PERSPETIVAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA BIOÉTICA NA UNIVERSIDADE DE LISBOA
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- Inês Barroso de Oliveira
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1 PERSPETIVAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA BIOÉTICA NA UNIVERSIDADE DE LISBOA Jorge Marques da Silva Departamento de Biologia Vegetal e Centro de Biodiversidade, Genómica Integrativa e Funcional, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa 1. Introdução Nos minutos que me cabem, gostaria de partilhar convosco algumas reflexões sobre o futuro da Bioética, e a forma como esta se poderá articular na futura Universidade. Em particular, revisitarei muito sumariamente a história da Bioética para defender as 3 caraterísticas fundamentais que esta deve assumir na Universidade de Lisboa refundada: a) global (no sentido potteriano de uma ética transversal à bioesfera); 1 b) laica (em linha com a orientação fundamental do Estado, expetável numa instituição pública); c) Livre e racional (assumindo o binómio liberdade- razão de Engelhardt 2, onde a razão assume a função de motor do progresso ético da sociedade, mas à liberdade fica reservado papel superlativo de permitir ao agente moral que adira às normas éticas que entender, ainda que não racionalmente fundamentadas). Vou, portanto, tentar justificar estas três opções. 2. Por uma Bioética Global O ato fundacional da Bioética contemporânea é geralmente associado à publicação, pelo bioquímico e oncologista norte- americano Van Resselaer Potter, do opúsculo Bioethics, the Science of Survival 3, em Nessa publicação, Potter refere- se à bioética como ciência, seguramente mais no sentido de saber que no de ciência formal ou experimental. Mas o que me importa sobretudo salientar no título da obra de Potter é a palavra survival sobrevivência : sobrevivência do homem, no planeta que habita. Vindo embora das ciências biomédicas, Potter funda a bioética como uma empresa reflexiva que conduza o homem (a humanidade) a alcançar o equilibro vivencial no planeta em que habita. Há, portanto, preocupações com a saúde humana, mas também com a saúde do planeta que habitamos ou melhor, preocupações com a saúde humana no planeta que habitamos. 1 Potter, V.R. (1970). Bioethics: the science of survival. Perspectives in Biology and Medicine, 14: Engelhardt, H.T. (1986). Fundamentos da Bioética. Edições Loyola, São Paulo, Potter, op. cit.
2 Dessa forma, a Bioética de Potter é uma proposta de fusão, de integração, da ética médica, ela própria em processo de intensa transformação, 4 com a ética ambiental, que se desenvolvia paralelamente, com raízes remota nos conservacionistas pioneiros americanos 5, mas que sofrera um impulso considerável com a publicação, então recente, da obra da bióloga Rachel Carson Silent Spring Primavera Silenciosa 6. O apelo de Potter ao diálogo entre ciências e humanidades no âmbito da bioética é manifesto, revivendo, assim, as preocupações e renovando o apelo à inter- culturalidade formulado anos antes, por Charles Percy Snow, numa conferência na universidade de Cambridge que consagrou a expressão as duas culturas. No ano seguinte ao da publicação do trabalho de Potter, um médico, o obstetra Holandês André Hellegers, é nomeado director do Kennedy Institute of Ethics (transitoriamente denominado Kennedy Center for the study of human reproduction and Bioethics, e, portanto, fixando o recém cunhado termo Bioética). Hellegers desenvolveu significativamente a Bioética, e foi responsável, muito mais que Potter, pela sua disseminação. Tinha, porém, uma concepção da Bioética muito mais centrada nas ciências biomédicas, concebia- a, em larga media, como uma Ética (bio)médica atualizada e reformulada. Assim, o projeto fundacional de Potter não vinga. A deriva observada deixou marcas duradoras em Potter que, até à sua morte, lamentou a apropriação do seu neologismo, a deturpação das suas ideias e o esquecimento a que se considerou votado. Tomado desse desencanto, 7 Potter tenta demarcar- se do movimento dominante, criando a Bioética Global surgida no livro Global Bioethics: Building on the Leopold Legacy 8 que, no essencial, se caracteriza por atribuir importância significativa às áreas que a Bioética herdeira de Hellegers considera marginais. É interessante que Potter tenha, nesta última obra, assumido e prestado tributo à herança de Aldo Leopold. Este pensador norte- americano é considerado um importante precursor da ética ambiental. Publicou em 1949 uma obra, A Sand Sounty Almanac, onde funda a Ética da Terra, ainda hoje uma das teorias de ética ambiental mais influentes 9. Compreende- se assim que a Bioética Global de Potter inclua hoje a Ética Ambiental. Mas esta, enquanto especialidade filosófica e disciplina académica, tem uma história própria, largamente independente da história da Bioética, muitíssimo ligada à génese do movimento ambientalista contemporâneo. Volvidos mais de 40 anos sobre o The Science of Survival, creio ser o momento de dar novo impulso à corrente da Bioética de Potter. É por isso que preconizo a adoção de uma 4 Fletcher, J. (1954). Morals and Medicine: The Moral Problems of the Patients Right to Know the Truth, Contraception, Artificial Insemination, Sterilization, Euthanasia. Princeton University Press, Princeton, New Jersey. Nesta obra, de forma pioneira, Fletcher advoga a deslocação do foco ético do médico para o doente, defendendo o direito deste a conhecer. 5 Smith, M. (1998). The Value of a Tree: Public Debates of John Muir and Gifford Pinchot. Historian, 60 (4): Pinchot e Muir protagonizaram o debate pioneiro da Natureza enquanto recurso, defendida pelo o primeiro, versus a Natureza enquanto santuário, defendida pelo último. 6 Carson, R. (1962). Silent Spring. Houghton Mifflin, Boston. 7 Pessini, L. (2005). Bioética: das origens à prospecção de alguns desafios contemporâneos. O Mundo da Saúde São Paulo, 29 (3): Potter, V.R. (1988). Global bioethics: building on the Leopold Legacy. Michigan State University, Michigan. 9 Leopold, A. (1949). A Sand County Almanac. Oxford University Press, New York.
3 matriz de Bioética Global para o desenvolvimento desta área na reinventada Universidade de Lisboa. A atualidade da perspetiva potteriana, a meu ver, assenta na crescente interpenetração entre problemas da saúde e problemas do ambiente, entre soluções sanitárias e soluções ambientais. Trago, tentativamente, três linhas empíricas que tentam sustentar esta afirmação. A primeira resulta daquele que é, talvez, o mais grave desafio ambiental que alguma vez enfrentámos as alterações climáticas e as implicações significativas na saúde humana 10, 11. Essas implicações resultam essencialmente de dois fatores: da expansão geográfica da incidência das doenças tropicais e na ocorrência de extremos climáticos, como as ondas de calor. Em relação ao primeiro tipo, o nosso país acaba de sofrer as consequências diretas, com a entrada e circulação do vírus da febre do dengue na ilha da Madeira, transmitido pelo vetor Aedes aegyptis, acidentalmente introduzido há alguns anos 12. Quanto ao segundo tipo, os resultados são menos visíveis, mas estão contabilizadas as mortes causadas por picos de calor 13. A segunda linha assenta na investigação sobre o cancro e na constatação da complexidade da doença, onde fatores genéticos, virais e ambientais (incluindo, claro, alimentares) se articulam de forma muito complexa 14. A terceira linha de argumentação assenta em ciência mais fundamental, no papel crescente da epigenética na explicação dos fenómenos biológicos. De facto, crescem as evidências de que modificações nas histonas e a metilação do DNA, processos que não envolvem a alteração da sequência de nucleótidos, podem ser induzidas por fatores ambientais e afetar marcadamente o fenótipo dos organismos, podendo ainda ser transmitidas entre gerações (no que, de certa forma, constitui uma transmissão Lamarckista dos caracteres adquiridos) 15. Esse efeito ambiental e transmissível no fenótipo reforça o papel do ambiente na saúde e na doença. Há, enfim, crescentes indícios de estreitas relações entre saúde humana e qualidade ambiental, quer trazem de novo a perspetiva bioética de Potter para a primeira linha, tornando- a, a meu ver, a adequada como modelo de desenvolvimento desta disciplina na Universidade de Lisboa. Não significa isso, é claro, que todos os grupos que já trabalham, ou virão a trabalhar em bioética na Universidade de Lisboa, devam adotar a perspetiva da bioética global: faz todo o sentido, é claro, que a bioética praticada no centro de Bioética da Faculdade de Medicina se 10 Santos, F.D., Forbes, K. and Moita, R. (eds.) (2002). Climate Change in Portugal: Scenarios, Impacts and Adaptation Measures Project SIAM Project. Gradiva, Lisboa. 11 McMichael, A.J. and Lindgren, E. (2011). Climate change: present and future risks to health, and necessary responses. Journal of Internal Medicine, 270: Sousa, C.A., Clairouin, M., Seixas, G., Viveiros, B., Novo, M.T., Silva, A.C., Escoval, M.T. and Economopoulou, A. (2012). Ongoing outbreak of dengue type 1 in the Autonomous Region of Madeira, Portugal: preliminary report. Euro Surveill.: 17 (49) pii= Available online: 13 Vescovi, L., Rebetez, M. and Rong, F. (2005). Assessing public health risk due to extremely high temperature events: climate and social parameters. Climate Research, 30: Newby, J. and Howard, C.V. (2006). Environmental influences in cancer aetiology. Journal of Nutritional and Environmental Medicine, 15 (2-3): Haig, D. (2007).Weismann Rules! OK? Epigenetics and the Lamarckian temptation. Biology and Philosophy 22:
4 centre nos problemas da ética médica; faz sentido que a bioética desenvolvida na Faculdade de Farmácia se centre nos problemas éticos associados aos medicamentos, como os decorrentes da emergência da fármacogenética. Parece natural que a bioética a implantar- se no Instituto Superior de Agronomia se dedique essencialmente aos problemas da ética agrícola, incluindo os emergentes da agrobiotecnologia. Parece adequado que no Instituto Superior Técnico se reflita sobre as fronteiras da bioengenharia e sobre os limites da manipulação da matéria viva. Talvez as escolas onde uma bioética global se possa implantar mais adequadamente sejam, por razões distintas a Faculdade de Direito e as escolas de Ciências Sociais, por um lado, e a Faculdade de Ciências, por outro. Direito e as Ciências Sociais, porque olham a bioética das suas perspetivas particulares as do direito e da sociologia - mas podem fazê- lo de forma abrangente, percorrendo todos os aspetos da bioética; Ciências porque, aí, o desenvolvimento da bioética serve a área da Biologia, que é ensinada de forma abrangente, desde as moléculas aos ecossistemas, das suas vertentes ligadas à saúde, à biotecnologia e ao ambiente; e porque se tem articulado com o Centro de Filosofia das Ciências, que olha também de forma particular mas abrangentes para os problemas da biologia. Enfim, para desenvolver uma bioética global na Universidade de Lisboa não é necessário que todos os grupos, todas as instituições, a pratiquem: importa, isso sim, que se estabeleça uma rede articulada, abrangente, que, no seu conjunto, se traduza numa abordagem global à bioética. 3. Por uma Bioética Laica A segunda característica que defendo para a Bioética a desenvolver na Universidade de Lisboa é a do seu laicismo. Aqui, não me alongarei muito na defesa desta ideia. Em larga medida, a Bioética foi fundada por representantes das religiões, aqueles que Gilbert Hottois designa por representantes do poder simbólico 16. E fizeram- no - defende Hottois na expetativa de reassumirem ascendência sobre os poderes tecnocientíficos que, no decurso da história, lhe haviam escapado. Há, portanto, na génese da Bioética, um conflito latente entre religião e tecnociência. Sendo inegável o valioso contributo que religiosos e teólogos deram à Bioética 17, entendo que numa Universidade pública e não uma universidade qualquer, a maior universidade estatal, de um estado laico - importa que a abordagem, quer no ensino quer na investigação, se faça na perspetiva de uma bioética laica, não confessional respeitando, naturalmente, a liberdade religiosa de todos os membros da universidade. 4. Por uma Bioética Racional e Libertária Finalmente, defendo duas caraterísticas para a bioética na Universidade de Lisboa que considero associadas: razão e liberdade. Defendo uma abordagem racional à Bioética, como 16 Hottois, G. (1990).O Paradigma Bioético. Edições Salamandra, Lisboa. 17 Cascais, A.F. (2002). Genealogia, Âmbito e Objecto da Bioética. In: Ribeiro da Silva, J., Barbosa, A. & Vale, F.M., eds., Contributos para a Bioética em Portugal, pp , Edições Cosmos e Centro de Bioética da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, Lisboa.
5 sustentação de um diálogo que deve promover avanços, consensos, negociações fecundas. Mas secundo Engelhardt 18, quando defende que, sendo a razão importante, a liberdade eleva- se a um nível superior: liberdade para aderir a acordos bioéticos acordos operacionais para fazer funcionar o sistema de saúde, senso lato mas que, acrescento eu, acordos sobre a forma como devemos encarar a agrobiotecnologia, ou as relações éticas com os animais, ou a conservação da natureza. Liberdade para aderir, para subscrever, tais acordos, ainda que não fundados na razão. 18 Engelhardt, H.T. (1986). Fundamentos da Bioética. Edições Loyola, São Paulo, 1998.
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