têm como enfoque principal comum a valorização da discussão sobre o papel da imagem visual no mundo atual. (BRENNAN, 1996; JAY, 2002; JENKS, 1995; MIRZOEFF, 2002; MITCHELL, 2002) É importante observar que a emergência dos estudos sobre a cultura visual está marcada pela interseção com os estudos culturais. Foi no início dos anos de 1980 que o estudo da

5 5 cultura se tornou central para as ciências humanas e conduziu a uma revisão do estatuto do social. Nesse contexto, o lado subjetivo das relações sociais ganhou espaço e consolidou uma tendência que passou a sublinhar o modo pelo qual a cultura o sistema de representações instigava as forças sociais de um modo geral, não sendo mero reflexo de movimentos da política ou da economia. A cultura visual seria, portanto, um desdobramento do movimento geral de interrogação também sobre a própria cultura, em termos abrangentes. (KNAUSS, 2006, p.107) O conceito de cultura visual não tem o mesmo sentido para os autores que se debruçaram sobre o tema: são escolas de pensamento diferentes, moldadas a partir de opções conceituais distintas, definindo diversas orientações de trabalho, nem sempre complementares. Entretanto, o foco da maioria desses estudos é a análise da imagem como representação visual: resultado de processos de produção de sentido em contextos culturais. As imagens são ferramentas de percepção da produção de sentido. O tratamento que deve ser dado a elas supõe que esse significado como produção de sentido revela os elementos estruturais dos processos sociais, assumindo a direção de que os significados decorrem da avaliação das imagens constituem um momento de produção cultural, ou seja, são construções que se anunciam como portadoras da dimensão criativa das formas de expressão de uma sociedade. O pressuposto de seu tratamento é compreender os processos de produção de sentido como processos sociais. Os significados não são tomados como dados, mas como construção cultural. Isso abre um campo para o estudo dos diversos textos e práticas culturais, admitindo que a sociedade se organiza, também, a partir do confronto de discursos e leituras de textos de qualquer natureza verbal escrito, oral ou visual. (KNAUSS, 2006, p.100) O cinema é tomado aqui não apenas como uma manifestação da cultural visual contemporânea mas também como instituição/aparato fundamental na cultura moderna da ciência médica ocidental. A imagem cinematográfica, em conjunto com outros registros visuais provenientes de instrumentos e técnicas surgidos no século XIX microscópio, raio X etc foi um instrumento crucial na emergência de um modo tipicamente contemporâneo de representação na cultura científica e pública ocidental. Conforme mencionado anteriormente, no início do século XX, durante as primeiras décadas da indústria cinematográfica, diversos estúdios norte-americanos produziram

6 6 um número surpreendente de filmes relacionados a temas sobre saúde pública para públicos leigos. Independente dos indivíduos e organizações envolvidos ou mesmo da finalidade de tais produções são filmes que expressam um ponto de vista peculiar sobre saúde e temas médicos, em geral, voltados para construir a noção de vida saudável pautada em conceitos comuns. Essa prática foi disseminada internacionalmente, em especial, na América Latina. Sendo assim, nossa perspectiva é desenvolver uma reflexão sobre a importância das representações visuais nas políticas e práticas de saúde pública no Brasil do século XX através dos meios acessíveis da cultura visual, buscando compreender não apenas a sua utilização enquanto práticas institucionais mas também indagar o tipo de conhecimento sobre saúde que é produzido sob a chancela do visual.

7 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BASTOS, Nilo Chaves de Brito. SESP/FSESP: 1942 Evolução histórica 1991: Brasília: Fundação Nacional de Saúde: ª ed. 524p. BRENNAN, Teresa & JAY, Martin. (eds.) Vision Context: reflexions and refractions. New York: Routledge CAMPOS, André Luiz Vieira de. Políticas Internacionais de saúde na era Vargas: o serviço especial de saúde pública, Rio de Janeiro: E ditora Fiocruz, Políticas internacionais de saúde na Era Vargas: o SESP. IN GOMES, Ângela Maria de Castro. Capanema: o ministro e seu ministério. Rio de Janeiro: Editora FGV, Combatendo nazistas e mosquitos: militares norte-americanos no Nordeste brasileiro ( ). História, Ciências, Saúde Manguinhos, vol.5 (nov fev. 1999): p CARTWRIGHT, Lisa. Screening the body: tracing medicines visual culture. Minneapolis: University of Minnesota Press GILMAN, Sander. Representing Health ans Ilness: thoughts for the Twenty-First Century. Medical History, 2011, 55: GILMAN, Sander L. Picturing health and ilness: images of identity and difference. Baltimore/London, The Johns Hopkins University Press, HOCHMAN, Gilberto; MELLO, Maria Teresa Villela Bandeira de e SANTOS, Paulo Roberto Elian dos. A malária em foto: imagens de campanhas e ações no Brasil da primeira metade do século XX. Manguinhos. Vol. 9, Suplemento, 2002, p JAY, Martin. Cultural relativism and the visual turn. Journal of Visual Culture. Vol 1 (3), p JENKS, Chris (ed.) Visual Culture. London/New York: Routledge, KNAUSS, Paulo. O desafio de fazer História com imagens: arte e cultura visual. ArtCultura, Uberlândia, v.8, n. 12, p , jan.-jun MAIO, Marcos Chor e LIMA, Nísia Trindade. Tradutores, intérpretes ou promotores de mudança? Cientistas sociais, educação sanitária rural e resistências culturais ( ). Sociedade e Estado, Brasília, v. 24, n.2, p , maio/ago MIRZOEFF, Nicholas. Ghostwriting: working out visual culture. Journal of Visual Culture. Vol 1 (2), P MIRZOEFF, Nicholas. An Introduction to Visual Culture. London/New York:

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