A PRÁTICA INTERVENTIVA DO SERVIÇO SOCIAL NO PROGRAMA PATRONATO

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1 A PRÁTICA INTERVENTIVA DO SERVIÇO SOCIAL NO PROGRAMA PATRONATO BECHER, Francine de Carvalho (estagio II) DICK, Deborah Martins (estagio I), QUIMELLI, Gisele Alves de Sá (supervisora) PINTO, Roseni Inês Marconato (supervisora/orientadora), PREUS, Lislei Teresinha (supervisora) MELAINE, Andreá do Rocio (estagio II) PADILHA, Francieli Ramos (estagio II) SANTOS, Thais Cristina dos (estagio II) TREVIZAN, Dirlene M. Kubaski (estagio II) Palavras-chave: Assistidos, Prestação Serviço Comunitário, Prática Profissional. Resumo: O Programa Patronato de Ponta Grossa foi implantado através da extensão universitária vinculada à Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Culturais/Divisão de Extensão Universitária via um termo de convênio firmado entre a UEPG/SEJU-Secretaria de Estado de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos/SETI-Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia, tendo como objetivo atender assistidos no cumprimento de prestação de serviços à comunidade, e também aqueles egressos do sistema prisional. Prestamos assistência social, jurídica, pedagógica e psicológica aos assistidos. O atendimento é realizado por equipe interdisciplinar que conta com profissionais de serviço social, direito, pedagogia e psicologia com respectivos estagiários de cada área. Os estagiários de serviço social, com supervisão direta de profissionais, através dos acompanhamentos mensais realizados com os assistidos individualmente identificam as expressões da questão social e a partir disso desenvolvem subprojetos. Além disso, são realizados encaminhamentos para prática da pena alternativa em forma de estudo, para aqueles que não concluíram ou até mesmo nunca iniciaram as atividades escolares, e ainda há a possibilidade de cumprir o serviço comunitário em forma de tratamento aos assistidos dependentes de substâncias psicoativas. Os assistidos chegam até o Programa através de encaminhamentos realizados pelos Juizados Especiais Criminais, Varas Criminais, Fórum Eleitoral e Vara de Execuções Penais. Introdução

2 2 O contexto do Programa Patronato inicia-se através do regime prisão-albergue. Iniciado no Brasil em 1965 que tinha como finalidade solucionar a superlotação do cárcere, e também evitar que os pequenos delituosos, ou seja, infratores primários sofram influencias do cárcere. A primeira cidade a implantar o regime de prisãoalbergue no Paraná foi Londrina. (EIDAM, 2012) Em 1977 muda-se a titulação do Programa passando a chama-se de Programa Themis, ampliando em outras comarcas do Estado. Com a reformulação da Lei de Execuções Penais nº. 7210, de 11 de julho de 1974, onde determina a existência de assistência ao apenado ou egresso de Unidades Penais, o Governo do Estado do Paraná, através do Decreto nº de 23/11/85 institui, no âmbito da Secretaria de Estado da Justiça, o Programa Estadual de Assistência ao Apenado e ao Egresso Programa Pró-Egresso, a ser desenvolvido nas Comarcas do Estado, substituindo, assim, o Programa anterior Themis. (FIDELIS, 2012) O Programa Pró Egresso em Ponta Grossa foi implantado em 1977, viabilizado pela Universidade Estadual de Ponta Grossa através de extensão universitária vinculada à Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Culturais/Divisão de Extensão Universitária em um convênio firmado entre UEPG e a Secretaria de Estado de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos. Em setembro de 2013 perante o edital da Secretaria da Ciência, Tecnologia do Ensino Superior - SETI (04/2013) Universidade Sem Fronteiras, foi implantado o Programa Patronato. Realizando um trabalho de equipe interdisciplinar com as áreas de Serviço Social, Direito, Pedagogia e Psicologia. Prática Profissional do Serviço Social A medida judicial a qual o prestador de serviço comunitário se submete a desenvolver em entidades públicas tem caráter educativo e deve acordar com cada perfil, levando em conta o crime, as aptidões e o psicológico do individuo. Além do mais é uma forma de reinserção na sociedade e reflexão sobre o delito. (PARANÁ, 2013) Os assistidos se encontram em Livramento Condicional, Regime Aberto, Suspensão Condicional do Processo, Prestação de Serviço à Comunidade,

3 3 Liberdade Vigiada, realizando trabalhos voltados para o desenvolvimento pessoal, mental e social dos mesmos. (Programa Pró-Egresso, 2011) Segundo Eidam: o Serviço Social realiza uma prática interventiva, visando assegurar os direitos e expor os deveres da população atendida, bem como contribuir para a desmotivação da reincidência criminal do apenado. Perante o acompanhamento mensal, orientamos e fiscalizamos a prestação de serviço comunitário. O Serviço Social vai além, através dos diagnósticos realizados de nossa demanda realizamos subprojetos os quais são voltados para trabalhar com algumas expressões da questão social. No decorrer deste ano foram desenvolvidos os seguintes projetos; Aprendendo a Recomeçar que possibilita ao beneficiário cumprir a PSC em forma de estudo fundamental e médio; Parceiros Pela Vida : proporciona aos assistidos que fazem uso de substâncias psicoativas acompanhamento, esclarecimento e reflexão a partir da sua realidade, encaminhando-os para instituições de tratamento de dependência química; PPE e instituições que tem como objetivo atualizar os dados cadastrais dos convênios já firmados e o cadastramento de novas instituições; Projeto de Reflexão e Orientação para Beneficiários do PPE PROBEN que tem como o objetivo de proporcionar a partir do trabalho multidisciplinar, um espaço de reflexão para os beneficiários e egressos do sistema prisional, bem como familiares e comunidade no geral, sobre as mais variadas temáticas, buscando dessa forma identificar alternativas para o enfrentamento da realidade vivenciada. Metodologia de trabalho do Serviço Social Quando o assistido ingressa no Programa Patronato, o estagiário e/ou os profissionais de Serviço Social realizam uma entrevista onde faz o recolhimento de dados pessoais, levantamento socioeconômico, questionamentos referentes ao delito cometido e a relação do convívio familiar. Este momento é a primeira

4 4 aproximação da realidade do sujeito, onde podemos estar buscando reflexões de sua realidade social e o seu delito, assim nós estagiários podemos identificar as múltiplas expressões da questão social, visando assim trabalhar com elas. Posteriormente a entrevista realizamos o encaminhamento a uma instituição pública conveniada ao Programa, este contato com a instituição é efetivado via telefonema. Procurando sempre encontrar uma instituição onde a localidade seja viável ao assistido e também onde se possa ser valorizar suas aptidões. É possível o cumprimento da Prestação Serviço Comunitário em forma de estudos, caso o assistido por algum motivo não teve a oportunidade de estudar ou concluir seus estudos. E se o assistido for usuário de substâncias psicoativas, pode-se cumprir a pena em forma de tratamento no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), Alcoólicos Anônimos (AA), Narcóticos Anônimos (NA), Comunidades terapêuticas, entre outros. O acompanhamento é realizado de forma mensal onde os apenados devem estar trazendo as atividades de horas referidas daquele determinado mês, o estagiário responsável deve sempre procurar saber sobre o desenvolver do serviço comunitário, como procede seus relacionamentos familiares e comunitários e suas dificuldades. Quando o assistido deixa de comparecer mensalmente o procedimento utilizado é, primeiramente tentar fazer contato telefônico para saber o motivo de seu não comparecimento. Caso não haja retorno, a equipe pode comparecer até a sua residência a fim de notificá-lo, informando-lhe que se não comparecer ao Programa dentre sete dias poderá ser oficiado à Vara competente, cabendo ao Fórum tomar as devidas providências. Os instrumentais utilizados no cotidiano da prática são abordagem, documentação, visita domiciliar, entrevista, parecer social, estudo de caso, observação e reunião. As atividades da equipe de Serviço Social são supervisionadas pelos Assistentes Sociais do Programa. Considerações finais O Programa Patronato de Ponta Grossa proporciona os estagiários de Serviço Social um momento de experiência na atuação frente à realidade onde contribui para nossa formação profissional. Fazendo assim elencar a teoria e pratica em junção.

5 5 A efetivação dos subprojetos possibilita que os estagiários obtenham o conhecimento da realidade social, bem como as diferentes conjunturas que permeiam as expressões da questão social, atendendo assim os diferentes tipos de demandas que surgem para o Programa, cooperando no desenvolvimento da formação da prática profissional. Assim, perante o contato direto com os sujeitos encaminhados ao Programa, é possibilitado identificar a importância do trabalho desenvolvido, fazendo repensar valores e quebra de paradigmas presentes inicialmente. O estagiário passa a refletir sobre os sujeitos como portadores de direitos. Referências EIDAM, C. S. As dificuldades apresentadas no cumprimento da prestação de serviço à comunidade dos beneficiários com sofrimento psíquico no Programa Pró-egresso de Ponta Grossa. PR. 2012, Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Serviço Social) Universidade Estadual de Ponta Grossa, FIDELIS, S. C. As representações sociais dos estagiários de Serviço Social do Programa Pró-egresso sobre os egressos do cárcere. PR, 2012, Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Serviço Social) Universidade Estadual de Ponta Grossa, PARANÁ. Secretaria do Estado da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos. Departamento de Execução Penal. Disponível em: Acesso em 04 de setembro de PROGRAMA PRÓ-EGRESSO. Manual de Capacitação de estágio Serviço Social. Ponta Grossa, 2011.

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