ARS CENTRO ACES Dão Lafões UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR MONTEMURO REGULAMENTO INTERNO

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1 ARS CENTRO ACES Dão Lafões UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR MONTEMURO REGULAMENTO INTERNO Av. Dr. Francisco Sá Carneiro, Castro Daire Telefone: Fax: Endereço eletrónico:

2 REGULAMENTO INTERNO DA USF MONTEMURO Historial de atualizações Aprovado em sede de Conselho Geral no dia 13 de março de Revisto e aprovado em sede de Conselho Geral a 18 de dezembro de Adenda a 5 de março de Adenda a 18 de junho de Revisto e aprovado em sede de Conselho Geral a 9 de junho de Revisto e aprovado em sede de Conselho Geral a 24 novembro de Data aprovação: xxx 2015 Data próxima revisão: xx.xx2016 Página 2 de 95

3 ÍNDICE Página INTRODUÇÃO 9 CAPÍTULO I 10 Disposições Gerais 10 Definição 10 1 Identificação da USF 10 2 Logotipo 11 Área Geográfica de Influência 11 Missão 12 Visão e Lema 13 Valores 13 CAPÍTULO II 14 Estrutura Orgânica e seu Funcionamento 14 Secção I Órgãos da USF 14 Estrutura Orgânica Geral 14 Conselho Geral 14 Coordenador da USF 17 Conselho Técnico 19 Instrumentos da USF 20 Secção II Organização Interna e Cooperação Interdisciplinar 21 Princípios gerais da organização 21 Os Processos da USF 22 Gestão Participada e por Objetivos 23 Tarefas e Responsabilidades dos Profissionais 24 Intervenções e Áreas de Atuação do Corpo Clínico 24 Intervenções e Áreas de Atuação do Secretariado Clínico 25 Outros Profissionais 26 Data aprovação: xxx 2015 Data próxima revisão: xx.xx2016 Página 3 de 95

4 CAPÍTULO III 27 Compromisso Assistencial 27 Horário de Funcionamento e Cobertura Assistencial 27 Carteira de Serviços 28 Sistema de Marcação de Consultas 45 Sistema de Renovação de Prescrições 46 Acolhimento e Orientação dos Cidadãos 46 Comunicação com os Cidadãos 47 Continuidade e Integração de Cuidados na USF e no Domicílio 48 Mudança de Médico ou Enfermeiro de Família 49 Sistema de Intersubstituição dos Profissionais da Equipa 49 Prestação de Contas 55 Audição e Tratamento de Reclamações, Sugestões e Elogios 55 Violência Contra Profissionais 56 Gestão da Lista de Inscritos 57 Pedidos de Transferências para outras Unidades de Saúde 57 Pedidos de mudança de médico 58 Óbitos 59 Expurgo do ficheiro 59 Direito a uma Segunda Opinião 59 Participação dos utentes nas atividades de ensino 59 Formas de prestação de trabalho dos elementos da equipa 59 Sistema de Informação e Comunicação 60 Regras de Articulação Interna e de Comunicação entre os Diversos Profissionais 62 Autonomia e Auto Responsabilização 63 Data aprovação: xxx 2015 Data próxima revisão: xx.xx2016 Página 4 de 95

5 CAPÍTULO IV 64 Formação Contínua 64 Desenvolvimento Profissional Contínuo 64 Formação Profissional Externa 64 Formação Interna 67 Reunião Semanal 67 Formação Pré e Pós Graduada 68 Desenvolvimento Profissional e Investigação em CSP 68 Avaliação do Desempenho e Satisfação dos Profissionais 68 CAPÍTULO V 70 Compromisso para a Qualidade 70 Monitorização da Qualidade 70 Carta da Qualidade 71 CAPÍTULO VI 71 Disposições Finais e Transitórias 71 Inibições decorrentes do cumprimento do Compromisso Assistencial 71 Exclusão de Profissionais 71 Dúvidas e Omissões 72 Produção de Efeitos e Atualização 72 ANEXOS 73 ANEXO I - Subscrição do Regulamento Interno por Todos os Profissionais 74 ANEXO II: Carta da Qualidade 75 ANEXO III: Estrutura Orgânica da USF 76 ANEXO IV: Processos Chave 79 ANEXO V: Fluxogramas dos Processos Chave 80 I Fluxograma do Atendimento Geral 80 II Fluxograma da Consulta Programada 81 Data aprovação: xxx 2015 Data próxima revisão: xx.xx2016 Página 5 de 95

6 III A Fluxograma da Consulta de Doença Aguda Consulta Aberta 82 IV Fluxograma da Consulta de Intersubstituição 83 V - Fluxograma da Consulta Domiciliária 84 VI - Fluxograma da Consulta de Saúde Da Mulher Planeamento Familiar, Climatério e Rastreio Oncológico 85 VII - Fluxograma da Consulta de Saúde Da Mulher Saúde Materna e Revisão do Puerpério 86 VIII - Fluxograma da Consulta de Saúde Infanto-juvenil 87 IX - Fluxograma da Consulta de Diabetes 88 X Fluxograma da Consulta de HTA 89 XI Fluxograma Controlo de Hipocoagulados 90 XII - Fluxograma dos Contactos Indiretos 91 XIII Fluxograma das Sugestões, Reclamações e Elogios 92 XIV Fluxograma da Vacinação 93 XV Fluxograma do Atendimento Telefónico 94 XVI Fluxograma das Medidas Terapêuticas 95 Data aprovação: xxx 2015 Data próxima revisão: xx.xx2016 Página 6 de 95

7 LISTA DE SIGLAS, ACRÓNIMOS E ABREVIATURAS ACES Agrupamento de Centros de Saúde ARSC Administração Regional de Saúde do Centro AVC Acidente Vascular Cerebral A.T. Assistentes Técnicos CCR Cancro Colo Retal CCU Cancro do Colo Uterino CG Conselho Geral CHTV Centro Hospitalar Tondela Viseu CHUC Centro Hospitalar Universitário de Coimbra CIT Certificado de Incapacidade Temporária CPA Código de Procedimento Administrativo CPCJ Comissão de Proteção de Crianças e Jovens CSP Cuidados de Saúde Primários CT Conselho Técnico DGS Direção Geral da Saúde DIM Delegados de Informação Médica DM Diabetes Mellitus EAD Exames Auxiliares de Diagnóstico HTA Hipertensão Arterial IPO Instituto Português de Oncologia MCDT Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica MIM@UF Módulo de Informação e Monitorização das Unidades Funcionais MGF Medicina Geral e Familiar OLD Oxigenioterapia de Longa Duração PNV Plano Nacional de Vacinação RN Recém-nascido Data aprovação: xxx 2015 Data próxima revisão: xx.xx2016 Página 7 de 95

8 RNU Registo Nacional de Utentes RSI Rendimento Social de Inserção SAM Sistema de Apoio ao Médico SAP Serviço de Atendimento Permanente SAPE Sistema de Apoio aos Profissionais de Enfermagem SCLÍNICO Sistema de Apoio Clínico SIADAP Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho da Administração Pública SINUS Sistema de Informação Nacional Utentes de Saúde SNS Serviço Nacional de Saúde SUB Serviço de Urgência Básico SVIT Serviço de Verificação de Incapacidades Temporárias SVIP Serviço de Verificação de Incapacidades Permanentes TAOnet Sistema de Terapêutica Anticoagulante Oral UCSP Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados URAP Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados USF Unidade de Saúde Familiar Data aprovação: xxx 2015 Data próxima revisão: xx.xx2016 Página 8 de 95

9 INTRODUÇÃO De acordo com o art. 10º do Decreto-Lei nº 298/2007, de 22 de agosto e o Decreto-Lei nº 28/2008 de 22 de fevereiro, o regulamento interno da USF Montemuro constitui um conjunto de normas de organização e funcionamento da USF, que resultou de um compromisso assumido entre todos os profissionais da equipa. Pretende-se com este regulamento interno uniformizar o atendimento por parte de todos os profissionais desta USF, criando-se um conjunto de regras com vista a prestar um melhor serviço a todos os utentes, aumentando o grau de satisfação dos utentes e dos profissionais. A divulgação pública de partes deste regulamento tem como objetivo uma informação clara e transparente aos nossos utentes sobre o atendimento, o seu circuito dentro da USF tendo em vista a resolução dos seus problemas de saúde por parte da equipa. É também objetivo deste regulamento informar os utentes sobre os seus direitos e deveres enquanto utentes desta USF. Para a elaboração deste documento foram criadas equipas de trabalho, ficando cada equipa encarregue de elaborar um primeiro esboço do tema que lhe foi atribuído. Posteriormente foi analisado e aperfeiçoado com as sugestões dos restantes elementos em reuniões semanais ao longo de 2 meses. O processo foi sempre acompanhado pela coordenadora. Este documento foi aprovado por unanimidade em sede de conselho geral no dia 13 de março de Foi revisto e aprovado em conselho geral com maioria de 2/3 dos seus elementos a 9 de junho de Data aprovação: xxx 2015 Data próxima revisão: xx.xx2016 Página 9 de 95

10 CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Definição 1 Identificação da USF A Unidade de Saúde Familiar Montemuro, adiante designada por USF, é uma unidade elementar de prestação de cuidados de saúde, individuais e familiares dotada de autonomia organizativa, funcional e técnica, e integrada numa lógica de rede com as outras unidades funcionais do Agrupamento de Centros de Saúde de Dão Lafões, do qual é parte integrante (art. 3º, DL 298/2007). A USF Montemuro, é constituída por 2 locais de atendimento, a sede, localizada no Centro de Saúde de Castro Daire e o Pólo de Mões localizado na vila de Mões. É uma unidade funcional do ACES Dão Lafões que pertence à ARS do Centro. Sede da USF Endereço postal: Centro de Saúde de Castro Daire, USF Montemuro Av. Dr. Francisco Sá Carneiro, Castro Daire Telefones: ou Fax: Endereço eletrónico: usfmontemuro@srsviseu.min-saude.pt Pólo de Mões Endereço postal: Pólo de Saúde de Mões, Rua Principal, Mões Telefone: Data aprovação: xxx 2015 Data próxima revisão: xx.xx2016 Página 10 de 95

11 2 Logótipo O logótipo da USF Montemuro pretende simbolizar os cuidados de saúde (letra estilizada da palavra Montemuro lembrando o traçado eletrocardiográfico) às famílias (M estilizado lembrando a serra e as capuchas, traje tradicional ainda usado pela mulher serrana que resguarda do frio e da neve) integradas num ambiente predominantemente rural (cor verde e as pedras), com a presença constante da água (rio Paiva e Termas do Carvalhal e as inúmeras nascentes que brotam espontaneamente ao longo dos caminhos) e com a Serra de Montemuro sobranceira, sendo uma importante influência nas vidas das nossas famílias. As pedras, elemento presente na paisagem granítica e árida da Serra de Montemuro são também um importante ganha-pão de muitas famílias que trabalham nas várias pedreiras do concelho. Artigo 2º Área Geográfica de Influência 1 - A USF disponibiliza toda a sua carteira de serviços aos inscritos residentes no concelho de Castro Daire nas freguesias de Almofala, União de freguesias de Mamouros, Alva e Ribolhos, Castro Daire, Cujó, União das freguesias de Picão e Ermida, União de freguesias de Parada de Ester e Ester, União de freguesias de Reriz e Gafanhão, Gosende, Mões, Moledo, Monteiras, União de freguesias de Mezio e Moura Morta, Pepim, Pinheiro e S. Joaninho. As freguesias de Cabril e Parada de Ester são freguesias que ficam a pertencer à área de influência da UCSP de Castro Daire. Para os utentes fora do âmbito geográfico da USF, que se queiram inscrever, os cuidados da carteira básica serão prestados na sede da USF. Data aprovação: xxx 2015 Data próxima revisão: xx.xx2016 Página 11 de 95

12 Ilustração 1- Mapa do Concelho e Freguesias de Castro Daire 2 - Sempre que o utente se encontre dentro dos critérios estabelecidos em Plano de Ação para cuidados domiciliários e se encontre a residir fora do âmbito geográfico da USF, os cuidados domiciliários médicos e de enfermagem serão referenciados para a Unidade de Saúde mais próxima da área de residência do utente, de acordo com critérios de eficiência na gestão de recursos, garantindo o respeito pelas boas práticas de referenciação. Esta articulação está definida em Manual de Articulação. 3- Reciprocamente, a USF cooperará com outras unidades de saúde cujos inscritos residam de forma temporária ou definitiva nas freguesias indicadas em 1. Artigo 3º Missão A USF tem por missão prestar cuidados de saúde personalizados à população inscrita na área geográfica definida no artº 2º, garantindo a acessibilidade, a globalidade, a qualidade e a continuidade dos mesmos (art. 4º - DL 298/2007). Data aprovação: xxx 2015 Data próxima revisão: xx.xx2016 Página 12 de 95

13 Artigo 4º Visão e Lema 1-Visão: Uma unidade prestadora de cuidados de saúde primários de excelência, adequados às características das populações, próximas das famílias e dos cidadãos, sustentável e baseada na vontade empreendedora dos profissionais. Queremos ser uma USF de referência na criação de valor em saúde para os utentes inscritos nas nossas listas, na satisfação dos utentes e dos profissionais e na criação dum espaço humanizado de partilha e formação contínua. 2 -Lema: Um por todos e todos por um Artigo 5º Valores A USF orienta a sua atividade pelos seguintes valores: Conciliação, assegurando a prestação de cuidados de saúde personalizados, sem descurar os objetivos de eficiência e qualidade; Cooperação, que se exige de todos os elementos da equipa ao garantir o cumprimento das obrigações dos demais elementos de cada grupo profissional; Autonomia, que assenta na auto-organização funcional e técnica, visando o cumprimento do plano de ação; Articulação, que estabelece a necessária ligação entre a atividade desenvolvida pela USF e as outras unidades funcionais do ACES; Avaliação que, sendo objetiva e permanente, visa a adoção de medidas corretivas dos desvios suscetíveis de pôr em causa os objetivos do plano de ação; Gestão participativa, a adotar por todos os profissionais da equipa como forma de melhorar o seu desempenho e aumentar a sua satisfação profissional, com salvaguarda dos conteúdos funcionais de cada grupo profissional e das competências específicas atribuídas ao conselho técnico (DL 298/2007, art. 5º). Data aprovação: xxx 2015 Data próxima revisão: xx.xx2016 Página 13 de 95

14 CAPÍTULO II Estrutura Orgânica e seu Funcionamento Secção I Órgãos da USF Artigo 6º Estrutura Orgânica Geral 1 - A estrutura orgânica da USF Montemuro engloba o conselho geral, o coordenador da USF e o conselho técnico (DL 298/2007, art. 11º). 2 A constituição da equipa multiprofissional da USF, bem como os titulares dos órgãos referidos no número anterior, constam do anexo III, relativo à organização interna da USF, o qual faz parte integrante do presente regulamento. Artigo 7º Conselho Geral 1 - O conselho geral é constituído por todos os elementos da equipa multiprofissional, constantes do parecer técnico da constituição da USF e posteriores adendas. 2 - São competências do conselho geral: De acordo com o DL 298/2007 são competências do CG: a) Aprovar o regulamento interno, a carta da qualidade, o plano de ação, o relatório de atividades e o plano de aplicação de incentivos; b) Aprovar a proposta da carta de compromisso; c) Zelar pelo cumprimento do regulamento interno, da carta da qualidade e do plano de ação; d) Propor a nomeação do novo Coordenador; e) Aprovar a substituição de qualquer elemento da equipa multiprofissional; f)pronunciar-se sobre os instrumentos de articulação, gestão e controlo dos recursos afetos e disponibilizados à USF. 3 - As deliberações relativas às competências referidas no número anterior são tomadas por maioria de dois terços. 4 - O Conselho Geral pronuncia-se ainda nas seguintes situações: Data aprovação: xxx 2015 Data próxima revisão: xx.xx2016 Página 14 de 95

15 a) Sempre que é necessário substituir algum elemento da equipa devido a ausência superior a duas semanas; b) Quando está em causa o alargamento da cobertura assistencial; c) Quando está em causa a alteração do nº de profissionais que passam a constituir a equipa; d) Quando está em causa outra questão relevante para o normal funcionamento da USF; e) Quando está em causa a alteração da designação da USF. 5 O conselho geral reúne, pelo menos, de quatro em quatro meses, ou mediante convocatória do coordenador da equipa ou a pedido de metade dos seus elementos (DL 298/2007, art. 13º). 6 - As convocatórias das reuniões do conselho geral são feitas através de correio eletrónico e devem ser com pelo menos 48 horas de antecedência e mencionar a respetiva ordem de trabalhos (CPA, art. 25º,nº 2). 7 Qualquer membro do conselho geral pode, por escrito, solicitar a inclusão de qualquer outro assunto, com antecedência mínima de cinco dias da data da reunião (CPA, art. 25º, nº 1). 8 O coordenador é obrigado a proceder à convocação de uma reunião extraordinária do conselho geral sempre que pelo menos metade dos profissionais lho solicitem por escrito, indicando o assunto que desejam ver tratado (CPA, art. 24º, nº 2 e DL 298/2007, art. 13º, nº 5). a) A convocatória da reunião deve ser feita para um dos 15 dias seguintes à apresentação do pedido, mas sempre com uma antecedência mínima de quarenta e oito horas sobre a data da reunião extraordinária (CPA, art. 24º, nº 3). b) Da convocatória devem constar, de forma expressa e especificada, os assuntos a tratar na reunião, incluindo os assuntos que foram indicados pelos autores do pedido (CPA, art.24, nº 4). c) Se o coordenador não convocar a reunião, podem os requerentes efetuá-la, com invocação dessa circunstância, expedindo a convocatória para os endereços eletrónicos de todos os membros do conselho geral (CPA, art. 24º, nº 5). 9 As deliberações que envolvam a apreciação de comportamentos ou das qualidades de qualquer pessoa são tomadas por escrutínio secreto (CPA, art. 31º, nº 2). Data aprovação: xxx 2015 Data próxima revisão: xx.xx2016 Página 15 de 95

16 10 Quando as deliberações envolvam a escolha entre dois ou mais candidatos, quer para inclusão de novos profissionais, quer para propor novo coordenador, proceder-se-á da seguinte forma: a) Será escolhido o candidato que, na primeira votação, obtiver uma maioria qualificada de dois terços dos votos. b) Se nenhum candidato obtiver uma maioria qualificada de dois terços dos votos, será efetuada uma segunda votação entre os dois candidatos mais votados. c) Se nenhum dos dois candidatos obtiver uma maioria qualificada de dois terços dos votos, será efetuada uma terceira votação de aprovação ou rejeição do candidato mais votado, considerando-se rejeitado se não obtiver a referida maioria qualificada. d) Se houver rejeição da proposta para nomear o candidato mais votado, deve informar-se o ACES da impossibilidade da USF propor um novo coordenador, de forma a serem acionados os mecanismos de extinção da USF. 11 De todas as reuniões do conselho geral será lavrada ata elaborada de acordo com o estabelecido no artigo 34º do CPA. a) De cada reunião do conselho geral será lavrada a respetiva ata, que conterá um resumo de tudo o que nela tiver ocorrido, indicando designadamente, a data, o local da reunião, os membros presentes, os assuntos apreciados, as deliberações tomadas e a forma e o resultado das respetivas votações. b) De acordo com o art.º 24º e 31º do CPA (Código de Procedimento Administrativo): - As deliberações são tomadas por votação nominal ( ) (art.º 24º do CPA); - As deliberações que envolvam a apreciação de comportamentos ou das qualidades de qualquer pessoa são tomadas por escrutínio secreto (CPA, art. 31º, n.º 2). [OF1] c) As atas são lavradas por um elemento da equipa, escolhido entre os profissionais presentes, de forma rotativa, postas à aprovação no final da respetiva reunião ou no início da seguinte, sendo assinadas, após aprovação, pelo presidente e pelo profissional que a elaborou e por todos os profissionais. Data aprovação: xxx 2015 Data próxima revisão: xx.xx2016 Página 16 de 95

17 d) Nos casos em que o conselho geral assim o delibere, a ata será aprovada, em minuta, logo na reunião a que disser respeito; - As deliberações do conselho geral só adquirem eficácia depois de aprovadas as respetivas atas ou depois de assinadas as minutas, nos termos do parágrafo anterior Os horários de todos os profissionais devem contemplar o período semanal em que decorrem as reuniões do conselho geral ou da equipa multiprofissional Artigo 8º Coordenador da equipa 1 - O coordenador da equipa é um médico nomeado por proposta aprovada por maioria de dois terços do conselho geral por um prazo de três anos, coincidindo com o período de vigência do plano de ação da USF. a) A função de coordenador é desempenhada pelo profissional identificado no anexo III. b) O coordenador da equipa exerce as suas competências nos termos previstos nos números 4 a 6 do artigo 12º do Dec..- Lei nº. 298/2007, de 22 de agosto (USF), conjugado com o artigo 14º do Dec.- Lei nº. 28/2008, de 22 de fevereiro. 2 - Compete em especial ao coordenador da equipa: a) Coordenar as atividades da equipa multiprofissional, de modo a garantir o cumprimento do Plano de Ação e os princípios orientadores da atividade da USF; b) Gerir os processos e determinar os atos necessários ao seu desenvolvimento; c) Presidir ao Conselho Geral; d) Assegurar a representação externa da USF; e) Assegurar a realização de reuniões com os representantes da população abrangida pela USF, no sentido de dar a conhecer o plano de ação e o relatório de atividades; f) Autorizar comissões gratuitas de serviço no país; 3- O coordenador da equipa detém as competências para, no âmbito da USF, confirmar e validar os documentos que sejam exigidos por força de lei ou regulamento. Data aprovação: xxx 2015 Data próxima revisão: xx.xx2016 Página 17 de 95

18 4 O coordenador da equipa exerce, também, as competências legalmente atribuídas aos titulares do cargo de direção intermédia do 1.º grau e outras que lhe forem delegadas ou subdelegadas, com faculdade de subdelegação, designadamente: a) Definir os objetivos de atuação da unidade orgânica que dirigem, tendo em conta os objetivos gerais estabelecidos; b) Orientar, controlar e avaliar o desempenho e a eficiência dos serviços dependentes, com vista à execução dos planos de atividades e à prossecução dos resultados obtidos e a alcançar; c) Garantir a coordenação das atividades e a qualidade técnica da prestação dos serviços na sua dependência; d) Gerir com rigor e eficiência os recursos humanos, patrimoniais e tecnológicos afetos à sua unidade orgânica, otimizando os meios e adotando medidas que permitam simplificar e acelerar procedimentos e promover a aproximação à sociedade e a outros serviços públicos; e) Praticar os seguintes atos: - Justificar ou injustificar faltas. - Autorizar o gozo e a acumulação de férias e aprovar o respetivo plano anual. - Autorizar a inscrição e participação do pessoal em congressos, reuniões, seminários, colóquios, cursos de formação em regime de autoformação ou outras iniciativas semelhantes que decorram em território nacional quando não importem custos para o serviço. - Autorizar o pessoal a comparecer em juízo quando requisitado nos termos da lei de processo. - Verificar a assiduidade; - Comunicar acidentes de e em serviço; 5 - Com exceção das previstas nas alíneas a) e c) do n.º 2 do presente artigo, o coordenador da equipa pode delegar, com faculdade de subdelegação, as suas competências noutro ou noutros elementos da equipa. (DL 298/2007, art. 12º) a) Em situações extraordinárias e devidamente justificadas, como, por exemplo, o falecimento, doença ou ausência prolongada, impeditivos do processo normal de substituição, o Data aprovação: xxx 2015 Data próxima revisão: xx.xx2016 Página 18 de 95

19 coordenador é substituído pelo médico do conselho técnico na presidência das reuniões do conselho geral necessárias para concretizar a eleição do novo coordenador. 6 - O coordenador delega as suas competências previstas nas alíneas b) e d) do n.º 2 do presente artigo nos gestores dos processos da USF identificados no anexo IV ao presente regulamento, propostos pelo conselho geral, salvaguardadas as competências próprias do conselho técnico. 7 - O coordenador dispõe de um tempo para além do seu horário assistencial para as atividades de gestão. 8 O coordenador delega as suas competências previstas no nº 3 do presente artigo no médico do conselho técnico - confirmação e validação dos seguintes documentos: exames complementares de diagnóstico, tratamentos de fisioterapia e aprovação das credenciais de transporte em ambulância, exceto os pedidos por ele emitidos. 9 - As comissões gratuitas de serviço pedidas pelo coordenador são autorizadas pelo Diretor Executivo Na sua ausência o coordenador delega no médico do conselho técnico as suas competências exceto as previstas nas alíneas a) e c) do n.º 2 do presente artigo. Artigo 9º Conselho Técnico 1 - O conselho técnico é constituído por um médico e um enfermeiro, escolhidos pelos elementos do respetivo grupo profissional, de três em três anos. a) Os elementos que compõem o conselho técnico, médico e enfermeiro, estão identificados no anexo III. 2 Compete ao conselho técnico a orientação necessária à observância das normas técnicas emitidas pelas entidades competentes e a promoção de procedimentos que garantam a melhoria contínua da qualidade dos cuidados de saúde, tendo por referência a carta da qualidade. Data aprovação: xxx 2015 Data próxima revisão: xx.xx2016 Página 19 de 95

20 3 Compete também ao conselho técnico: a) Avaliar o grau de satisfação dos utentes da USF e dos profissionais da equipa; b) Elaborar e manter atualizado o manual de boas práticas; c) Organizar e supervisionar as atividades de formação contínua e de investigação; 4 - O conselho técnico reúne, pelo menos, uma vez por mês, ou a pedido de um dos seus membros (DL 298/2007, art. 14º). 5 O conselho técnico articula e coopera com o conselho clínico e de saúde do ACES, tendo por obrigação participar nas reuniões que este entender convocar. Artigo 10º Instrumentos da USF 1 - São instrumentos da USF o presente regulamento interno e seus anexos, incluindo a carta da qualidade, o manual de articulação com o ACES, os manuais de apoio organizativo e funcional, o plano de atividades, a carta de compromisso e o registo de ocorrências. 2 - Este último destina-se ao registo dos problemas identificados no desenvolvimento das atividades, na relação com os cidadãos e entre os profissionais, e o seu conteúdo deve fazer sempre parte da agenda de trabalhos do conselho geral. Data aprovação: xxx 2015 Data próxima revisão: xx.xx2016 Página 20 de 95

21 Secção II Organização Interna e cooperação interdisciplinar Artigo 11º Princípios gerais da organização 1 - Os princípios de organização da USF estão centrados no cidadão. 2 Sempre que possível, de acordo com os direitos dos utentes, a cada cidadão inscrito é atribuído um médico e enfermeiro de família. 3 Todos os contactos dos cidadãos com a USF, com exceção do correio eletrónico, são estabelecidos através do secretariado clínico. 4 A informação deverá circular entre todos os profissionais por via eletrónica ou por outro meio que a equipa defina. 5 Sempre que possível, todos os cuidados a prestar devem ser agendados para um dia e uma hora. 6 Sempre que possível, os cuidados a prestar devem ser realizados pelo respetivo médico ou enfermeiro de família, sem prejuízo dos serviços mínimos. 7 Os horários de funcionamento da USF, bem como as formas de contacto, os horários dos médicos, dos enfermeiros e dos assistentes técnicos e os períodos de ausência dos profissionais, devem ser afixados em local de livre acesso dos utentes. 8 Cada profissional assume a responsabilidade de conhecer as regras de funcionamento da USF, de forma a estar habilitado para informar convenientemente os cidadãos. 9 Cada profissional tem o dever de identificar e registar, em sede de registo de ocorrências, os problemas organizativos e funcionais que identifique ou sejam identificados pelos cidadãos e deles tenha conhecimento de forma direta ou indireta. 10 Todos os profissionais reconhecem o direito de serem questionados sobre a sua atuação e têm o dever de o fazer sempre que considerem que determinado procedimento não é correto. 11 Os interesses particulares dos profissionais não devem sobrepor-se aos princípios gerais da USF. Data aprovação: xxx 2015 Data próxima revisão: xx.xx2016 Página 21 de 95

22 Artigo 12º Os processos da USF 1 - Os processos da USF dividem-se em processos de gestão, processos chave e processos de suporte. Processos de gestão Sistema da qualidade Gestão da qualidade Processos chave Programa de saúde do adulto e do idoso Programa de saúde da mulher Programa de saúde materna Consulta programada Programa de saúde infantil e juvenil Programa de diabetes Programa de hipertensão Consulta de hipocoagulados Rastreio oncológico Consulta aberta Cuidados domiciliários Processos de suporte Formação e investigação Comunicação Aprovisionamento e gestão financeira Gestão do risco Informática e sistema de informação Recursos humanos e documentação Atendimento ao utente a) As equipas responsáveis pelos diversos processos chave são discriminadas no anexo IV. Data aprovação: xxx 2015 Data próxima revisão: xx.xx2016 Página 22 de 95

23 2 Os gestores dos processos são designados pelo coordenador, no âmbito do nº 2 do artigo 12.º do DL 298/2007 e da faculdade prevista no nº 5 do mesmo artigo, ouvido o conselho geral, salvaguardadas as competências do conselho técnico. 3 Compete aos gestores dos diversos processos: a) Definir o modo de desenvolvimento de cada processo, incluindo a identificação e descrição dos procedimentos associados, e submetê-los ao conselho geral para aprovação, após parecer do conselho técnico; b) Explicitar para cada procedimento as responsabilidades e competências de cada grupo profissional; c) Zelar para que todos os profissionais conheçam os procedimentos em vigor; d) Avaliar, pelo menos, semestralmente o desenvolvimento de cada processo e propor ao conselho geral as alterações necessárias para correção de eventuais não conformidades. 4 Os responsáveis pelos processos podem ser substituídos a seu pedido ou pelo coordenador, ouvido o conselho geral, por incumprimento reiterado das suas obrigações. Artigo 13º Gestão participada e por objetivos 1 A USF tem um modelo de gestão participativa por objetivos, identificados, temporizados e quantificados em sede de plano de ação. 2 O plano de atividades é elaborado por cada três anos com metas anuais. 3 Compete aos responsáveis pelos processos da USF, com o apoio do conselho técnico e do coordenador e ouvidos todos os profissionais, elaborar e atualizar o plano de ação. 4 O plano de ação é aprovado em conselho geral. As equipas responsáveis pelos diversos processos chave são discriminadas no anexo IV. 5 - Os indicadores de desempenho e as metas são discutidos entre os profissionais, de forma a serem por todos assumidos, tendo a finalidade de cumprir os objetivos a que a USF se propõe. Data aprovação: xxx 2015 Data próxima revisão: xx.xx2016 Página 23 de 95

24 Artigo 14º Tarefas e responsabilidades dos profissionais 1 - O modelo de equipa multidisciplinar adotado pela USF é do tipo equipa nuclear. Foi feita a atribuição de uma lista de famílias a cada equipa nuclear médico/enfermeiro. Cada equipa tem a sua lista de famílias devidamente identificadas no seu sistema informático adotando-se a metodologia de trabalho de médico e enfermeiro de família. 2 - As tarefas dos profissionais são as decorrentes das diversas categorias e carreiras, conforme definido em lei. 3 Todos os profissionais têm a responsabilidade de: a) Garantir em todas as situações uma relação de respeito, cortesia e amabilidade com os cidadãos e com os outros profissionais; b) Garantir todo o empenho na identificação dos problemas dos cidadãos, assumindo com prazer a sua orientação para a resolução, tendo em conta os princípios recomendados de boas práticas em cada momento; c) Garantir a manutenção do saber e do saber fazer adequado a cada situação em determinado momento. Artigo 15º Intervenções e áreas de atuação do corpo clínico (médicos e enfermeiros) 1 Vigilância, promoção da saúde e prevenção da doença nas diversas fases de vida: a) Geral; b) Saúde da mulher; c) Saúde do recém-nascido, da criança e do adolescente; d) Saúde do adulto e do idoso; e) Cuidados em situação de doença aguda; f) Acompanhamento clínico das situações de doença crónica e patologia múltipla. Data aprovação: xxx 2015 Data próxima revisão: xx.xx2016 Página 24 de 95

25 2 Cuidados no domicílio. 3 Interligação e colaboração em rede com outros serviços, sectores e níveis de diferenciação, numa perspetiva de «gestor de saúde» do cidadão (Portaria n.º 1368/2007, Anexo I, I e II). Artigo 16º Intervenções e áreas de atuação do secretariado clínico 1 Atendimento e encaminhamento do cidadão: a) Programação e marcação de consultas consultas programadas; consultas não programadas da iniciativa do utente; b) Monitorização do tempo de espera e desistências. 2 Gestão da comunicação: a) Difusão atualizada do funcionamento dos serviços; b) Informação a pedido. 3 Gestão de procedimentos administrativos: a) Participação na gestão dos processos clínicos; b) Participação nos procedimentos referentes à prescrição crónica; c) Registo e acompanhamento relativos à referenciação; d) Gestão dos dados administrativos do cidadão; e) Gestão das áreas de apoio administrativo; f) Participação na gestão do sistema de informação; g) Participação na receção e na resposta a queixas, reclamações e sugestões dos cidadãos (Portaria n.º 1368/2007, Anexo I, I-B). Data aprovação: xxx 2015 Data próxima revisão: xx.xx2016 Página 25 de 95

26 Artigo 17º Outros profissionais 1 Na USF exercem atividade outros profissionais, nomeadamente assistentes operacionais, outros profissionais do ACES, nomeadamente da URAP e profissionais de saúde em fase de pré e pós graduação. 2 As tarefas do primeiro grupo estão estabelecidas no manual de articulação e nos respetivos contratos de prestação de serviços. 3 O desempenho dos profissionais em fase de pré ou pós graduação obedece às respetivas cadernetas de estágio. Data aprovação: xxx 2015 Data próxima revisão: xx.xx2016 Página 26 de 95

27 CAPÍTULO III Compromisso assistencial Artigo 18º Horário de Funcionamento e Cobertura Assistencial 1 - O período de funcionamento é das 8 às 20h nos dias úteis, e aos sábados das 9 às 13h, horário a realizar na sede da USF (DL 298/2007, art. 10º, nº 4). 2 O horário de funcionamento da USF será publicitado, designadamente, através de afixação no exterior e interior das instalações (DL 298/2007, art. 6º). 3 - O horário de atendimento aos cidadãos coincide com o horário de funcionamento da USF, sendo o horário de inscrição das 8 às 19h45 nos dias úteis e das 9 às 12h45 aos sábados. O horário de inscrição no Pólo de Mões termina 15mn antes da hora de encerramento. O Pólo de Mões funciona os 5 dias úteis da semana no seguinte horário: 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira 8h30-13h 8h 11 h 8h30 13h 8h30-12h30 8h30 13 H 13h30-17h30 14h - 16h30 13h30-17h O atendimento aos utentes de Mões nos períodos de encerramento e em horário pós laboral é garantido semanalmente na sede da USF. 5 - O alargamento de horário aos Sábados prende-se com a necessidade de aumentar a acessibilidade aos utentes que estão fora durante a semana e que regressam a casa ao fim de semana. Castro Daire é um concelho com carências nas ofertas de trabalho, com muitos trabalhadores nos transportes internacionais e em empresas que laboram fora do concelho, de norte a sul do país. 6 - A todos os utentes é garantida uma resposta à sua situação clínica no próprio dia, quer seja pelo seu médico / enfermeiro de família ou por outro que o substitua, durante todo o horário de funcionamento da USF, de forma presencial ou por telefone. Após solicitação de contacto, o Data aprovação: xxx 2015 Data próxima revisão: xx.xx2016 Página 27 de 95

28 utente será encaminhado pelo assistente técnico para a equipa de enfermagem, preferencialmente enfermeiro de família, que após avaliação dará a orientação mais adequada a cada situação. Este contacto poderá traduzir-se em consulta no próprio dia ou agendamento de consulta de acordo com a situação em causa. É incentivado o contacto telefónico prévio e o agendamento com hora marcada. 7 - As alternativas assistenciais fora do horário de funcionamento da USF estão publicitadas no exterior e no interior da USF, sendo visíveis quando a USF está encerrada e são: - Atendimento Complementar do Centro de Saúde Castro Daire dias úteis das 20h às 24h; sábados das 13h às 24h; aos domingos e feriados das 8h às 20h; - SUB S. Pedro do Sul Aberto 24 h/ dia; - SU CHTV (Centro Hospitalar Tondela Viseu) Aberto 24h/dia - Linha de Saúde 24 Artigo 19º Carteira de serviços 1 A carteira de serviços da USF Montemuro é a que consta do anexo I da Portaria nº 1368/2007, de 18 de outubro, e será atualizada de acordo com as eventuais alterações que o referido diploma venha a sofrer. 2 -A USF pode solicitar às entidades competentes a negociação duma carteira adicional, de acordo com os pressupostos do anexo II da referida portaria ou de futura legislação que a venha a substituir, desde que proposta pelo conselho técnico e aprovada por maioria qualificada em sede de conselho geral. 3) Carteira básica e adicional de serviços da USF Data aprovação: xxx 2015 Data próxima revisão: xx.xx2016 Página 28 de 95

29 Consulta programada REGULAMENTO INTERNO Carteira básica de serviços Consulta programada de Medicina Geral e Familiar Consulta de programas de saúde grupos vulneráveis Saúde da Mulher: Planeamento Familiar, Climatério e Saúde Materna Saúde Infantil e Juvenil Consulta de programas de saúde grupos de risco Diabetes HTA e controle de Hipocoagulados Consulta aberta Visitação domiciliária Atendimento telefónico Cuidados de Enfermagem Vacinação Medidas terapêuticas Carteira Adicional de Serviços Consulta de problemas ligados ao álcool Alargamento de horário aos sábados das 9 às 13h 4 O acesso dos cidadãos inscritos na USF à carteira básica de serviços faz-se através dos seguintes tipos de consulta: a) Consulta programada - É uma consulta de iniciativa do cidadão ou da equipa de saúde familiar, para vigilância de saúde ou de doença crónica, de acordo com o plano de saúde individual previamente definido com a equipa de saúde familiar, marcada com antecedência por qualquer meio de comunicação, preferencialmente no horário da própria equipa de saúde familiar; Data aprovação: xxx 2015 Data próxima revisão: xx.xx2016 Página 29 de 95

30 i) Consulta Programada de Medicina Geral e Familiar As Consultas Programadas de MGF e de Programas de Saúde são as consultas de eleição durante o funcionamento da USF, devendo ser privilegiadas e para onde deverão ser canalizadas todas as consultas que não se enquadrem nos critérios de doença aguda. Pelo menos uma vez por semana esta consulta está disponível para todos os médicos e enfermeiros em todo o horário de funcionamento da USF. A primeira consulta poderá ser programada pelo utente ou pelos profissionais, destinando-se a resolver todas as necessidades de saúde sentidas pelos utentes, incluindo CIT s, questões burocráticas (relatórios, informações clínicas, atestados médicos, credenciais de transporte em situações não conhecidas, ), sendo a consulta de seguimento, caso haja, de programação médica, destinando-se a controlo de situações de doença aguda ou crónicas que não se enquadrem nas consultas de vigilância já disponibilizadas pela equipa. Caracterização da Consulta Programada de MGF O público-alvo da consulta é todo o utente inscrito no ficheiro de cada equipa da USF com necessidade de consulta programada, não aguda. Esta consulta não está acessível aos familiares diretos dos utentes inscritos na USF a residir temporariamente no domicílio destes, nomeadamente pais, filhos, netos ou avós e que apresentem uma situação não aguda. A duração média estipulada será de 15 min. A carga horária para esta consulta é em média de 10 horas semanais por cada profissional, variando de acordo com a dimensão e caracterização etária do ficheiro de cada um. Se a iniciativa da consulta é do utente, deverá existir disponibilidade para que a solicitação possa ter resposta em 5 dias úteis. Em casos justificados, se não houver disponibilidade de agendamento, o Médico de Família deve indicar quando se deve marcar o utente, no espaço de 5 dias úteis após o pedido. Se a iniciativa da consulta é do médico será marcada com a antecedência adequada. Data aprovação: xxx 2015 Data próxima revisão: xx.xx2016 Página 30 de 95

31 O prazo de confirmação da consulta pelo utente será de 10 minutos antes da hora marcada e a margem de espera pela consulta não deverá ultrapassar os 20 minutos além da hora de agendamento. A consulta é realizada nas instalações da USF. O modo de marcação da consulta pode ser em todo o horário de funcionamento da USF de forma direta e presencial ou indireta, de preferência por contacto telefónico, correio eletrónico ou via e-agenda quando estiver disponível. A marcação da consulta é feita com dia e hora marcada. O objetivo da consulta é avaliar, diagnosticar, tratar e orientar situações e necessidades sentidas pelos utentes e situações de doença crónica não enquadradas em programas de saúde, reavaliação de CIT s e reavaliação de doença aguda. ii) Consultas de Programas de Saúde São consultas precedidas por consulta de enfermagem e o tempo semanal é variável de acordo com o ficheiro de cada médico. Os diversos programas têm calendarizações para as consultas, definidas pela DGS para uma correta vigilância. São realizadas com hora marcada com a duração de 20 min, exceto na consulta de HTA e controle de hipocoagulação que terá a duração de 15mn. Caracterização das Consultas de Programas de Saúde São consultas programadas não urgentes. A iniciativa da consulta é do profissional ou do/a utente O público-alvo depende de cada programa. A consulta é realizada pelo médico, precedida de consulta de enfermagem e com apoio de enfermeiro na consulta de Planeamento Familiar e Climatério durante a realização de colpocitologia. O objetivo é a vigilância de grupos vulneráveis e de risco de acordo com as normas da DGS e do Plano de Ação Data aprovação: xxx 2015 Data próxima revisão: xx.xx2016 Página 31 de 95

32 O agendamento da consulta é da responsabilidade da equipa de saúde de acordo com a periodicidade estipulada para cada programa de saúde, deve ser pró ativa, podendo ser de iniciativa do utente ou do profissional. A hora de marcação tem em conta a consulta prévia de enfermagem. A confirmação destas consultas é efetuada pelo utente 10 minutos antes da hora programada para a consulta de enfermagem. A programação é de acordo com a hora da consulta de enfermagem que precede a consulta médica. O tempo semanal dedicado a estas consultas é variável e depende do ficheiro de cada médico. 1 - Consulta de Saúde da Mulher Saúde Materna/ Planeamento Familiar/ Climatério: A consulta de Saúde Materna destina-se à vigilância das grávidas inscritas e seguidas na USF. A consulta de Planeamento Familiar/Climatério destina-se à vigilância dos indivíduos em idade fértil, (mulheres em idade fértil até aos 54 anos e homens, sem limite de idade), e das mulheres no climatério e pós menopausa (50 a 64 anos), inscritos e seguidos na USF. O tempo semanal destinado a esta consulta é variável de acordo com o ficheiro de cada equipa, sendo a consulta médica precedida de consulta de enfermagem. O tempo médio de consulta médica e de enfermagem é de 20 min. 2 - Consulta de Saúde Infanto-Juvenil Destina-se à vigilância das crianças e jovens até aos 18 anos inscritos e seguidos na USF. O tempo semanal destinado a esta consulta é variável de acordo com o ficheiro de cada equipa, sendo a consulta médica precedida de consulta de enfermagem. A primeira consulta da vida deverá ser efetuada no dia em que faz o teste de diagnóstico precoce, ou até ao 15º dia de vida. As consultas seguintes serão agendadas pelo enfermeiro em articulação com o médico, segundo o esquema já definido nas normas da DGS. Nas crianças com <24 meses a marcação é feita no final de cada consulta. Data aprovação: xxx 2015 Data próxima revisão: xx.xx2016 Página 32 de 95

33 Nas crianças com idade> 2 anos com compromisso de vigilância é feita convocatória com agendamento da consulta. O tempo médio de consulta médica e de enfermagem é de 20 min. 3 - Consulta de Diabetes Esta consulta destina-se à vigilância, educação para a saúde e tratamento dos Diabéticos inscritos e seguidos na USF, de acordo com as normas da DGS. O tempo semanal destinado a esta consulta é variável de acordo com o ficheiro de cada equipa, sendo a consulta médica precedida de consulta de enfermagem. O tempo médio de consulta médica e de enfermagem é de 20 min. 4 - Consulta de HTA e Controle de Hipocoagulados Esta consulta destina-se à vigilância, educação para a saúde e tratamento dos Hipertensos e Hipocoagulados inscritos e seguidos na USF. Cada equipa destina um período semanal para a consulta de Hipocoagulados variável de acordo com o nº de utentes em programa. A consulta médica é precedida de consulta de enfermagem. Prevê-se a realização de 2 consultas anuais aos Hipertensos vigiados e uma consulta mensal para os Hipocoagulados excepto nas situações em que clinicamente se justifique outra periodicidade. O tempo médio de consulta médica e de enfermagem é de 15 min. b) Consulta Aberta - É uma consulta de iniciativa do cidadão, para um atendimento rápido, no máximo de dez minutos, e no próprio dia, devido ao aparecimento recente dum problema de saúde ou agudização de outros já existentes. A consulta pode ser marcada pelo telefone ou presencialmente, preferencialmente no horário da sua equipa de família; Esta consulta destina-se a avaliar e orientar situações agudas do ficheiro da própria equipa. Se a solicitação for após contacto médico ou de enfermagem, uma vez que já foi feita uma avaliação, a consulta pode ficar programada, sem necessidade de avaliação prévia pelo Data aprovação: xxx 2015 Data próxima revisão: xx.xx2016 Página 33 de 95

34 enfermeiro. Todas as situações colocadas como agudas ao assistente técnico são agendadas e encaminhadas para uma consulta aberta de enfermagem com o seu enfermeiro de família em horário próprio, ou, na sua impossibilidade para a consulta de intersubstituição. Quando o pedido de consulta aberta é feito via telefone, o AT informa o utente sobre a hora do agendamento da consulta e da necessidade de estar presente 10 minutos antes para avaliação prévia pelo enfermeiro que irá definir o grau de urgência e a orientação mais correta da situação, que pode ser a consulta aberta, ou a consulta de intersubstituição no caso de não haver vaga na consulta aberta ou a consulta programada para outro dia se orientação médica. Nas situações em que se justificar a marcação de consulta aberta o enfermeiro dará indicação ao assistente técnico para confirmação da consulta. Nas situações de doença aguda que se apresentem na USF com critérios de gravidade evidentes ou sentidos pelo utente, será feita uma avaliação imediata pela equipa de enfermagem (pelo enfermeiro em atividade de consulta aberta ou de intersubstituição) que, caso se justifique, orientará preferencialmente para a consulta aberta ou na sua impossibilidade, para a consulta de intersubstituição. Nos casos de necessidade de atuação médica urgente será contactado o médico previamente definido em escala de prevenção interna para estas situações. Todos os médicos destinam 1 hora diária para esta consulta em horário definido, preferencialmente dividido pelos períodos de trabalho, o que corresponde a cerca de 6 doentes/hora. Em caso de excedente de solicitação para esta consulta poderá ser encaminhada para a consulta de intersubstituição mais próxima. O utente deverá ter sempre uma resposta à sua solicitação, devendo obter sempre uma resolução/orientação adequada para o seu problema sendo importante o adequado esclarecimento e a concordância do utente para com a decisão da equipa. Caracterização da Consulta Aberta A iniciativa da consulta é do utente inscrito no ficheiro da própria equipa. Data aprovação: xxx 2015 Data próxima revisão: xx.xx2016 Página 34 de 95

35 A marcação deve ser agendada no próprio dia após contacto telefónico ou presencial com o médico, enfermeiro ou assistente técnico. A confirmação da consulta é feita de modo direto e presencial após avaliação da situação clínica pelo enfermeiro quando o agendamento é feito pelo assistente técnico. Não será necessária avaliação pelo enfermeiro se a situação já foi avaliada após contacto com o médico ou enfermeiro. Esta avaliação é realizada em horário expresso para consulta aberta. A iniciativa da marcação é sempre do profissional após solicitação do utente. É uma consulta de carácter agudo, em que o enfermeiro faz uma avaliação inicial de acordo com protocolos definidos pela equipa. De acordo com os critérios previamente definidos, se o enfermeiro considerar a situação aguda encaminha para a consulta aberta do próprio médico ou, na sua impossibilidade (solicitação excedente para consulta aberta ou ausência do próprio médico) para a consulta de intersubstituição mais próxima, desde que a situação clínica o permita. Se não for considerada aguda será programada uma consulta em tempo útil de acordo com a situação clínica. A consulta é realizada pelo médico e/ou pelo enfermeiro, ambos em horário próprio. O tempo médio destinado será de 10 minutos. O objetivo é tratar e orientar situações que necessitam de avaliação no próprio dia ou não podem aguardar por consulta programada. Esta consulta está acessível aos familiares diretos dos utentes inscritos na USF a residir temporariamente no domicílio destes, nomeadamente pais, filhos, netos ou avós e que apresentem uma situação aguda. Os familiares dos utentes inscritos deverão fazer-se acompanhar pelo familiar utente da USF ou fazer prova documental do seu parentesco. Atendimento de situações urgentes / emergentes Embora a USF não seja um serviço de urgência, poderão ocorrer situações clínicas de carácter urgente/emergente. Estas devem ser de imediato orientadas para um enfermeiro que faz a avaliação inicial e contacta o médico de família, ou na sua ausência, o médico mais disponível. Data aprovação: xxx 2015 Data próxima revisão: xx.xx2016 Página 35 de 95

36 Após avaliação inicial o doente será estabilizado e orientado para os cuidados diferenciados. Existe uma escala interna de médicos e enfermeiros, do conhecimento dos profissionais para atendimento das situações urgentes que necessitam de avaliação e orientação imediata. Nas situações emergentes com falência das funções vitais atua o primeiro a chegar. c) Sistema de Intersubstituição A consulta do sistema de intersubstituição destina-se a dar resposta aos utentes em situações agudas na ausência da equipa de família, quer porque se encontre fora do seu horário de atendimento quer porque se encontre temporariamente ausente e a situação exija avaliação e orientação no próprio dia. Tem também como objetivo dar resposta a situações agudas para além da capacidade de resposta do médico de família, na lógica do funcionamento da USF de garantir uma resposta adequada a todas as solicitações do utente ao longo do dia. Serve também para dar resposta a consultas programadas de outras equipas, em caso de ausências não programadas, nas situações que integrem os serviços mínimos. Nas ausências programadas pode ser feita programação prévia com o profissional que assegura a intersubstituição. Para evitar uma utilização inapropriada da consulta, todas as solicitações serão previamente avaliadas pelo enfermeiro de família para orientar de acordo com a gravidade, privilegiando sempre a consulta pelo próprio médico de família. Esta orientação é feita segundo protocolos definidos pela equipa ou de acordo com os serviços mínimos. Esta consulta funciona com hora marcada, destinando-se em média 15 minutos a cada consulta. Todos os profissionais disponibilizam, mediante escala de serviço, períodos diários de intersubstituição nos períodos da manhã e da tarde. Este horário poderá ser reavaliado e reformulado para melhor adequação às necessidades entretanto sentidas. Esta consulta está disponível diariamente na sede da USF. Data aprovação: xxx 2015 Data próxima revisão: xx.xx2016 Página 36 de 95

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