Regional no Estado do Rio de Janeiro

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1 Regionalização e Planejamento Regional no Estado do Rio de Janeiro metodologias para elaboração do diagnóstico Rosana Kuschnir Oficina de Regionalização SESDEC/ RJ Novembro 2008

2 Desafios à construção da regionalização Fragmentação: Fragmentação no processo de produção do cuidado Fragmentação que se expressa nos organogramas Fragmentação também leva à impossibilidade de construção da base técnica,,gerencial e política para instituição da regionalização

3 Desafios à construção da regionalização Cada município pensa o SUS apenas no seu próprio âmbito e a região é entendida, no máximo, como somatório e não uma construção/ responsabilidade coletiva Dificuldade de construir redes de serviços, articular os vários níveis de atenção, estabelecer fluxos efetivos que necessariamente envolvem vários municípios Planejamento e avaliação ausentes nem sempre presentes

4 Desafios à construção da regionalização Recolocar a saúde no centro do processo de planejamento/gestão t/ tã Metas sanitárias e elaboração de planos/ estratégias específicas para prioridades: Tb Tuberculose, Hanseníase Materno-infantil Câncer de colo e de mama Saúde do idoso Fortalecimento da Atenção Primária em Saúde (APS) Elaboração/ utilização de instrumentos para diagnóstico, elaboração de propostas de intervenção, planejamento e programação de redes e linhas de cuidado no mundo real

5 Desafios à construção da regionalização Estabelecer a região como construção coletiva Não é a integração do planejado/ programado em cada município Responsabilização coletiva pela saúde Definir responsabilidade de cada município e de cada unidade Para isso, suspender as fronteiras Revisitar os mecanismos que possibilitem a operacionalização do plano regional e as estratégias para esta construção coletiva

6 Para pensar as regiões de saúde Redes CONJUNTO DE SERVIÇOS/UNIDADES DE DIFERENTES PERFIS E FUNÇÕES, ORGANIZADAS DE FORMA ARTICULADA, RESPONSÁVEIS PELA PROVISÃO INTEGRAL DE SERVIÇOS DE SAÚDE À POPULAÇÃO DE SUA REGIÃO

7 Para pensar as regiões de saúde Para provisão de atenção integral, são necessárias formas distintas de organização de recursos, que obedecerão a critérios de escala, necessidade de concentração de recursos, qualidade, acessibilidade

8 Para pensar as regiões de saúde Região de saúde não é criada apenas pelo sistema de saúde A região de saúde é o reconhecimento de uma região que existe no mundo real, que tem base não apenas territorial e populacional, mas também social e cultural Neste mundo real, a população ocupa o espaço de uma determinada maneira e estabelece fluxos e estratégias de acesso aos serviços de saúde A oferta de ações e serviços determina/ modifica os fluxos assistenciais

9 Para pensar as regiões de saúde Região é subdividida em áreas (distritos, sub-regiões, microregiões, etc) que tem auto suficência em serviços de saúde até o nível de complexidade/ densidade tecnológica que se defina

10 Para pensar as regiões de saúde Formas de ocupação do território itói Características específicas do território Escala Recursos Disponíveis Fluxos estabelecidos Política pública cria/interfere nos fluxos e na forma de ocupação do espaço

11 Para pensar a regionalização Considerar os novos cenários de desenvolvimento regional Perspectiva da Vigilância em saúde Políticas inter-setoriais Rediscutir definição das regiões Definição de micro/ meso/ macro-regiões

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14 Regiões de Saúde: número de municípios, população em números absolutos e percentual, 2007 Região No.Municípios População % % acumulado Rio de Janeiro ,3% 39,3 Região Metropolitana I ,4% 63,7 Região Metropolitana II ,1% 75,8 Região Serrana ,8% 81,6 Região do Médio Paraíba ,5% 87,1 Região Norte ,8% 91,9 Região da B. Litorânea ,6% 95,5 Região Noroeste ,1% 97,6 Região Centro-Sul ,0% 98,6 Região da B. Ilha Grande ,4% 100,0 Total Estado ,0% Fonte: Ano base 2007, estimativas DATASUS / IBGE.

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16 Municípios do estado do Rio de Janeiro por porte populacional no. absoluto e percentual 5 6% 3 4% 1 1% 9 12% 12 16% 18 23% < a a a a a < %

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19 Diagnóstico de partida Grande concentração de população na região metropolitana Pela própria história: concentração de recursos na capital Poucos pólos de desenvolvimento regional Mudanças mais recentes: Desenvolvimento de novos pólos regionais: i regiões Norte/Noroeste; Médio Paraíba e B. Litorâneas Futuro imediato: Metro II

20 Diagnóstico - ponto de partida Apesar de populações relativamente grandes, pouca auto-suficiência de recursos nas regiões Tradicionalmente, fluxos para a metropolitana, especialmente para a média e alta complexidade Questão central estabelecer padrões de auto- suficiência para as redes regionais Estratégia metodológica: diagnóstico de situação local, definição de planos regionais de intervenção e de investimentos

21 Análise de fluxos assistenciais Análise tomou como ponto de partida as regiões existentes considerando a capital separadamente Fluxos de Internação no Estado do Rio de Janeiro Fonte de informação: AIH s Problemas: Internações em unidades que não realizam faturamento não aparecem Problemas de preenchimento Distorções geradas por um sistema de pagamento

22 Taxa de internação por região do Estado do RJ anos selecionados Regiões de Saúde Noroeste 12,02 9,34 8,82 7,90 Centro-Sul 7,94 8,69 7,86 6,97 Médio Paraíba 6,01 7,33 6,60 5,96 Norte 7,20 8,04 6,37 5,91 Serrana 8,10 7,57 6,53 5,77 Metropolitana II 732 7, , , ,56 Baía da Ilha Grande 7,64 6,63 6,27 5,17 Metropolitana I 6,09 5,82 5,17 4,38 Baixada Litorânea 7,07 6,40 5,29 3,75 Rio de Janeiro 5,11 4,77 3,71 3,41 Estado 6,22 6,07 5,11 4,50 BRASIL 7,37 7,03 6,42 5,97

23 Diagnóstico preliminar Diminuição significativa das taxas de internação no Estado, de 6,2 em 1997 para 4,5% em 2007, da ordem de 27,5% nas taxas de internação no Estado Diminuição maior que a observada para o Brasil e para o mesmo período Taxas muito menores que as estabelecidas pela portaria 1101, em torno de 7 a 9%

24 Taxa de internação em anos selecionados RJ e Brasil 8,00 7,00 6,00 5,00 4,00 Estado BRASIL 3,00 2,00 1,00 0,

25 Algumas hipóteses para os achados: Problemas de preenchimento de AIH s em hospitais orçamentados (especial/ capital) Aumento da cobertura de saúde suplementar Aumento da cobertura PSF Diminuição em especialidades específicas Diminuição da oferta de leitos

26 Cobertura de saúde suplementar população total em anos selecionados RJ e Brasil 35% 30% 25% 20% 15% Taxa de cobertura suplementar Estado RJ Taxa de cobertura suplementar Brasil 10% 5% 0%

27 Total de internações nas especialidades Internações Círúrgicas Internações Clínica Médica Internações Pediátricas Internações Obstétricas

28 Taxa Bruta de Natalidade, por ano

29 Cobertura de saúde suplementar de mulheres em idade fértil - Estado do Rio de Janeiro

30 Regiões do Rio de Janeiro: nascidos vivos x partos no sistema SIH Total de Dif. % dif. % Região de residência da Nascidos % Parto % Parto Partos no SINASC - SINASC cobertura mãe Vivos* Normal Cesáreo SIH** SIH -SIH s.suplem. Noroeste % 11% 77% 23% Médio Paraíba % 27% 67% 33% Rio de Janeiro % 51% 78% 22% Norte % 27% 76% 24% Serrana % 18% 76% 24% Baixada Litorânea % 15% 76% 24% Metropolitana II % 27% 70% 30% Baía da Ilha Grande % 22% 76% 24% Centro-Sul % 10% 78% 22% Metropolitana I % 13% 77% 23% TOTAL % 22% 76% 24%

31 Região Cobertura Municípios Cobertura Rio de Janeiro 51% Rio de Janeiro 51% Porto Real 53% 27% Médio Paraíba Rio das Flores 6% Macaé 63 27% Norte S. Fco. Itabapoana 2 Niterói 57% 27% Metropolitana II S.Jardim/ Tanguá 3% Angra 25% 22% B. Ilha Grande Parati 9% Rio das Ostras 36% 15% B. Litorânea Buzios 7% Niterói 57% 27% Metropolitana II S.Jardim/ Tanguá 3% Serrana Metropolitana I Noroeste Centro Sul 18% 13% 11% 10% Macuco 29% Trajano de Moraes 1% Nilópolis 22% Japeri 3% B. Jesus Itabapoana 17% São José Ubá 2% Tres Rios 15% C. Levy Gasparian 2%

32 Percentual de internações em Obstetrícia realizadas na região de residência em anos selecionados Região de Residência Norte 98,90 98,59 98,69 99,23 B. da Ilha Grande 94,02 99,12 98,64 99,05 Médio Paraíba 99,38 98,86 99,50 99,03 Baixada Litorânea 95,60 95,70 97,96 98,95 Centro-Sul 96,71 98,00 96, ,9393 Serrana 97,48 98,60 97,83 98,69 Metropolitana II 99,39 98,33 97,65 98,09 Rio de Janeiro 93,05 95,38 96,91 96,42 Noroeste 93,14 98,61 97,63 95,01 Metropolitana I 89,45 83,96 78,45 85,77 Fonte SIH-SUS

33 Percentual de internações em Clínica Médica realizadas na região de residência em anos selecionados Região de Residência Noroeste 97,27 98,26 98,60 98,87 Rio de Janeiro 97,71 98,38 96,50 98,84 Médio Paraíba 98,54 97, , ,00 Centro-Sul 97,52 95,92 96,02 97,19 Norte 96,71 91,05 94,30 96,37 Metropolitana II 97,10 96,01 96,31 96,35 Serrana 95,17 95,95 95,49 95,05 Baía da Ilha Grande 93,23 92,77 95,12 92,62 Baixada Litorânea 92,02 89,91 92,67 92,38 Metropolitana I 71,48 67,76 67,05 64,77 Fonte SIH-SUS

34 Percentual de internações em Clínica Cirúrgica realizadas na região de residência em anos selecionados Região de Residência Rio de Janeiro 97,00 97,69 96,96 98,77 Noroeste 95,00 97,03 96,16 96,40 Médio Paraíba 95,18 93,41 93,65 92,51 Serrana 93,98 88,75 92,33 91,10 Norte 88,29 84,05 85,92 90,51 B. Ilha Grande 84,50 82,30 85,76 89,01 Metropolitana II 93,53 86,47 88,61 86,28 Centro-Sul 88,03 86,36 86,62 85,51 Baixada Litorânea 82,08 70,67 76,12 78,55 Metropolitana I 58,59 45,40 47,80 44,44 Fonte SIH-SUS

35 Percentual de internações em Pediatria realizadas na região de residência em anos selecionados Região de Residência i Noroeste 97,35 97,01 97,93 97,47 Norte 97,41 95,05 92,85 96,75 Médio Paraíba 96,29 95,47 96,54 96,63 Metropolitana II 97,56 95,32 94,58 96,25 Baía da Ilha Grande 87,96 91,99 95,06 94,50 Serrana 95,86 93,97 94,71 94,42 Centro-Sul 95,86 94,08 95,87 93,72 Rio de Janeiro 88,04 94,16 95,73 92,40 Metropolitana I 85,41 80,88 90,43 91,94 Baixada Litorânea 93,75 87,75 88,58 87,98 Fonte SIH-SUS

36 Percentual de internações em Cuidados Prolongados realizadas na região de residência em anos selecionados Região de Residência Rio de Janeiro 96,6 97,9 99,7 98,7 Serrana 99,8 99,3 92,5 94,1 Norte 35,7 0,0 96,5 85,4 Noroeste 94,3 98,6 86,7 63,6 Metropolitana I 14,3 19,4 34,3 44,8 Metropolitana II 93,6 59,99 38,88 21,4 Centro-Sul 0,0 20,6 7,7 0,0 Médio Paraíba 0,0 0,0 0,0 0,0 Baixada Litorânea 0,0 0,0 0,0 0,0 Baía da Ilha Grande 0,0 0,0 0,0 0,0 Fonte SIH-SUS

37 Internações por região de residência e de execução Região de Residência Região Execução Rio Metro I Metro II M. Pba B. Litor. Serrana Norte Noroeste C. Sul B. Ilha Grande Outros estados Total Rio 80,5 14,3 2,5 0,4 0,6 0,7 0,2 0,1 0,3 0,2 0,2 100,0 Metro I 3,2 96, , , ,0 Metro II 0,7 0,4 98,1-0,6 0, ,0 M. Paraíba 0,1 0,5-97, ,3 0,2 1,1 100,0 B. Litorân. - 0,3 1,4 0,5 96,4 0, ,7 0,2-100,0 Serrana 0,5 2,3 0,2-0,1 96, ,2-0,3 100,0 Norte 0,4 0,2 0,2 0,2 98,4 0,8 0,1-0,2 100,0 Noroeste 0,6 0, ,4-5,4 85, ,7 100,0 Centro Sul - 20,7-2,0-0, ,3-0,7 100,0 B I. Grande 0,2 0,1-0, ,6 0,2 100,0

38 Procedimentos Hospitalares Grupo 40 (Neuro), 2007 Regiões de Execução Regiões de Rio de Médio Centro B. Ilha Baixada Residência Janeiro Noroeste Serrana Paraíba Norte Metro II Metro I Sul Grande Litorânea Total geral Rio de Janeiro Metro I Metro II Baixada Litorânea Serrana Norte Médio Paraíba Baía da Ilha Grande Centro-Sul Noroeste Outro Estado Total geral

39 Procedimentos Hospitalares Grupo 39 (ortopedia), 2007 Regiões de Execução Regiões de Residência Rio de Janeiro Metro II Metro I Serrana Norte Médio Paraíba Baixada Litorânea Centro Sul Noroeste B. Ilha Grande Total Rio de Janeiro Metro I Metro II Serrana Norte Médio Paraíba Baixada Litorânea Centro-Sul Noroeste Baía da Ilha Grande Outro Estado Total geral

40 Procedimentos Hospitalares Grupo 48 (Cardio), 2007 Região de Execução Região de Residência Rio Metro II Norte M. Pba Serrana B.Litor. Noroeste C. Sul M. I B.I.G Total Metro II Rio Janeiro Metro I M. Paraíba Norte Serrana Noroeste B. Litorânea Centro-Sul B.I.Grande Total geral

41 Região execução GRUPO 26 - CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA, 2007 Região de Residência R. B. Metro M. Metro Jan. Litor. II Ser. Paraíba Noroeste Norte I C.Sul Total Rio de Janeiro Metropolitana II Serrana Médio Paraíba Baixada Litorânea Metropolitana I Noroeste Norte Centro-Sul Baía da Ilha Grande Outro Estado No. procedimentos % 31,5 24,4 12,7 11,7 8,3 5,7 5,6 0,0 0,0 100,0

42 Região execução GRUPO 31 R. MAGNETICA Região de Residência Rio Serrana M.Pba Noreste M. I M. II B.Lit. Norte C.Sul B.I.G. Total Rio de Janeiro Serrana Médio Paraíba Metropolitana I Noroeste Metropolitana II Baixada Litorânea Centro-Sul Norte Baía da Ilha Grande Outro Estado No. procedimentos

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44 Quadro 6. Estratégia Saúde da Família. Região Médio Paraíba MUNICÍPIOS Populaçã o total Pessoas Cadastradas ESB EACS ESF ACS CNES SIAB CNES SIAB CNES SIAB CNES SIAB CNES Assentados e Quilombolas N de N de N de N de Pessoas N de N de N de N de Equipes Equipes Equipes Equipes Cadastradas Equipes Equipes Agentes Agentes N de Equipes N de Equipes ESB - Mod I N de Equipes ESB - Mod II Barra do 5 1 Piraí Barra Mansa Itatiaia Pinheiral Piraí Porto Real Quatis Resende Rio Claro Rio das Flores Valença Volta Redonda Total Fonte : SABGC/SAS/SESDEC-RJ Dados do SIAB Maio/2008 População - IBGE - Estimativas populacionais para o TCU

45 Quadro 1. Leitos de Internação Geral. UI. UTI. Equipamentos Críticos por Município. Características. Região Médio Paraíba LEITOS UI/UTI EQUIP. Município Volta Redonda Valença Barra do Piraí Barra Mansa Resende Rio Claro Leitos Totais s Leitos Clínico Leitos Cirúrgico os Leitos Obstétric cos Leitos Pediátricos Clínicos Leitos Pediátric cos Cirúrgicos Outros Leitos Total Total SUS SUS Total Total SUS SUS Total Total SUS SUS Total Total SUS SUS Total Total SUS SUS Total Total SUS SUS Total Total Piraí SUS SUS Itatiaia Pinheiral Quatis Rio das Flores Total de Leitos Gerais Fonte: MS/CNES/DATASUS Total Total SUS SUS Total Total SUS SUS Total Total SUS SUS Total Total SUS SUS Total Total SUS SUS UI Neonatal UTI tipo I UTI Neonatal Tip po II UTI Neonatal Tip po III UTI Pediátrica UTI Adulto Tipo II UTI Adulto Tipo III Ressonância Tomógrafo RX - Hemodinâm mica

46 Estabelecimentos MUNICÍPIO Esfera Adm. Serviço de Urgência LEITOS UI/UTI EQUIP. L. Totais UI Neon. UTI tipo I UTI Neon. Tipo II UTI Neon. l Tipo III UTI Ped. UTI Adulto Tipo II UTI Adulto Tipo III H. M. SAO JOAO BATISTA Volta Redonda M X Total 134 Total SUS 134 SUS S. C. MISERICORDIA DE BARRA MANSA Barra Mansa PF X Total 240 Total SUS 203 SUS H. EVANGELICO REGIONAL LTDA Volta Redonda P X Total 153 Total SUS 72 SUS C. DE CARIDADE SANTA RITA Barra do Piraí PF X Total 113 Total SUS 89 SUS H. VITA VOLTA REDONDA Volta Redonda P X Total 89 Total SUS 6 SUS H. M. DR MUNIR RAFFUL Volta Redonda M X Total 63 Total SUS 63 SUS H. JOSE FONSECA Valença PF X Total 120 Total SUS 116 SUS S. C. DE MISERICORDIA DE RESENDE Resende PF X Total 81 Total SUS 66 SUS H. EMERGENCIA HENRIQUE SERGIO GREGORI Resende M X Total 47 Total SUS 47 SUS H. M. PINHEIRAL - AURELINO GONCALVES BARBOSA Pinheiral M X Total 40 Total SUS 40 SUS H. E MATERNIDADE MARIA DE NAZARE Barra do Piraí PF X Total 135 Total SUS 119 SUS H. ESCOLA LUIZ GIOSEFFI JANNUZZI Valença PF X Total 121 Total SUS 111 SUS - - HINJA Volta Redonda P X Total 71 Total SUS 31 SUS H. NOSSA SENHORA DA PIEDADE Rio Claro M X Total 54 Total SUS 54 SUS H. GUSTAVO MONTEIRO JUNIOR Valença PF X Total 50 Total SUS 50 SUS H. FLAVIO LEAL Piraí PF X Total 49 Total SUS 43 SUS H. M. MAT. DR MANOEL MARTINS DE BARROS Itatiaia M X Total 47 Total SUS 47 SUS H. E MATERNIDADE MENINO JESUS DE PRAGA Barra Mansa P X Total 45 Total SUS - SUS PRONTO SOCORRO Barra do Piraí PF X Total 44 Total SUS 44 SUS HOSPITAL SAO LUCAS Quatis PF X Total 37 Total SUS 32 SUS Total 36 Total Ressonância Tomógrafo RX - emodinâmica He Habilitações Card., Neurocir.,Videocir. Cardiologia, Neurocirurgia Neurocirurgia Neurocirurgia Cardiologia Videocirurgia

47 Quadro 3. Hospitais Especializados. Leitos. UI. UTI. Equipamentos. Habilitações. Região Médio Paraíba LEITOS UI/UTI EQUIP. Estabelecimentos MUNICÍP IO Esfe era Administrativa Serv viço de Urgência Especialida de Leitos Existentes Total de Tota al de Leitos na Es specialidade UI Neonatal UTI tipo I UTI Neonatal Tipo II UTI Neonatal Tipo III UT TI Pediátrica Adulto Tipo II UTI UTI Adulto Tipo III essonância R Tomógrafo RX - Hemodinâmica Habilitações APMIR Resende PF X OBSTETRÍC IA TOTAL Total Gestação Alto Risco SUS SUS CLIVAPA Quatis P - PSIQUIATRI A TOTAL Total SUS SUS CASA DE SAUDE VOLTA Volta REDONDA Redonda M - PSIQUIATRI A TOTAL Total SUS SUS HOSPITAL MATERNIDADE Barra M X OBSTETRÍC THERESA SACCHI DE Mansa IA MOURA TOTAL Total SUS SUS MATERNIDADE VIDA NOVA ABELA ABBA BERNARDELLI Porto Real M X OBSTETRÍC IA TOTAL 12 6 Total SUS 12 6 SUS Fonte: MS/CNES/DATASUS Total de Leitos Especializados TOTAL Total SUS SUS

48 Quadro 4: Relação de Serviços Habilitados em Alta Complexidade hospitalar. Região Médio Paraíba Unidade hospitalar Município UTI Adulto II UTI Tipo I UTI Neonatal II Gestação de Alto Risco Cardiologia Neurocirurgia Videocirurgia HOSPITAL DE EMERGENCIA HENRIQUE SERGIO GREGORI Resende 5 HOSPITAL EVANGELICO REGIONAL LTDA 5 1 X HOSPITAL MUNICIPAL DR MUNIR RAFFUL 6 X Volta Redonda HOSPITAL MUNICIPAL SAO JOAO BATISTA 6 10 X X X HOSPITAL VITA VOLTA REDONDA 2 X SANTA CASA DE MISERICORDIA DE BARRA MANSA Barra Mansa 8 X X CASA DE CARIDADE SANTA RITA Barra do Piraí 7 X SANTA CASA DE MISERICORDIA DE RESENDE 4 Resende APMIR 10 X HOSPITAL JOSE FONSECA Valença 6 Fonte: MS/CNES/DATASUS

49 Quadro 5: Relação de Serviços Habilitados em Alta Complexidade Ambulatorial. Região Médio Paraíba Saúde Mental Unidade Município CAPS II CAPS I CAPS AD CAPS II ESTACAO MENTAL Barra Mansa X CAPS NUCLEO DE ATENCAO CASA ABERTA Resende X NUCLEO DE ATENCAO PSICOSSOCIAL VOLTA REDONDA Volta Redonda X USINA DE SONHOS Volta Redonda X CENTRO ATENCAO PSICOSOCIAL Barra do Piraí X CAPS REVIVER Piraí X CENTRO ATENCAO PSICOSOCIAL Porto Real X CAPS 1 VALENCA Valença X PADEQ Resende X CENTRO DE ATENCAO PISICOSOCIAL DE ALCOOL E DROGAS Volta Redonda X CAPSI ESTACAO VIVER Barra Mansa X CENTRO DE ATENCAO PSICOSOCIAL VIVA VIDA Volta Redonda X Fonte: MS/CNES/DATASUS CEO Unidade Município CEO II CEO I Centro de Especialidades Odontológicas Barra do Piraí X Centro de Saúde Oral Barra Mansa X Centro de Saúde Piraí Piraí X Hospital Municipal de Pinheiral Aurelino Gonçalves Barbosa Pinheiral X Centro Odontológico Municipal Resende X Centro de Especialidades Odontológicas de Valença Valença X Fonte: MS/CNES/DATASUS

50 TRS Unidade CDR Barra do Piraí Instituto de Urologia e Nefrologia de Volta Redonda S/C Ltda. Clínica de Urologia e Nefrologia de Resende CINED Centro Integrado de Nefrologia e Diálise. Hospital Evangélico Regional Ltda. Fundação Santa Margarida Instituto de Urologia e Nefrologia de Volta Redonda S/C Ltda. Fonte: MS/CNES/DATASUS Município Barra do Piraí Barra Mansa Resende Valença Volta Redonda Oncologia Unidade Município UNACON Quimioterapia Radioterapia Isolada Isolada RADICLIN Barra Mansa X X RADICLIN Volta Redonda X X RADICLIN SUL FLUMINENSE Volta Redonda X X HINJA Volta Redonda X Fonte: MS/CNES/DATASUS

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