A opção brasileira por relações internacionais no âmbito Sul-Sul 1.

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1 Universidade do Vale do Itajaí Curso de Relações Internacionais LARI Laboratório de Análise de Relações Internacionais Região de Monitoramento: Hemisfério Sul e Brasil LARI Fact Sheet Abril de 2011 A opção brasileira por relações internacionais no âmbito Sul-Sul Objeto de análise: o diagnóstico, sentido e a importância (política, econômica e estratégica) que a relação Sul-Sul representa para os países subdesenvolvidos, de acordo com a óptica brasileira. 2. Informações de Referência 2.1 Palavras-chave Relações internacionais do tipo Sul-Sul, países subdesenvolvidos, relação Brasil com países subdesenvolvidos, política externa brasileira.!! " #$ % &' ()

2 2.2 Cronologia Ingresso do Brasil no G-77, grupo de países em desenvolvimento, para ampliar integração econômica mútua, onde participou com protagonista Criação da UNCTAD (Conferência das Nações Unidas para Comércio e Desenvolvimento) onde o Brasil novamente desenvolveu um papel importante ao liderar as negociações perante os países desenvolvidos e apoiar a coalizão dos países de terceiro mundo Rodada de Tóquio do GATT (General Agreement on Tariffs and Trade), onde o Brasil defendeu ações multilaterais e impediu a implantação das medidas de graduação que beneficiavam somente os países mais desenvolvidos, em detrimento dos subdesenvolvidos No dia 29 de julho Brasil e Argentina concluíram o Tratado de Integração, Amizade e Desenvolvimento, o qual visava à consolidação do processo de integração e cooperação econômica entre os dois países A dissolução da URSS pôs fim a estrutura internacional bipolarizada, abrindo novas possibilidades de relações políticas e econômicas e, com isto, incentivando as relações Sul-Sul Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai estabeleceram um mercado comum o Mercosul (Mercado Comum do Sul) - através do Tratado de Assunção, assinado no dia 26 de março O Brasil se candidata oficialmente a uma vaga como membro permanente do Conselho de Segurança da ONU, com a justificativa de adequá-lo à nova realidade internacional pós Guerra-Fria Com o objetivo de fortalecer o processo de integração dos países latino-americanos, o ex. presidente Fernando Henrique Cardoso convoca a Reunião dos Presidentes da América do Sul, realizada em Brasília nos dia 31 de agosto e 1 de setembro Surge o termo BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), sigla criada a partir das iniciais das potências emergentes que estão se destacando economicamente no cenário mundial. Em 2011, seria adicionado um S - representando a África do Sul Criação do IBAS (Índia, Brasil e África do Sul), iniciativa trilateral que visa ampliar a cooperação e integração Sul-Sul por meio de políticas e acordos de beneficio mútuo.

3 Ocorre a Rodada de Doha, em Cancun, onde o Brasil em conjunto com o G-20, e mais especificamente o G-4 (Brasil, Índia, China e África do Sul), recusaram o acordo proposto pelos EUA e Europa referente a subsídios agrícolas e, a partir desta ação, passam a fortalecer as relações entre si Fórum Econômico Mundial de Davos, onde o Presidente Lula fala abertamente sobre sua discordância com o modelo neo-liberal e crítica a falta de reciprocidade nas relações Norte-Sul Criação da UNASUL (União de Nações Sul-Americanas), acordo de integração entre o blocos Mercosul e Comunidade Andina das Nações (CAN) através da assinatura da Declaração de Cuzco, no dia 8 de dezembro Pela primeira vez o BRIC se reúnem e atuam como grupo, a margem da 61º. Assembléia Geral das Nações Unidas. Esse passo foi importante no sentido de aprofundar a institucionalização do grupo, que realizou cúpulas em 2009, 2010 e 2011 e cada vez mais reforça os laços entre seus membros O Brasil assina um total de 21 acordos internacionais nesse ano com uma única organização regional, a Comunidade Caribenha (CARICOM), visando aprofundar os laços com a América Central 2 3. Contextualização A partir dos anos 70 um pequeno grupo de países subdesenvolvidos experimentou avanços significativos na área industrial, tecnológica e social. Naquele contexto seus governos começaram, mesmo que de forma tímida, a questionar a ordem internacional vigente. Usando de políticas de integração regional como estratégia para melhorar sua inserção no cenário internacional, estes Estados visavam ampliar sua esfera de influência em um ambiente em que as superpotências restringiam a atuação de outros atores estatais. Pode-se assim apontar, a partir desta iniciativa dos governos daqueles países subdesenvolvidos que então se industrializavam, como o primeiro momento em que as relações Sul-Sul começaram, de fato, a nascer. * +,,-& (%%. / % (0 % *7 *8

4 O Brasil representou o papel de protagonista dessas relações, já atuando como líder em arenas terceiro-mundistas nas décadas anteriores a Mas, é com o Governo de Itamar Franco (pós-1992) que as relações internacionais brasileiras no âmbito Sul-Sul intensificam-se e começam a ter maior importância para a política externa brasileira. Este é foco desta investigação: as relações internacionais do Brasil no âmbito Sul-Sul. Com o final da Guerra-Fria, em 1991, ocorrem novas e grandes mudanças do contexto internacional. A dissolução da URSS marcou o fim de um mundo bipolar e produziu transformações no núcleo de poder mundial, situação em daria origem a uma nova ordem internacional. O fim da bipolaridade inseriu e aprofundou a globalização do capitalismo, e nesse cenário os países da periferia capitalista que se industrializaram irão despontar como novos mercados emergentes (PECEQUILO, 2010). No caso brasileiro, a concorrência global por mercados e investimentos colocou para o país a necessidade de uma reinserção competitiva na economia internacional, pois de acordo com Saraiva (2007, p.43): [...] o modelo de desenvolvimento baseado na substituição de importações tenha sido superado, o êxito do crescimento econômico havia proporcionado a organização de setores desenvolvimentistas e protecionistas fortes e estáveis assim como gerado uma estrutura industrial diversificada. Depreende-se das colocações deste autor que a substituição de importações, via industrialização interna, é um fator que possibilitava algum grau de autonomia aos países do Hemisfério Sul que optaram por esta via de desenvolvimento. Mas, com a globalização, a imposição de novas regras baseadas na abertura da economia, na desregulamentação e privatizações, irá produzir uma redução desta mesma autonomia. Por isso, para ampliar suas inserções internacionais de maneira mais soberana, os países do Hemisfério Sul procuraram aprofundar as relações mútuas de cooperação política, econômica e comercial. Desta maneira, o Brasil, principalmente no governo Lula, em conjunto com o IBAS (Brasil, África do Sul e Índia) e BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), passaria a formular ações internacionais que pudessem estabelecer parcerias de interesse comum, para ampliar as condições de uma inserção no cenário internacional com mais autonomia. Com base nessa perspectiva, também em âmbito regional, o Brasil realizou um esforço significativo para estreitar as relações com os países sulamericanos, em especial com a Argentina, ao fundar e ampliar o Mercosul. Uma característica central desse esforço implicou na manutenção da sua clássica política exterior de não intervenção.

5 3.1. BRICS: o poder dos emergentes. A ideia dos BRICS foi formulada pelo economista-chefe do banco norte-americano Goldman Sachs, Jim O Neil, em um artigo de Intitulado Building Better Global Economic BRICs, o artigo de Jim O Neil, dizia que este agrupamento de países alcançaria as principais posições na hierarquia econômica do sistema internacional. Formado por Brasil, Rússia, Índia, China e depois de 2011, incorporou-se a África do Sul, o bloco seria importante para fortalecer as relações mutuas, ampliar o dialogo, os contatos e a cooperação nos mais diversos níveis. De fato, em 2011 a China é a segunda potência mundial, a Índia, a quinta e o Brasil o sétimo, a Rússia em décimo e a África do Sul em quadragésimo quinto -- com a vantagem de ser o país que pode abrir perspectivas de cooperação com os demais países africanos. Como agrupamento, o BRICS tem um caráter informal e, acima de tudo, o que sustenta o mecanismo é a vontade política de seus membros. Mas, mesmo assim, esta característica não deve ser menosprezada. Entre 2003 e 2007, o crescimento dos quatro países representou 65% da expansão do PIB mundial, e ainda em 2010, o PIB conjunto dos cinco países (incluindo a África do Sul), totalizou US$ 11 trilhões, ou 18% da economia mundial 3. Ainda nesse sentido, o papel dos BRICS na recuperação econômica mundial, em virtude da crise econômico-financeira que se iniciou em 2007/08, é vital, pois o grupo foi o que se mostrou mais dinâmico ao apresentar taxas de recuperação econômica diferenciadas. Um exemplo deste argumento decorre das estimativas do Goldman Sachs, nas quais o Brasil ultrapassaria a economia italiana em termos de tamanho somente em No entanto, já em 2011 o Brasil ocupou o lugar da Itália como a 7º maior economia do mundo. Para Sandin 4, o papel do Brasil no BRICS é único. Muitos atribuem ao país um papel de menor importância, dado que em números seu crescimento econômico é menor que o dos outros membros do grupo. No entanto, é importante ressaltar que o Brasil começou a se desenvolver antes dos outros, e por esta razão já enfrentou problemas estruturais que os outros países estão agora enfrentando. Nesse sentido é importante resgatar o argumento central de Jim O`Neill: o que caracteriza o bloco não é o seu poder econômico relativo, mas a capacidade que estes países possuem de produzir taxas de crescimento econômico superiores aos demais países desenvolvidos. 3 BRICS Agrupamento Brasil- Rússia- Índia- China África do Sul. Inhttp:// acessado em 6 de junho de SANDIM, Thiago. MACHADO, Sérgio Carvalho. Brasil: um BRIC de muito potencial. acessado em 07/06/2011

6 3.2. IBAS: um bloco estratégico A criação do IBAS (grupo de países que reúne India, Brasil e África do Sul) se deu em 2003, mesmo ano em que ocorreu a V Conferência Ministerial da OMC, em Cancun. Naquela ocasião, nasceu o chamado G 20, coalizão de países em desenvolvimento que, além de Brasil, Índia e África do Sul, reúne outros países subdesenvolvidos da América Latina, da Ásia e da África. O G 20 foi estabelecido com o propósito de fortalecer a capacidade de negociação dos países em desenvolvimento e evitar um resultado, em Cancun, que refletisse somente os interesses das grandes potências (Estados Unidos, Unia Européia e Japão). A criação do IBAS dentro deste cenário exemplifica exatamente seus principais objetivos, dentre os 3 mais importantes: a aproximação de posições dos três países em instâncias multilaterais, o desenvolvimento da cooperação comercial, científica e cultural no âmbito Sul-Sul e a democratização de esferas de tomada de decisão internacional. 5 O Mercosul: a principal área de influência brasileira O Mercosul teve como embrião o Tratado de Assunção, de 1991, onde Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai alinham suas diplomacias visando a livre circulação de bens, tarifas aduaneiras comuns, politicas integradas e estratégias regionais. Tal estratégia visava, inicialmente, ampliar o potencial de crescimento do comércio entre os países-membros, não apenas na área tradicional do intercâmbio de produtos, mas também nas áreas de serviços, tecnologia, investimentos, recursos humanos e de tecnologia de ponta. Contudo, por uma série de problemas a ligados as dificuldades de liberação do comércio regional ainda ocorrem uma série de problemas que entravam o intercâmbio comercial. No entanto, projeto como o Fundo para a Convergência Estrutural do MERCOSUL (FOCEM) é um exemplo dos esforços dos Países-membros para diminuir a assimetria e divergência entre os mesmos. Mesmo assim, é possível ver significativos avanços, em temas como a conquista de estabilidade política dos Estados membros do bloco, evitando uma possível fragmentação entre os países-membros e a expansão das trocas comerciais /&: ;/<!=> + ;<?!,><!2,",-= ;,;<2 2 <-2,, -?2 -, ; < 2 A 8th March %00( 0 0 &B*8 C% *D0860*8

7 Possíveis cenários para as relações sul-sul: No curto prazo, em uma perspectiva positiva, o país assume um papel de liderança local e fortalece os laços entre seus vizinhos. Tal conclusão resulta da opção que o Brasil vem tomando desde o final do governo FHC: priorizar os laços regionais, pois como o ex-presidente da república Fernando Henrique Cardoso falou Mercosul é mais que um mercado, o Mercosul é, para o Brasil, um destino (2000, Apud BANDEIRA, 2009). A América do Sul é fundamental e estratégica para a ampliação das relações sul-sul por parte do Brasil. Ainda nesta perspectiva, pode-se apontar a criação da UNASUL, onde o Brasil abdica de uma possível posição de hegemonia para, junto com os países vizinhos, formalizar uma união não só econômica, mas também política, que poderá ampliar o peso da região no cenário internacional (BANDEIRA, 2009). Esta união entre os países sul-americanos é importante para o futuro da politica externa brasileira. Tal assertiva decorre do simbolismo representado pela viagem da presidente Dilma Roussef à Argentina: primeiro destino da atual chefe de Estado do Brasil ao exterior após assumir o cargo de presidente. Por outro lado, também e possível imaginar que o Brasil possa se consolidar como um importante Global Player, participando cada vez mais das decisões internacionais, se conseguir manter sua economia em expansão. No cenário positivo de longo prazo é possível apontar a previsão do Goldman Sachs, segundo a qual por volta do ano 2025, as economias do grupo conhecido como BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), juntas, representariam mais de metade da economia do G6, formado por Estados Unidos, Japão, Grã- Bretanha, França, Alemanha e Itália, tendendo a suplantá-la até o ano Em um cenário a médio e/ou de longo prazo negativo o Brasil poderá encontrar imensas dificuldades em realizar reformas estruturais no âmbito de sua economia. Isto implicaria em perda de competitividade no contexto de uma economia aberta ao exterior o que pode representar o aumento da instabilidade política e econômica, cujo prolongamento leva ao agravamento de problemas sociais internos. O Brasil ainda atua como líder regional, mas as relações com os países vizinhos são cada vez mais debilitadas devido à instabilidade das mesmas, especialmente as relações Brasil Argentina. O país ainda pode encontrar dificuldades em dinamizar sua economia, em função de aspectos como o pesado sistema tributário brasileiro e a falta de dinamização e de ineficiência da infra-estrutura. Finalmente, é provável que o Brasil continue crescendo, mas em um ritmo lento, não suficiente para que o país assuma uma posição de protagonista nos assuntos políticos e econômicos internacionais. E WILSON, Dominic Dreaming With BRICs: The path to Global Economics Paper N o. 99 In acessado em 15/08/2011).

8 Nesse sentido, o Brasil pode ter mais dificuldades como ator regional e como ator emergente global se mantiver superávits comerciais contínuos com seus vizinhos e não atuar como Estado que assuma os principais custos de uma política de integração e nesta não permite acesso privilegiado dos países membros ao seu mercado interno. 7 Isto inibiria um possível papel de liderança na América do Sul que seria suprido pela hegemonia Norte Americana, tradicional na região, ou ampliaria o papel na China que assumiria o papel de principal importador de produtos primários da agropecuária e de recursos naturais. Referências Bibliográficas ALMEIDA, Paulo Roberto. O Brasil como ator regional e como emergente global: Estratégias de política externa e impacto na novo ordem internacional. Revista Cena Internacional. p. 7-36, Editora UnB-IREL, Brasilia BANDEIRA, Luiz Alberto Moniz. Geopolítica e Política Exterior: Estados Unidos, Brasil e América do Sul. Fundação Alexandre Gusmão, Brasília 2009 LIMA, Maria Regina Soares. A Política externa brasileira e o desafios da cooperação sul-sul. Revista Brasileira de Política Internacional, Brasília n PECEQUILO, Cristina S. Manual do Candidato: Política Internacional. Fundação Alexandre Gusmão, Brasília: SARAIVA. Miriam Gomes. As estratégias de cooperação Sul-Sul nos marcos de política externa brasileira de 1993 a Revista Brasileira de Política Internacional. 50(2) (2007) DEEN, Thalif. Brasil trabalha pra acelerar a cooperação sul-sul. In cartamaior.com.br/templates/materiamostrar.cfm?materia_id=18308 Acessado em 23 de agosto de 2011 BRICS Agrupamento Brasil- Rússia- Índia- China África do Sul. In% F(0 0 // 0% /(, acessado em 6 de junho de 2011 SANDIM, Thiago. MACHADO, Sérgio Carvalho. Brasil: um BRIC de muito potencial. acessado em 07/06/ /&: ;/<!=> + ;<?!,><!2,",-= ;,;<2 2 <-2,, -?2 -, ; < 2 A 8th March %00( 0 0 &B*8 C% *D0860*8 WILSON, Dominic Dreaming With BRICs: The path to Global Economics Paper N o. 99 In acessado em 15/08/2011). Latin america in 2020: two steps foward, one and a half back G Latin america in 2020: two steps foward, one and a half back, in National Intelligence Council, Mapping the Global Future: 2020 project, Washington : Government Printing Office, 2004, link: project.html & também, ALMEIDA, Paulo Roberto. O Brasil como ator regional e como emergente global: Estratégias de política externa e impacto na novo ordem internacional. Revista Cena Internacional. p. 7-36, Editora UnB-IREL, Brasilia 2007.

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