O 25 de Abril e a descolonização

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1 O 25 de Abril e a descolonização Martins Guerreiro Universidade de Oslo 28 de Outubro 2015 Causas e preparação da revolução de Abril situacao anterior A ditadura- O Estado Novo no pós-guerra Falta de liberdades cívicas Fraco desenvolvimento económico- emigração Isolamento internacional A Resistência -- oposição ao regime ditatorial Guerra Colonial Consciencialização política e a ação militar A transição do Poder Revolucionário para o Poder Democrático 1

2 Características e consequências do 25 abril A sociedade portuguesa dos anos 60 e 70 Ditadura corporativa de inspiração fascista Movimento dos capitães/mfa Singularidades da revolução romântica Múltiplas dimensões e ruturas Os jovens militares e a guerra colonial O programa do MFA, suas dimensões política e económica: Democratização, descolonização, desenvolvimento Repercussão internacional: Descolonização/PALOPS Espanha, Grécia, América Latina, Europa do Leste Chama-se Estado Novo ao regime saído da da Ditadura Militar implantada em 28 de Maio de 1926 e consolidado com a constituição corporativo/fascista de

3 Instrumentos repressivos de SALAZAR A censura e restrições à liberdade individual e social Tortura Partido único, com a proibição de aparecimento de novos partidos As condições de vida difícil levam à emigração muitos portugueses O Governo tinha uma polícia política ( PIDE ) Polícia Internacional e Defesa do Estado Direção Geral de Segurança 3

4 António Maria Cardoso Aljube Caxias Forte de Peniche 4

5 Movimento dos capitães Em reuniões os oficiais decidem que: Melo Antunes Otelo Saraiva de Carvalho Prepare o programa político e defina os objectivos do Movimento Prepare o plano de operações da ação militar Garcia dos Santos Prepare o anexo de Transmissões Centro de Operações Posto de Comando Regimento de Engenharia n.º 1 - Pontinha Otelo Saraiva de Carvalho Garcia dos Santos Sanches Osório Fisher Lopes Pires Hugo dos Santos Vítor Crespo 5

6 TRANSMISSÃO PELA RÁDIO DOS SINAIS DE ARRANQUE E CONFIRMAÇÃO DE SIGNIFICADO POLITICO E ESTETICO Arranque: 24 de Abril Às 22,55h é emitida pelos Emissores Associados de Lisboa uma frase que anuncia a hora e a canção de Paulo de Carvalho E Depois do Adeus Confirmação: 25 de Abril Às 0,20h, na Rádio Renascença, é lida a primeira quadra da sequência: Grândola Vila Morena Terra da fraternidade O povo é quem mais ordena Dentro de ti, ó cidade E transmitida Grândola Vila Morena de José Afonso 6

7 A reação do poder e a vitória do Movimento Marcelo Caetano e os ministros encontram fraco apoio nas forças fiéis ao regime Hora H: 19,30 No Quartel do Carmo, Marcelo Caetano rende-se ao Cap. S. Maia que, acompanhado por uma imensa multidão, controlou a tensão gerada pela impaciência popular e a hesitação e temor dos governantes. 1h e 30 m Apresentação ao país, através da televisão, da Junta de Salvação Nacional, presidida por António de Spínola, e composta por Francisco da Costa Gomes, Pinheiro de Azevedo, Rosa Coutinho, Diogo Neto (ausente), Galvão de Melo e Silvério Marques O MFA é acolhido com grande entusiasmo por todo o país 7

8 JUNTA de SALVAÇÃO NACIONAL 8

9 Junta de Salvação Nacional primeiras decisões De acordo com o Programa do MFA: Destituição do Presidente da República e de todos os membros do governo Extinção da Acção Nacional Popular Extinção da polícia política e prisão dos seus membros Abolição da censura (exame prévio) Libertação de todos os presos políticos Regresso dos exilados Substituição dos altos dirigentes da administração central e local Autorização para a formação de partidos políticos e de sindicatos livres O primeiro governo provisório toma posse a 15 de Maio de DE ABRIL: Esta é a madrugada que eu esperava O dia inicial inteiro e limpo Onde emergimos da noite e do silêncio E livres habitamos a substância do tempo A dimensäo estética 9

10 SALGUEIRO MAIA: Aquele que na hora da vitória/ Respeitou o vencido// Aquele que deu tudo e não pediu a paga// Aquele que na hora da ganância/ Perdeu o apetite// Aquele que amou os outros e por isso/ Não colaborou com sua ignorância ou vício.// Aquele que foi «Fiel à palavra dada à ideia tida» / Como antes dele mas também por ele/ Pessoa disse. Propaganda do regime A sociedade colonial Os colonos e a guerra Relação colonos -- tropas metropolitanas Africanização da guerra colonial 10

11 Fascismo e colonialismo portugueses O Estado Novo e as colónias Relação de domínio mascarada pela propaganda do país pluricontinental e multiracial Atraso económico na Metrópole Moçambique - influência inglesa e da RAS 11

12 Política colonial Os movimentos de libertação e a luta armada ALCORA : Portugal, RAS e Rodésia A internacionalização da questão colonial Os não alinhados A ONU 12

13 13

14 Mais de mortos feridos evacuados doentes dos quais resultaram perto de deficientes físicos com grau de deficiência superior a 60% E ainda mais de neuróticos de Guerra Da parte africana houve muitas centenas De milhares de vitimas A Descolonização/transferência do poder o processo iniciou-se com a guerra de guerrilhas 14

15 O 25 de Abril Impreparação da maioria dos colonos para a mudança Alternativas : manutenção do status integracionista federalismo Independência negra O apelo da independência branca Legitimidade dos movimentos de libertação conquistada na guerrilha A GEOPOLÍTICA CONFLITOS QUE SE CRUZAM NA GUERRA COLONIAL Metrópole-Colónia Leste Oeste (Disputa da África ) Regional Africano RAS, Rodésia, mercenários brancos Tribais Angola, Moçambique e Guiné ( guerras civis) O Estado Nação e a Cultura Africana 15

16 Do programa do MFA à Lei 7/74 Posições do MFA e do Gen Spínola Encontros de Spínola com Nixon e Mobutu Movimentos de Libertação intensificam luta armada Lei 7/74 de 27 de Julho Reconhece o Direito dos Povos à independência Comunicado a confirmar e especificar para cada uma das Colónias os seus Direitos Portugal reconhece que os interlocutores legítimos para a transferência do poder são os Movimentos de Libertação 16

17 Negociações com os Movimentos de Libertação Argel - Paigc Lusaka - Frelimo Mpla, Unita, Fnla - Mombaça Mpla, Unita, Fnla Portugal - Alvôr 17

18 Estratégia Portuguesa na Transferência do Poder Respeito pelas resoluções da ONU Recusa do Neocolonialismo e do Abandono Cooperação no futuro Defesa dos interesses dos portugueses Os movimentos nacionalistas de libertação/independência Angola 1961 Início da luta armada MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola), inicialmente dirigido por Mário Pinto de Andrade e posteriormente por Agostinho Neto UPA/FNLA (União dos Povos de Angola/Frente Nacional de Libertação de Angola, dirigida por Holden Roberto) UNITA (União para a Independência Total de Angola), dirigida por Jonas Savimbi, dissidente da FNLA Acordo de ALVOR Jan/ Proclamação da independência 18

19 Guiné 1963 Início da luta armada PAIGC (Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde), fundado por Amílcar Cabral, assassinado em Proclamação unilateral da independência 1974 Portugal reconhece a independência 1964 Início da luta armada FRELIMO (Frente de Libertação de Moçambique), dirigida por Eduardo Mondlane (assassinado em 1969) e posteriormente por Samora Machel 1975 Proclamação da independência Moçambique 19

20 Moçambique - algumas caraterísticas Solução de transicão rápida Falta de quadros locais Baixo índice cultural da maioria dos colonos Funcionários públicos, técnicos e administrativos de qualidade Absoluta dependência económica do exterior (capital, apoio técnico e ligações estruturais) Discriminação racial e social Relativa instabilidade política em Portugal RETORNADOS 20

21 Questão da segurança das pessoas e bens O pânico e impreparação para mudanca política Instabilidade política em Lisboa Campanhas e boatos desestabilizadores Interceção dos vários conflitos Sequelas de graves incidentes internos Planos de evacuação para Portugal IARN 21

22 Concretização do Programa do MFA (os três D s) Descolonizar Negociações com os movimentos de libertação das colónias. Com excepção de Timor (ocupado pela Indonésia em 1975) e Macau (soberania transferida em 1999 para a R. P. da China) todas as colónias portuguesas adquirem a independência. Democratizar Liberdade para a formação de partidos Organização de eleições livres Formação de uma Assembleia Constituinte (eleita em 25/4/75) Eleicão do PR, AR e do poder local Prof. Henrique de Barros, presidente da Assembleia Constituinte Concretização do Programa do MFA (os três D s) Democratizar (cont.) Constituição democrática de 1976 (aprovada em 2 de Abril) Igualdade de todos os cidadãos perante a lei Liberdade de expressão, de reunião e de imprensa Liberdade de associação Estatuto de autonomia para os Açores e Madeira Direito de voto Liberdade sindical Direito à greve Direito ao trabalho, à segurança social e à protecção na doença Direito à educação Separação dos poderes do Estado Definição do poder local Em 1976/77 todos os orgãos de soberania e do poder local foram eleitos democráticamente: PR, AR, Câmaras Municipais 22

23 1.º Congresso do PCP na legalidade 1.º Congresso do PS na legalidade 23

24 Congresso fundador do PPD Congresso fundador do CDS 24

25 Concretização do Programa do MFA (os três D s) Desenvolver º membro do Conselho da Europa 1977 Pedido de adesão à Comunidade Económica Europeia 1985 Assinatura do tratado de adesão à CEE 1986 Portugal torna-se membro da CEE Portugal na União Europeia OBRIGADO 25

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