GEOMORFOLOGIA II IFMG CAMPUS OURO PRETO PROF. DIEGO ALVES DE OLIVEIRA FEVEREIRO DE 2017
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1 GEOMORFOLOGIA II IFMG CAMPUS OURO PRETO PROF. DIEGO ALVES DE OLIVEIRA FEVEREIRO DE 2017
2 VERTENTES - PROCESSOS
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5 Erosão superficial laminar A erosão provoca alterações na morfologia do terreno, de diversas formas, dependendo da natureza do material, das chuvas e do tipo de cobertura vegetal. Este tipo de erosão consiste na desagregação das partículas das geocoberturas e seu arraste pelo escoamento superficial difuso (ou laminar). A retirada de material é progressiva em lâminas finas.
6 Erosão superficial laminar O escoamento ocorre por rolamento, e a quantidade de material transportado depende da espessura do fluxo, da rugosidade da superfície e da inclinação da vertente. Os materiais maiores são incapazes de serem removidos.
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8 Fonte: JwGsMBO7lu4/UXnsoyP4ZsI/AAAAAAAACLM/vIhC1HCkTlI/s1600/eros%C3%A3o+laminar.j pg
9 Erosão em fluxos concentrados Considerando a ação do escoamento, mais o impacto das gotas de chuva e a rugosidade do terreno, pode ocorrer a formação de inúmeros filetes, que seguem linhas de maior inclinação das vertentes. O material transportado nestes veios varia em função do tipo de carga sólida e conforme da dimensão e a declividade, variam a sua velocidade e capacidade de transporte. O material fino é transportado por suspensão
10 Erosão em fluxos concentrados Nos locais onde a velocidade da água diminui, ocorre deposição. Mas o material fino continua suspenso, tornando a água turva. Formam-se então ranhuras ou sulcos perpendiculares às curvas de nível, que cada vez mais, causam a incisão do solo, dando forma a um padrão dendrítico dos filetes. Na dinâmica erosiva, a cabeceira de um filete migra vertente acima, enquanto houver capacidade de arrastar detritos.
11 Erosão em fluxos concentrados Os filetes paralelos, podem destruir os divisores entre si, com a coalescência com os outros, aumentando a jusante o volume de água nos canais, que pode se tornar permanente. As erosões concentradas iniciam-se sob a forma de filetes, podendo evoluir para ravinas e eventualmente, orginar as voçorocas.
12 Ravinas (ranhuras, sulcos e valas) A capacidade erosiva aumenta com a distância da vertente e sua declividade. Em uma vertente com perfil convexa-côncava, a energia do fluxo se aproxima do máximo na parte mais íngrime (porção central do perfil). A ação erosiva ocorre abaixo desta zona, onde ocorre o fluxo de canais e se formam as ravinas. Elas são formadas a partir da dissecação do terreno verticalmente, aliadas a natureza do
13 Ravinas (ranhuras, sulcos e valas) O conceito, para IMESON e KWAAD (1980) é: a) originam-se onde as águas tornam-se concentradas, principalmente, mas não necessariamente, nos locais que sofreram perturbação direta ou indireta do homem; b) restrigem-se na maioria dos casos, às vertentes com depósitos incosolidados; c) são ocupadas apenas por fluxos de água intermitentes; d) não possuem uma relação simples entre a vertente situada à montante e a ravina propriamente dita.
14 Ravinas (ranhuras, sulcos e valas) Além do recuo da cabeceira com solapamento e colapso causado pelo fluxo, pode ocorrer a erosão subsuperficial, que pode dar origem a estruturas tubulares (piping), no solo. Geralmente as ravinas possuem paredes íngrimes e fundos chatos, por onde a água flui na estação úmida durante as chuvas ou enxurradas, levando grandes quantidades de sedimentos, os quais são depositados a jusante, ou no canal fluvial. Sua profundidade é limitada via de regra pelo embasamento rochoso.
15 Fonte: Amphiteatre1.jpg/1200px-BryceCanyon-Amphiteatre1.jpg
16 Fonte: mvcrv7zpneu/urxljjrfy8i/aaaaaaaacws/dgebwes4cxe/s1600/gully.jpg
17 Voçoroca São processos erosivos lineares acelerados, também chamados de voçorocas, vossorocas ou boçorocas. Definições: Desmoronamento resultante de erosão produzida por águas subterrâneas ou águas pluviais. Freire (1939/1944). Vale ou ravina de erosão anormal e acelerada. El Khatib (1973).
18 Voçoroca Sua ocorrência está vinculada a uma situação de desequilíbrio hidrológico, normalmente associado a ocupação do uso das terras, notadamente com retirada de cobertura vegetal. As incisões no terreno podem seguir estruturas das rochas.
19 Voçoroca É constituida por um canal de drenagem de paredes abruptas, com fluxos efêmeros e eventualmente pequenos. São formas de erosão aceleradas. Sua cabeceira é extremamente íngreme e escarpada. Sua existência está ligada a conversão do uso da terra no Holoceno e a dinâmica natural no Pleistoceno. Suas relações são complexas.
20 Voçoroca Existem em várias dimensões (centenas de metros de comprimento e profundidades entre 15 e 30 metros.) Pode ter largura de várias dezenas de metros e perfil transversal em "U" e estar, ou não, conectadas a rede de drenagem. Elas ocorrem em solos com manto de alteração profundos e com granulometria variada, principalmente quando a argila se estrutura em grânulos.
21 Voçoroca O papel hidríco na formação das voçorocas é imenso, tanto superficial quanto subsuperficial. A evolução da voçoroca está conectada aos tipos de circulação da água e dos sedimentos por ela. Em sua cabeçeira, o fluxo de água turbulento transporta material em suspensão e provoca arraste no leito. Aprofundando rapidamente o leito, as paredes do canal sofrem liquefação e se desfaz em movimento
22 Voçoroca A ação do fluxo de água subterrânea também é muito importante, sendo decisivo para sua rápida evolução, por meio da erosão tubular (piping). Esta é causada pela retirada de partículas de solo ou sedimento do interior de uma massa de detritos incosolidados no interior das vertentes, seguindo as linhas de fluxo confinadas em condutos fechados, ao longo de descontinuidades ou orifícios.
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24 Voçoroca Após o processo de incisão interceptar o lençol freático, a erosão pode dar-se em fluxo perene, sazonal ou até mesmo instantâneo.
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28 Movimentos de massa São os processos geomórficos mais reconhecidos e importantes da superfície. Trata-se do deslocamento de material (solo e/ou rocha) pela vertente, sob influência da gravidade, sendo desencadeados pela interferência direta de outros meios ou agentes independentes (água, gelo ou ar). Eles podem ocorrer em qualquer tipo de vertente, sendo mais comuns nas mais inclinadas, principalmente em regiões
29 Movimentos de massa As áreas em que ocorrem tem as seguintes características: a) manto de intemperismo profundo; b) quando não há regolito, há presença de estruturas sedimentares favoráveis e com litologia variada; c) presença de argilas expansivas; d) teor elevado de umidade; e) possibilidade de ação criogênica perene, sazonal ou de tempo menor; f) ocorrência de terremotos; g) vertentes perturbadas pela ação de ondas ou dos rios.
30 Fatores condicionantes Estrutura geológica: aspectos litológicos, padrões de fraturas e diáclases, xistosidade, dobramentos ou estratificação; manto de intemperismo; coesão e peso por unidade do material formador das vertentes; circulação da água; esforço de cisalhamento e planos de cisalhamento.
31 Fatores condicionantes Presença da caulinita: sua presença favorece o movimento de massa pois ele possui um coeficiente de contração reduzido, facilitando o fissuramento do material e a infiltração profunda da água.
32 Fatores condicionantes Manto de intemperismo: os processos intempéricos e pedogenéticos são fundamentais nas regiões tropicais e subtropicais. Sua espessura, natureza argilosa e o pequeno conteúdo de matéria orgânica dos solos tropicais tornam-nos excepcionalmente susceptíveis à erosão. Apenas os latossolos mais permeáveis e os capeamentos lateríticos são mais resistentes aos processos erosivos.
33 Fatores condicionantes O papel da declividade: os movimentos de massa são influenciados basicamente por sua morfologia (altura, inclinação). A inclinação também não está diretamente vinculada com a altitude, mas coincide com a quantidade de água. Ela também não influencia na velocidade dos movimentos, este varia em função da cobertura vegetal, pela viscosidade e pela redução da fricção interna dos materiais.
34 Fatores condicionantes Regime das chuvas: o principal fator que desencadeia os movimentos são as chuvas prolongadas, em terrenos desprotegidos, onde a infiltração das águas é acentuada. É preciso haver a saturação hídrica do perfil, gerando desequilíbrio e escorregamento (lento ou rápido), liquefazendo os colóides. Os movimentos dependem da duração das chuvas, da condutividade hidráulica dos solos e o seu grau de saturação.
35 Fatores condicionantes O papel da vegetação: a aceleração do movimento de massa requer a rarefação da vegetação para facilitar a ação da infiltração da água. A vegetação controla o escoamento superficial e a infiltração das águas no manto de intemperismo.
36 Fatores condicionantes A ação antrópica: na evolução das vertentes, ocorrem mudanças bruscas (atividades sismicas) e lentas (climáticas) que alteram a pluviosidade, cobertura vegetal e a intemperização do solo, fazendo com que a vertente busque um novo perfil de equilíbrio. As alterações antrópicas nas vertentes, fazendo com que estas busquem um novo perfil de equilíbrio.
37 Movimentos lentos Os critérios para distinguir os vários tipos baseiam-se em: Material; Conteúdo da água no subsolo; Velocidade; Mecanismo; Tipo do movimento.
38 Receptação ou rastejamento (creep) São movimentos imperceptíveis vertente abaixo, de caráter mais ou menos contínuo. Pode ser de solo, blocos ou tálus, independentemente de seu mecanismo ou gênese. Durante o seu movimento pelo declive, as partículas sofrem recomposição sucessiva, resultando na descida da massa inteira. A diferença entre o rastejo e o escorregamento se dá pela tensão do
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40 Fonte: Fonte: 2.bc.ca/teacher/geology1 2/photos/erosion/creep_f ence.jpg
41 Fonte: ologytrail.net/image s/soil_creep_s.hill.j pg
42 Solifluxão Ligados a solos congelados, incomuns atualmente no Brasil. É o movimento vertente abaixo do material do solo, em condições de dêgelo. Normalmente ocorre lentamente em material saturado com água. No local onde ocorrem, a superfície é irregular e apresenta grande variação de granulometria dos fragmentos. Sendo o material mais fino facilmente removido, restando muitos blocos. Pode ocorrer também nos trópicos úmidos com as chuvas torrenciais.
43 Fonte: Mt.jpg
44 Movimentos de massa rápidos
45 Corridas de terra Correspondem a formas rápidas de escoamento de fluídos viscosos, com ou sem uma superfície definida de movimentação. Seu caráter é essencialmente hidrodinâmico, ocasionado pela perda de atrito interno do material (destruição de sua estrutura, devido o excesso de água). De acordo com o grau de fluidez, podem ser classificadas como corridas de terra ou corridas de lama.
46 Corridas de terra Chuvas pesadas ou por longos períodos com menor intensidade encharcam o solo. Não são necessárias vertentes abruptas. A resistência do material é fundamental (materiais argilosos ou arenosos). São similares à solifluxão, porém mais rápidas, pondendo atingir vales, enquanto a solifluxão atinge apenas vertentes. A água intersticial reduz a resistência ao cisalhamento.
47 Corridas de terra Normalmente apresentam forma de colher a montante e o material que escorrega do topo deixa escadas de terracetes, formando vertente abaixo uma protunberância de material.
48 Fonte: /images/Fig4.jpg
49 Fonte: DSC04335_small.jpg
50 Fonte: phpapp01/95/erosion-weathering-and-mass-movement jpg?cb=
51 Corridas de lama O fluxo de terra constitui um movimento mais vagaroso devido a menor presença de água, se comparado com a corrida de lama, pois aqui há um excesso de água requerida para a saturação do material. São movimentos extremamente fluidos, produzidos pela ação da lavagem e remoção dos solos por um curso d'água durante enchentes e tempestades.
52 Corridas de lama São fluxos densos, com grande quantidade de água que liquefazem o solo, que move-se em direção ao canal de drenagem. Pode ocorrem sem vertentes íngrimes das regiões áridas ou semi-áridas, após chuvas fortes.
53 Fonte:
54 Fonte: 1.medium.com/max/2000/1*mtiPpKCd61wfziPBP7TadA.jpeg
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56 Escorregamentos Os taludes são estáveis quando a ação da gravidade é equilibrada pela resistência do solo ao cisalhamento. Quando o equilíbrio é rompido, ocorre o movimento (provocado por causa externa, ou não). O escorregamento sempre ocorre ao longo de superfícies de cisalhamento côncavas, apresentando comportamento rotacional.
57 Escorregamentos Ele corresponde a um movimento lento, uniforme, rotacional ou convoluto, podendo ser muito, pouco ou ligeiramente deformante. As corridas de terra ou de lama são movimentos mais fluídos, muito rápidos.
58 Desmoronamentos Deslizamentos ou desmoronamentos se fazem ao longo de planos de cisalhamento, nos quais a massa em movimento geralmente fragmenta-se em vários blocos. São movimentos rápidos. São a forma mais comum de movimentos de massa, tanto em áreas tropicais, quanto em altas latitudes. São compridos e estreitos, iniciando na parte superior da vertente e transformando-se em
59 Quedas de blocos São movimentos rápidos de blocos e lascas de rochas removidos por queda livre, pela ação da gravidade. Ocorrem nas encostas íngrimes de paredes rochosas, contribuindo para a formação de depósitos de talude. Resultam do alívio de tensão e do alargamento das diáclases e da atuação do intemperismo mecânico e do intemperismo químico ao longo dos planos de fraqueza.
60 Fonte:
61 Fonte: d5357b jpg
62 Estes movimentos de massa tem importante papel no desenvolvimento das vertentes das regiões tropicais e subtropicais. Eles estão ligados às condições de climas úmidos ou de transição para o semi-árido, ao intemperismo profundo das rochas e a inclinação e altura das vertentes. Este controle climático possui caráter cíclico, principalmente no Quaternário.
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