Arquitetura de Informação em ambientes colaborativos web

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1 Universidade de São Paulo Escola de Comunicações e Artes Departamento de Biblioteconomia e Documentação Arquitetura de Informação em ambientes colaborativos web a rede social Arquigrafia Larissa Braga Duarte São Paulo 2016

2 Resumo Inicialmente, por meio de uma revisão de literatura, a dissertação apresenta definições para os conceitos metodologia, método e técnica de pesquisa. Além disso, define também 13 procedimentos utilizados na área de Arquitetura de Informação, são eles: Análise heurística; Benchmark; Blueprint; Brainstorming; Card sorting; Entrevistas com stakeholders; Grupo focal; Inventário do conteúdo; Mapa de conteúdo; Personas; Pesquisa de usabilidade e Taxonomia e Wireframe & Protótipos. Em seguida, escolhe-se o procedimento Benchmark para ser compreendido na prática, aplicando-o na rede colaborativa Arquigrafia. A partir disso, levantam-se áreas de oportunidade para melhoria desse portal. Palavras-chave Arquitetura de informação; metodologia de pesquisa; método de pesquisa; técnica de pesquisa

3 Sumário preliminar 1. Introdução 1 2. Objetivo 2 3. Método 3 4. Revisão bibliográfica: Definição dos conceitos Metodologia, Método e Técnica de pesquisa Metodologia Método Técnica Procedimentos utilizados em A.I Classificação Métodos da A.I Aplicação Análise dos resultados Considerações finais Referências 26

4 1 1. Introdução O principal objetivo desse trabalho é entender quais são os procedimentos utilizados na Arquitetura de Informação (A.I.), classificando-os em Metodologia, Método ou Técnica de pesquisa. Para isso, realizou-se uma revisão bibliográfica, definindo esses três últimos conceitos. Além disso, com o propósito de entender como a Arquitetura de Informação ocorre na prática, um dos procedimentos estudados foi aplicado na rede social Arquigrafia. O trabalho apresenta duas sessões principais: inicialmente uma parte teórica, com uma revisão bibliográfica conceituando Metodologia, Método e Técnica, assim como definindo diversos procedimentos de pesquisa utilizados na Arquitetura de Informação. Por existirem inúmeras formas utilizadas para coletar dados nessa área, foram contemplados 13 procedimentos: Análise heurística; Benchmark; Blueprint; Brainstorming; Card sorting; Entrevistas com stakeholders; Grupo focal; Inventário do conteúdo; Mapa de conteúdo; Personas; Pesquisa de usabilidade; Taxonomia e Wireframe & Protótipos. Durante a pesquisa, após a revisão bibliográfica descrevendo Metodologia, Método e Técnica, percebeu-se que os procedimentos escolhidos de A.I., isoladamente, tratam-se somente de técnicas de pesquisa, portanto, a revisão bibliográfica foi estendida, procurando investigar quais são os métodos da área. A segunda sessão da pesquisa consiste em aplicar o Benchmark no portal Arquigrafia, com o objetivo de entender a fundo como a Arquitetura de Informação coleta informações para resolver um problema prático.

5 2 2. Objetivos O objetivo geral é entender quais são os procedimentos de pesquisa da Arquitetura de Informação e como eles são aplicados em um site. Os objetivos específicos são: 1. Entender a diferença e definir o que é Metodologia, Método e Técnica de pesquisa; 2. Estudar quais são os procedimentos utilizados em Arquitetura de Informação; 3. Classificar tais procedimentos em Metodologia, Método ou Técnica; 4. Entender a aplicação prática de um desses procedimentos: utilizando-o na rede social Arquigrafia.

6 3 3. Metodologia Inicialmente realizou-se uma revisão bibliográfica com o propósito de conceituar Metodologia, Método e Técnica de pesquisa, além de definir diversos conceitos da área de Arquitetura de Informação: Análise heurística; Benchmark; Blueprint; Brainstorming; Card sorting; Entrevistas com stakeholders; Grupo focal; Inventário do conteúdo; Mapa de conteúdo; Personas; Pesquisa de usabilidade; Taxonomia; e Wireframe & Protótipos. Em seguida, cada um desses 13 procedimentos utilizados pelos profissionais da área de A.I. foram classificados dentro das três categorias citadas inicialmente.

7 4 4. Revisão bibliográfica 4.1. Definição dos conceitos metodologia, método e técnica de pesquisa Metodologia A metodologia é considerada uma disciplina que estuda como o ser humano consegue chegar a respostas científicas. Para Marconi e Lakatos, a metodologia ensina procedimentos sistemáticos e racionais às pessoas (2005, p.17), logo, podese dizer que se trata do estudo do método científico. Demo acrescenta que, além de investigar processos científicos, a metodologia analisa quais são os limites da ciência, buscando entender a capacidade de compreensão e intervenção humana sobre o mundo (1995, p.11), produzindo técnicas para lidarmos com a realidade (1995, p.13). O autor entende que a metodologia distingue-se de método e técnica por se tratar de algo mais teórico, isso é, trata-se de uma discussão problematizante, e acrescenta ainda que seu papel é o de se interrogar criticamente sobre as maneiras de se fazer ciência (DEMO, 1995, p.12) Método O método é o conjunto de procedimentos sistemáticos cujo objetivo é tornar a pesquisa verificável, isso é, consultando o método aplicado na investigação pode-se reproduzir a pesquisa e obter os mesmos resultados. Em outras palavras, o método é o caminho, ou as etapas percorridas em direção à conclusão da pesquisa. Acevedo e Nohara (2013, p.18) definem que essas etapas são: (1) a formulação do problema; (2) a revisão da literatura; (3) o enunciado das hipóteses; (4) a escolha das técnicas utilizadas para a coleta e análise de dados; (5) a coleta dos dados; (6) a análise e a intepretação dos dados. Laville et al (1999), expõem algo parecido em relação ao método. Igualmente concordam que se trata de um conjunto de operações objetivas: partindo-se de um problema, elaboram-se hipóteses para sua solução, elas serão testadas coletando informações e em seguida o pesquisador chega a uma conclusão. Eles ressaltam

8 5 que essa é a versão resumida de um método, pois na verdade ele é bem mais complexo, abrangendo diversas subetapas: Propor e definir um problema: Conscientizar-se de um problema Torná-lo significativo e delimitá-lo Formulá-lo em forma de pergunta Elaborar uma hipótese: Analisar os dados disponíveis Formular a hipótese tendo consciência de sua natureza provisória Prever suas implicações Verificar a hipótese: Decidir sobre novos dados necessários Recolhê-los Analisar, avaliar e interpretar os dados em relação à hipótese Concluir: Invalidar, confirmar ou modificar a hipótese Traçar um esquema de explicação significativo Quando possível, generalizar a conclusão (LAVILLE et al. 1999, p.47) Reforçando, Cervo et al seguem a mesma linha de raciocínio, nomeando as etapas em: observação, descrição, comparação, análise e síntese (2007, p.29). Para eles o método é um instrumento de trabalho, ressaltando que não se trata de uma receita ou fórmula sem margem de erro, mas sim de um conjunto ordenado de procedimentos (CERVO et al, 2007, p. 28) Técnica A técnica é uma estratégia de investigação. Para Cervo et al enquanto método é o dispositivo ordenado, o procedimento sistemático, em plano geral, a técnica, por sua vez, é a aplicação do plano metodológico e a forma especial de o

9 6 executar (2007, p.29). Portanto, a técnica é uma ferramenta para auxiliar a investigação, sendo auxiliar do método. Assim, se por um lado o método escolhido define o caminho percorrido pelo investigador em sua pesquisa, a técnica é a forma como os procedimentos científicos são executados. Segundo os autores, são [...] os meios corretos de executar as operações de interesse de tal ciência (2007, p.29). Exemplificando, eles comentam que existem técnicas para coletar dados estatísticos ou para se conduzir uma entrevista. Finalmente, Cervo et al explicam que quando uma técnica se transforma em algo comum e geral, ela se torna um método. A partir do exposto, pode-se dizer que a técnica é um procedimento de pesquisa utilizado para se atingir um fim objetivo, como por exemplo, coletar ou analisar informações. Acevedo e Nohara citam a escolha de técnicas utilizadas para a coleta e análise de dados como uma das etapas do método científico (2013, p.18). Creswell, por sua vez, categoriza as técnicas de pesquisa em três grupos diferentes: uma determinada técnica pode ser caracterizada como quantitativa, qualitativa ou mista (Creswell, 2007, p.35). A técnica quantitativa tende a gerar dados estatísticos, utilizando um raciocínio pós-positivista em sua investigação (causa e efeito). Diferentemente, um procedimento qualitativo, apresenta investigações com perspectivas construtivistas, debruçando-se sobre significados múltiplos das experiências individuais, significados social e historicamente construídos (Creswell, 2007, p.35). Dessa forma, esse segundo grupo se distingue por coletar dados mais abertos, utilizando, por exemplo, a etnografia. A última, a técnica de métodos mistos, baseia suas investigações em elementos pragmáticos, como explica o autor, orientado para consequência Procedimentos utilizados em AI Foram escolhidos 13 procedimentos de A.I. citados por diversos autores. Em Arquitetura da Informação: uma abordagem prática para o tratamento de conteúdo e interface em ambientes informacionais digitais, por exemplo, Camargo e Vidotti (2011) falam sobre Benchmark (p.106); Brainstorming (p.108); Grupo focal (p.108); Entrevistas com stakeholders (Análise de stakeholder, p. 118); Inventário do

10 7 conteúdo (p.152); Mapa de conteúdo (p.153); Card sorting (p.154); Taxonomia (p.156); Blueprint (p.174); Wireframe (184) e Personas (p.203). Outro exemplo é o de autores como Morville e Rosenfeld, que em seu livro Information Architecture for the World Wide Web (2006), citam: Entrevistas com stakeholders (p.238); Análise heurística (p.239); Mapa de conteúdo (p.244); Benchmark (p.244); Grupo focal (p.253); Card sorting (p.255) e Pesquisa de usabilidade (p.259); Blueprint (p.296). A seguir, os resultados do levantamento desses 13 procedimentos de pesquisa. Análise heurística Também conhecida como Avaliação heurística, é uma forma de avaliação que se baseia em boas práticas: quando essas boas práticas aparecem no site garantem melhor usabilidade. Além disso, utilizando esses princípios é possível inspecionar e descobrir os problemas de uma interface, por isso, ela pode ser realizada tanto no início como no fim de um projeto. Os primeiros a estabelecerem uma lista de práticas foram Nielsen e Molich, em 1990 (ROSA e MORAES, 2012, p.98). Rosa e Moraes (2012, p.107) listam as 10 princípios de Nilsen e Molich, que são: 1. Visibilidade do status do sistema; 2. Equivalência entre o sistema e o mundo real; 3. Controle do usuário e liberdade; 4. Consistência e padrões; 5. Prevenções de erros; 6. Reconhecimento em vez de memorização; 7. Flexibilidade e eficiência de uso; 8. Estética e design minimalista; 9. Ajudar os usuários a reconhecer, diagnosticar e recuperar ações erradas; 10. Help e documentação. De acordo com um estudo feito por Nielsen uma única pessoa analisando um portal seguindo os princípios citados é capaz de identificar 35% das falhas de usabilidade presentes ali. Dessa forma, esse procedimento de pesquisa deve ser realizado por mais de um avaliador.

11 8 Benchmark Trata-se da análise de sites similares, ou da concorrência: a partir da observação e entendimento do que os concorrentes estão fazendo desenvolve-se um ambiente informacional digital aproveitando-se dos pontos positivos dos objetos analisados. Camargo e Vidotti ( 2011, p.107) acrescentam que esse procedimento também pode ser aplicado com interfaces que apresentam funções diferentes, porém que tenham o mesmo público alvo. Morville e Rosenfeld (2006, p.244) explicam esse procedimento de pesquisa como a identificação sistemática, avaliação e comparação da arquitetura de informação dos sites, acrescentando que ela pode ser quantitativa ou qualitativa. Blueprint De acordo com Camargo e Vidotti (2011, p.174) o Blueprint é um esquema da navegação pelo site, mostrando o relacionamento entre as páginas. Pode ser entendido com um fluxograma da navegação. Morville e Rosenfeld (2006, p.296) afirmam que o blueprint é muito semelhante ao mapa do site. Brainstorming É a geração de ideias para a solução de um problema específico: as pessoas responsáveis por encontrar uma solução reúnem-se e expõem livremente seus pensamentos e ideias. O Brainstorming foi criado pelo publicitário Alex Osborn (CAIN, 2012, p.75), na década de Ele definiu quatro regras para incentivar a criatividade do grupo: 1. Não julgue ou critique ideias. 2. Seja livre. Quanto mais louca a ideia, melhor. 3. Vá pela quantidade. Quanto mais ideias, melhor. 4. Construa em cima de ideias de outros membros do grupo Ele acreditava que estabelecendo essas diretrizes as pessoas se sentiriam mais confortáveis para expor suas ideias, o que levaria a um maior número delas. Card sorting O Card sorting é uma técnica de pesquisa utilizada para ajudar, principalmente, na escolha e categorização de termos em um website. Busca-se entender o modelo mental do usuário: como ele organizaria as informações.

12 9 Por exemplo: vamos imaginar o portal de um supermercado. Os itens podem ser estruturados no menu tanto como bebidas, congelados, doces, carnes etc., do mesmo modo que podem estar categorização em cozinha japonesa, cozinha italiana, cozinha brasileira e assim sucessivamente. Essa organização dependerá do modelo de pensamento dos usuários do supermercado. Para entender essa questão, a técnica de pesquisa denominada Card sorting é aplicada da seguinte maneira: cada termo relacionado ao site é escrito em diferentes pedaços de papéis, como se fossem cartões. Eles são entregues a um grupo de indivíduos que representa o perfil de usuários do site. Pede-se então, que eles organizem os termos em diferentes grupos e ao final nomeiem os agrupamentos que criaram. Outro modo é pré definir os nomes das categorias e os usuários organizam seus conjuntos dentro delas. Além disso, é interessante entregar alguns cartões em branco, para caso as pessoas que estão participando da pesquisa desejem acrescentar algum termo que acham importante. Após a finalização da pesquisa, as diferentes categorias organizadas pelos usuários são analisadas pelo Arquiteto de Informação, assim, ele poderá organizar a interface utilizando termos e agrupamentos que seguem melhor o modelo de raciocínio de seu público. No livro Information Architecture for the World Wide Web, os bibliotecários norte-americanos Rosenfeld e Morville dizem que o número de cartões deve ser em torno de 20 a 25. Eles explicam ainda que se pode até mesmo entregar cartões completamente em branco para os usuários escreverem seus próprios termos e categorias. Esse tipo estudo é caracterizado para novas descobertas. O estudo em que os termos já são entregues escritos nos cartões são mais utilizados para validação. Jakob Nielsen, no artigo Card Sorting: How Many Users to Test publicado em 2004 comenta, por sua vez, que o número ideal de participantes para essa pesquisa é de 15 pessoas. O Card sorting é uma técnica simples, pois pode ser realizada com papel ou post-its e canetas. No entanto, também existem softwares que possibilitam que essa pesquisa seja feita digitalmente. Entrevistas com stakeholders São reuniões com gerentes e executivos envolvidos no projeto com o objetivo de entender quais são seus objetivos e necessidades. Morville e Rosenfeld (2006,

13 10 p.238) afirmam que essas entrevistas possibilitam entender as diferentes perspectivas do projeto, ou seja, possibilita a compreensão do contexto mais amplo por trás da ideia inicial do projeto. Alguns exemplos de questões para projetos relacionados com intranets citados pelos autores são (Morville e Rosenfeld, 2006, p.238): Qual seu papel na organização, o que seu time faz? Idealmente, como sua empresa usa a internet para construir uma vantagem competitiva? Em sua opinião, quais são os desafios chaves que a intranet de sua empresa enfrenta? Quais são as prioridades para o redesign de sua intranet? Grupo focal Agrupam-se pessoas dentro do perfil que se deseja estudar: um moderador estimula uma discussão em conjunto, de acordo com o que pretende entender. Seu objetivo é direcionado para a raiz da questão, nos modelos de pensamento crenças, desejos e sentimentos do grupo: por que eles agem de determinada forma, ou tem determinado gosto? De acordo com Rosa e Moraes (2012, p.36) o grupo de foco começou a ser utilizado em pesquisas com soldados da Segunda Guerra Mundial, nos anos Nos anos 1950 esse tipo de pesquisa foi adotado pelo mercado. Edmunds (apud ROSA e MORAES, 2012, p.38) afirma que o grupo focal é adequado quando se pretende: testar um novo conceito; avaliar campanhas publicitárias; avaliar promoções; desenvolver questionários; gerar ideias ou manter um brainstorming; posicionar um produto ou serviço; estimar a usabilidade de um produto. Inventário do conteúdo A função do Inventário de conteúdo é descrever todas as informações que o site contém. Camargo e Vidotti (2011, p.152) dizem que o Inventário de conteúdo pode ser feito por meio de uma planilha, com uma coluna contendo o nome da página, outra de descrição da página e, finalmente, uma última indicando o link em que o conteúdo está.

14 11 Mapa de conteúdo Aproxima-se do Inventário de conteúdo, pois está relacionado com o mapeamento de todo o conteúdo do portal, todavia no caso do Mapa de conteúdo, a representação do conteúdo é visual, mostrando também a estruturação das informações. Personas Personas são personagens: analisando-se características marcantes e extremas de determinado grupo de indivíduos leva a criação de personagens representando o perfil de usuários do produto ou serviço, como um site. Isso ajuda na organização do pensamento, pois ao se planejar ou gerar ideias sobre algum aspecto, todos tem em mente o mesmo perfil, evitando resultados aleatórios. Pesquisa de usabilidade A pesquisa de usabilidade nada mais é que observar um usuário utilizando o website. Para isso elabora-se um roteiro com algumas tarefas relacionadas ao que se deseja avaliar. Em seguida, recrutam-se pessoas dentro do perfil de público do ambiente informacional e pede-se que ela realize as tarefas no site, por exemplo, encontrar um objeto específico, para entender quais as dificuldades desse processo. Vale ressaltar, que o participante da pesquisa deve se sentir confortável e deve ser orientado a verbalizar seus pensamentos, pois isso ajudará a entender seu raciocínio. O ideal é que um moderador sente com a pessoa ditando as tarefas e observando seu comportamento, enquanto um observador permaneça em outra sala fazendo anotações. Muitas vezes, a sessão é gravada, para se retornar ao conteúdo, caso necessário. É importante anotar não apenas o caminho que a pessoa percorreu até chegar à informação, mas também suas dúvidas, críticas e sugestões, além d e sua comunicação não verbal, como expressões faciais positivas e negativas. Outro ponto a ser destacado é que, por ser um tipo de pesquisa qualitativa, não há respostas certas ou erradas: as questões são abertas e devem ser analisadas depois da realização da pesquisa. Rosenfeld e Morville sugerem que o roteiro seja organizado em um nível crescente de dificuldade, ou seja, inicia-se com tarefas fáceis e, gradativamente, segue-se para as difíceis. Também comentam que se pode pedir para o usuário

15 12 encontrar algo específico, ou então tudo que eles conseguirem sobre determinado assunto. Além disso, também falam sobre a importância de se elaborar tarefas realistas: por mais que a situação da pesquisa seja artificial, é primordial que o usuário se sinta a vontade para navegar pelo site, como se estivesse fazendo algo para si mesmo, em seu ambiente natural. Em um artigo publicado em 2000, Jakob Nielsen comenta que é necessário realizar uma pesquisa de usabilidade com no mínimo cinco pessoas. Ele demonstra, estatisticamente, que com esse número é possível encontrar 85% dos problemas de usabilidade de um site. Com 15 participantes pesquisados, descobre-se 100% dos problemas, mas nesse caso, é mais interessante que as 15 pesquisas sejam realizadas em etapas diferentes do desenvolvimento do ambiente digital. Realizar os testes de usabilidade com menos de cinco usuários é correr o risco de chegar a resultados incompletos. Testar com mais do que cinco é deixar de descobrir coisas novas, pois os resultados somente se repetirão. Taxonomia Taxonomia é a disposição das páginas em uma hierarquia pré estabelecida. Rosenfeld e Morville (2006, p.115) afirmam que uma taxonomia bem estruturada diminui a probabilidade do usuário se perder em um portal. Citando Camargo e Vidotti (2011, p.157) a taxonomia organiza informação e conhecimento de forma significativa, pois, uma vez que a taxonomia é construída, os usuários tem acesso à informação estruturada e armazenada. Wireframe & Protótipos O wireframe é o esqueleto de um website: assim como antes de se construir um prédio os arquitetos desenham sua planta baixa, um ambiente informacional digital igualmente apresenta uma versão esquemática anterior ao layout final. Uma vez que o wireframe representa apenas um esquema do site final, na maior parte dos casos utilizam-se apenas cores neutras, como cinza, branco e preto. Isso ajuda a manter o foco no conceito e não no look & feel da representação. Além disso, o wireframe pode ser caracterizado por seu nível de aproximação com o resultado final: quanto mais próximo da versão final do site em desenvolvimento, maior sua fidelidade e vice versa. Wireframes de baixa fidelidade muitas vezes são desenhados a mão.

16 13 Protótipo é entendido como um sinônimo de wireframe ou como um wireframe navegável. Nesse segundo caso as páginas são conectadas por meio de links, ou seja, criam-se interações simulando a navegação final. O protótipo também pode apresentar alta ou baixa fidelidade, de acordo com seu nível de similaridade com a versão final Classificação Relacionando as definições encontradas nos itens Metodologia ; Método e Técnica com as definições dos 13 procedimentos expostas anteriormente, percebe-se que eles não se tratam de Metodologia, pois não são uma disciplina que estuda o método científico. Igualmente, não se tratam de Métodos, porque não são um conjunto de procedimentos, mas sim procedimentos isolados. Cabe avaliar se eles podem ser classificados como técnicas. Segue a análise na tabela abaixo: Nome Classificação (metodologia, método ou técnica) Justificativa Análise heurística Técnica de pesquisa Porque é uma estratégia de investigação das possíveis falhas do site. Benchmark Blueprint Brainstorming Card sorting Técnica de pesquisa Técnica de apresentação de conteúdo referente à investigação Técnica de geração de ideias Técnica de pesquisa Porque é uma estratégia de investigação da concorrência em que se verificam os erros e acertos de sites similares. Porque não é utilizado especificamente para investigar algo, mas é uma forma de organizar os dados coletados. Porque é uma maneira para incentivar um grupo a gerar de ideias. Porque é uma estratégia de investigação do modelo de pensamento do usuário.

17 14 Entrevistas com stakeholders Grupo focal Inventário do conteúdo Mapa de conteúdo Personas Pesquisa de usabilidade Taxonomia Wireframe & Protótipos Técnica de pesquisa Técnica de pesquisa Técnica de apresentação de conteúdo referente à investigação Técnica de apresentação de conteúdo referente à investigação Técnica utilizada para alinhar uma equipe Técnica de pesquisa Técnica de organização do conteúdo Técnica de apresentação de conteúdo referente à investigação Porque é uma estratégia utilizada para se entender os objetivos dos clientes. Porque é uma estratégia de investigação da opinião dos usuários. Porque não é utilizado especificamente para investigar algo, mas é uma forma de organizar os dados coletados. Porque não é utilizado especificamente para investigar algo, mas é uma forma de organizar os dados coletados. Porque não é utilizada para se investigar algo, mas para que todos os membros da equipe saibam quem o usuário para o qual estão criando o site. Porque é uma estratégia de investigação dos problemas de um site. Porque não é utilizada para uma investigação, mas é uma forma de organizar o conteúdo. Porque é uma representação visual do conteúdo organizado em uma interface Métodos da Arquitetura de Informação Considerando os resultados acima se observa que os procedimentos de pesquisa selecionados são Técnicas. Dessa forma, a pesquisa foi estendida a procura de Métodos de pesquisa da área de A.I.

18 15 Reis (2007, p.66) comenta que por ser um campo novo, ainda existe uma carência de literatura sobre as metodologias 1 de projetos de arquitetura de informação de websites. Em seguida, ele cita três conjuntos de procedimentos, ou seja, três métodos diferentes utilizados na área. O primeiro, segundo ele é a [metodologia 1 ] mais completa e detalhada de todas (REIS, 2007, p.119). Enunciada pelos bibliotecários norte-americanos Rosenfeld e Morville no livro Information Architecture for the World Wide Web, publicado pela primeira vez em Essa metodologia está dividida em cinco fases: Pesquisa, Estratégia, Design, Implementação e Administração. Para esses autores, um projeto de arquitetura de informação termina após a execução das primeiras quatro fases. (REIS, 2007, p.119) O segundo e a terceiro métodos citados são menos detalhados, um deles é a de Sapient, composta igualmente por cinco fases: Descoberta, Definição, Concepção, Design e Implementação. Essas etapas, por sua vez, são subdividas em outras 19 categorias. Bustamante, por sua vez, de acordo com Reis (2007, p. 120) não demonstra comprovação prática da efetividade da sua metodologia 1. Além de Guilhermo Reis, as autoras Camargo e Vidotti, em seu livro Arquitetura da Informação: Uma Abordagem Prática para o Tratamento de Conteúdo e Interface em Ambientes Informacionais Digitais também comentam sobre a pesquisa em Arquitetura de Informação, afirmando que: não há uma metodologia 1 de desenvolvimento de ambientes digitas bem estabelecida no campo de AI, apenas há utilização de alguns métodos e ferramentas próprios e aprimorados de outras áreas do conhecimento, não constituindo assim uma metodologia de desenvolvimento consistente. (CAMARGO e VIDOTTI, 2011, p.85). 1 Embora o autor tenha utilizado o termo metodologia, no contexto desse trabalho o termo correto seria método.

19 16 Com isso em mente, as autoras propõem um método, formado por três fases. Primeiro ocorre o Levantamento de requisitos e planejamento, seguido da Análise e projeto, categoria subdividida em cinco novas etapas, e, por fim, há a Avaliação e retroalimentação, subdividida em duas etapas. Embora todos os autores citados adotem a palavra metodologia para se referir às etapas percorridas em direção ao resultado, segundo o conceito definido no início desse trabalho, os procedimentos citados acima se tratam de métodos. Por exemplo, Morville e Rosenfeld sugerem seguir cinco fases diferentes no projeto (Pesquisa, Estratégia, Design, Implementação e Administração), igualmente Camargo e Vidotti estabelecem diversos passos diferentes para uma conclusão: tudo isso são sistematizações de processos, ou seja, no contexto dessa Iniciação Científica serão entendidos como Métodos de pesquisa.

20 17 5. Aplicação do procedimento escolhido na rede social Arquigrafia O procedimento escolhido para ser aplicado na rede social Arquigrafia é o Benchmark, resumidamente, como já exposto, ele consiste na análise de sites similares ou da concorrência. O Arquigrafia é um ambiente colaborativo digital, em que as pessoas compartilham, preferencialmente, imagens relativas à arquitetura brasileira. Segundo o site do projeto, seu objetivo é contribuir para o estudo, a docência, a pesquisa e a difusão da cultura arquitetônica e urbanística, ao promover interações colaborativas entre pessoas e instituições na Internet (disponível em: acessado em às 15h15). Cabe aos usuários preencherem informações como descrição, coleção, autor, data, localização, tags etc. Além disso, as pessoas que fazem parte dessa rede social podem comentar imagens; criar álbuns e seguir outros participantes do portal. O projeto Arquigrafia teve início em 2009 e envolve ao menos três faculdades diferentes: a FAU, idealizadora da iniciativa, por meio do professor Artur Simões Rozestratein; o IME e a ECA. Em 2011, a equipe começou um trabalho de conservação e digitalização do acervo do Setor Audiovisual da biblioteca da FAU. Conforme o processo de conservação e digitalização avança, as imagens são disponibilizadas no Arquigrafia. Considerando que o Arquigrafia difunde imagens referentes à arquitetura brasileira, para o Benchmark foi escolhido um website que igualmente apresenta conteúdo voltado para imagens de arquitetura: trata-se do AEC Web. O AEC Web é um portal de conteúdo, relacionamento e negócios para empresas e profissionais da Arquitetura, Engenharia e Construção (disponível em: acessado em ). Eles possuem um site denominado Galeria de Arquitetura e de acordo com informações do próprio site é maior acervo nacional de imagens e informações sobre as realizações da arquitetura brasileira (disponível em: acessado em às 15h20). A seguir são apresentadas imagens do portal Galeria de Arquitetura consideradas relevantes para o site Arquigrafia:

21 18 Uso de categorias Logo na página inicial do Galeria da Arquitetura existe a possibilidade de uma busca através de categorias (figura 1). Isso é interessante, pois assim o usuário é capaz de ter uma ideia do que ele poderá encontrar no portal. Figura 1: página inicial do site Galeria da Arquitetura. Captura de tela do site Galeria de Arquitetura Uso de categorias/tags A possibilidade de busca através de categorias se repete no menu de navegação local (figura 2). Ao passarmos o mouse sobre o termo aparecem as mesmas tags que categorizam as imagens. Figura 2: menu contendo categorias utilizadas nas tags. Captura de tela do site Galeria de

22 19 Arquitetura Resultados de busca Após escolher uma das categorias do menu (no caso foi escolhida a opção Madeira em Materiais predominantes ), o site apresenta subitens com outras possibilidades de filtros e, consequentemente, refinamento dos resultados recuperados, o que ajuda na especificidade da busca por informação (figura 3). Figura 2: página de resultados da busca. Captura de tela do site Galeria de Arquitetura Uso de tags As tags aparecem subdividas em categorias, facilitando a visualização e entendimento dos termos (figura 4).

23 20 Figura 4: página da imagem contendo tags distribuídas em categorias na lateral. Captura de tela do site Galeria de Arquitetura Boas práticas O site sugere mais imagens para o usuário continuar sua navegação depois que consultou uma imagem, dessa forma a navegação se torna mais fluida sem a necessidade de voltar no navegador (figura 5).

24 21 Figura 5: sugestão de imagens para continuar a navegação. Captura de tela do site Galeria de Arquitetura Análise dos resultados Analisando o site Galeria de Arquitetura, podem-se observar alguns elementos interessantes, que podem ser aproveitados no ambiente colaborativo Arquigrafia, são eles: Página Inicial Inserir um menu com categorias de busca, assim, se o usuário for menos experiente, pode optar por iniciar a navegação pelas categorias, até entender melhor o que há no site (figura 6).

25 22 Figura 6: exemplo de menu que ajudaria o usuário a descobrir o conteúdo existente no site. Opções de filtro para refinamento da busca Aos resultados de busca poderiam ser acrescentadas opções de ordenamento para a apresentação da lista de resultados, além de filtros que ajudem a tornar a busca mais específica (figura 7). Figura 7: exemplo de opções de filtro e ordenação que ajudariam o usuário a encontrar com maior precisão a informação que procura. Página da imagem A pessoa necessita fazer Login para comentar. Porém, caso seja seu primeiro acesso, antes de fazer Login ela necessitará fazer um cadastro. Após fazer esse

26 23 cadastro o usuário é redirecionado para a página inicial e acaba perdendo a foto que estava vendo anteriormente. Seria necessário que, depois do cadastro, o sujeito fosse redirecionado novamente para a foto que estava consultando. Acrescenta-se ainda que seria interessante uma opção de imagens já visualizadas, para caso o usuário deseje consultar novamente alguma foto acessada, sem precisar voltar pelo navegador (figura 8). Figura 8: exemplo de seção com imagens visitadas recentemente para o usuário não se perder na navegação, com isso ele saberá onde esteve e para onde ele pode ir em seguida. Para que a navegação pelo conteúdo do site se torne mais fácil, poderia ter uma opção que apresentasse imagens semelhantes na mesma página da imagem que o usuário está consultando (figura 9). Assim, ele não necessita voltar à página inicial para ver mais fotos.

27 24 Figura 9: exemplo de seção com imagens relacionadas à busca feita pelo usuário, isso é mais um modo para ele saber para onde pode ir em seguida.

28 25 6. Considerações finais A Arquitetura de Informação é uma área do conhecimento multidisciplinar, abrigando diversos procedimentos de pesquisa diferentes. Nesse trabalho foram analisados 13 procedimentos diferentes: Análise heurística; Benchmark; Blueprint; Brainstorming; Card sorting; Entrevistas com stakeholders; Grupo focal; Inventário do conteúdo; Mapa de conteúdo; Personas; Pesquisa de usabilidade; Taxonomia e Wireframe & Protótipos, e a partir de definições específicas do que é Metodologia; Método e Técnica, todos os conceitos foram classificados como Técnicas. Estendendo a pesquisa, foram encontrados alguns métodos da área de A.I., sendo que o principal deles é descrito pelos bibliotecários norte americanos Morville e Rosenfeld, e assume cinco etapas: Pesquisa; Estratégia; Design; Implementação e Administração. Dos conceitos estudados foi escolhido o Benchmark para aplicação prática, analisando um site com imagens de arquitetura (o Galeria de Arquitetura do AEC Web), assim foi possível sugerir melhorias relativas à organização de informações para o ambiente colaborativo Arquigrafia.

29 26 7. Referências ACEVEDO, C. R.; NOHARA, J. J.; Como fazer monografias: TCC, dissertações e teses. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2013 AEC WEB. Disponível em: Acessado em: às 15h15 AEC WEB, Galeria de Arquitetura. Disponível em: Acessado em: às 15h20 ARQUIGRAFIA. Disponível em: às 15h15 Acessado em: ARQUIGRAFIA, O projeto. Disponível em: Acessado em: às 15h15 CAIN, S. O poder dos quietos: como os tímidos e introvertidos podem mudar um mundo que não de falar. Rio de Janeiro: Agir, 2012 CAMARGO, L. S. A.; VIDOTTI, S. A. B. G. Arquitetura da informação: uma abordagem prática para o tratamento de conteúdo e interface em ambientes informacionais digitais. Rio de Janeiro: LTC, 2011 CERVO, A. L.; BEVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Pretice Hall, 2007 CRESWELL, J.; Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2. ed. Porto Alegre: Sage Publications, 2007 DEMO, P.; Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1995 LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia de pesquisa em Ciências Humanas. Tradução Heloísa Monteiro e Francisco Settineri. Adaptação Lana Mara Siman. Belo Horizonte: Editora UFMG, MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. A. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, MORVILLE, P.; ROSENFELD, L. Information architecture for the World Wide Web. 3. ed. Sebastopol: O Reilly, 2006

30 27 NASCIMENTO, J. A. M.; AMARAL, S. A. Avaliação de usabilidade na internet. Brasília: Tesauros, 2010 NIELSEN, J. Usability 101: introduction to usability Disponível em: Why you only need to test 5 users Disponível em: Card Sorting: How Many Users to Test. Nielsen Norman Group, Disponível em: < Acesso em: 20 out When to Use Which User-Experience Research Methods. Nielsen Norman Group, Disponível em: < Acesso em: 20 out REIS, G. A. Centrando a Arquitetura de Informação no Usuário. São Paulo: G. A. Reis, 2007 SANTA ROSA, J. G.; MORAES, A. Avaliação e projeto no design de interfaces. 2. ed. Teresópolis: 2AB, 2012

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