Projecto de Investigação CIIE- FPCEUP
|
|
- Judite Mascarenhas Bacelar
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Projecto de Investigação CIIE- FPCEUP Em parceria com: Universidade do Minho; Universidade de Lisboa; Universidade de Aveiro Financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT)
2 A contextualização curricular tem vindo a assumir um lugar central nos debates sobre ensino e aprendizagem; Ao relacionar os conteúdos com as realidade sociais e culturais dos alunos, a contextualização facilita a construção de significados e a atribuição de sentido ao que aprendem na escola; A contextualização curricular possibilita o desenvolvimento de um currículo adequado aos interesses, expectativas, necessidades e êxitos dos alunos.
3 Produzir conhecimento sobre políticas curriculares, nacionais e internacionais, identificando o lugar que nelas ocupa o princípio da contextualização curricular; Produzir conhecimento sobre processos de organização e desenvolvimento curricular dos ensinos básico e secundário que tenham como foco a contextualização curricular.
4 Analisar a presença do princípio da contextualização curricular em políticas dos ensinos básico e secundário, nacionais e internacionais; Analisar modos como as disciplinas escolares têm sido influenciadas pelas políticas educativas estatais no sentido de contextualizarem os seus saberes nucleares; Caracterizar modos de contextualização curricular postos em prática em escolas portuguesas; Estabelecer relações entre práticas de contextualização curricular e processos de avaliação da aprendizagem; Identificar eventuais influências de processos externos de avaliação na contextualização curricular local.
5 De aprofundamento teórico: Revisão de literatura nacional e internacional dos últimos 10 anos ( ); Análise de documentos/programas político-legais sobre Educação e Currículo dos últimos 10 anos ( ); De carácter empírico: Estudos de caso (disciplinas de Português, Matemática, Físico- Química, Ciências Naturais/Biologia, e História); Análise de instrumentos de avaliação produzidos por professores dessas disciplinas; Análise de enunciados dos exames nacionais dessas disciplinas; Aplicação de questionários a professores.
6 Fase 1 A) Partilha, entre os investigadores da equipa, de significados atribuídos à contextualização curricular que originou a definição das palavras-chave de pesquisa; B) Revisão de literatura publicada, entre , a nível nacional e internacional: - Em revistas específicas direccionadas para a temática da Educação e Desenvolvimento do Currículo, nomeadamente de países de língua portuguesa, inglesa, espanhola e francesa; - Em Bases de Dados contendo um largo espectro de publicações a nível mundial;
7 Fase 2 Palavras-chave de pesquisa em bases de dados: Contextualização Curricular; Desenvolvimento Curricular; Cultura Escolar; Ensino + aprendizagem; Desenvolvimento Curricular; Currículo; Integração + curricular; Objectos de transformación; Territorialización; Programação; Contextualization + Curriculum; Content + Knowledge; Meaningful + Curriculum; Student-based + Curriculum; Student-centered + Curriculum; Place-based + Curriculum; Context-based + Curriculum; Contextualized + Subjects; Local + Curriculum +Development; Situated learning/teaching; Curriculum + adaptation; Curriculum + integration; Constructive alignment. Selecção de artigos através leitura do seu título e abstract
8 Fase 3 Recolhidos 200 artigos distribuídos da seguinte forma:
9 Fase 3 Nova triagem através de leitura mais aprofundada para análise de conteúdo (Bardin, 1971) dos pontos: Introdução, Metodologia, Resultados/conclusões; Dos 200 artigos inicialmente sinalizados foram considerados apenas 78, com a seguinte distribuição pelas fontes:
10 Fase 3 Da análise de conteúdo resultaram 5 categorias de análise dentro das quais se organizaram os artigos, nomeadamente: 1. Práticas de contextualização artigos que focam, de modo teórico ou empírico, práticas pedagógicas de contextualização do saber/currículo, realizadas por professores em diferentes contextos; 2. Conceito de contextualização artigos de carácter mais teórico, relacionadas com os conceitos de currículo e de contextualização curricular;
11 Fase 3 3. Disciplinas artigos que abordam a contextualização curricular no âmbito de disciplinas específicas, tais como matemática e ciências, entre outras; 4. Formação de Professores artigos que relacionam a formação de professores com práticas de contextualização do saber, sendo esta entendida como uma resposta à crescente diversidade cultural e características dos alunos ou como uma prática de adequação do currículo ao ambiente de ensino; 5. Alunos artigos que apresentam o processo de contextualização a partir do ponto de vista dos alunos.
12 Fase 4 A primeira análise dos artigos considerados revelou alguns factos de carácter geral, nomeadamente em relação a: Origem geográfica das publicações: Origem EUA R. Unido Brasil Portugal Outros Percentagem 34,6% 14,1% 11,5% 9% 30,8% Tipos de artigos publicados: os artigos provêm de estudos empíricos e/ou de conceptualizações teóricas, estando os 78 artigos distribuídos equilibradamente entre os dois tipos de publicação; Volume de produção por ano: Maior volume de publicações nos últimos 5 anos, com maior incidência nos anos de 2006, 2008 e 2009.
13 Fase 4 Um olhar mais aprofundado permitiu organizar os artigos nas categorias emergentes do seguinte modo: Os autores mais referenciados nas publicações analisadas são Paulo Freire e John Dewey; Verifica-se uma pluralidade de perspectivas sobre contextualização curricular, situação transversal à literatura analisada.
14 Fase 4 Apesar da pluralidade verificada, foi possível identificar três perspectivas teóricas específicas: Contextualização como processo que facilita a aprendizagem Contextualização como processo que tem em conta as culturas dos alunos Contextualização como processo que tem em conta as especificidades locais
15 A revisão de literatura realizada permitiu construir duas ideias-chave : A Contextualização, independentemente do modo como é efectivada, constitui um meio que tem como intenção relacionar os processos de ensino-aprendizagem e conteúdos curriculares às realidades sociais e culturais dos alunos, permitindo-lhes atribuir sentido e significado às aprendizagens; A prática de Contextualização pode constituir-se como um caminho para a construção de processos educativos igualitários, por promoverem mais oportunidades de sucesso para os alunos.
16 Bardin, Laurence (1991). A análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70; Crick, Learning how to learn: the dynamic assessment of learning power. CURRICULUM JOURNAL, nº 1, 13, 2007 Gillespie, EFF Research Principle: A Contextualized Approach to Curriculum and Instruction. EFF RESEARCH TO PRATICE NOTE, 2002; Goodson e Crick, Curriculum as narration: tales from the children of the colonized. CURRICULUM JOURNAL, nº 3, 20, 2009;
1. Enquadramento geral do Projecto
147 [126] CONTEXTUALIZAR O SABER PARA A MELHORIA DOS RESULTADOS DOS ALUNOS 1 1 1 2 Carlinda Leite, Preciosa Fernandes, Ana Mouraz, José Carlos Morgado, 3 3 4 5 Maria Manuela Esteves, Maria Ângela Rodrigues,
Leia maisXI Congresso SPCE Guarda: 30 de Junho e 1 e 2 de Julho de 2011
XI Congresso SPCE Guarda: 30 de Junho e 1 e 2 de Julho de 2011 CONTEXTUALIZAR O SABER PARA A MELHORIA DOS RESULTADOS DOS ALUNOS Carlinda Leite [1], Preciosa Fernandes [2], Ana Mouraz [3], José Carlos Morgado
Leia maisO Lugar da Contextualização Curricular nos Discursos Políticos sobre Educação em Portugal
O Lugar da Contextualização Curricular nos Discursos Políticos sobre Educação em Portugal José Carlos Morgado (CIED-U.Minho) Carlinda Leite (CIIE- FPCEUP) Preciosa Fernandes (CIIE-FPCEUP) Ana Mouraz (CIIE-
Leia maisContextualização do currículo escolar e sua relação com o sucesso educativo
Contextualização do currículo escolar e sua relação com o sucesso educativo THE CONTEXTUALIZATION OF THE CURRICULUM AND ITS RELATIONSHIP TO ACADEMIC SUCCESS 28 de Abril de 2012 FPCEUP (Auditório 1) Apresentação
Leia maisPromover a articulação curricular através de processos de contextualização.
Promover a articulação curricular através de processos de contextualização. José Carlos Morgado Universidade do Minho Carlinda Leite Preciosa Fernandes Ana Mouraz Universidade do Porto Universidade do
Leia maisA contextualização curricular e os exames nacionais de Matemática
Seminário Internacional Projeto Contextualizar o Saber para a Melhoria dos Resultados dos Alunos (PTDC/CPE-CED/113768/2009 ) A contextualização curricular e os exames nacionais de Matemática L U R D E
Leia maisCONTEXTUALIZAÇÃO CURRICULAR: PRINCÍPIOS E PRÁTICAS
INTERACÇÕES NO. 22, PP. 1-5 (2012) CONTEXTUALIZAÇÃO CURRICULAR: PRINCÍPIOS E PRÁTICAS Carlinda Leite carlinda@fpce.up.pt Preciosa Fernandes preciosa@fpce.up.pt Ana Mouraz anamouraz@fpce.up.pt A contextualização
Leia maisLideranças intermédias e articulação curricular como espaço de contextualização. José Carlos Morgado Universidade do Minho
Lideranças intermédias e articulação curricular como espaço de contextualização José Carlos Morgado Universidade do Minho Pressupostos Quando o currículo escolar valoriza os saberes e as experiências de
Leia maisO trabalho de projecto e a relação dos alunos com a Matemática
O trabalho de projecto e a relação dos alunos com a Matemática A experiência do Projecto MAT 789 Paulo Abrantes 1994 Mestrado em Educação - Didáctica da Matemática - 2005/2007 Desenvolvimento Curricular
Leia maisAVISO n.º POCH Cursos de Educação e Formação de Jovens (CEF)
AVISO n.º POCH - 66-2017-08 Concurso para apresentação de candidaturas Cursos de Educação e Formação de Jovens (CEF) Revisto em 2017-07-28: ponto 17 e Anexo IV Programa Operacional Capital Humano Eixo
Leia maisINUAF Instituto Superior Dom Afonso III Pós Graduação em Ensino Especial
INUAF Instituto Superior Dom Afonso III Pós Graduação em Ensino Especial Planificação e Desenvolvimento Curricular: Percursos Alternativos para crianças com Necessidades Educativas Especiais Sofia Malheiro
Leia maisInstituto de Educação Universidade de Lisboa
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Educação e Tecnologias Digitais 14 15 Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Didática da Matemática 16 17 Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa Julho
Leia maisDESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO A Aprendizagem da Matemática através da Resolução de Problemas Acção 28 / 2009
1 DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO A Aprendizagem da Matemática através da Resolução de Problemas Acção 28 / 2009 N.º Acreditação: CCPFC/ACC-53051/08 Modalidade: Oficina de Formação Total de horas conjuntas:
Leia maisCONCEITO. Programa de Educação Para o Património, que resulta de reptos da comunidade à escola, visando a defesa do património local,
CONCEITO Programa de Educação Para o Património, que resulta de reptos da comunidade à escola, visando a defesa do património local, e que assenta numa rede de partilha de recursos científicos e educativos.
Leia maisA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE NO QUADRO DAS POLÍTICAS DO ENSINO UNIVERSITÁRIO, EM PORTUGAL
A AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE NO QUADRO DAS POLÍTICAS DO ENSINO UNIVERSITÁRIO, EM PORTUGAL LEITE, Carlinda - Universidad do Porto TEMA DE ESTUDO Y OBJETIVOS Em Portugal, o Estatuto da Carreira Docente
Leia maisA formação de professores e a contextualização curricular
http:// www.fpce.up.pt/ contextualizar 11 de maio de 2013 FPCEUP (Auditório 2C) A formação de professores e a contextualização curricular CARLA FIGUEIREDO Pertinência do estudo Ø A desatualização rápida
Leia maisPainel A: Procedimentos pedagógicos e resultados escolares Raquel Rodrigues Monteiro
Painel A: Procedimentos pedagógicos e resultados escolares Raquel Rodrigues Monteiro Seminário Internacional "Currículo, Contextualização e Sucesso" 11 de Maio de 2013 - FPCEUP (Auditório 2C) Temática
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Didática das Ciências (Regime a Distância) 16 17 Edição Instituto de Educação da Universidade
Leia maisNCE/11/01231 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/01231 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Aberta A.1.a. Identificação
Leia maisComo se organiza o meu corpo
Como se organiza o meu corpo 91 Susana Contino Portugal, Mestrado em Ensino das Artes Visuais, Mestrado em Theatre Design and Performance Practice. Mestrado em Ensino Artístico pela Universidade de Lisboa.
Leia maisPROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO RELATÓRIO DE PROGRESSO
PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO RELATÓRIO DE PROGRESSO Relatório de Execução Material Relatório de Execução Financeira REFERÊNCIA DO PROJECTO Nº PTDC/CED/68813/2006 RELATÓRIO
Leia maispromovam a reflexão sobre temáticas fundamentais relacionadas com a aprendizagem da Matemática.
Áreas prioritárias no apoio ao sistema educativo 1º ciclo área da Matemática Perspectivas sobre o trabalho a ser desenvolvido na área da Matemática Proposta Enquadramento A visão de que o ensino da Matemática,
Leia maisGabinete de Avaliação Interna. Escola Secundária Filipa de Vilhena
Gabinete de Avaliação Interna Escola Secundária Filipa de Vilhena Avaliação Externa 2007 e 2011 Contextualização da Escola Resultados externos PISA 2009 Testes Intermédios Exames Nacionais Diagnóstico/Resultados
Leia maisPro Qualitate (Pela Qualidade)
Escola Secundária da Ramada Projeto Educativo de Escola Pro Qualitate (Pela Qualidade) 2014/2017 Largo da Escola Secundária Bons Dias, 2676 439 Ramada www.esramada.pt esb3.ramada@escolas.min-edu.pt Tel:
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO DE 2012/2013 Aprovados em Conselho Pedagógico realizado a 11 de outubro de 2012 Avaliar implica tomar consciência da acção para
Leia maisSeminário. Democratização da Náutica: Dinâmicas Regionais e Internacionais
Seminário Democratização da Náutica: Dinâmicas Regionais e Internacionais 2014-2020 1. A estratégia que pretende afirmar o Alto Minho como região atlântica de excelência não poderia estar desligada da
Leia maisAVISO DE ABERTURA. 1.ª edição 2018/2019
AVISO DE ABERTURA Experiências de iniciação à investigação Programa de Iniciação Científica de jovens estudantes Licenciatura em Educação Básica (PIC-LEB) 1.ª edição 2018/2019 Encontra-se aberto concurso
Leia maisFichas de avaliação; Máx. 40% 70%
O presente documento define os critérios de avaliação de cada área curricular do 3.º ciclo do Externato de Santa Joana que, após ratificação pelo Conselho Pedagógico e tendo em conta a legislação em vigor,
Leia maisProva Escrita de Ciência Política
Informação - Prova Final a Nível de Escola Prova Escrita de Ciência Política Prova 307 2015 12.º Ano de Escolaridade Duração da Prova: 90 minutos Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Esta prova incide
Leia maisD23. PROGRAMA DE TEORIA DA EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 11ª Classe. Formação de Professores para o Pré-Escolar e para o Ensino Primário
D23 PROGRAMA DE TEORIA DA EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 11ª Classe Formação de Professores para o Pré-Escolar e para o Ensino Primário Opção: Ensino Primário Ficha Técnica Título Programa de Teoria
Leia mais1. AVALIAÇÃO DA COLECÇÃO
1. AVALIAÇÃO DA COLECÇÃO Após a análise das necessidades de informação/formação e interesses dos utilizadores e do confronto destes dados com a descrição da colecção, foi possível encontrar algumas fragilidades
Leia maisANO LECTIVO 2008/2009 1º ANO. As Propostas de Formação
PROFISSIONALIZAÇÃO EM SERVIÇO ANO LECTIVO 2008/2009 1º ANO As Propostas de Formação O projecto da ESE de Setúbal para o 1º ano da Profissionalização em Serviço tem em conta a legislação em vigor, que data
Leia maisPENSAMENTO CRÍTICO EM REDE NO ENSINO SUPERIOR: REFLEXÕES DE UM PROJETO DE PARTILHA E DIVULGAÇÃO DE EXPERIÊNCIAS EM INOVAÇÃO DIDÁTICA
REFLEXÕES DE UM PROJETO DE PARTILHA E DIVULGAÇÃO DE EXPERIÊNCIAS EM INOVAÇÃO DIDÁTICA Caroline Dominguez (carold@utad.pt); Rita Payan-Carreira; Gonçalo Cruz; Maria M. Nascimento; Helena Silva; Eva Morais;
Leia maisREUNIÃO DA COMISSÃO DE REVISÃO E ATUALIZAÇÃO DO PLANO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO INTEGRADO DE CONTROLE AMBIENTAL
REUNIÃO DA COMISSÃO DE REVISÃO E ATUALIZAÇÃO DO PLANO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO INTEGRADO DE CONTROLE AMBIENTAL PAUTA Apresentação do curso (matriz curricular, perfil de conclusão, objetivos do curso);
Leia maisO FEEDBACK ESCRITO: COMO UTILIZAR OS NOSSOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DE FORMA FORMATIVA E REGULADORA
O FEEDBACK ESCRITO: COMO UTILIZAR OS NOSSOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DE FORMA FORMATIVA E REGULADORA Resumo Sónia Dias EBI Charneca de Caparica, Projecto AREA 1 soniacardias@gmail.com A utilização da
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE PORTUGUÊS DO ENSINO BÁSICO. Escola Básica Integrada de Rabo de Peixe
IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE PORTUGUÊS DO ENSINO BÁSICO Escola Básica Integrada de Rabo de Peixe Sumário Introdução 2 PONTOS DE PARTIDA: Currículo Nacional do Ensino Básico publicado em 2001. O Programa
Leia maisCarta Circular CCPFC - 3/2006 Julho de 2006
Carta Circular CCPFC - 3/2006 Julho de 2006 1 Na sequência da publicação do despacho nº 16.794/2005, de 3 de Agosto, o Conselho Científico-Pedagógico procedeu a uma reflexão interna sobre os critérios
Leia maisparecer n.º 5/CCAP/2010
parecer n.º 5/CCAP/2010 aplicação dos PADRÕES DE DESEMPENHO DOCENTE AO REGIME DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE setembro de 2010 parecer n.º 5/CCAP/2010 aplicação dos PADRÕES DE DESEMPENHO DOCENTE AO
Leia maisProjecto de Plano de Actividades do CNE para Em 2008, a actividade do CNE centrar-se-á em quatro grandes áreas de intervenção:
Projecto de Plano de Actividades do CNE para 2008 Em 2008, a actividade do CNE centrar-se-á em quatro grandes áreas de intervenção: - A escola, as suas finalidades, os seus contextos e parceiros; - Currículo
Leia maisPareceres CCISP e MCIES Análise comparativa
CCISP PROCESSO DE BOLONHA Implementação do processo de Bolonha ao nível nacional, por área de conhecimento Área Científica de Formação de Professores Pareceres CCISP e MCIES Análise comparativa Grupo de
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação Cursos Profissionais Escola Profissional de Salvaterra de Magos CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2 Ano Letivo 2016/2017 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Cursos Profissionais Nota Introdutória A avaliação constitui uma fonte de informação fundamental para o professor, para
Leia maisÍNDICE. 1- Introdução Dificuldades de Aprendizagem Definição Características associadas 14
Resumo O atendimento educativo a crianças que de alguma forma não conseguem obter sucesso na escola tem sido prestado pela educação especial, pelo que os alunos com dificuldades de aprendizagem (DA) e/ou
Leia maisCONCLUSÕES/ RECOMENDAÇÕES SIMPÓSIO MUSEUS, INVESTIGAÇÃO & EDUCAÇÃO
CONCLUSÕES/ RECOMENDAÇÕES SIMPÓSIO MUSEUS, INVESTIGAÇÃO & EDUCAÇÃO ALMADA, SIMPOM/2017 Com 220 inscrições, 36 comunicações e 11 posters, apresentados por investigadores, curadores, animadores de museus,
Leia maisRelatório Final de Avaliação. Ação n.º 6/2010
Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Ação n.º 6/2010 Práticas de Gestão Curricular para o Atendimento aos Alunos com Necessidades
Leia maisAprendizagem de Matemática no Jardim de Infância. Glória Ramalho 2 Dezembro de 2014 II Seminário de Psicologia e Orientação em Contexto Escolar
Aprendizagem de Matemática no Jardim de Infância Glória Ramalho 2 Dezembro de 2014 II Seminário de Psicologia e Orientação em Contexto Escolar Temas Princípios e constrangimentos na abordagem da Matemática
Leia maisEncontros Regionais abril maio Resultados SELFIE 2018/2019 Ensino Básico. Opções das Escolas
Encontros Regionais abril maio 2019 Resultados SELFIE 2018/2019 Ensino Básico Taxa de respostas obtidas Conhecer a diversidade de opções de gestão curricular em desenvolvimento nas escolas Contribuir para
Leia maisCONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Temas Educacionais Pedagógicos PCN'S - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS E TEMAS TRANSVERSAIS Prof. Stephanie Gurgel O que são? Parâmetros Curriculares Nacionais e Temas Transversais
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017/2018
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017/2018 I INTRODUÇÃO De acordo com a legislação em vigor, a avaliação é um elemento integrante e regulador de todo o processo de ensino aprendizagem. A avaliação visa promover
Leia maisInvestigar em Educação: (des)continuidades entre a Academia e as Escolas
(des)continuidades entre a Academia e Lisboa, 6 de Julho de 2016 Isabel Fialho O grande desafio do século XXI A QUALIDADE das organizações, do ensino e da aprendizagem elevação dos processos e dos resultados
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA O 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO
Rua Dr. Francisco Sá Carneiro, N.º 8, 3450-152 Mortágua Telef. 231 920 454/5 Fax: 231 920 300 Sítio web http://www.aemrt.pt E-mail aemortagua@aemrt.pt Ano Escolar de 2018/2019 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA
Leia maisBIBLIOTECAS ESCOLARES AUTO-AVALIAÇÃO BIBLIOTECA ESCOLAR DE MARRAZES 2009/2010
BIBLIOTECAS ESCOLARES AUTO-AVALIAÇÃO BIBLIOTECA ESCOLAR DE MARRAZES 2009/2010 ONTEM... tendo magníficas colecções de informação, um ambiente físico inspirador ou uma rede avançada de tecnologia de informação.
Leia maisE se aprendêssemos fazendo?
E se aprendêssemos fazendo? Modelo de Aprendizagem Baseado em Projectos José Manuel Nunes de Oliveira jmo@estga.ua.pt Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda Universidade de Aveiro Nesta intervenção
Leia maisCarta de solicitação ao Instituto de Avaliação Educativa, I.P. (IAVE) n.º 1/2016
Carta de solicitação ao Instituto de Avaliação Educativa, I.P. (IAVE) n.º 1/2016 Foi aprovado a 17 de março de 2016, em Conselho de Ministros, o Decreto-Lei que procede à terceira alteração ao Decreto-Lei
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS PARA A DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO E ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS
CRITÉRIOS GERAIS PARA A DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO E ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS ANO LETIVO 2015/2016 No âmbito da distribuição de serviço docente o Conselho Pedagógico reafirma o primado da importância fulcral
Leia maisPlano de Estudos. Escola: Instituto de Investigação e Formação Avançada Grau: Programa de Doutoramento Curso: Ciências da Educação (cód.
Plano de Estudos Escola: Instituto de Investigação e Formação Avançada Grau: Programa de Doutoramento Curso: Ciências da (cód. 681) 1. o Ano - 1. o Semestre Seminário de Acompanhamento do Projeto de Ciências
Leia maisREGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (CURSOS PROFISSIONAIS)
REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (CURSOS PROFISSIONAIS) O presente documento regula a Formação em Contexto de Trabalho (FCT) dos Cursos Profissionais criados ao abrigo do Decreto Lei n.º 74/2004,
Leia mais2º Ciclo em Educação e Formação de Adultos
2º Ciclo em Educação e Formação de Adultos 2017-2019 PROPOSTA O 2º ciclo em Educação e Formação de Adultos da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da UP tem como objetivos: Desenvolver conhecimentos
Leia maisINTEGRAÇÃO EDUCATIVA DAS TECNOLOGIAS: A RELEVÂNCIA DOS LÍDERES ESCOLARES
INTEGRAÇÃO EDUCATIVA DAS TECNOLOGIAS: A RELEVÂNCIA DOS LÍDERES ESCOLARES João Piedade, Neuza Pedro Instituto de Educação da Universidade de Lisboa jmpiedade@ie.ul.pt ; nspedro@ie.ul.pt Resumo O artigo
Leia maisFormação continuada de educadores de infância Contributos para a implementação do trabalho experimental de ciências com crianças em idade pré-escolar
Formação continuada de educadores de infância Contributos para a implementação do trabalho experimental de ciências com crianças em idade pré-escolar Maria José Rodrigues [1]; Rui Marques Vieira [2] [1]
Leia maisReunião de Rede LVT Fevereiro de Equipa Regional de Lisboa e Vale do Tejo
Reunião de Rede LVT Fevereiro de 2019 Equipa Regional de Lisboa e Vale do Tejo Programa 10:00 Abertura Enquadramento da AFC 10:20 Sessões paralelas Grupos de Trabalho Tema A / Tema B / Tema C 11:20 Intervalo
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOGADOURO REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOGADOURO REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS Quadriénio 2009-2013 Segundo o artigo 68º do Regulamento Interno, aprovado em 4 de Janeiro de 2011, para o quadriénio 2009/2013,
Leia maisRELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA
RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 Engenharia Cerâmica e do Vidro Profª Doutora Margarida Almeida Mestrado em Ciência e Engenharia de Materiais (9154) 2º Ciclo 1. INTRODUÇÃO
Leia maisPLANO CURRICULAR DO ENSINO SECUNDÁRIO
PLANO CURRICULAR DO ENSINO SECUNDÁRIO julho 2019 Princípios orientadores O Ensino Secundário no Colégio Pedro Arrupe orienta-se de forma coerente para o desenvolvimento integral do aluno, promovendo um
Leia maisOBJETIVOS E METAS PARA 2017/2018
OBJETIVOS E METAS PARA RESULTADOS ESCOLARES A EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Melhorar a percentagem das competências a adquirir pelas crianças, face aos resultados de diagnóstico realizado no início do ano letivo,
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
ESCOLA SECUNDÁRIA DAMIÃO DE GOES CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Curso Profissional TÉCNICO DE COMÉRCIO 2017/2018 Aprovados em Conselho Pedagógico em 25 de outubro de 2017 Formação Sociocultural PORTUGUÊS Competências
Leia mais1. PRINCÍPIOS ORIENTADORES
1 Índice PLANOS DE ESTUDO... 3 2. OBJETIVOS... 4 3.1. PLANO DE ESTUDO - EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR... 5 3.2. PLANO DE ESTUDO - 1º CICLO... 6 3.3. PLANO DE ESTUDO - 2º e 3º CICLOS... 8 4. DISCIPLINAS NÃO CURRICULARES...
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO PROFISSIONAL DE GESTÃO E PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS INFORMÁTICOS. 3º Ano (12º Ano)
ESCOLA SECUNDÁRIA DAMIÃO DE GOES CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO PROFISSIONAL DE GESTÃO E PROGRAMAÇÃO 3º Ano (12º Ano) 2016/2017 Aprovados em Conselho Pedagógico em 12 de outubro de 2016 2 FORMAÇÃO SÓCIOCULTURAL
Leia maisGabinete do Presidente DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL Nº 016/2001
DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL Nº 016/2001 ORGANIZAÇÃO E GESTÃO CURRICULAR DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO NA Pelos decretos-lei n.º 6/2001 e n.º 7/2001, ambos de 18 de Janeiro, foram introduzidas alterações
Leia maisAprender com a biblioteca escolar
Referencial Aprender com a biblioteca escolar Relatório de implementação 2017-18 Referencial Aprender com a biblioteca escolar Relatório de implementação 2017-18 REPÚBLICA PORTUGUESA EDUCAÇÃO Apresentação
Leia maisAção tutorial: prática de educação inclusiva ou compensatória?
http://net.ie.uminho.pt/eduplaces-cied Ação tutorial: prática de educação inclusiva ou compensatória? X Congresso Nacional de Sociologia, Covilhã, 11 e 12 de julho 2018 Eduplaces - Locais Educadores: vozes,
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DA RAMADA CRITÉRIOS GERAIS PARA A DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO E ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS
ESCOLA SECUNDÁRIA DA RAMADA CRITÉRIOS GERAIS PARA A DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO E ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS ANO LETIVO 2016/2017 A distribuição do serviço docente da Escola Secundária da Ramada (doravante designada
Leia maisWorkshop de Animação, Mediação Social e Atendimento Integrado 1ª Sessão: 15, 16 e 17 de Abril de 2009
Workshop de Animação, Mediação Social e Atendimento Integrado 1ª Sessão: No âmbito do Projecto de Intervenção e Desenvolvimento Comunitário Gestão de Proximidade para a Sustentabilidade, foi elaborada
Leia maisCIDADANIA E MUNDO ATUAL
CIDADANIA E MUNDO ATUAL COMPETÊNCIAS (1) TRANSVERSAIS Promoção da educação para a cidadania A língua materna enquanto dimensão transversal Utilização das novas tecnologias de informação Competências Transversais
Leia maisPromover a leitura no âmbito da Educação em Ciência(s): porquê, para quê e como? Uma reflexão partilhada Betina Lopes
Promover a leitura no âmbito da Educação em Ciência(s): porquê, para quê e como? Uma reflexão partilhada Betina Lopes Painel de Zé Penincheiro, Departamento de Educação e Psicologia, Universidade de Aveiro,
Leia maisLista de teses na área da avaliação
Lista de teses na área da avaliação Afonso, A. (1997). Políticas educativas e avaliação educacional: para uma análise sociológica da reforma educativa em Portugal (1985-1995) (Tese doutoramento, Universidade
Leia maisAVISO DE ABERTURA. 2.ª edição 2017/2018
AVISO DE ABERTURA Experiências de iniciação à investigação no âmbito do Programa de Iniciação Científica de jovens estudantes Licenciatura em Educação Básica (PIC-LEB) 2.ª edição 2017/2018 Encontra-se
Leia maisUtilizar a metodologia específica da História, nomeadamente: Interpretar documentos de índole diversa (textos, imagens, gráficos, mapas e diagramas);
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA HISTÓRIA Fevereiro de 2016 Prova 19 2016 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisNCE/11/01116 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/01116 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico Do Porto
Leia mais7º, 8º e 9º anos Via A º, 8º e 9º anos Via B Objetivos Curriculares Prioridades de ação dos Planos Curriculares...
ÍNDICE 1. Matrizes Curriculares 7º, 8º e 9º anos Via A... 4 7º, 8º e 9º anos Via B... 5 2. Objetivos Curriculares... 6. Prioridades de ação dos Planos Curriculares... 7 4. Horário Letivo... 10 ENSINO BÁSICO
Leia maisManual de Nutrição. construir
Manual de Nutrição construir ÍNDICE Introdução Apresentação 1.ª parte: Apetece-me... construir um projecto A construção da equipa A identificação das necessidades A articulação do projecto com os programas
Leia maisHETEROGENEIDADE E HOMOGENEIDADE NAS POLÍTICAS DAS ESCOLAS
HETEROGENEIDADE E HOMOGENEIDADE NAS POLÍTICAS DAS ESCOLAS José Brites Ferreira Escola Superior de Educação Instituto Politécnico de Leiria (Portugal) 1. Introdução O sisteme educativo português tem sido
Leia maisvai mais além NOS TEUS HORIZONTES
Mobilidade E COOPERAÇÃO PROGRAMA COMENIUS vai mais além NOS TEUS HORIZONTES O Programa COMENIUS A O Programa setorial Comenius, que integra o Programa Aprendizagem ao Longo da Vida (PALV), visa melhorar
Leia maisInformação - Prova de Equivalência à Frequência SOCIOLOGIA Código da Prova: º Ano de Escolaridade
Disciplina - Sociologia Código - 344 2011/2012 Informação - Prova de Equivalência à Frequência SOCIOLOGIA Código da Prova: 344 2012 12.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março 1. Introdução
Leia maisNecessidades especiais de educação
Necessidades especiais de educação 1 Questionário sobre Necessidades Especiais de Educação Alunos com necessidades educativas especiais Crianças com problemas de desenvolvimento Docentes de educação especial
Leia maisD25. PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EXPRESSÕES 12ª Classe. Formação de Professores para o Pré-Escolar e para o Ensino Primário
D5 PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EXPRESSÕES 1ª Classe Formação de Professores para o Pré-Escolar e para o Ensino Primário Opção: Pré-Escolar Ficha Técnica Título Programa de Metodologia do Ensino
Leia maisTema: O método de projecto O método de projecto
Tema: O método O método de de projecto 1 O que é um projecto Projecto é um esforço organizado e planificado, empreendido com o objectivo de produzir um estudo, um trabalho ou um serviço de modo a obter
Leia mais2.Objeto de avaliação. Agrupamento de Escolas de Mem Martins. Informação n.º /2014. Prova 721/ 2014 INFORMAÇÃO EXAME FINAL DE ESCOLA:
Agrupamento de Escolas de Mem Martins Informação n.º /2014 Prova 721/ 2014 INFORMAÇÃO EXAME FINAL DE ESCOLA: ESPANHOL (Iniciação) 11º Ano de Escolaridade 1. Introdução O presente documento divulga informação
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BRAGA OESTE
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BRAGA OESTE PLANO DE MELHORIA EQUIPA DE AVALIAÇÃO INTERNA 2015/2017 EqAI - 2015 Página 1 de 6 1. Resultados Em Português: incentivar a leitura; recontar as Académicos: histórias
Leia maisReferencial. Aprender com a biblioteca escolar
Referencial Aprender com a biblioteca escolar Referencial Aprender com a biblioteca escolar Relatório de implementação 2016-17 REPÚBLICA PORTUGUESA EDUCAÇÃO Apresentação A recolha de informação relativa
Leia maisInteração Atenção Empenhamento
1. Avaliação formativa ESCOLA SECUNDÁRIA MARTINS SARMENTO GRUPO DISCIPLINAR DE BIOLOGIA E GEOLOGIA CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE BIOLOGIA E GEOLOGIA (10.º E 11.º ANOS) ANO LETIVO 2018/2019 A realizar
Leia maisNCE/17/00015 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/17/00015 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior: Universidade Nova De Lisboa A.1.a. Outra(s) Instituição(ões)
Leia maisHabilidades Cognitivas. Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer
Habilidades Cognitivas Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Construindo as competências sob os pilares da educação
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO DE 2014/2015 Aprovados em Conselho Pedagógico realizado a 11 de outubro de 2012 Revisto em função da nova legislação em 2013 Revisto
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS
INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas de Fragoso 2014-2015 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas de Fragoso
Leia maisCritérios de Avaliação. Departamento. 1º Ciclo. Ano Letivo 2015/2016. A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves
Critérios de Avaliação Departamento 1º Ciclo Ano Letivo 2015/2016 Alteração aprovada em Conselho Pedagógico na sequência do Despacho Normativo n.º 17-A/2015 de 2015/09/22 A Presidente do Conselho Pedagógico
Leia mais