Escola Básica de Custóias/ Faculdade de Letras da Universidade do Porto Núcleo de Estágio em História e Geografia 2011/2012 Estagiária: Diana Barroso
|
|
- Sérgio Branco Cesário
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Escola Básica de Custóias/ Faculdade de Letras da Universidade do Porto Núcleo de Estágio em História e Geografia 2011/2012 Estagiária: Diana Barroso Escola: Básica de Custóias (sede) Ano: 9º ano Turma: Data: 16/5/12 e 21/5/12 Aula nº: Duração: 90min. Sumário O 25 de Abril, de Motivação Situação - Problema Videograma com uma sequência de imagens alusivas à Revolução de Abril, acompanhadas ao som da música de Paulo de Carvalho E Depois do Adeus. Esta é a madrugada que eu esperava O dia inicial inteiro e limpo Onde emergimos da noite e do silêncio E livres habitamos a substância do tempo. Sophia de Mello Breyner Quais foram os motivos que desencadearam a Revolução de 25 de Abril de 1974? Questões Orientadoras Quais eram os objetivos da Revolução de Abril? Quais foram os principais atores desta Revolução? Quais os principais acontecimentos da Revolução? Conceitos a trabalhar Movimento das Forças Armadas; Os três D Descolonizar, Democratizar e Desenvolver. 1
2 Competências Conteúdos Indicadores de Aprendizagem Experiências de Aprendizagem Avaliação Tratamento da informação/utilização de fontes (1). Compreensão Histórica (2) Marcelo Caetano sobe ao poder em Oliveira Salazar tinha sido afastado por motivo de doença. Do novo Presidente do Conselho era esperado uma liberalização do regime e o fim da guerra colonial. O regime estava a ficar desgastado e o descontentamento era cada vez mais evidente, sobretudo entre a classe militar. A guerra colonial que já se arrastava há treze anos, esta a sobrecarregar os poucos oficiais existentes, nas forças armadas. Havia apenas metade dos oficiais necessários, os quais estavam a ser sujeitos a repetidas missões de guerra, o que os tinha colocado no limite da exaustão. O Governo tentou resolver esta questão facilitando o acesso de patentes mais baixas ao Identifica quem era o chefe do Governo aquando da Revolução de Abril. Indica qual a posição de Marcelo Caetano quanto à descolonização. Refere as causas que levaram à constituição do MFA. Distribuição de uma cronologia que será utilizada ao longo de toda a aula. Esta não estará completa. Os alunos deverão completa-la ao longo da aula, retirando informações dos vários recursos apresentados. (1) (2) (3). Observação direta da pertinência, espírito crítico e qualidade das intervenções. Espacialidade/ Temporalidade/ Contextualização quadro permanente. Os oficiais mais antigos consideravam haver falta de respeito pelos seus direitos e regalias conquistadas ao longo dos anos. A indignação apoderou-se dos militares que começaram a realizar reuniões clandestinas, a partir de Assim, nasceu o Movimento dos Capitães, Comunicação em História (3) que mais tarde foi denominado de Movimento da Forças Armadas. O que começou inicialmente por ser um movimento militar, composto por capitães e outros oficiais intermédios, com interesses corporativistas, rapidamente se politizou. Cansados dos treze anos de guerra, o MFA considerava que o Estado Novo era imposto à população, havia abusos de poder e a liberdade não estava garantida, ao que se juntava o descontentamento com o aumento de custo Identifica os principais objetivos do MFA. de vida. Era preciso mudar, era necessário por fim a 48 anos de um regime 2
3 autoritário que há muito esgotara toda e qualquer capacidade de reforma. A solução já não passaria por uma leve mudança de poder, mas sim por uma revolução. Foram precisos sete meses para preparar o golpe militar que iria derrubar o Estado Novo. Ouve uma tentativa falhada a 16 de Março de 1973, que ficou conhecida como o Golpe das Caldas. Mas o MFA não desistiu e passado pouco mais de um mês voltou a atuar. No dia 25 de Abril de 1974, uma quinta-feira, o Movimento das Forças armadas chefiado pelo Major Otelo Saraiva de Carvalho, põem fim à agonia do povo português. No dia 24 de Abril, às 22h55m é transmitido pela Estação dos Emissores Associados de Lisboa, com sede na Rádio Clube Português o primeiro sinal, a canção E depois do adeus de Paulo de Carvalho. A partir desse momento, já não se poderia voltar atrás. A primeira senha era o detonador da acção. A partir deste sinal as várias unidades militares envolvidas iniciariam os preparativos nos quartéis. O objetivo deste movimento, até essa hora secreto, era agora dado a conhecer a todos os militares, que até esse momento de nada sabiam. A maioria dos militares adere entusiasticamente, os que recusam participar são detidos, a fim de evitar fugas de informação. Cerca das 0h20m entra no ar o segundo sinal, transmitido pela Rádio Renascença, a canção Grândola Vila Morena, de Zeca Afonso. Esta senha deu a indicação que o movimento já estava a correr conforme o planeado e como tal as colunas militares poderiam sair dos vários quartéis e seguir para os locais estratégicos. Seria o sinal para o arranque das operações. A escolha das músicas foi feita de forma a não levantar suspeitas. Identifica as principais figuras desta Revolução. Identifica o acontecimento que pôs fim ao Estado Novo. Descreve os principais acontecimentos da Revolução. Visualização de um excerto do programa A Hora da Liberdade no qual é apresentada a 2º senha, Grândola Vila Morena. (1) (2) (3). 3
4 O Movimento das Forças Armadas estava na rua, já nada os podia parar. A operação previamente planeada, tinha vários pontos estratégicos que as tropas deveriam tomar, como o aeroporto, a Emissora Nacional, a Rádio Televisão Portuguesa, entre outros. A hora escolhida para o início da ação permitia que as colunas militares se movimentassem mais facilmente, pois não havia trânsito, e era mais fácil manter o segredo e o efeito surpresa. O objetivo inicial era manter a operação em segredo total até às três da manhã, o que poderia ser o início do sucesso da mesma. A partir desta hora os principais pontos iam sendo tomados. Por volta das 3h16m foi intercetada entre o ministro do Exército e o da Defesa, uma conversa telefónica, na qual demonstram que nada sabem. Às 4h20m o aeroporto foi o último posto a ser tomado. Minutos depois é ouvido o primeiro comunicado do MFA, transmitido pela Rádio Clube Português. A mais famosa coluna militar, chefiada pelo jovem Capitão Salgueiro Maia, tem como objetivo tomar o Terreiro do Paço. A coluna de Salgueiro Maia entra em Lisboa às 5h30m. O primeiro alerta do regime foi dado às 3h30 e prontamente tentaram montar uma resposta. Marcelo Caetano fora avisado às 5 horas da manhã pelo diretor da PIDE/DGS, Silva Pais, que o põem a par de toda a situação e o aconselha a dirigir-se para o quartel do Carmo, posto da GNR e que estaria do lado do regime. É precisamente no Largo do Carmo que a Revolução vai ter o seu momento mais marcante. As tropas de Salgueiro Maia depois de controlarem a área do Terreiro do Paço, dirigem-se por volta das 11h da manhã, para o quartel do Carmo, onde Audição do 1º Comunicado transmitido pelo MFA. (1) (2) (3). Visualização de uma dos acontecimentos mais marcantes da Revolução, na Avenida Ribeira das Naus. (1) (2) (3). 4
5 está refugiado Marcelo Caetano. A marcha da coluna militar é seguida por uma enorme multidão que grita frases de apoio ao Movimento. Nesta altura as ruas de Lisboa já estavam cheias de populares que ignoravam os apelos dos comunicados do MFA, para que ficassem em casa. Salgueiro Maia entra em contacto com o chefe do Estado-Maior da GNR, exige a rendição de Marcelo Caetano. Como não obtém nenhuma resposta concreta, Salgueiro Maia faz um ultimato por megafone, se não for atendido dispara sobre o quartel. Perante a ausência de resposta Salgueiro Maia cumpre a promessa, e manda disparar tiros de metralhadora para assustar. Após algum impasse, surgem dois mediadores e pedem para ser conduzidos até Marcelo Caetano. O presidente do Conselho aceita a rendição, mas pede para passar o poder a um militar de patente mais elevada, para evitar, segundo ele: que o poder caia na rua. O general Spínola foi o escolhido, este estava diretamente ligado ao Movimento revolucionário. Marcelo Caetano só abandona o quartel do Carmo por volta das 19h30, dentro de uma autometralhadora Chaimite, foi o momento simbólico da queda do regime. O Presidente da República, o Almirante Américo Tomás rendeu-se horas mais tarde. Ambos seguiram para o Funchal e depois foram exilados para o Brasil. A Revolução de 25 de Abril, de 1974, ficou conhecida como a revolução dos cravos, esta flor é o símbolo da Revolução. O que demonstra a forma pacífica como decorreu e com o apoio incondicional da população. Os principais objetivos do MFA eram Democratizar, Descolonizar e Desenvolver. Foi com base nestes princípios que foram tomadas as primeiras medidas, no novo Estado Democrático. Explica a forte adesão da população ao Movimento Revolucionário. Enumera as três principais objetivos da Revolução de Abril para Portugal. Visualização de uma dos acontecimentos mais marcantes da Revolução, a rendição de Marcelo Caetano. (1) (2) (3). Leitura e análise do documento 3 do manual, da pág (1) (2) (3). 5
6 Bibliografia: BARREIRA, Aníbal e MOREIRA, Mendes Pedagogia das Competências. Da Teoria à Prática. Colecção: Guias Práticos, Edições ASA, Porto, BARREIRA, Aníbal; et all. Sinais da História 9. Porto: Edições ASA. CARVALHO, Otelo Saraiva de. O Dia Inicial. 25 de Abril. Hora a Hora. Editora Objetiva. CORREIA, Pedro Pezarat.- Questionar Abril. Círculo de Leitores, 1994 CRISANTO, Natércia; et all. Olhar a História 9. Porto Editora. PAÇOS, António Simões do; et all.-30 Anos de Salazar. O que se contava e o que se ocultava durante o Estado Novo. Planeta Agostini Revista Visão História. A queda de Salazar e a Primavera Marcelista.Nº 2. Julho de WEBGRAFIA: Filmes: A Hora da Liberdade Os Capitães de Abril 6
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS - BARREIRO Ficha 05 de avaliação de História A. 12º Ano Turma C Professor: Renato Albuquerque. 29.maio.
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS - BARREIRO Ficha 05 de avaliação de História A 12º Ano Turma C Professor: Renato Albuquerque Duração da ficha: 15 minutos. Tolerância: 5 minutos 3 páginas 29.maio.2012 NOME:
Leia mais[25 de Abril: Dia da Liberdade / 25. April: Nelkenrevolution]
[25 de Abril: Dia da Liberdade / 25. April: Nelkenrevolution] 1. Observa as seguintes imagens. O que te sugerem? 2. Completa a seguinte frase. Para mim, a liberdade é II. 1. Lê atentamente o seguinte texto.
Leia maisAPRESENTAÇÃO UM PROJETO / UM LIVRO PARA CONSTRUIR
APRESENTAÇÃO UM PROJETO / UM LIVRO PARA CONSTRUIR APOIO NA DIVULGAÇÃO O que propomos para comemorar o Dia da Liberdade e os 40 ANOS DA CONSTITUIÇÃO 1976-2016 Focar Direitos e Liberdades asseguradas pela
Leia maisTESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL
Agrupamento de Escolas de Arraiolos Escola EB 2,3/S Cunha Rivara de Arraiolos Ano Lectivo 2009/2010 HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 6º Ano Teste de Avaliação nº 5 TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Leia maisEm vez de balas, que matam, haviam flores por todo o lado, significando o renascer da vida e a mudança!
o golpe de estado do 25 de Abril de 1974 ficou conhecido para sempre como a "Revolução dos Cravos"? E que podemos falar de uma revolução, porque o nosso país se alterou por completo, apesar de não ter
Leia maisTESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL
Agrupamento de Escolas de Arraiolos Escola EB 2,3/S Cunha Rivara de Arraiolos Ano Lectivo 2009/2010 HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 6º Ano Teste de Avaliação nº 5 TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Leia mais25 DE ABRIL: UMA NOVA CLARIDADE
PE Episódio #125 Nível III Avançado (C1-C2) Texto: Isabel Margarida Duarte Voz e Didatização: Telma Rodrigues 25 DE ABRIL: UMA NOVA CLARIDADE No dia 25 de abril de 1974, entrei para as aulas, de manhã,
Leia maisFalar de Abril nunca é uma tema fácil. Não é fácil por ser tão rica a sua história, e tão diversa também.
Prezados Alpiarcenses Permitam-me que vos cumprimente em primeiro lugar como primeiros representantes da herança de Abril Caros deputados da Assembleia Municipal, orgão máximo da representação do povo
Leia maisACTA DA CÂMARA SOBRE O ACTUAL MOMENTO POLÍTICO (6 de Maio de 1974)
ACTA DA CÂMARA SOBRE O ACTUAL MOMENTO POLÍTICO (6 de Maio de 1974) Abril faz-nos lembrar Revolução, a associação é inevitável. Uma efeméride como o 25 de Abril, não deixa ninguém indiferente. Data relevante
Leia maisEscola Básica de Custóias/ Faculdade de Letras da Universidade do Porto Núcleo de Estágio em História e Geografia 2011/2012 Estagiária: Diana Barroso
Escola Básica de Custóias/ Faculdade de Letras da Universidade do Porto Núcleo de Estágio em História e Geografia 2011/2012 Estagiária: Diana Barroso Escola: Básica de Custóias (sede) Ano: 9º ano Turma:
Leia maisEscola Básica de Custóias/ Faculdade de Letras da Universidade do Porto Núcleo de Estágio em História e Geografia 2011/2012 Estagiária: Diana Barroso
Escola Básica de Custóias/ Faculdade de Letras da Universidade do Porto Núcleo de Estágio em História e Geografia 2011/2012 Estagiária: Diana Barroso Escola: Básica de Custóias (sede) Ano: 9º ano Turma:
Leia maisGrândola Vila Morena
Grândola Vila Morena 1 Em 1964 José Afonso recebeu um convite da Sociedade Musical Fraternidade Operária Grandolense (SMFOG) - também conhecida por Música Velha -, assinado por José da Conceição, ligado
Leia maisJOÃO CÉU E SILVA 1975 O ANO DO FURACÃO REVOLUCIONÁRIO
JOÃO CÉU E SILVA 1975 O ANO DO FURACÃO REVOLUCIONÁRIO Oo O cartaz do artista João Abel Manta tornou-se um dos ícones da Revolução do 25 de Abril. Os dias antes 1975 foi um ano estranho na História de Portugal.
Leia maisO 25 DE ABRIL FOI... Perguntamos a 9 pessoas dos 10 aos 72 anos o que tinha sido o 25 de abril de Estas foram as respostas que recebemos.
PE Episódio #109 Nível II Intermédio (B1-B2) Texto: vários Voz: Catarina Stichini Didatização: Telma Rodrigues O 25 DE ABRIL FOI... Perguntamos a 9 pessoas dos 10 aos 72 anos o que tinha sido o 25 de abril
Leia maisA ALIANÇA POVO-MFA, FORÇA MOTRIZ DO PROCESSO REVOLUCIONÁRIO. (Vítor Lambert Vogal da Direcção) Exmªs Senhoras e Senhores convidados.
1 Exmªs Senhoras e Senhores convidados. Camaradas. Mal as tropas do Movimento dos Capitães, entraram em Lisboa, e ainda sem a confirmação da queda do regime fascista de Marcelo Caetano, já o Povo empurrava
Leia maisexposição 25 de Abril
exposição 25 de Abril 18 Abril - 31 Maio 2001 Fotografias de Alfredo Cunha Legendas de Adelino Gomes Documentos do Arquivo Mário Soares Fundação Mário Soares Rua de S. Bento, 160 todos os dias úteis 14.30-19.30
Leia maisHISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL
6.º ANO SEGUNDO CICLO DO ENSINO BÁSICO ANA FILIPA MESQUITA CLÁUDIA VILAS BOAS HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL DOMÍNIO D PORTUGAL DO SÉCULO XVIII AO SÉCULO XIX DOMÍNIO E PORTUGAL DO SÉCULO XX ÍNDICE 1
Leia maisO 25 de Abril e a descolonização
O 25 de Abril e a descolonização Martins Guerreiro Universidade de Oslo 28 de Outubro 2015 Causas e preparação da revolução de Abril situacao anterior A ditadura- O Estado Novo no pós-guerra Falta de liberdades
Leia maisFICHA DE TRABALHO - 4
FICHA DE TRABALHO - 4 HISTÓRIA 12º ANO DE ESCOLARIDADE NÚCLEO MUSEOLÓGICO DO POSTO DE COMANDO DO M.F.A. ALUNO: Nº: TURMA: OBSERVA A EXPOSIÇÃO, RECOLHE MAIS INFORMAÇÃO E RESPONDE: 1. O POSTO DE COMANDO
Leia maisDOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS
DISCIPLINA: História e Geografia de Portugal ANO DE ESCOLARIDADE: º Ano 201/2017 METAS CURRICULARES PROGRAMA DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS História de Portugal
Leia maisEleição do Presidente da República
Eleição do Presidente da República TEMPOS DE ANTENA SORTEIO 27 de Dezembro de 2000 Comissão Nacional de Eleições ELEIÇÃO PARA A PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA - 14 DE JANEIRO DE Presidente da República LEI ELEITORAL
Leia maisCURRÍCULO DAS ÁREAS DISCIPLINARES / CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
2º Ciclo Disciplina - História e Geografia de Portugal 6º Ano Metas Conteúdos Programáticos Critérios de Avaliação Instrumentos de Avaliação Domínio História de Portugal Subdomínios: Compreensão da Espacialidade
Leia maisHISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL
Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro PROJECTO CURRICULAR DE DISCIPLINA ANO LECTIVO 2015/2016 HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ GUARDA
Leia maisHISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL ANO LETIVO 2011/2012 6º ANO Nº DE AULAS PREVISTAS 1º PERÍODO 2º PERÍODO 3º PERÍODO
HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL ANO LETIVO 2011/2012 6º ANO Nº DE AULAS PREVISTAS 1º PERÍODO 2º PERÍODO 3º PERÍODO 40 35 26 1 ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS JOÃO AFONSO DE AVEIRO H. G. P. 6º ANO - PROPOSTA
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS CASTRO DAIRE (ANO LETIVO 2012/2013)
PLANIFICAÇÃO ANUAL DE H.G.P. 5º ANO AULAS PREVISTAS (45 MIN.): 1º PERÍODO -39; 2º PERÍODO -2; 3º PERÍODO - 2 --- TOTAL - 93 (ANO LETIVO 2012/2013) COMPETÊNCIAS GERAIS DE FINAL DO 2º CICLO Situar-se no
Leia maisAno Letivo 2018/2019 _2_ºCiclo _6_ºAno
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DR. VIEIRA DE CARVALHO Planificação História e Geografia de Ano Letivo 2018/2019 _2_ºCiclo _6_ºAno Tema / Unidade Didáctica Conteúdos Competências Específicas Avaliação C.2 O
Leia maisPROGRAMA 13 DE ABRIL A 13 DE MAIO. liberdade
PROGRAMA 13 DE ABRIL A 13 DE MAIO 1974 2016 liberdade .13 ABRIL (ATÉ 8 DE MAIO) TORNEIO DE FUTSAL COMEMORAÇÕES DO 25 DE ABRIL E 1º DE MAIO Local: Pavilhão e Pavilhão do Samouco Escalões: Petizes e Traquinas
Leia maisPortugal: do Autoritarismo à Democracia. Carlos Jorge Canto Vieira
Portugal: do Autoritarismo à Democracia Carlos Jorge Canto Vieira GUERRA COLONIAL 2 Guerra Colonial Portugal: Pluricontinental; Multiracial. 3 Guerra Colonial Década de 50 A União Indiana pretende a integração
Leia maisCALENDARIZAÇÃO COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ACTIVIDADES DE APRENDIZAGEM AVALIAÇÃO. Observação e análise de mapas, cronologias, gráficos,
HISTÓRIA 3º Ciclo E. B. 9º Ano 2014-2015 Planificação de Unidade TEMA I. A Europa e o Mundo no limiar do século XX SUBTEMA I.1. Hegemonia e declínio da influência europeia CONCEITOS: Imperialismo, Colonialismo,
Leia maisIN MEMORIAM E EVOCAÇÃO
IN MEMORIAM E EVOCAÇÃO Capitão-de-mar-e-guerra Armando José Dias Correia Almirante António Manuel Fernandes da Silva Ribeiro VICE-ALMIRANTE ANTÓNIO EMÍLIO DE ALMEIDA AZEVEDO BARRETO FERRAZ SACCHETTI ::
Leia maisIdentificação do aluno:
Identificação do aluno: EB 2,3/S de Vale de Cambra António Xavier Fernandes Soares nº3 10º Ano Turma: E Identificação do livro: 1 Razões de Escolha do livro e Breve Resumo das expectativas: Escolhi este
Leia maisDepartamento de Ciências Sociais e Humanas PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 6º ano
Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros Departamento de Ciências Sociais e Humanas PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Leia maisHistórias das tecnologias da informação e comunicação (2ª série)
SITIC Salão Internacional de Tecnologias da Informação e Comunicação FIL, Lisboa, 2 a 5 de Novembro de 2006 ( www.sitic.fil.pt ) Histórias das tecnologias da informação e comunicação (2ª série) Memórias
Leia maisINFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA História e Geografia de Portugal
Direção de Serviços da Região Norte AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARES ANO LETIVO 2015 / 2016 INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA História e Geografia de Portugal Prova (05) 2016 2º Ciclo do Ensino
Leia mais32 q. Luís Farinha. O Reviralho. Revoltas Republicanas contra a Ditadura e o Estado Novo EDITORIAL ESTAMPA
32 q Luís Farinha O Reviralho Revoltas Republicanas contra a Ditadura e o Estado Novo 1926-1940 EDITORIAL ESTAMPA 1998 ÍNDICE NOTA PRÉVIA 13 INTRODUÇÃO 15 1. Porquê o estudo do tema? 15 2. Algumas considerações
Leia maisCINEMATECA JÚNIOR 25 DE ABRIL SEMPRE! Para alunos do 3º Ciclo e Ensino Secundário Projeções em película
CINEMATECA JÚNIOR 25 DE ABRIL SEMPRE! Para alunos do 3º Ciclo e Ensino Secundário Projeções em película Programa disponível por marcação para grupos de mais de 20 alunos. Todos os dias às 10h30 ou 14h30
Leia maisDISCIPLINA DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 6.º Ano
1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS DISCIPLINA DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 6.º Ano COMPETÊNCIAS GERAIS - Pesquisar, selecionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável. (C.
Leia maisPopulação sai às ruas e freia golpe de Estado na Turquia
População sai às ruas e freia golpe de Estado na Turquia O Governo turco reconhece o levante de uma parte do Exército e assegura que os rebeldes pagarão um alto preço. Uma tentativa de golpe de Estado
Leia maisProva Escrita de História e Geografia de Portugal
PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de História e Geografia de Portugal 6º Ano de Escolaridade Prova 05 / 2.ª Fase 8 Páginas Duração da Prova: 90 minutos.
Leia maisATIVIDADES ESTRATÉGIAS. -Análise de uma planta para se visualizar o crescimento da cidade ao longo dos tempos;
ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes ESCOLA BÁSICA DOS 2.º E 3.º CICLOS D. MIGUEL DE ALMEIDA DISCIPLINA: HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL ANO: 5º ANO 2013/2014 METAS DE APRENDIZAGEM: 1.
Leia maisDepartamento de Ciências Sociais e Humanas PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 6º ano
Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros Departamento de Ciências Sociais e Humanas PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Leia maisR.: d) O Brasil foi "descoberto" ou "conquistado? Explique sua resposta. R.:
PROFESSOR: EQUIPE DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - HISTÓRIA E GEOGRAFIA - 4 ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ====================================================================== 01- O livro: "Nuno
Leia maisLEI ELEITORAL Lei n.º 14/79, de 16 de Maio na redacção dada pela Lei n.º 35/95, 18 Agosto
Assembleia da República LEI ELEITORAL Lei n.º 14/79, de 16 de Maio na redacção dada pela Lei n.º 35/95, 18 Agosto Artigo 62º ( Direito de antena ) 1. Os partidos políticos e as coligações têm direito de
Leia maisDepartamento de Ciências Sociais e Humanas
Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros Departamento de Ciências Sociais e Humanas PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Leia maisIntrodução. A Queda da Monarquia a revolta de 31 de Janeiro de 1891 no Porto. (A primeira tentativa)
Introdução O nosso trabalho fala sobre a Queda da Monarquia. Nós adoramos entrar nesta viagem e recuar no passado, foi muito engraçado e aprendemos imensas coisas sobre a nossa história. Agora, já sabemos
Leia maisALBERTO PENA-RODRÍGUEZ HELOISA PAULO COORD. A Cultura do. poder. A propaganda nos Estados Autoritários. Versão integral disponível em digitalis.uc.
ALBERTO PENA-RODRÍGUEZ HELOISA PAULO COORD. A Cultura do poder A propaganda nos Estados Autoritários A p r o pa g a n d a n a s d i ta d u r a s d e S i d ó n i o P a i s e d e S a l a z a r. A f o n s
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE Escola Básica Integrada/JI da Quinta do Conde. Departamento de Ciências Humanas e Sociais
HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL Distribuição dos tempos letivos disponíveis para o 6 º ano de escolaridade 1º Período 2º Período 3º Período *Início: 15 setembro 2014 *Fim: 16 dezembro 2014 *Início: 5
Leia mais2- POR QUE a família real portuguesa se mudou, em 1808, para sua colônia na
Atividade de Estudo Geo/História 5º ano Nome: 1- LIGUE os itens abaixo corretamente. 2- POR QUE a família real portuguesa se mudou, em 1808, para sua colônia na América? 3- ASSINALE as afirmativas erradas
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL ºano. Conteúdos Conceitos Estratégias
HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL PLANIFICAÇÃO ANUAL 2010-2011 6ºano Conteúdos Conceitos Estratégias Avaliação 1º PERÍODO : 14 semanas menos uma 2ª, uma 3ª e duas 4ª s feiras (37 a 42 tempos) Testes de
Leia maisDocumento 3 Cerco ao Quartel do Carmo pelo MFA, em Lisboa (25 de Abril de 1974)
EXAME HISTÓRIA A 2ª FASE 2010 página 1/7 GRUPO II PORTUGAL: DA POLÍTICA COLONIAL À POLÍTICA DE COOPERAÇÃO (DA DÉCADA DE 60 DO SÉCULO XX À ACTUALIDADE) Este grupo baseia-se na análise dos seguintes documentos:
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARES. INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 6º ano
Direção de Serviços Região Norte AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARES ANO LETIVO 2013 / 2014 INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 6º ano Prova (código - 05) 2014 2º
Leia maisAgrupamento de Escolas D. João II
Agrupamento de Escolas D. João II 25 de Abril de 2011 A primeira Senha tocada por volta das 22h55 do dia 24 de Abril de 1974 Música de Paulo de Carvalho E depois do Adeus Música: http://wn.com/paulo_de_carvalho
Leia maisDepartamento de Ciências Sociais e Humanas Ano
Departamento de Ciências Sociais e Humanas Ano 2017-2018 Disciplina: História e Geografia de Portugal (5º e 6º Anos) Critérios de Avaliação ENSINO BÁSICO - 5º E 6º ANOS MATERIAL NECESSÁRIO Manual, caderno
Leia maisLê e interpreta com atenção todos os documentos e questões da Ficha de Avaliação e tenta dar respostas claras e completas.
Agrupamento de Escolas do Concelho de Vila do Bispo Escola E.B. 2º e 3º ciclos de S. Vicente Ano Lectivo: 2012/2013 Ficha de Avaliação de História Ano: 9º ano Turma: / /2012 Classificação: Assinatura Profª
Leia maisRegeneração. hmarques 1
Regeneração hmarques 1 Cronologia 24/08/1820 Revolução Vintista 03/07/1821 Regresso do rei (D. João VI) a Portugal 07/09/1822 - Independência do Brasil (D. Pedro I, imperador do Brasil) reconhecida por
Leia maisTransição da condição colonial para o país livre
CUBA Transição da condição colonial para o país livre Cuba era uma ilha habitada por povos indígenas quando tornou-se uma colônia da Espanha em 1509. Após o esgotamento dos metais preciosos, a exploração
Leia maisCENTRO EDUCACIONAL SIGMA
5ºAno 1.5 HISTÓRIA 3º período 25 de setembro de 2015 Cuide da organização da sua avaliação. Escreva de forma legível. Fique atento à ortografia e elabore respostas claras. Tudo isso será considerado na
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO DE LOUSADA. Prova Escrita de Português NOME: Nº: GRUPO I
ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO DE LOUSADA 12º Prova Escrita de Português NOME: Nº: GRUPO I Leia o texto com muita atenção e depois responda de uma forma clara e objectiva: vago e nebuloso.
Leia maisConstituição Brasileira Completa 30 Anos
30 anos da constituição Federal Constituição Brasileira Completa 30 Anos A Constituição é o conjunto de leis do país. É considerada a Lei máxima e determina o papel do Estado. Nela estão as regras que
Leia maisJosé Pedro Aguiar-Branco Ministro da Defesa Nacional
José Pedro Aguiar-Branco Ministro da Defesa Nacional Intervenção do Ministro da Defesa Nacional por ocasião das Cerimónias de 93º Aniversário do Dia do Armistício, 88º Aniversário da Liga dos Combatentes
Leia maisOS DESAFIOS DA REPÚBLICA
VISÃO OS DESAFIOS DA REPÚBLICA por Mário Soares A temática proposta para este artigo é sem dúvida interessante, sobretudo em termos de futuro. Mas parece-me um pouco ambígua, no contexto das Comemorações
Leia maisAgrupamento de Escolas de Moura Escola Básica nº 1 de Moura (EB23)
Agrupamento de Escolas de Moura Escola Básica nº 1 de Moura (EB23) Ano letivo 2014/2015 Planificação Curricular de História e Geografia de Portugal 6º Ano Calendarização Atividades Competências Recursos
Leia maisBoas práticas. Semana da Leitura de 15 a 19 de abril 2013
Boas práticas Semana da Leitura de 15 a 19 de abril 2013 Abertura da Exposição/Semana da Leitura - testemunhos Notícia 1 No dia 15 de abril, os alunos do 4º ano, da turma H, do Centro Escolar de Mesão
Leia maisEleição para a Assembleia da República
Eleição para a Assembleia da República 1999 TEMPOS DE ANTENA SORTEIO 20 de Setembro de 1999 Comissão Nacional de Eleições Assembleia da República LEI ELEITORAL Lei n.º 14/79, de 16 de Maio na redacção
Leia maisCoro CantAr-te dirigido por Victor Gaspar - Escola EB1/JI do Pragal / AE Anselmo de Andrade, Almada. Fotografia: Carla Pinto EA/DGE.
CantAr-te em Abril Coro CantAr-te dirigido por Victor Gaspar - Escola EB1/JI do Pragal / AE Anselmo de Andrade, Almada. Fotografia: Carla Pinto EA/DGE. No dia 25 de abril, nas comemorações oficiais do
Leia maisDISCURSO DO MINISTRO DA DEFESA NACIONAL JOSÉ PEDRO AGUIAR-BRANCO. Associação dos Deficientes das Forças Armadas ADFA
DISCURSO DO MINISTRO DA DEFESA NACIONAL JOSÉ PEDRO AGUIAR-BRANCO Associação dos Deficientes das Forças Armadas ADFA Lisboa, 19 de Dezembro de 2011 1 Exmo. Senhor Chefe de Estado Maior General das FA Exmo.
Leia maisLUA, LULA, LUIZ GONZAGA: SUA HISTÓRIA RELATADA AUTORA: FERNANDA SOARES DE LIMA
LUA, LULA, LUIZ GONZAGA: SUA HISTÓRIA RELATADA AUTORA: FERNANDA SOARES DE LIMA Luiz Gonzaga do Nascimento Menino de futuro talento Nasceu em Exu Pernambuco no Nordeste Pense num caba da peste Sua mãe lhe
Leia maisEleição para a Assembleia Legislativa Regional dos Açores
Eleição para a Assembleia Legislativa Regional dos Açores 2000 TEMPOS DE ANTENA SORTEIO 22 de Setembro de 2000 Hotel Açores Atlântico Sorrtei io o dos tempos de Assembleia Legislativa Regional dos Açores
Leia maisAno Letivo 2018/2019 TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS Nº AULAS AVALIAÇÃO
Ano Letivo 2018/2019 2º Ciclo do Ensino Básico História e Geografia de Portugal/6ºAno Página 1 de 9 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Projeto Educativo, Programa de História e Geografia de Portugal,
Leia maisA Cuca. Brincando de folclore. Cuca. COLÉGIO NOSSA SENHORA DE SION
COLÉGIO NOSSA SENHORA DE SION Troca do livro LIÇÕES DE PORTUGUÊS E HISTÓRIA - 3 ano 3º ano A, B e C Sexta-feira Semana de 25 a 29 de agostode 2014. Leia o texto para fazer as lições de Língua Portuguesa
Leia maisÍNDICE GERAL. Agradecimentos Nota prévia...
ÍNDICE GERAL Agradecimentos Nota prévia......................................... 7 9 PRIMEIRA PARTE - O estudo da instituição militar 1 - Marxismo e temas militares.......................................
Leia maisRevista de Imprensa NACIONAL
Revista de Imprensa NACIONAL Quinta-feira, 07 de Julho de 2016 ÍNDICE Título Fonte Data Pág/Hora Imagens VIAGEM DE MARCELO PARA VER O EURO CUSTA 14 MIL Correio Manhã 7/7/2016 56 EUROS Viagem de Marcelo
Leia maisPlanificação anual HGP 6º ano
Planificação anual HGP 6º ano Domínio D Portugal do Século XVII ao Século XIX 1. Período -Aulas previstas: 28 a 30 Conteúdos / conceitos Subdomínio 1 O Império Português, poder absoluto, a sociedade e
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O
DISCIPLINA: História e Geografia de Portugal ANO: 5 TURMAS: A,B e C ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O Tema A - A Península Ibérica: dos primeiros povos à formação de
Leia maisAgrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho. INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL MARÇO de 2014
Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL MARÇO de 2014 Prova 05 2014 --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisDepartamento de Ciências Sociais e Humanas PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 6º ano
Departamento de Ciências Sociais e Humanas PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 6º ano 1.º Período Apresentação. Regras de trabalho na aula. Critérios de avaliação. Análise do manual
Leia maisFundamentação da atividade Um tesouro a descobrir!
Fundamentação da atividade Um tesouro a descobrir! A atividade surgiu no sentido de dar resposta a um dos pontos fracos identificados no último relatório de avaliação da biblioteca escolar no caso do domínio
Leia maisAula 15- A Crise do Império de Novembro de 1889
Aula 15- A Crise do Império 1870-1889 15 de Novembro de 1889 Silêncio! Dom Pedro está governando o Brasil. z z z Proclamação da República A Questão Militar A Questão Religiosa Questão Abolicionista A
Leia maisTeste sumativo de História A
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS - BARREIRO Teste sumativo de História A 12º Ano Turma D Professor: Renato Albuquerque Duração da prova: 90 minutos. Tolerância: minutos 4 páginas 31.março.11 GRUPO I Documento
Leia maisProfessor João Paulo Bandeira
Professor João Paulo Bandeira A Guerra Fria tem início logo após a Segunda Guerra Mundial, pois os Estados Unidos e a União Soviética vão disputar a hegemonia política, econômica e militar no mundo. A
Leia maisOutros Assuntos da Actualidade
Outros Assuntos da Actualidade Coronel David Martelo Capitão-de-mar-e-guerra Armando José Dias Correia II - Outros Assuntos de Actualidade Apresentação do livro "Teoria Geral da Estratégia - o essencial
Leia maisColorir sobre o 7 de Setembro
Desenhos para Pintar e Colorir sobre o 7 de Setembro 7 de Setembro Olá amigos e amigas do SOESCOLA. Hoje trago para vocês algumas sugestões de Desenhos para Colorir com o tema da Independência do Brasil
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITA Informação/Prova de Equivalência à Frequência. Ano letivo de 2012/2013. Disciplina: HISTÓRIA
ESCOLA MARTIM DE FREITAS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITA Informação/Prova de Equivalência à Frequência Ano letivo de 2012/2013 Disciplina: HISTÓRIA 3º Ciclo do Ensino Básico 1.- Introdução O
Leia maisConservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga. INFORMAÇÃO- Prova de Equivalência à Frequência Disciplina: História e geografia de Portugal 2016
Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga INFORMAÇÃO- Prova de Equivalência à Frequência Disciplina: História e geografia de Portugal 2016 Prova 13 2º Ciclo/ 6º Ano de escolaridade Decreto-Lei
Leia maisANUALIZAÇÃO 2015/2016
ESCOLA EB 3,3/S DE VILA FLOR HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 6º ANO ANUALIZAÇÃO 2015/2016 OBJETIVOS CONTEÚDOS AVALIAÇÃO GESTÃO LETIVA (POR PERÍODO) - Conhecer a sociedade portuguesa no século XVIII -
Leia maisUnificação das vias de ensino; Experiências pedagógicas; Estruturação do sistema de Ensino (Reforma Veiga Simão: )
Centro de Competência de Ciências Sociais Licenciatura em Ciências da Educação Unidade Curricular: Sociologia da Educação Ano letivo: 2014/2015 1ºAno - 2º Semestre Unificação das vias de ensino; Experiências
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO RESTELO
T AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO RESTELO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL (2º ciclo) Ano letivo: 2018/19 DOMÍNIOS DE APRENDIZAGEM CONHECIMENTOS/COMPETÊNCIAS/CAPACIDADES
Leia maisO Golpe 1. Juliana Silva SAKAE 2 Ricardo BARRETO 3 Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, UFSC
O Golpe 1 Juliana Silva SAKAE 2 Ricardo BARRETO 3 Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, UFSC RESUMO A ditadura mais sangrenta da América Latina que culminou no desaparecimento de 30 mil
Leia maisLITERATURA DE CORDEL COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O TRABALHO NA SALA DE AULA.
LITERATURA DE CORDEL COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O TRABALHO NA SALA DE AULA. Autoras: BARRETO, Raisa Queiroga. rsqueiroga92@gmail.com OLIVEIRA, KhomarTander sde. Khomartanders13@hotmail.com SIRINO,
Leia maisBiblioteca Escolar Ana Fortuna
08 a 12 de maio 34 Biblioteca Escolar Ana Fortuna BE E AEOS A CAMINHO DA MARCHA DA FELICIDADE Na próxima sexta-feira, dia 19, pelas 11 horas, decorrerá a iniciativa Marcha da felicidade, atividade de encerramento
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM 2º CICLO Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 6.º ANO Documento(s) Orientador(es): Programa de História e Geografia de Portugal
Leia maisColégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser
Aluno(a): Nº Ano: 2º Turma: Data: 10 /11/2018 Nota: Professor(a): Élida Valor da Prova: 20 pontos Orientações gerais: 1) Número de questões desta prova: 5 2) Valor das questões: 4,0 pontos cada. 3) Provas
Leia maisUnidade Portugal. Ribeirão Preto, de de AVALIAÇÃO DO CONTEÚDO DO GRUPO III 1 o BIMESTRE. O Curupira
Unidade Portugal Ribeirão Preto, de de 2011. Nome: 2 o ano (1ª série) AVALIAÇÃO DO CONTEÚDO DO GRUPO III 1 o BIMESTRE Eixo temático Percebendo os Ambientes Disciplina/Valor Português 4,0 Matemática 3,0
Leia mais2ª FEIRA 25 DE SETEMBRO Não Temas! Estou Contigo na Tua Família
Bom dia! : 2ª FEIRA 25 DE SETEMBRO Depois de um fim de semana para (re)carregar energias, espera-nos uma semana em cheio. Nesta semana vamos falar da importância da família e de como a devemos tratar como
Leia maisMestrado em Ensino de Educação Musical no Ensino Básico Projeto Educativo Planificação
Projeto Educativo Planificação Simão Gabriel Rodrigues Câmara A planificação é um importante auxiliar da prática pedagógica, contribuindo para o sucesso do processo ensino-, uma vez que permite ao docente
Leia maisDossier Temático. O 25 de Abril de Ano lectivo 2008/2009 Curso: Técnico de Informática de Gestão Turma: 1º TIG Formadora: Belmira Ferreira
Ano lectivo 2008/2009 Curso: Técnico de Informática de Gestão Turma: 1º TIG Formadora: Belmira Ferreira Dossier Temático O 25 de Abril de 1974 Por: João Conde Marta Alves Vanessa Batista Índice 1 Principais
Leia maisARQUIVO MÁRIO SOARES
ARQUIVO MÁRIO SOARES PASTA N.º 2406,000 Imagem n.º: 2 Carta MS, António Almeida Santos, Jorge Campinos Comissão Permanente PS Presidente do Conselho da Revolução Intervenção no programa televisivo Grande
Leia maisHISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL - 6º Ano PLANIFICAÇÃO ANUAL º PERÍODO: 13 semanas (+/- 26 tempos)
HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL - 6º Ano PLANIFICAÇÃO ANUAL 2013-2014 1º PERÍODO: 13 semanas (+/- 26 tempos) Diagnóstico e atividades preparatórias (2 tempos) Rever a última matéria de 5ºano 3.3. A vida
Leia maisResumo de Imprensa Noticias
Resumo de Imprensa 19-12-2011 Noticias Diário de Noticias - Pina Monteiro toma posse como Chefe do Estador-Maior do Exército - UE vai pedir à Grã-Bretanha 30,9 mil ME para o FMI - Marcelo critica Passos:
Leia mais1. Crise na Síria, Antena 1 - Notícias, 10/04/2018 1
Radios_10_Abril_2018 Revista de Imprensa 1. Crise na Síria, Antena 1 - Notícias, 10/04/2018 1 2. Más condições na oncologia pediátrica do Hospital São João no Porto, Renascença - Notícias, 10/04/2018 2
Leia mais