Portugal: do Autoritarismo à Democracia. Carlos Jorge Canto Vieira

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1 Portugal: do Autoritarismo à Democracia Carlos Jorge Canto Vieira

2 GUERRA COLONIAL 2

3 Guerra Colonial Portugal: Pluricontinental; Multiracial. 3

4 Guerra Colonial Década de 50 A União Indiana pretende a integração das cidades de Goa, Damão e Diu no seu território; Portugal recusa-se a discutir o tema; Surgem os primeiros movimentos independentistas. 4

5 Guerra Colonial Década de 60 Dezembro de 1961 A União Indiana invade as cidades de Goa, Damão e Diu 1961 Ataques às fazendas do norte de Angola e às prisões de Luanda 1963 Alastramento das insurreições à Guiné-Bissau 1964 e a Moçambique. A guerra só terminaria em 1974 com a revolução de 25 de Abril. 5

6 6

7 Guerra Colonial Amílcar Cabral Holden Roberto Agostinho Neto Jonas Savimbi Samora Machel

8 O MARCELISMO 8

9 AS IDADES DE SALAZAR, João Abel Manta. 9

10 A Liberalização fracassada 1968 Salazar sofre um acidente e fica incapacitado para dirigir o governo; É substituído por Marcello Caetano. António Oliveira Salazar Marcello Caetano

11 Primavera Marcelista Política no sentido de uma maior liberdade e democratização; Política marcada por grandes hesitações e contradições; Recusa de discutir a questão da Guerra colonial; Governação segundo o princípio da continuidade. 11

12 Acção governativa Área política Maquilhagem das instituições PIDE DGS Censura Exame prévio União Nacional Acção Nacional Popular E ainda autorização do regresso de exilados políticos como Mário Soares (mais tarde regressa ao exílio) 12

13 Acção governativa Área Social Maquilhagem das instituições Criação da ADSE Assistência na Doença dos Servidores do Estado; Instituição do subsídio de Férias e de Natal; Atribuição de pensões aos trabalhadores rurais e de profissões mais modestas; Criação de nova legislação sindical. 13

14 Acção governativa Área Educativa Maior acesso ao ensino; Renovação dos conteúdos; Escolaridade Obrigatória. 14

15 Eleições Legislativas de 1969 participação da oposição nas eleições após 44 anos demonstração de abertura política, porém eleições marcadas por limitações à liberdade de voto aumento da contestação nos meios universitários, fabris e militares 15

16 Contestação ao regime Abril de 1973 Reuniu-se o 3º Congresso da Oposição Democrática. Defende-se os 3 D s: Descolonização; Desenvolvimento e Democratização Fevereiro de 1974 O General Spínola publica o livro Portugal e o futuro; Defendia uma solução política para resolver a Guerra Colonial e a liberalização do País 16

17 25 DE ABRIL DE

18 Causas para a Revolta Militar Insistência na Guerra Colonial; Equiparação dos oficiais milicianos aos oficiais do quadro; Falta de Liberdade; Dificuldades económicas. Levam à criação do MFA Movimento das Forças Armadas Revolta das Caldas (Março de 1974) Primeira tentativa para depor o regime; Falhou. 18

19 Revolta das Caldas Primeira tentativa para depor o regime; Reacção à demissão do General Spínola e Costa Gomes; Falhou. 19

20 25 de Abril de 1974 Na noite de 24 para 25 de Abril dá-se início ao golpe militar; Apoio da população de Lisboa; Os pontos chave da cidade de Lisboa são ocupados pelos revoltosos; Só a PIDE oferece resistência; Marcello Caetano rende-se no Convento do Carmo. 20

21 21

22 Junta de Salvação Nacional Presidida pelo General Spínola. Objectivos: Zelar que o Governo Provisório cumprisse o Programa do MFA. António de Spínola acaba por ser nomeado Presidente da República. 22

23 Pinheiro de Azevedo Costa Gomes António de Spínola Silvério Marques Rosa Coutinho Galvão de Melo Falta: General Diogo Neto ausente em Moçambique 23

24 Objectivos do MFA Destituição das suas funções o Presidente da República e o governo; Fim da Pide, Censura, Legião Portuguesa, Mocidade Portuguesa, Acção Nacional Popular, Assembleia Nacional, Câmara Corporativa; Libertação dos presos políticos; Regresso dos exilados (Mário Soares e Álvaro Cunhal); Autorização de criação de Partidos Políticos; Criação de Sindicatos para a função pública; Independência das colónias; Eleições livres para a formação de uma Assembleia Constituinte; Nova Constituição da República. 24

25 Criação de partidos políticos Mário Soares 1924 Francisco Sá Carneiro Álvaro Cunhal Freitas do Amaral 1941

26 26

27 Verão Quente de Março de 1975 Face ao aumento da influência do Partido Comunista no MFA e receio da tomada de poder tentativa de golpe militar, liderado pelo General Spínola Fuga para o estrangeiro 27

28 28

29 Governo de Vasco Gonçalves Segue uma tendência marxista; Promove: Nacionalização dos seguros, bancos, grandes empresas ligadas à siderurgia, electricidade, cimentos, transportes, adubos, tabacos Reforma Agrária expropriação dos latifúndios do Alentejo e do Ribatejo e criação das Unidades Colectivas de Produção (UCP s). 29

30 Instabilidade política e social O PS e o PPD abandonam o governo; Aumento do número de greves; Ocupação de campos e fábricas; Ataques às sedes de partidos e sindicatos; Cerco à Assembleia da República. 25 de Novembro de 1975 golpe militar de esquerda neutralizado pelo Tenente-coronel Ramalho Eanes 30

31 Constituição de 1976 Consignou uma nova organização democrática: Permitiu eleições livres; Independência dos órgãos de soberania; Descentralização e autonomia regional; Reforço do poder autárquico. 31

32 DESCOLONIZAÇÃO 32

33 Independência das Colónias Do programa do MFA: A solução para as colónias não era militar mas sim política; Lançamento de uma política que conduzisse à paz. Início de conversações: Junho de 74 Conferência de Lusaca; Agosto de 74 Acordo entre Portugal e a ONU; Setembro de 74 Encontro da ilha do Sal; Novembro de 74 Declaração de Argel; Janeiro de 75 Cimeira do Algarve. 33

34 Cinco Novos Países Guiné-Bissau 23 Agosto de 74 Moçambique 26 Junho de 75 Cabo Verde 05 Julho de 75 S. Tomé e Príncipe 12 de Julho de 75 Angola 11 Novembro 75 Ainda faltavam Macau e Timor 34

35 O regresso a casa Macau foi entregue à China em 1999 Timor Leste foi ocupado, em 1975, pela Indonésia; Tornou-se independente em

36 Retornados O fim da guerra e a independência levou a situações de violência; Cerca de 500 mil pessoas foram obrigadas a regressar a Portugal; Abandono dos bens; Difícil integração na sociedade portuguesa 36

37 37

38 UM NOVO RUMO 38

39 Integração na CEE Março de 1977 Pedido de Adesão; 1985 Pedido é aceite; 1 de Janeiro de 1986 Portugal passa a ser membro de pleno Direito 39

40 Tratado de Maastricht Assinado em 1992; A CEE passa a designar-se por UE União Europeia; Objectivos: Maior participação dos cidadãos na vida comunitária; Cidadania europeia; Maior solidariedade entre os Estados-membros; Meios para garantir a paz e a segurança; Criação de uma moeda única - euro 40

41 Costa Gomes Ramalho Eanes Mário Soares António Spínola Jorge Sampaio Aníbal Cavaco Silva

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