Proposta de obra bioclimática

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1 P res ervadas, as árvores mais antigas e de maior diâmetro c riarão uma es péc ie de c inturão verde em torno das edific aç ões Proposta de obra bioclimática Em um cenário que defende a eficiência energética das edificações, a Petrobrás inicia a segunda obra a partir de conceitos da arquitetura bioclimática. Em destaque estão as proteções térmicas das fachadas, a criação de zonas sombreadas e sistemas de energia renovável. O projeto desenvolvido pelo arquiteto Sidônio Porto para a sede administrativa da Petrobrás em Vitória, capital do Espírito Santo, expressa a preocupação da empresa com a adoção de conceitos construtivos que resultem em eficiência energética, respeito ao meio ambiente e sistemas que evitem o desperdício de materiais. A estatal ocupa o topo da lista de companhias brasileiras que começam a despertar para a questão da sustentabilidade e vem procurando aplicar, em suas novas unidades, essa orientação, em defesa da prática de uma arquitetura bioclimática. O projeto foi escolhido em concurso organizado pelo Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB). O s ac es s os das torres les te e oes te terão amplos panos de vidro e pé-direito elevado, para otimizar o us o da luz natural 1/6

2 Inserção de maquete eletrônica no terreno onde a obra está s endo construída Iniciada em junho deste ano, a primeira fase da obra prevê a construção de duas torres (leste e oeste), interligadas por um prédio central, além do edifício de utilidades, restaurante e dois blocos destinados aos centros de Realidade Virtual (CRV) e de processamento de dados (CPD), num total de 110 mil metros quadrados construídos, que ocuparão 30% do terreno de 101 mil metros quadrados. Parte do lote foi reservada para ampliação futura, quando deverá ser erguida a torre sul, com cerca de 30 mil metros quadrados de área. Cinturão verde O projeto teve como ponto de partida o estudo de implantação das edificações em uma área privilegiada pela topografia e pela vegetação, na região da praia do Canto. Procurou-se preservar as árvores mais antigas e de maior diâmetro, direcionando a ocupação mais densa para setores onde não se exigirá o sacrifício de espécies vegetais mais valiosas. As árvores mantidas criarão uma espécie de cinturão verde em torno dos edifícios, colaborando com o sombreamento. As análises também levaram em conta o impacto no tráfego urbano, resultando num arruamento que evitará congestionamentos. A implantação, o desempenho das fachadas e a criação de zonas de circulação sombreadas ganharam destaque nos estudos voltados para o uso racional da água e da energia elétrica. As torres leste e oeste são compostas, cada uma delas, por dois blocos interligados por átrios de pé-direito elevado, protegidos por cobertura de vidro com controle solar, o que garante luz e ventilação naturais. Essas edificações, destinadas a escritórios, terão quatro pavimentos de garagem, pilotis e outros seis andares. O hall contará com uma passarela e jardim na cobertura. O edifício central também ganhará pilotis e quatro pisos, enquanto a torre sul, igualmente com pilotis, terá sete Fachadas da torre oeste terão brises metálicos e telas solares Á reas de circulação s ombreadas e terraços -jardim ganharam destaque no projeto 2/6

3 pavimentos. Terraço-jardim Agrupados conforme suas funções, os edifícios se situarão ao longo dos eixos norte/sul e leste/oeste, envolvidos por praças com generosas áreas verdes e espelhos d água, que vão colaborar na manutenção do microclima. Com cerca de mil metros quadrados, a praça norte terá áreas de estar e centro de eventos. A praça central, que ligará o edifício do CRV ao do CPD, deve ser o ponto de encontro e o coração de toda a concepção. Por sua característica formal e programática, o auditório também se tornará elemento dinamizador dessa praça. Por fim, parcialmente coberta, a praça sul será o elo entre o conjunto e a torre a ser construída posteriormente, pela continuidade das alamedas arborizadas que se estenderão ao longo de um espelho d água. Também visando a sustentabilidade do empreendimento, propõe-se a implantação de terraço-jardim na cobertura do auditório e de coletores de energia solar, para aquecimento de água, no topo do volume dos refeitórios. O projeto também prevê reservatórios para parte da água pluvial recebida pelas coberturas dos edifícios. Ela poderá ser utilizada para irrigação das áreas verdes e reposição nas torres de arrefecimento. Contratada para os estudos de conforto térmico, a Ambiental Consultoria constatou que as fachadas leste e oeste estarão mais sujeitas à incidência solar, enquanto a sul receberá menor insolação e a norte ocupará posição intermediária. O trabalho em equipe, envolvendo profissionais de várias áreas, permitiu que essas condicionantes fossem avaliadas na fase de desenvolvimento dos projetos. O s edifícios estarão envolvidos por áreas verdes e espelhos d'água, que colaboram na manutenç ão do mic roclima C ons truç ão c irc ular, o res taurante terá vis ta panorâmic a para áreas ajardinadas 3/6

4 Detalhes dos s is temas de sombreamento e ventilaç ão natural Assim, ambientes que terão maior número de pessoas trabalhando ficarão próximo das faces menos ensolaradas, que ganharão os maiores vãos. Banheiros, copas, depósitos e circulações verticais estarão localizados perto das fachadas leste e oeste. Na pauta da estatal, os edifícios verdes Brises e telas de proteção As fachadas terão também proteções fixas e móveis para garantir o conforto ambiental e melhor aproveitamento da luz natural. As faces leste e oeste das duas torres ganharão brises compostos por chapas metálicas perfuradas inclinadas. Em áreas mais críticas, essas perfurações serão da ordem de 25% a 30%, para permitir a visibilidade e garantir proteção contra 70% da radiação solar. Além dos brises, telas de proteção vão reforçar o sombreamento em períodos mais críticos. Elas possuem microfuros que arejam o ambiente e garantem ventilação constante, evitando o efeito estufa. Colocadas na parte externa do vidro, podem absorver e reter até 91% do calor contido na irradiação solar. Seu desempenho térmico reduzirá a climatização artificial no interior do edifício, otimizando o consumo energético e os custos de manutenção. Essa proteção externa terá um mecanismo automático para recolhimento da cortina em caso de ventania, evitando que seja danificada. Segundo o arquiteto Luiz Carlos Chichierchio, diretor da Ambiental, trata-se de solução já amplamente utilizada em países da Europa e nos Estados Unidos, que chegou há poucos anos ao mercado brasileiro. A O projeto para a sede administrativa da Petrobrás no Espírito Santo tem como orientação os preceitos básicos que norteiam a construção dos chamados edifícios verdes. Essa é uma das condicionantes da Petrobrás para suas novas unidades, a exemplo do megaprojeto desenvolvido pelo arquiteto Siegbert Zanettini, em co-autoria com o arquiteto José Wagner Garcia e com a participação de uma equipe de mais de 200 profissionais, para o centro de pesquisas da empresa na ilha do Fundão, no Rio de Janeiro (leia Finestra 47). A execução do conjunto de edifícios foi iniciada no ano passado. Entre os conceitos empregados nas duas obras está a redução do consumo de energia, principalmente com 4/6

5 cortina mecanizada corre dentro de trilhos, com acionamento manual ou motorizado, programado no computador, o que permite orientar os movimentos de abertura e fechamento conforme as condições de sombreamento e insolação de cada uma das fachadas. O espaço existente entre a tela e os vidros permitirá a circulação de ar. Quando a temperatura dos ambientes internos exigir o uso de ar-condicionado, este também terá seu funcionamento otimizado por sensores de presença, que desligarão o sistema quando o ambiente estiver vazio e o acionarão quando alguém entrar na sala. Nas edificações que não possuem ar-condicionado - utilidades, oficinas, almoxarifado - o conforto térmico se dará pelo aproveitamento das brisas, predominantemente na direção sudeste. Os prédios ganharão telhas termoacústicas e sistema de ventilação cruzada: o ar frio entrará pelas aberturas baixas, empurrando o ar quente para saídas na parte mais alta. Para evitar que no mês de junho as aberturas voltadas para o norte recebam insolação direta, a cobertura terá um prolongamento, formando uma espécie de beiral. O aproveitamento da energia solar foi estudado para algumas aplicações, como o aquecimento de água para o restaurante e vestiários. Também serão instaladas células fotovoltaicas para transformação da radiação do Sol em energia elétrica. Esse sistema, segundo o arquiteto Sidônio Porto, será amostra emblemática, em função dos altos custos das fotocélulas no mercado brasileiro. O Centro de Realidade Virtual terá um trecho de sua cobertura formado por painéis fotovoltaicos, indicando que a Petrobrás acredita nessa tecnologia e que a redução de custos é apenas questão de tempo. A energia obtida pelas fotocélulas poderá ser armazenada em baterias (corrente contínua) ou utilizada diretamente, sendo convertida em corrente alternada. Obra industrializada Outro foco direcionado para a sustentabilidade é a redução de desperdícios na execução da obra. Assim, optou-se pela racionalização, com o canteiro transformado num grande centro de montagem. Os edifícios serão construídos com sistema misto aço/concreto. Em função da grande diversidade de tipologia das estruturas, serão empregados praticamente todos os tipos de perfis disponíveis no mercado, explica Flávio D Alambert, diretor do escritório Projeto Alpha, responsável pelo projeto básico das estruturas metálicas. No total, serão utilizadas cerca de 2,3 mil toneladas de aço em escadas, coberturas, marquises, passarelas e elementos especiais. As coberturas curvas vão exigir o uso de telhas de aço calandradas. Todo o conjunto de edificações será construído com sistema misto de estruturas metálicas e em concreto, tanto pré-fabricado quanto moldado in loco. As estruturas de concreto comporão os pilares e as vigas das partes inferiores das edificações e os painéis de fachada. A primeira etapa da obra, que está sendo executada pelo consórcio formado pelas empresas Hochtief, sistemas de ar condicionado, a partir de soluções de proteção térmica para fachadas e coberturas. Os novos edifícios terão maior qualidade de distribuição da iluminação natural, em função de aberturas com dimensões adequadas e em locais convenientes, resultando no uso racional de lâmpadas. Além disso, os projetos incentivam a pesquisa de contribuição da energia renovável, como os aquecedores solares e o sistema fotovoltaico. A redução do consumo de água potável também está em pauta. Prevê-se o controle de vazão de águas pluviais, a criação de paisagismo eficiente e soluções alternativas, para redução em cerca de 50% no consumo de água potável. Serão aplicadas tecnologias inovadoras para o tratamento de esgotos. Quanto aos materiais a serem utilizados nas obras, a opção é por aqueles de baixa emissão de poluentes, recicláveis e regionais. Finalmente, os projetos alertam para o monitoramento de dióxido de carbono. Fechar Janela 5/6

6 Camargo Corrêa e Odebrecht, deverá estar concluída no final de Entre as empresas participantes estão QMD Serviços (consultoria de fachadas), Apoio (fundações), Enit (instalações), MW (ar-condicionado), Projeto Alpha (estruturas metálicas) e Ambiental Consultoria (conforto ambiental). Texto resumido a partir de reportagem de Jaime Silva Publicada originalm ente em FINESTRA Edição 51 Novem bro de /6

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