Aspectos nutricionais e ambientais na obesidade canina: estudo de caso

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1 Aspectos nutricionais e ambientais na obesidade canina: estudo de caso Nutritional and environmental aspects in canine obesity: case study Flavia Rodrigues Ribeiro * Marjorrie Augusto De Souza Resumo: os proprietários raramente distinguem a obesidade como uma alteração clínica que possa trazer grandes consequências a seus animais, sendo capaz de arruinaras funções corporais e prejudicando a saúde e o bem estar do animal. Entre os vários problemas que estão em relação com a má nutrição de cães, a obesidade é um dos mais recorrentes e de grande importância. Sua principal origem se baseia quando há um desequilíbrio entre o consumo e o gasto energético, tendo vários elementos que contribuem para esta condição. Para se realizar o tratamento é feitou ma prescrição de regime dietético, avaliando as necessidades energéticas diárias de cada animal, recomendação de atividades físicas e fazer um acompanhamento de programas de emagrecimento. O proprietário é a peça fundamental para que se tenha sucesso do programa de emagrecimento. Palavras-chave: má alimentação; obesidade; nutrição de cães. Abstract: owners seldom distinguish obesity as a clinical change that can bring great consequences to their animals, being able to ruin bodily functions and harming the health and well-being of the animal. Among the various problems that are related to dog malnutrition, obesity is one of the most recurrent and of great importance. It is of fundamental importance to treat obesity as it treats any other disease. Its main origin is based on an imbalance between the consumption and the energy expenditure, having several elements that contribute to this condition. To perform the treatment, a dietary regimen is prescribed, evaluating the daily energy needs of each animal, recommending physical activities and follow up on weight loss programs. The owner is the key to the success of the weight loss program. Keywords: bad eating; obesity; dog nutrition Introdução Uma boa nutrição é um dos primeiros princípios para uma boa saúde e o bem-estar animal. Um organismo sadio tem a capacidade de se alimentar em quantidades * Graduando em Zootecnia da Fead Minas. flaviarribeiro8@gmail.com Zootecnista, Orientadora e professora da Fead Minas. marjorrie.souza@fead.br Políticas e Saúde Coletiva - Belo Horizonte vol. 2, nº 03, junho de 2017 pag. 15

2 apropriadas, e moer e fazer a absorção dos nutrientes carregá-los através dos vasos sanguíneos e linfáticos, para transformar estes nutrientes em substâncias específicas e necessárias, ou oxidá-los para que haja liberação de energia (LEIBETSEDER, 1987). Os cães precisam ser alimentados com uma dieta que lhe ofereça os nutrientes essenciais, nas quantidades e proporções certas, a fim de permanecê-los sadios ao longo da vida (CASE et al., 1998). Segundo Slot,1992 (apud DIEZ et al., 2002) o distúrbio mais comumente em animais de companhia é a obesidade, causada, na maioria das vezes, por um consumo em excesso de alimentos aliado ou não ao sedentarismo. Diante disso, ocorre uma imprescindibilidade de elucidações aos proprietários e profissionais da área para que possam se precaver quanto à obesidade e, assim, evitar problemas posteriores. Assim sendo, diante da importância de se avaliar e o reconhecer a obesidade nos cães, suas conseqüências e a falta de estudos no país, neste trabalho foi proposto a realização de entrevistas aos proprietários com auxilio de um questionário no intuito de obter informações sobre o perfil dos seus animais e os aspectos nutricionais e ambientais implicados no desenvolvimento da obesidade canina. Material e métodos Para se realizar a enquete, foram feitas 141 entrevistas com proprietários de cães no intuito de verificar o peso ideal, sobrepeso, obesidade ou desnutrição, na cidade de Santa Luzia, Minas Gerais e com alunos da Faculdade FEAD no período de agosto a novembro de Os proprietários foram esclarecidos sobre a utilização dessa pesquisa e voluntariamente responderam ao questionário. O questionário em anexo foi constituído por 13 perguntas de fácil entendimento, com alternativas para todas as respostas. As perguntas foram lidas pelo entrevistador e/ou respondidas pelo próprio proprietário e quando necessário esclarecidas suas duvidas. Em seguida, os dados foram agrupados e tabulados em forma de planilhas no Microsoft Excel para posterior análise e exposição dos resultados. Revisão bibliográfica Uma boa nutrição, uma dieta saudável e atividade física ajudam o animal a ter uma boa saúde e um melhor bem estar. Segundo Case et al. 1998, os cães devem ingerir uma dieta adequada para suprir suas necessidades metabólicas, a fim de terem uma vida saudável e longa. O peso ideal é um fator decisivo para manter a saúde, o bem estar e uma boa qualidade de vida ao animal. Em casos de um desequilíbrio entre a ingestão calórica e a redução de atividade física pode ocorrer a obesidade (SALVE, 2006). Existem vários fatores que podem contribuir para que haja o desenvolvimento da obesidade canina: como a genética, raça, idade, o sedentarismo, e o principal fator - o proprietário como demonstrado no Quadro 1. Se o animal não gasta a energia oriunda do alimento ou consome acima da sua necessidade metabólica, ela será depositada em forma de gordura podendo levar a obesidade (APTEKMANN, 2014). Políticas e Saúde Coletiva - Belo Horizonte vol. 2, nº 03, junho de 2017 pag. 16

3 Quadro 1 - Fatores que colaboram para a obesidade canina. Fatores endógenos Idade Predisposição genética Sexo Problemas endócrinos Castração Lesões hipotalâmicas Fonte: CASE et al. (1998). Fatores exógenos Influências externas no consumo de alimentos Composição da dieta e palatabilidade Nível de atividade voluntária Medicamentos Estilo de vida Fatores ambientais Hoje já existem estudos comprovando que além da alimentação, alguns fatores genéticos também originam a obesidade em animais e em humanos. Algumas raças de cães apresentam uma predisposição para a ocorrência da obesidade e estas raças mais susceptíveis estão apresentadas no Quadro 2 (CASE et al., 2000; GUIMARÃES; TUDURY, 2006). Quadro 2 - Sensibilidade de raças caninas à obesidade. Raças mais susceptíveis Cocker Spaniel Labrador e Golden Retriever Shetland Sheepdog Dachshund Basset Hound Schinauzer Miniatura Springer Spaniel Chihuahua Pug Raças menos susceptíveis Pastor Alemão Dogue Alemão Boxer Fox Terrier Fonte: Adaptado de Case et al. (2000) e Guimarães; Tudury (2006). A obesidade é uma desordem patológica caracterizada por acúmulo excessivo de gordura, em níveis muito altos ao que é necessário para um bom funcionamento do organismo. Em decorrência dessa alteração na ingestão de nutrientes, são considerados animais obesos aqueles com peso corporal igual ou superior a 15% do ideal (LAZZAROTTO, 1999). Um rápido julgamento para avaliar se o animal está ou não em excesso de peso é através do escore de condição corporal, ECC, fazendo a palpação de toda a região das costelas. Na maioria das vezes, estas são facilmente palpáveis em animais que não estão obesos, por possuírem poucos tecidos subcutâneos entre a pele e as costelas, o que não vai acontecer se houver excesso de peso. Contudo, é importante o exame cuidadoso de todo o animal, já que poderão ocorrer casos em que o acúmulo de gordura ocorrerá em locais poucos comuns, como em membros (FENNER, 1985). O ECC é classificados de 1 a 9, sendo o padrão normal 5.Cada aumento de escore acima do ideal 5 equivale a um aumento de 10 a 15% no peso corporal do animal Políticas e Saúde Coletiva - Belo Horizonte vol. 2, nº 03, junho de 2017 pag. 17

4 (LAFLAMME, 1997, 2006). O ECC também permite avaliar a porcentagem de gordura como demonstrado na Figura1. Figura 1 - Diferentes escores de condição corporal em cães. Fonte: RODRIGUES, A obesidade é mais observada em fêmeas do que em machos como demonstrado na Tabela 1 (LEWIS et al., 1987). Em consequência da menor concentração de hormônios androgênicos, as fêmeas têm menores taxas metabólicas basais, o que as predispõem ao aumento do peso (LEWIS et al.,1987; WILKINSON; MOONNEY,1990; JERICÓ, 2009). Segundo Guimarães, 2006, animais obesos não necessariamente são animais que ingerem muito alimento, uma vez que não é necessária uma grande quantidade de ingestão de energia para mantê-los gordos. Todavia, a obesidade pode ser uma decorrência de uma ingestão de energia maior que o seu gasto. Ou seja, o animal permaneceu em um balanço positivo de energia, e o excesso de energia foi armazenado em forma de gordura (LEIBET-SEDER, 1987). German, 2006, assegura que a combinação de comida caseira e ração faz com que o animal tenha uma ingestão exagerada de energia devido ao aumento da palatabilidade, desencadeado a obesidade. Em média, 25% de proprietários de cães obesos passam mais de 30 minutos por dia dando atenção aos seus cães durante as refeições, acarretando no fornecimento de alimentos aos seus animais. Além de optarem por dar mais relevância ao baixo custo da ração no momento da compra, não se importando em balancear a Políticas e Saúde Coletiva - Belo Horizonte vol. 2, nº 03, junho de 2017 pag. 18

5 nutrição do animal, ao contrário dos proprietários de cães com peso ideal (DUNN, 2001). Tabela 1 - Diferença de percentual de gordura por sexo ECC MACHOS (% de gordura) FÊMEAS (% de gordura) Fonte: LAFLAMME, O hábito alimentar dos cães passou por mudanças nas últimas décadas, tornando-se comum oferecer a esses animais petiscos e guloseimas, desbalanceado a dieta oriunda da ração (APTEKMANN, 2014). Petiscos e suplementos podem se tornar um problema, pois frequentemente têm em sua composição, quantidades bem significantes de calorias, que não são contabilizadas no consumo de calorias totais diária destes animais acarretando um consumo excessivo de energia (CASE et al. 1998). Segundo Lazzarotto, 1999, para que na perda de peso se obtenha sucesso é necessário se fazer uma restrição da quantidade de ingestão de calorias, com dietas que tenham um total de energia menor do que o exigido para se manter o peso corporal, proporcionando um balanço energético negativo para que haja uma mobilização de calorias dos depósitos orgânicos, pelo catabolismo das gorduras endógenas. De acordo com Lara, 2010, o objetivo fundamental do tratamento da obesidade é criar uma situação onde o balanço energético seja negativo, que pode ser atingido por meio da redução da ingestão calórica e/ou aumentando o gasto energético. Ocasionando mobilização da gordura do animal e, consequentemente, perda de peso. A atividade física é a maneira mais eficiente de estimular o gasto energético e de reduzir os efeitos da perda de peso sobre a atividade metabólica do indivíduo, e podem ser inseridas em cães sob a forma de caminhadas, corridas ou em outras modalidades esportivas. O programa de exercícios deve ser realizado, junto ao projeto de perda de peso. (JERICO; ALBINATI; FUSCO, 2009). Fazer o animal ter um gasto energético por meio de atividade física constitui uma das soluções para a perda de peso. Na literatura consultada, não há registros de protocolos determinados para atividade física com cães. Os exercícios podem variar entre caminhada, natação, agility ou corrida. Caminhadas podem ter duração de 20 minutos, praticadas de três a cinco vezes por semana, progredindo conforme a resposta do paciente e a melhora do condicionamento físico (BORGES, 2013). Segundo Guimarães, 2006, a metodologia que adota a dieta hipocalórica tem como particularidade uma nutrição completa, equilibrada e consistente, praticidade para o dono e com uma boa aceitação, por ser palatáveis. Estudos mais específicos Políticas e Saúde Coletiva - Belo Horizonte vol. 2, nº 03, junho de 2017 pag. 19

6 comprovaram que 20 a 50% de restrição energética, fundamentada nas necessidades calóricas diárias para se alcançar o peso ideal é um modo seguro e eficaz de levar a perda de peso nos cães e gatos obesos (HAND et al., 1989; GROGAN, 1995; BIOURGES, 1997). A palatabilidade desempenha uma forte interferência na conduta de ingestão do animal, o que leva a promover a ingestão descontrolada ocasionando em balanço energético positivo (OMS, 2000 apud GSCHWENDTNER, 2015). As dietas abundantes em gordura são geralmente mais concentradas de energia e são particularmente saborosas. Se o animal estiver entediado, a ração com livre acesso, ou ad libitum, é um fator de risco indiscutível ao excesso de ingestão (THATCHER et al., 2000; DIEZ, NGUYEN, 2006). A primeira etapa do controle da obesidade tem que se determinar o peso ideal, levando em conta o padrão da raça ou para animais sem raça definida, outro animal que não esteja em excesso de peso e possua o mesmo biótipo e tamanho. O consumo ao longo do dia deve ser fracionado em duas ou três refeições e evitar oferecer outros alimentos além da dieta balanceada (GUIMARÃES, 2006). Os alimentos diet, por apresentarem uma quantidade menor de calorias, permitem que a ingestão seja em um maior volume, auxiliando na saciedade do animal. Uma opção para fazer com que aumente a quantidade ingerida e consequentemente a palatabilidade, é umedecer com água a ração seca (GUIMARÃES, 2006). O sucesso do tratamento da obesidade depende da conscientização do proprietário e de algumas mudanças nos hábitos, tanto do animal quanto do proprietário (GUIMARÃES, 2006), além de entender a gravidade que é a obesidade canina e seguir corretamente os protocolos indicados pelo zootecnista. Um profissional habilitado para realizar o cálculo correto da necessidade satisfatória da dieta para o animal realizando assim o emagrecimento, caso seja necessário, adequadamente sem sofrimento para o animal. A variação do estilo de vida dos animais contribui muito para a ascensão dos índices de obesidade canina. Hoje em dia, os animais residem em casas ou apartamentos e não exercem a função de caça, não se exercitam como animais que tem vida livre. A convivência mais íntima com seus donos leva os animais a contrair hábitos humanos, principalmente em relação à alimentação. Como recompensa por deixá-los solitários muitos proprietários oferece petiscos aos seus animais como uma forma de agradá-los, estes têm grande quantidade de carboidratos, o que pode acarretar no desenvolvimento da obesidade (VEIGA, 2007). Há diversos maus hábitos do proprietário que são geralmente, responsáveis pelo acréscimo inicial de peso do cão. Dentre estes costumes podem ser citados: oferecer ao animal uma dieta rica em calorias à base de sobras de comida, empregar dietas energéticas e bastante saborosas, incitar ou admitir que o animal peça comida e alimentar constantemente o animal com biscoitos para cães ou com alimentos de sua preferência (CASE; CAREY; HIRAKAWA, 1998). Algumas mudanças que se pode realizar para que o proprietário mantenha a regularidade da dieta do animal é: manter o animal afastado da cozinha durante a preparação da refeição, fracionar os alimentos preferidos ao dia, demonstrar mais atenção e carinho ao invés de agradar com comida, deixá-lo fora nas horas de refeição Políticas e Saúde Coletiva - Belo Horizonte vol. 2, nº 03, junho de 2017 pag. 20

7 dos proprietários, extinguir da dieta alimentos de consumo humano e submeter a um regime alimentar a base de ração (LARA, 2010). Além de adquirir um hábito alimentar, ou seja, oferecer a ração dos animais sempre nas mesmas horas, o que pode contribuir para que o animal não peça comida durante as refeições dos proprietários (CASE, CAREY; HIRAKAWA, 1998). Resultados e discussão Após o término da pesquisa, foram obtidos alguns resultados, dentre os quais podem ser descritos abaixo: Figura 2 - Tipo de Alimentação fornecida aos animais entrevistados. Dentre os 141 proprietários entrevistados, foram obtidas as informações de que a maioria dos cães consomem apenas ração apresentando percentual de 33% dos entrevistados, seguido de 23% o cães que se alimentam de ração e petisco, 21% os cães que recebem uma mistura de ração e comida caseira, 18% recebem ração, petisco e comida caseira conforme apresentado na Figura 2. Nota-se que a maioria dos animais recebem um adicional (comida, petisco) em sua alimentação. Muitas vezes esse agrado fornecido aos animais no intuito de alegra-los é o que os tornam obesos. Assim, todas as vezes que o proprietário acrescentar qualquer outro fonte de nutriente a sua alimentação, ele deve descontar a quantidade de energia fornecida proveniente desse ingrediente extra da quantidade de ração fornecida, de modo a manter o peso ideal do seu animal (LARA, 2010). Dos proprietários entrevistados também nota-se diferença entre o tipo de ração fornecida. Nota-se nitidamente (Figura 3) que a utilização da ração standart se sobressai as demais, constituindo 45% dos entrevistados, seguindo da super premium, premium especial, premium e econômica, com 22%, 18%, 11% e 4% respectivamente. Políticas e Saúde Coletiva - Belo Horizonte vol. 2, nº 03, junho de 2017 pag. 21

8 Figura 3 - Tipos de ração fornecida aos animais entrevistados. Existem diferenças tipos de classificação de rações no mercado as rações Econômicas são produtos de baixo custo contém alimentos de baixa digestibilidade dificultando na absorção dos nutrientes. Não são recomendadas denominadas standart são formuladas com ingredientes relativamente superiores que as rações econômicas. Contudo quanto ao fator digestibilidade não são indicadas, porque se consegue o percentual de proteína com ingredientes de menor digestibilidade como a soja ou o glúten. Rações Premium e Super Premium são rações de primeira qualidade. Contém ingredientes de origem animal, que têm uma maior digestibilidade, ou seja, o trato digestivo canino demora menos tempo para metabolizá-los. Uma propriedade das rações Premium e Super Premium, é de que como a digestibilidade é maior, o consumo diário é menor. A frequência de fornecimento de ração aos animais esta apresentada na Figura 4. Percebe-se que 34,04% dos proprietários fornecem a ração 2 vezes ao dia, 34,04% fracionam em 3 vezes e 25,53% fornecem apenas uma vez ao dia e apenas 6,38% dividem em 4 vezes ao dia o fornecimento de ração. A medida que se aumenta a frequência de alimentação dos animais, reduz a ansiedade deles ao ver a comida, assim comem mais devagar e menor quantidade ao longo do dia (APTEKMANN, 2014). Com causas ainda desconhecidas, existe um problema que causa a torção gástrica, que acomete mais caninos de porte grande, mas já se observa em animais de pequeno porte, mas ainda são casos isolados. Uma alimentação feita de forma errônea e com exagero é um dos principais estimuladores para a torção gástrica canina. Esse distúrbio é fatal em aproximadamente 60% dos pacientes tratados tardiamente. Portanto deve-se ter uma vigilância sobre a melhor maneira de se alimentar os pets. Além disso, os donos também responderam sobre o tipo de atividade física que seus animais praticam. Os dados que podem ser observados conforme a Figura 5. Políticas e Saúde Coletiva - Belo Horizonte vol. 2, nº 03, junho de 2017 pag. 22

9 Figura 4 - Frequência do fornecimento de ração aos animais entrevistados. De acordo com a Figura 5, 51% dos proprietários dos cães, levam seus animais para praticarem uma atividade física, sendo a caminha a atividade mais praticada entre os cães entrevistados. Em contrapartida, 31% dos donos também declararam que seus animais não praticam nenhum tipo de atividade física. Atividades como: corrida, agility, caminhada e corrida, caminhada e agility, caminhada agility e corrida são praticadas por 4%, 4%, 5%, 2% e 1% respectivamente dos cães entrevistados. Figura 5 - Percentual de Atividade Física pelos animais entrevistados. Políticas e Saúde Coletiva - Belo Horizonte vol. 2, nº 03, junho de 2017 pag. 23

10 Nota-se um baixo percentual de animais acima do peso. Isso pode ser resultado da pratica de atividade praticada pelos animais entrevistados (Tabela 2 e Figura 6). A maioria dos animais praticam caminhada uma vez por semana 51,38%, isso esta relacionado ao lazer praticado pelos donos aos domingos. Apenas 15,27% praticam atividade 2 a 3 vezes por semana, 6,94% mais de 3 vezes e 2,77% 2 vezes por semana. O questionário visava também, verificar se os cães estavam em um estado de sobrepeso, ou obesos. Desta forma conforme a Tabela 2, é possível analisar que dos proprietários entrevistados, 35,46% estão em sobrepeso ou obesos. Além disso, foi verificado que se descontasse do percentual total, os cães sem raça definida, pois os mesmo são misturas de várias raças e dificultando a analise do peso ideal de cada um, teríamos uma amostra 112 cães, dos quais 50 estão em sobrepeso ou obesos, aumentando esse percentual para 44,64%. Para finalizar, foi perguntando aos entrevistados, sobre a opção de contratarem um Zootecnista para cuidar da nutrição do seu cão, seja para realizar uma dieta de emagrecimento, uma dieta de engorda e até mesmo um dieta de manutenção (FIGURA 7). Figura 6 - Frequência de caminhada praticada pelos animais entrevistados. Tabela 2 - Percentual de cães obesos entre os animais entrevistados. Percentual de cães obesos Quantidade de cães Percentual Total de proprietários entrevistados % Cães acima do peso 50 35,46% Cães em peso ideal 91 64,54% Total de entrevistados, descontando os cães Sem Raça Definida - SRD % Cães acima do peso, descontando os Sem Raça Definida - SRD 50 44,64% Políticas e Saúde Coletiva - Belo Horizonte vol. 2, nº 03, junho de 2017 pag. 24

11 Figura 7 - Contrataria um Profissional Após o conhecimento da profissão de nutricionista animal desempenhada pelo Zootecnista e da explicação de que cada animal necessita de uma quantidade ideal de alimento de acordo com sua raça, idade e estado fisiológico, e das diferenças entre os tipos de alimentos e qual o melhor alimento para cada animal, 70% dos proprietários afirmaram que contrataria um Zootecnista. Os 30% que não contratariam não acharam necessário, pois afirmaram que seus animais não estavam acima do peso. Considerações finais Ao longo deste trabalho é possível perceber, que muitos donos de animais de estimação (cães), precisam modificar os hábitos alimentares de seus pets, além de praticar uma atividade física com os mesmo, levando para passear, caminhar, correr e afins. Além disso, é possível descrever que o profissional de nutrição animal, no caso o Zootecnista, tem um papel primordial, no auxilio a esses donos de pets, pois esse profissional irá auxiliar para que o animal que está em sobrepeso ou obeso possa emagrecer, informando e instruindo os proprietários, sobre quais hábitos serão necessários mudar, proporcionando ao animal mais qualidade e tempo de vida. Referências APTEKMANN, K. P. Aspectos nutricionais e ambientais da obesidade canina. Ciência Rural, Santa Maria, v.44, n.11, p , Disponível em: < Acesso em: 26 set BORGES, L.N.P.M. Fatores relacionados à obesidade em cães: uma revisão introdutória. Brasília, DF, Disponível em: < Acesso em: 27 set CASE, L. P.; CAREY, D. P.; HIRAKAWA, D. A. Nutrição Canina e Felina. Manual para Profissionais, Madrid Espanha: Harcourt Brace de España S. A., Políticas e Saúde Coletiva - Belo Horizonte vol. 2, nº 03, junho de 2017 pag. 25

12 DIEZ, M. & NGUYEN, P. Obesity: epidemiology, pathophysiology and management of the obese dog. Encyclopedia of canine clinical nutrition. Ithaca, NY DUNN, J. K. Tratado de Medicina Veterinária de Pequenos Animais. São Paulo: Roca. Cap. 12 p FENNER, W. R. Manual de prática clínica veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p , Disponível em: < mfn=248536>. Acesso em: 03 nov GERMAN, A. J. The growing problem of obesity in dogs and cats. Journal of Nutrition, v.136, p , Disponível em: < >. Acesso em: 25 set GSCHWENDTNER, G. Relatório de estágio e revisão bibliográfica relacionando lipoma e obesidade em cães. Trabalho de conclusão de curso f. (Graduação em Medicina Veterinária)-Universidade de Tuiuti, Curitiba, Disponível em: < Acesso em: 15 out GUIMARÃES, A. L. N.; TUDURY, E. A. Etiologias, conseqüências e tratamentos de obesidades em cães e gatos- Revisão. Veterinárias Notícias, v.12, n.1, p.29-41, Disponível em: < Acesso em: 08 set HAND, M. S.; AMSTRONG, P. J.; ALLEN, T. A. Obesity: occurence, treatment and prevention. Veterinary clinics of North America: Small Animal Practice, v. 19, n. 3, p , JERICO, M. M.; ALBINATI, J. M.; FUSCO, F. B. Estudo sobre os hábitos alimentares e as atividades físicas de cães obesos da cidade de São Paulo e seus reflexos no balanço metabólico. Revista Clínica Veterinária, n.81, p.54-60, LAFLAMME, D. P. Understanding and managing obesity in dogs and cats. Veterinary Clinics Small Animal Practice, v.36, p , LAFLAMME, D. P. Development and validation of a body condition score system for dogs: a clinical tool. Canine Practice, v.22, n.3, p.10-15, LARA, L. M. Obesidade canina. FAJ Faculdade de Jaguariúna, Botucatu, v.43, Disponível em: < >. Acesso em: 25 out LAZZAROTTO, J. J. Relação entre aspectos nutricionais e obesidade em pequenos animais. Revista da Universidade de Alfenas, v.5 p.33-35, Disponível em: < Acesso em: 31 out LEIBETSEDER, J. Alimentando animais que estão doentes. In:. Nutrição do cão e do gato, São Paulo: Manole, 1987, p LEWIS, L. D.; MORRIS, M. L.; HAND, M. S. Obesity. In: LEWIS, L. D. Small Animal Clinical Nutrition III, Topeka: Mark Morris Institute, 1987, p Políticas e Saúde Coletiva - Belo Horizonte vol. 2, nº 03, junho de 2017 pag. 26

13 RODRIGUES, L. F. Métodos de avaliação da condição corporal em cães. Seminários Aplicados (Mestrado em Ciência Animal da Escola de Veterinária e Zootecnia)- Universidade Federal de Goiás, Goiânia, Disponível em: < >. Data de aceso: 16 nov SALVE, M.G.C. Obesidade e peso corporal: riscos e consequências. Movimento & Percepção, v.6, n.8, p.29-48, Disponível em: < Acesso em: 23 set THATCHER, C. D.; HAND, M. S.; REMILLARD, R. L. Nutrición clínica en pequenos animales: un processo repetitivo. In HAND M.S.; C.D. THATCHER.; REMILLARD, R.L.; ROUDEBUSH P. (Eds.). Nutrición Clínica en Pequenos Animales, 4ª ed. Topeka: Mark Morris Institute VEIGA, A. P. M. Suscetibilidade a diabetes mellitus em cães obesos f. Tese (Doutorado em ciência animal)-faculdade de Medicina Veterinária, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Disponível em: < Acesso em: 24 set WILKINSON, M. J.; MOONNEY, C. T. Obesity in the dog. A monograph. University of Glasgow, Department of Veterinary Medicine. Walthan, Políticas e Saúde Coletiva - Belo Horizonte vol. 2, nº 03, junho de 2017 pag. 27

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