O COTIDIANO PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL NA COMPANHIA DE HABITAÇÃO DE PONTA GROSSA - PROLAR

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1 O COTIDIANO PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL NA COMPANHIA DE HABITAÇÃO DE PONTA GROSSA - PROLAR RIBEIRO, Ana Paula Santos 1 (estagio I), ana.paula.santos.865@gmail.com HOLZMANN, Liza (supervisora 2 pedagógica) VIEZZER, Marinês Kabbas 3 (supervisora técnica) Palavras-chave: habitação, prática profissional; Serviço Social. Resumo: Este trabalho, objetiva apresentar o campo de estágio realizado na área habitacional na Companhia de Habitação de Ponta Grossa PROLAR. A referida área de atuação propicia ao acadêmico de Serviço Social a aproximação com o cotidiano do assistente social e os instrumentais técnicos operativos utilizados pelo profissional na companhia como: abordagem, entrevista, visita domiciliar, reunião, observação, documentação, planejamento entre outros, assim como propicia a participação e aprendizado das demais ações de atendimento direto aos demandatários já inscritos, selecionados e aos que buscam realizar os cadastros; informações, orientações e encaminhamentos necessários, além da integração nos projetos desenvolvidos pela PROLAR. O objetivo maior do Serviço Social na instituição é proporcionar à demanda atendida uma melhor qualidade de vida, que vai além da aquisição habitacional, auxiliando no seu processo de adaptação, emancipação e desenvolvimento com a comunidade. Por isso, a Companhia tem por intuito equacionar o déficit habitacional do município de Ponta Grossa - Pr, buscando amenizar as desigualdades sociais, viabilizando aos usuários acesso à moradia digna como direito, através de programas/projetos de Conjuntos Habitacionais, Loteamentos Urbanizados, e Condomínios Sociais. Os programas de Loteamentos e Condomínios Sociais são empreendimentos financiados exclusivamente pela PROLAR, já a construção de Conjuntos Habitacionais são financiados através da parceira entre a PROLAR/ Estado e Governo Federal através da Caixa Econômica Federal. Atualmente, famílias estão aguardando sua possível seleção para um imóvel na PROLAR. Introdução A Companhia de Habitação de Ponta Grossa (PROLAR) foi criada em 13 de setembro de 1989 e, atualmente está localizada na rua Balduíno Taques, 445 Centro - Ponta Grossa/Paraná. O intuito da companhia é equacionar o déficit habitacional do município, buscando amenizar as desigualdades sociais, viabilizando o acesso à moradia digna 1 Acadêmica do 3 ano do curso Bacharelado em Serviço Social pela Universidade estadual de Ponta Grossa e estagiária da Cia de Habitação de Ponta Grossa PROLAR. 2 Docente da Universidade Estadual de Ponta Grossa vinculada ao Departamento de Serviço Social. 3 Assistente Social coordenadora da Divisão de Desenvolvimento Social da Cia de Habitação de Ponta Grossa PROLAR.

2 2 como direito, através de programas de Conjuntos Habitacionais e Loteamentos Urbanizados. Por meio da Lei Municipal Nº , de 13 de maio de 2011, foi aprovado o Plano Local de Habitação de Interesse Social do Município de Ponta Grossa PLHIS PG. O PLHIS-PG é a síntese do planejamento habitacional no âmbito local. Ele aborda o planejamento e a definição de estratégias de ação, de curto, médio e longo prazo, explicitando as ações necessárias para que seus objetivos e suas diretrizes sejam alcançados. (Ponta Grossa, 2011, p.11). Um dos principais objetivos do Plano é a promoção das condições de acesso à moradia digna a todos os segmentos da população, especialmente o de baixa renda, contribuindo, assim, para a inclusão social. (Ponta Grossa, 2011, p.16) Os programas de Conjuntos Habitacionais e Loteamentos Urbanizados, executados através da PROLAR, fazem parte do PLHIS-PG, concomitante com as diretrizes nacionais do Plano Nacional de Habitação e Interesse Social PNHIS. Para Scheffer (2003): A PROLAR é um dos agentes responsáveis pela ocupação do espaço urbano em Ponta Grossa, definindo, através de suas políticas habitacionais, as áreas a serem ocupadas conforme o tipo de programa, o que define consequentemente para qual segmento da classe social se destinará o programa. (SCHEFFER 2003, p.87) Segundo o Estatuto Social da PROLAR (1989), os objetivos da companhia são: I - Elaborar planos e programas visando equacionar e propor soluções para o problema habitacional no Município; II - Atuar como entidade captadora e administradora de recursos oriundos da União, do Estado do Paraná, do Município de Ponta Grossa e de entidades paraestatais e instituições financeiras, destinados à construção de casas populares e execução de loteamentos para fins habitacionais; III - Elaborar e executar projetos de implantação de núcleos habitacionais; IV - Incentivar e apoiar a construção de casas populares, através de projeto tipo multirão e outros, para famílias de baixa renda; V - Incentivar e promover o desfavelamento, com a construção de casas de baixo custo, para atendimento das parcelas mais carentes da população; VI - Projetar, construir, incorporar, financiar e comercializar habitações convencionais e de interesse social, lotes residenciais e materiais de construção; VII - Produzir industrialmente artefatos de concreto e outros aplicáveis na edificação de habitações e obras complementares de urbanização e paisagismo de núcleos residenciais; VIII - Celebrar convênios e firmar contratos, com órgãos

3 3 governamentais, entidades paraestatais e privadas e instituições financeiras, para consecução de suas finalidades e; IX - Negociar a importação e importar, se necessário, materiais destinados à construção de moradias. Para Lima; Ribeiro et al. (2012, p. 3), os demandatários atendidos pela instituição, podem ser: [...] qualquer pessoa que deseja adquirir casa ou lote através da instituição, a princípio realizando o cadastramento socioeconômico e a partir disso participará da seleção para os programas vigentes, sempre atendendo seus critérios. (LIMA; RIBEIRO et al. 2012, p.3) A PROLAR é subdividida entre seções e divisões, entre essas estão: a Divisão de Projetos; Divisão de Controle e Fiscalização de Obras; Divisão Financeiro/Gerência de Arrecadação e Divisão de Desenvolvimento Social. Entre essas divisões, evidencia-se maior ênfase de atuação do profissional de Serviço Social, na Divisão de Desenvolvimento Social (DDS). De acordo com as autoras supracitadas a DDS é formada por duas seções: Seção de Cadastramento e Seleção e Seção de Pesquisa e Apoio Comunitário. Atualmente a assistente social Marinês Kabbas Viezzer está coordenando toda a Divisão. O Setor de Pesquisa e Apoio Comunitário visa assessorar as comunidades em sua formação e institucionalização, principalmente em relação às associações de moradores. Há também o Setor de Cadastramento e Seleção, que realiza atividades como triagem socioeconômica, visitas domiciliares, atendimento ao público e encaminhamentos. (LIMA; RIBEIRO et al. 2012, p.3) Articulado a essa estrutura, o trabalho do profissional de Serviço Social, perpassa pelas Divisões da Companhia e especificamente pelo Setor de Cadastramento e Seleção. Nesse setor, há o atendimento ao público, triagens socioeconômicas, visitas domiciliares e demais encaminhamentos, realizados tanto pelo profissional de Serviço Social como pelos demais estagiários sob supervisão do profissional. Relato da Prática Profissional O setor de cadastramento propicia ao acadêmico de Serviço Social a aproximação com o cotidiano do assistente social e os instrumentais técnicos operativos utilizados por ele na companhia, como: abordagem, entrevista, visita domiciliar, reunião, observação, documentação, planejamento entre outros. Entre as práticas do profissional está o atendimento à demanda habitacional através de cadastros socioeconômicos, onde busca-se aproximar da realidade do

4 4 usuário através de entrevista. Por conseguinte, é feito seleções dos inscritos atendendo aos critérios do Programa Minha Casa Minha Vida da Caixa Econômica Federal. Já em outra fase deste processo, os mutuários que atenderam aos critérios do referido programa, recebem o imóvel e contam assessoria técnica dos Projetos Técnicos Sociais existentes na Companhia, para o desenvolvimento e organização da comunidade. Em fim, este campo viabiliza a participação do estagiário de serviço social em todo o processo de trabalho da Divisão de Desenvolvimento Social da Companhia, desde as ações de informações/orientações, inscrição, triagem, seleção e assessoramento dos mutuários. Resultados e Discussão Como resultados, levantamos que atualmente, famílias estão aguardando sua possível seleção para um imóvel na PROLAR. Desses, aguardam para a região da Ronda; para a região de Nova Rússia; para a região de Uvaranas e para a região de Oficinas. Ainda deve-se considerar, que as famílias sem dependentes somam 4.757, e famílias cuja renda ultrapassa R$1.600,00 - chamadas faixa 2 - somam Estes números se alteram diariamente, tendo em vista que a PROLAR realiza novas inscrições constantemente. Com esses números, percebemos que o maior desafio da PROLAR é efetivar o direito à habitação para toda a demanda, quando não há recursos suficientes. Por outro lado, estima-se que de 1989 até o final deste ano (com a entrega dos empreendimentos previstos), serão atendidas famílias. Por fim, através do aprendizado com a profissional no cotidiano, vemos que o trabalho do Serviço Social tem impacto direto na vida dos usuários. Através deste, viabilizamos à demanda atendida uma melhor qualidade de vida, que vai além da aquisição habitacional, pois há assessoria técnica desde o processo de seleção/ adaptação nos conjuntos até a emancipação dos sujeitos, por meio dos projetos realizados pela companhia. Considerações

5 5 A área de habitação, como campo de estágio, proporciona a participação do estagiário de serviço social em todo o processo de trabalho da Divisão de Desenvolvimento Social da Companhia, desde as ações de informações/orientações, inscrição, triagem, seleção até o assessoramento dos mutuários nos conjuntos habitacionais. O trabalho do Serviço Social, na Companhia tem impacto singular na vida dos usuários. Nos projetos, entre os principais objetivos do trabalho comunitário, está à busca pela emancipação/promoção/autonomia dos sujeitos para uma melhor qualidade de vida. Ainda nesse sentido, concluímos que o assessorando as comunidades, é de fundamental importância, pois, estreita laços de cooperativismo e de amizade, estabelece uma melhor comunicação entre os moradores, organismos públicos e fortalece a comunidade 4. Referências COMPANHIA DE HABITAÇÃO DE PONTA GROSSA PROLAR. Estatuto Social. Ponta Grossa, SCHEFFER, Sandra Maria. Espaço urbano e política habitacional: uma análise sobre o programa de lotes urbanizados da PROLAR. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais). Universidade Estadual de Ponta Grossa. Ponta Grossa, LIMA, E. P. S. M; RIBEIRO, J. et al. O Serviço Social na PROLAR: Buscando a efetivação do direito à moradia. Disponível em: < 0estagio%202012/CIA%20DE%20HABITACAO%20DE%20PONTA%20GROSSA%2 0PROLAR%20-%20RIBEIRO,%20Juliana.pdf>. Acesso em: 05 out PONTA GROSSA. Plano Local de Habitação de Interesse Social- PLHIS (2011). Disponível em: < Produto-3_PLHIS_PontaGrossa_Estrat%C3%A9gias-de-A%C3%A7%C3%A3o.pdf>. Acesso em 03 out PONTA GROSSA. Lei Municipal nº de 13 maio Aprova o Plano Local de Habitação de Interesse Social do Município de Ponta Grossa PLHIS PG. 4 Ver mais, CALDEIRA, Teresa. A política dos outros o cotidiano dos moradores de periferia e o que pensam do poder e dos poderosos. 1.ed. São Paulo: Brasiliense, 1984.

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