CARACTERIZAÇÃO DE ACESSOS DO BANCO ATIVO DO GERMPOPLASMA DE ALGODÃO DA EPAMIG EMPREGANDO MICROSATÉLITE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CARACTERIZAÇÃO DE ACESSOS DO BANCO ATIVO DO GERMPOPLASMA DE ALGODÃO DA EPAMIG EMPREGANDO MICROSATÉLITE"

Transcrição

1 CARACTERIZAÇÃO DE ACESSOS DO BANCO ATIVO DO GERMPOPLASMA DE ALGODÃO DA EPAMIG EMPREGANDO MICROSATÉLITE Taciana de Carvalho Coutinho (UFRN), Walter Fabrício Silva Martins (UFPE), Fábia Suelly Lima Pinto (Embrapa Algodão), Wagner Alexandre Lucena (Embrapa Algodão), Marcia Soares Vidal (Embrapa Algodão) RESUMO - Marcadores microsatélites ou SSR (Seqüências simples repetitivas) são seqüências de pequenas repetições em pares de bases distribuídos ao longo do genoma. A identificação genotípica a partir de marcadores pode diagnosticar marcas polimórficas existentes no genoma, que poderão auxiliar na seleção de genes envolvidos com características agronômicas. O presente trabalho teve por objetivo avaliar a diversidade genética entre 32 acessos pertencentes ao banco ativo de germoplasma da EPAMIG através de microsatélites. Dos 17 loci de microsatélite estudados, o número de alelos por locus variou de 2 a 6, com uma média de 3 alelos por locus. A maior taxa de heterozigosidade esperada foi de 0,20 e a observada de 0,41 para o acesso Dendera, enquanto que, a menor taxa foi de heterozigosidade esperada foi de 0,11 e a observada de 0,23 para 24 acessos. A árvore filogenética gerada com dados de microsatélites apresentou sete grupos, enquanto que, para as características morfológicas já estudadas formaram 10 grupos diferentes. Palavras chaves: Gossypium spp., microsatélites, diversidade genética CHARACTERIZATION OF EPAMIG COTTON GERMPLASM COLLECTION ACCESSIONS MICROSSATELLITE ABSTRACT - Microsatelite markers or SSR (Simple Sequence Repeat) are short base pairs repeated sequences spreaded in the entire genome. Genotypic identification using genetic markers can to light out the polymorphism that exists through the genome, which will help to select important genes for specific agronomic characteristics. The objective of this work was to analyse the genetic diversity of 32 accesses from the EPAMIG s GAB using microsatellite. The number of alleles per locus varied between 2 and 6, with a medium of 3 alleles per locus, from a total of 17 loci studied. The expected and observed values of heterozygosity ranged from 0.11 to 0.20 and 0.23 to 0.44, respectively. The dendrogram constructed based on molecular markers demonstrated seven groups, which were compared to another dendrogram constructed based on morphological characters in order to correlate the two markers. Key Words: Gossypium ssp., microsatellite, genetic diversity

2 INTRODUÇÃO O genoma do algodão (Gossypium hirsutum L.) apresenta uma grande quantidade de DNA repetitivo, classificados de acordo com o número de nucleotídeos e complexidade da seqüência que os compõem. Dentro destas regiões repetidas, encontra-se os marcadores moleculares denominados de microsatélites que, segundo Ferreira e Grattapaglia (1998), consistem de pequenas seqüências com 1 a 4 nucleotídeos de comprimento, repetidas em tandem, distribuídos ao acaso o qual constitui um loco genético altamente variável, multialélico e de expressão co-dominante. O melhoramento genético do algodão visa à obtenção de novas variedades que apresentem características que atendam as demandas em termos do aumento do rendimento de fibra, maturação precoce, adaptação à colheita mecanizada, resistência a pragas e doenças e, alto rendimento de fibra. Os trabalhos de melhoramento do algodão estão ligados a várias instituições que conduzem anualmente uma série de ensaios, avaliando linhagens em diversas localidades. Estes estudos avaliam a diversidade genética entre grupos de genitores para a identificação de combinações híbridas de maior heterozigosidade que possam ser utilizados na recuperação de genótipos superiores nas gerações segregantes em espécies cultivadas de algodão (CARVALHO, 2003). A partir do desenvolvimento dos marcadores moleculares, os quais detectam polimorfismo genético, diversos trabalhos têm avaliado a variabilidade genética de indivíduos dentro e entre populações, principalmente para análises de bancos ativos de germoplasma. Os marcadores moleculares nestes programas de melhoramento são utilizados como um sistema diagnóstico onde pode segregar conjuntamente com os genes de interesse agronômico, resultando na seleção indireta do gene. O presente trabalho teve por objetivo avaliar a diversidade genética entre 32 acessos pertencentes ao banco ativo de germoplasma da EPAMIG através de microsatélites. MATERIAL E MÉTODOS O material vegetal em estudo pertence ao Banco ativo de germoplasma da EPAMIG, composto por 221 acessos, dos quais estão classificados em 10 grupos a partir das análises de similaridade morfológica e de fibra. Para o presente estudo, 32 acessos dos 221 foram selecionados com base no agrupamento já realizado. Estes acessos foram plantados em casa de vegetação da Embrapa Algodão em vasos contendo uma mistura de massame, esterco e solo, nas proporções de 30%, 30% e 40% respectivamente. Após quatro a cinco semanas de desenvolvimento folhas jovens foram coletadas em nitrogênio líquido para posterior extrações de DNA, seguindo o protocolo de extração de DNA genômico de Ferreira e Grattapaglia (1999). DNAs obtidos foram quantificados em géis de agarose e espectrofotômetro. As reações de amplificação para os 32 acessos foram realizadas em solução total de 20 µl contendo: 10 ng de DNA genômico de algodão; 1 µl de Taq sintetizada no Laboratório de Biotecnologia da Embrapa Algodão; 10X Tampão da Taq DNA polimerase; 0,2 mm de dntp; 3 e 2 mm de MgCl 2 ; 3 µl de oligonucleotídeo. A ciclagem foi obtida em termocicladores (Eppendorf-Mastercycher Gradient), onde inicialmente o DNA foi desnaturado a 95 C por 12 minutos. Seguiram-se 47 ciclos de desnaturação anelamento - extensão. Nos primeiros 11 ciclos de amplificação, a desnaturação foi feita a 94 C por 15 segundos; a temperatura de anelamento, no primeiro ciclo de 65 C por 30 segundos, e diminuiu um grau a cada ciclo (touch down), chegando a 55 C no décimo primeiro ciclo; a extensão foi de 72 C por 1 minuto. Os trinta e seis ciclos restantes foram de 94 C por 15 segundos; 55 C por 30 segundos e 72 C por 1 minuto. Seguiu-se extensão final a 72 C por 6 minutos. Os

3 fragmentos amplificados foram separados em eletroforese vertical em gel de poliacrilamida desnaturante, corados conforme Creste et al., Para a análise da distância genética foi utilizado o programa Genetix (Belkhir, et al, falta ano), a matriz de distância obtida foi utilizada para a construção do dendograma através do programa MEGA 3 (KUMAR et al., 2004) pelo método da UPGMA (Unweitghted pair-group method with arithmetical averages). RESULTADOS E DISCUSSÃO O trabalho de Carvalho et al (2003) avaliou a diversidade genética entre os acessos do banco ativo de germoplasma da EPAMIG levando-se em consideração as características morfológicas, tais como: Porcentagem de fibra, índice de fibra, comprimento de fibra, resistência de fibra, finura da fibra, índice de uniformidade de fibra, altura da planta, precocidade de maturação, altura do primeiro ramo frutífero, números de ramos frutíferos e número de ramos reprodutivos. Para os 221 acessos analisados obteve-se a formação de 10 grupos dos quais 36 acessos foram utilisados para a construção da árvore filogenêtica com os dados das características morfológicas. Dos 36 acessos utilizados, 32 foram avaliados para marcadores de microsatélites, onde 17 loci foram polimórficos, como mostrado na Tabela 1. Tabela I. Loci de microsatélites analisados para os 32 acessos. Locus Tamanho estimado Nº de Tamanho estimado Nº de Locus do alelos alelos do alelos alelos BNL /153 2 BNL /155 2 BNL /210 3 BNL /200 2 BNL /179 4 BNL /176 3 BNL /212 2 BNL /174 3 BNL /193 2 BNL /190 3 BNL /214 6 BNL /195 3 BNL 3653 _ 3 BNL /206 4 BNL /182 3 BNL /128 2 BNL /108 4 O número de alelos por locus variou de 2 a 6, com média de 3 alelos por locus, distribuídos entre os 32 acessos. A taxa de heterozigosidade esperada e observada foi calculada adotando-se o critério de polimorfismo de 0,95. A maior taxa de polimorfismo observada foi para o acesso Dendera que teve 0,20 de heterozigosidade esperada e 0,41 de heterozigosidade observada. A menor taxa de polimorfismo foi de 0,11 para heterozigosidade esperada e 0,23 de heterozigosidade observada para os acessos em negrito da Tabela 2.

4 Tabela 2. Taxa de heterogosidade esperada e observada entre os 32 acessos gerados pelos 17 loci de microsatélite ACESSOS Hexp. Hobs. ACESSOS Hexp. Hobs. 4S 180 0,08 0,17 T ,11 0,23 ACALA ,11 0,23 TAMCOT 788 0,14 0,29 AUBURN FG 277 0,11 0,23 TAMCOT SP 0,11 0,23 BJ ,11 0,23 THORPE 0,11 0,23 C ,11 0,23 TX CABUCS 0,11 0,23 DENDERA 0,20 0,41 TXCACES ,11 0,23 DES ,11 0,23 TX CDPS 177 0,14 0,29 PEE DEE 6 0,11 0,23 V ,11 0,23 GIZA 80 0,17 0,35 V ,11 0,23 SL ,11 0,23 T-295 0,11 0,23 SL ,23 COKER-310 0,11 0,23 SL 5(3-5600) 0,11 0,23 STONEVILLE 213 0,11 0,23 SU ,11 0,23 STONEVILLE-7 0,11 0,23 T ,11 0,23 EMPIRE GRANDLESS 0,11 0,23 T ,11 0,23 BJ ,14 0,29 T ,14 0,29 T ,12 0,25 A árvore filogenêtica obtida com os dados genéticos gerou 7 grupos para os 32 acessos estudados, onde se verificou que os acessos do grupo 9 do trabalho de Carvalho et al (2003) quando analisados por marcadores de microsatélite formaram dois grupos divergentes localisados nas extremidades da árvore, inferindo que características morfológicas diferentes possam estar separando este grupo, quando analisados por microsatélites. Os acessos pertencentes aos grupos 7, 8 e 10 como classificados no trabalho de Carvalho et al (2003), foram classificados em um único grupo quando gerados com dados de microsatélites, onde a similaridade foi alta. Os 4 grupos restantes da análise genética apresentou acessos pertencentes a vários grupos diferentes da classificação morfológica, onde implica-se que marcas polimorficas não estejam relacionadas a caracteres de interesse agronômico.

5 BJ3129 T SL5(3-5600) C SL T7044 TXCACES1-81 TXCDPS-177 STONEVILLE-213 EMPIREGRANDLESS BJ S180 STONEVILLE-7 TXCABUCS181 AUBURNFG-277 TAMCOT788 PEEDEE695 COKER-310 THORPE TAMCOTSP37 SL T-295 SU T DES24-8 ACALA4-42-A T V V T DENDERA GIZA80 Figura 1. Árvore filogenêtica gerada para os 32 acessos a partir dos 17 loci de microsatélites. CONCLUSÃO Para os 32 acessos analisados por marcadores moleculares SSR foi verificado que o número de loci não foi suficiente para separar os grupos analisados, pois houve uma redução no número de grupos formados quando comparados com a árvore gerada com os dados de características morfológicas. Como perspectivas pretende-se avaliar um maior número de loci de microsatélite para a separação dos grupos availados.

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BELKHIR K, BORSA P., CHIKHI L. RAUFASTE N. BONHOMNE F. GENETIX 4,02, logiciel sous WindowsTM pour la génétique des populations. Laboratoire Géome, population, interactions: CNRS UMR 5000, Université de Montpellier II, Montpellier, France, CARVALHO, L. P.; LANZA, M. A.; FALLIERI, J.; SANTOS, J. W. Análise da diversidade genética entre acessos de banco ativo de germoplasma de algodão. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 38, p , FERREIRA, M. E.; GRATTAPAGLIA, D. Introdução ao uso de marcadores moleculares em análise genética. 3 ed. Brasília: Brasília: Embrapa Cenargem, p. KUMAR, S.; TAMURA, K.; NEI, M. MEGA3: Integrated software for Molecular Evolutionary Genetics Analysis and sequence alignment. Briefings in Bioinformatics, v. 5, p

MARCADORES MOLECULARES

MARCADORES MOLECULARES ESALQ/USP MARCADORES MOLECULARES Base genética dos marcadores e usos no melhoramento de plantas e em estudos de diversidade genética e conservação Departamento de Genética ESTUDO DIRIGIDO 1. O que são

Leia mais

Diversidade Genética de Híbridos de Milho da Embrapa no Cenário Nacional

Diversidade Genética de Híbridos de Milho da Embrapa no Cenário Nacional Diversidade Genética de Híbridos de Milho da Embrapa no Cenário Nacional Marcos de Oliveira Pinto (1), Isabel Regina Prazeres de Souza (2) ; Samanta Gabriela Medeiros Carvalho (3) ; Isabella Aparecida

Leia mais

TRANSFERIBILIDADE DE MARCADORES MICROSSATÉLITES DE MELÃO PARA MELANCIA

TRANSFERIBILIDADE DE MARCADORES MICROSSATÉLITES DE MELÃO PARA MELANCIA TRANSFERIBILIDADE DE MARCADORES MICROSSATÉLITES DE MELÃO PARA MELANCIA Maia, A. K. S (1) ; Albuquerque, L. B. (1) ; Antonio, R. P. (2) ; Silveira, L. M. (3) ; Nunes, G. H. S (1) ; Silva, A. E. A (1) ;

Leia mais

DIVERSIDADE GENÉTICA DE ETNOVARIEDADES DE MANDIOCA UTILIZADAS NA REGIONAL JURUÁ, ACRE, PARA A FABRICAÇÃO DE FARINHA

DIVERSIDADE GENÉTICA DE ETNOVARIEDADES DE MANDIOCA UTILIZADAS NA REGIONAL JURUÁ, ACRE, PARA A FABRICAÇÃO DE FARINHA DIVERSIDADE GENÉTICA DE ETNOVARIEDADES DE MANDIOCA UTILIZADAS NA REGIONAL JURUÁ, ACRE, PARA A FABRICAÇÃO DE FARINHA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32

Leia mais

¹ Bolsista da Embrapa Amazônia Oriental, Laboratório de Genética molecular, 2

¹ Bolsista da Embrapa Amazônia Oriental, Laboratório de Genética molecular, 2 SELEÇÃO DE PRIMERS ISSR PARA USO EM GENOMAS DE CAMUCAMUZEIRO Moisés Rosas da silva¹, Maria do Socorro Padilha de Oliveira², Elisa Ferreira Moura², Simone de Miranda Rodrigues² ¹ Bolsista da Embrapa Amazônia

Leia mais

VARIABILIDADE GENÉTICA DE ACESSOS E CULTIVARES DE MELANCIA BASEADA EM MARCADORES RAPD

VARIABILIDADE GENÉTICA DE ACESSOS E CULTIVARES DE MELANCIA BASEADA EM MARCADORES RAPD VARIABILIDADE GENÉTICA DE ACESSOS E CULTIVARES DE MELANCIA BASEADA EM MARCADORES RAPD Ricarte, A. O (1) ; Albuquerque, L. B. (1) ; Antonio, R. P. (2) ; Silveira, L. M. (3) ; Carvalho, K. K. A. (1) ; Silva,

Leia mais

CONSERVAÇÃO, DIVERSIDADE E ESTRUTURA GENÉTICA DE POPULAÇÕES NATURAIS DE Gossypium mustelinum PRESENTE NO SEMI-ÁRIDO NORDESTINO (*)

CONSERVAÇÃO, DIVERSIDADE E ESTRUTURA GENÉTICA DE POPULAÇÕES NATURAIS DE Gossypium mustelinum PRESENTE NO SEMI-ÁRIDO NORDESTINO (*) CONSERVAÇÃO, DIVERSIDADE E ESTRUTURA GENÉTICA DE POPULAÇÕES NATURAIS DE Gossypium mustelinum PRESENTE NO SEMI-ÁRIDO NORDESTINO (*) Carlos Eduardo de Araújo Batista (UEPB), A. Y. Ciampi (Embrapa Cenargen),

Leia mais

MARCADORES MOLECULARES

MARCADORES MOLECULARES MARCADORES MOLECULARES Genética Melhoramento na agricultura até séc. XIX arte e seleção inconsciente 1900s - Descoberta dos princípios genéticos 1920-50 - Melhoramento genético científico 1970-80 - Utilização

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE MARCADORES MOLECULARES MICROSSATÉLITES NA PURIFICAÇÃO DE UMA POPULAÇÃO F2 DE ALGODÃO

UTILIZAÇÃO DE MARCADORES MOLECULARES MICROSSATÉLITES NA PURIFICAÇÃO DE UMA POPULAÇÃO F2 DE ALGODÃO UTILIZAÇÃO DE MARCADORES MOLECULARES MICROSSATÉLITES NA PURIFICAÇÃO DE UMA POPULAÇÃO F2 DE ALGODÃO Ivan Schuster (COODETEC/ ivan@coodetec.com.br ), Marc Giband (CIRAD), Jean-Marc Lacape (CIRAD), Christopher-Robin

Leia mais

DIVERSIDADE GENÉTICA DE POPULAÇÕES NATURAIS DE Anthonomus grandis Boheman (COLEOPTERA: CURCULIONIDAE) *

DIVERSIDADE GENÉTICA DE POPULAÇÕES NATURAIS DE Anthonomus grandis Boheman (COLEOPTERA: CURCULIONIDAE) * DIVERSIDADE GENÉTICA DE POPULAÇÕES NATURAIS DE Anthonomus grandis Boheman (COLEOPTERA: CURCULIONIDAE) * Walter Fabrício Silva Martins (UEPB/CCBS), Constância Flávia Junqueira Ayres (CPqAM/FIOCRUZ), Wagner

Leia mais

Marcadores Moleculares

Marcadores Moleculares UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA E FITOSSANITARISMO AF 060- Biotecnologia Vegetal Marcadores Moleculares Prof a. Renata Faier Calegario Profº Bruno Portela

Leia mais

Polimerase Chain Reaction PCR

Polimerase Chain Reaction PCR Polimerase Chain Reaction PCR Reação em cadeia da polimerase Técnica in vitro utilizada para sintetizar muitas cópias de DNA Amplificar uma seqüência alvo específica Termociclador DNA molde dntp DNA polimerase

Leia mais

Variabilidade genética em cultivares de soja determinada com marcadores microssatélites em gel de agarose

Variabilidade genética em cultivares de soja determinada com marcadores microssatélites em gel de agarose 1460 E.S.N. Vieira et al. Variabilidade genética em cultivares de soja determinada com marcadores microssatélites em gel de agarose Elisa Serra Negra Vieira (1), Ivan Schuster (1), Rosane Bezerra da Silva

Leia mais

Análise da diversidade genética entre acessos de banco ativo de germoplasma de algodão (1)

Análise da diversidade genética entre acessos de banco ativo de germoplasma de algodão (1) Análise da diversidade genética entre acessos 1149 Análise da diversidade genética entre acessos de banco ativo de germoplasma de algodão (1) Luiz Paulo de Carvalho (2), Marcelo Abreu Lanza (3), Joel Fallieri

Leia mais

Microssatélites Fluorescentes na Diferenciação de Linhagens de Milho

Microssatélites Fluorescentes na Diferenciação de Linhagens de Milho Microssatélites Fluorescentes na Diferenciação de Linhagens de Milho XXIV Congresso Nacional de Milho e Sorgo - 01 a 05 de setembro de 2002 - Florianópolis - SC Padilha L., Guimarães C.T., Vieira, M.G.G.C.,

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA DIVERSIDADE DE ACESSOS DE PINHÃO MANSO

CARACTERIZAÇÃO DA DIVERSIDADE DE ACESSOS DE PINHÃO MANSO CARACTERIZAÇÃO DA DIVERSIDADE DE ACESSOS DE PINHÃO MANSO Sílvia Gabriela Avelino Silva 1, 2, Fernanda Kelly Gomes da Silva 1,2, Augusto Lima Diniz 1,2 e Nair Helena Castro Arriel 2 1 UEPB, gabi.silvia@hotmail.com,

Leia mais

Diversidade genética de variedades comerciais de maracujazeiro-azedo com base em marcadores moleculares

Diversidade genética de variedades comerciais de maracujazeiro-azedo com base em marcadores moleculares Diversidade genética de variedades comerciais de maracujazeiro-azedo com base em marcadores moleculares Fábio Gelape Faleiro 1 Nilton Tadeu Vilela Junqueira 1 Marcelo Fideles Braga 1 Graciele Bellon 1

Leia mais

DIVERSIDADE GENÉTICA DE GENÓTIPOS DE PINHÃO-MANSO CULTIVADOS EM SERGIPE 1

DIVERSIDADE GENÉTICA DE GENÓTIPOS DE PINHÃO-MANSO CULTIVADOS EM SERGIPE 1 Página 250 DIVERSIDADE GENÉTICA DE GENÓTIPOS DE PINHÃO-MANSO CULTIVADOS EM SERGIPE 1 Vanice Dias de Oliveira 1 ; Allívia Rouse Ferreira dos Santos 1 ; Gilvânia Melo da Silva 2 ; Ana Veruska Cruz da Silva

Leia mais

DIVERGÊNCIA GENÉTICA DA POPULAÇÃO DE TRABALHO DE PINHA DA EMBRAPA MEIO-NORTE.

DIVERGÊNCIA GENÉTICA DA POPULAÇÃO DE TRABALHO DE PINHA DA EMBRAPA MEIO-NORTE. DIVERGÊNCIA GENÉTICA DA POPULAÇÃO DE TRABALHO DE PINHA DA EMBRAPA MEIO-NORTE. Resumo: Estudou-se a divergência genética da coleção de trabalho de pinha visando à obtenção de população-base para o seu programa

Leia mais

MARCADORES MOLECULARES: AFLP E RFLP

MARCADORES MOLECULARES: AFLP E RFLP Universidade Federal de Pelotas Programa de Pós Graduação em Agronomia Disciplina de Biotecnologia Aplicada ao Melhoramento MARCADORES MOLECULARES: AFLP E RFLP Prof. PhD. Antonio Costa de Oliveira Gabriela

Leia mais

Caracterização Molecular de Acessos de Coqueiro-Gigante via Marcadores SSR

Caracterização Molecular de Acessos de Coqueiro-Gigante via Marcadores SSR III Seminário de Iniciação Científica e Pós-Graduação da Embrapa Tabuleiros Costeiros 119 Caracterização Molecular de Acessos de Coqueiro-Gigante via Marcadores SSR Alinne Oliveira Nunes 1 ; Semíramis

Leia mais

Tecnologia em Eucalyptus: Técnicas moleculares de transferência de primers heterológos em espécies e híbridos.

Tecnologia em Eucalyptus: Técnicas moleculares de transferência de primers heterológos em espécies e híbridos. Tecnologia em Eucalyptus: Técnicas moleculares de transferência de primers heterológos em espécies e híbridos. Hélio Sandoval Junqueira Mendes 1, Deise Reis de Paula 2 1 Biólogo, helio_junq@yahoo.com.br,

Leia mais

Rastreamento da Distância Genética entre Linhagens Progenitoras e Ciclos de Seleção na População de Milho "Iowa Stiff Stalk Synthetic".

Rastreamento da Distância Genética entre Linhagens Progenitoras e Ciclos de Seleção na População de Milho Iowa Stiff Stalk Synthetic. Rastreamento da Distância Genética entre Linhagens Progenitoras e Ciclos de Seleção na População de Milho "Iowa Stiff Stalk Synthetic". XXIV Congresso Nacional de Milho e Sorgo - 01 a 05 de setembro de

Leia mais

Retrocruzamento. Allard, Cap. 14 Fehr, Cap. 28

Retrocruzamento. Allard, Cap. 14 Fehr, Cap. 28 Retrocruzamento Allard, Cap. 14 Fehr, Cap. 28 Retrocruzamento Retrocruzamento (RC) Hibridação recorrente pela qual uma característica desejável é transferida para uma cultivar (que seja deficiente nesse

Leia mais

Mariana Fronza Maurício Tamborindeguy. Prof. Fabiana Seixas

Mariana Fronza Maurício Tamborindeguy. Prof. Fabiana Seixas Mariana Fronza Maurício Tamborindeguy Prof. Fabiana Seixas Introdução ao PCR PCR RAPD PCR Multiplex Alu PCR Referências Reação em cadeia da polimerase Técnica pela qual moléculas de DNA são amplificadas

Leia mais

PCR Reação de Polimerase em Cadeia. Termociclador

PCR Reação de Polimerase em Cadeia. Termociclador PCR Reação de Polimerase em Cadeia Termociclador REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE (PCR) Técnica que permite a amplificação da quantidade de DNA específico utilizando a enzima Taq DNA polimerase, sequências

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 7

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 7 Página 7 DEFINIÇÃO DE METODOLOGIAS ASSOCIADAS À UTILIZAÇÃO DE MARCADORES MOLECULARES ASSOCIADOS À RESISTÊNCIA A DOENÇAS EM ALGODOEIROS Fernanda Oliveira da Cunha Magalhães 1 ; Neiamarte Oliveira da Cunha

Leia mais

Identificação de sementes de soja geneticamente modificadas utilizando a técnica de PCR convencional

Identificação de sementes de soja geneticamente modificadas utilizando a técnica de PCR convencional Identificação de sementes de soja geneticamente modificadas utilizando a técnica de PCR convencional HONNA,P.T. 1 ; GIROTTO, L. 2 ; SOLDERA, M.C.A. 2 ; KANAMORI, N. 3 ;MARCELINO-GUIMARAES, F. C. 4 ; YAMAGUCHI-SHINOZAKI,

Leia mais

Seleção de primers RAPD e caracterização molecular de melancia.

Seleção de primers RAPD e caracterização molecular de melancia. Seleção de primers RAPD e caracterização molecular de melancia. Maria Luciene da Silva 1 ; Manoel A. Queiróz 2 ; Lindomar M. da Silveira 3 ; Maria Aldete J. da F. Ferreira 4 ; Gláucia S. C. Buso 4 ; Izaias

Leia mais

Avaliação de estrutura genética e de misturas de genomas em plantas daninhas reveladas com o uso de marcadores moleculares

Avaliação de estrutura genética e de misturas de genomas em plantas daninhas reveladas com o uso de marcadores moleculares Avaliação de estrutura genética e de misturas de genomas em plantas daninhas reveladas com o uso de marcadores moleculares Dra. Claudete Aparecida Mangolin mangolimca@gmail.com Laboratório de Genética

Leia mais

Melhoramento Genético de Plantas

Melhoramento Genético de Plantas Melhoramento Genético de Plantas Prof. Dr. Natal A. Vello Doutoranda Fernanda A. Castro Pereira Genética Mendeliana Genética Quantitativa Estatística Melhoramento genético convencional Biotecnologia Biotecnologia

Leia mais

Identificação Citoplasmática Através de Marcadores Moleculares em Acessos de Cebola

Identificação Citoplasmática Através de Marcadores Moleculares em Acessos de Cebola 129 Caracterização Morfo-Agronômica de Acessos do Gênero Manihot com Potencial... Identificação Citoplasmática Através de Marcadores Moleculares em Acessos de Cebola Cytoplasmic Identification by Molecular

Leia mais

Prof. João Carlos Setubal

Prof. João Carlos Setubal Prof. João Carlos Setubal QBQ 204 Aula 6 (biomol) Sequenciamento de DNA e PCR Replicação de DNA 5ʹ 3ʹ Se um dos nucleotídeos for defeituoso A replicação pára Reação da DNA Polimerase com dntps síntese

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE BIOCIÊNCIAS SOLANGE PEREIRA SCHWENGBER

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE BIOCIÊNCIAS SOLANGE PEREIRA SCHWENGBER PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE BIOCIÊNCIAS SOLANGE PEREIRA SCHWENGBER UTILIZAÇÃO DE MARCADORES DE CROMOSSOMO Y COMO FERRAMENTA VISANDO A ELUCIDAÇÃO DE CASOS DE CRIMES

Leia mais

VII Encontro Amazônico de Agrárias

VII Encontro Amazônico de Agrárias VII Encontro Amazônico de Agrárias Segurança Alimentar: Diretrizes para Amazônia DIVERGÊNCIA GENÉTICA ENTRE MATRIZES DE TUCUMÃ- DO-PARÁ (Astrocaryum vulgare MART.) SELECIONADAS PARA A PRODUÇÃO DE FRUTOS

Leia mais

ESTIMATIVA DA HETEROSE EM ALGODOEIRO HERBÁCEO IRRIGADO NO NORDESTE

ESTIMATIVA DA HETEROSE EM ALGODOEIRO HERBÁCEO IRRIGADO NO NORDESTE ESTIMATIVA DA HETEROSE EM ALGODOEIRO HERBÁCEO IRRIGADO NO NORDESTE Murilo Barros edrosa 1, Eleusio Curvelo Freire 2, Joaquim Nunes da Costa 3. (1) Universidade Federal do Ceará, e-mail: murilobp@bol.com.br;

Leia mais

Postal 303, CEP , Lavras, Minas Gerais, fone: (35)

Postal 303, CEP , Lavras, Minas Gerais, fone: (35) Similaridade genética entre indivíduos de palmeira-ráfia (Rhapis excelsa (Thumberg) Henry ex. Rehder) avaliado por marcadores RAPD Pereira, M.B.M. 1 ; Nogueira, G.F. 2 ; Lacerda, G.A. 3 ; Mendonça, E.G.

Leia mais

DIVERGÊNCIA GENÉTICA EM MAMONEIRA POR CARACTERES MORFOLÓGICOS E MOLECULARES

DIVERGÊNCIA GENÉTICA EM MAMONEIRA POR CARACTERES MORFOLÓGICOS E MOLECULARES 61 DIVERGÊNCIA GENÉTICA EM MAMONEIRA POR CARACTERES MORFOLÓGICOS E MOLECULARES MÁIRA MILANI 1, FABIANNE VASCONCELOS DANTAS 2 e WALTER FABRÍCIO SILVA MARTINS 2 RESUMO: A mamona (Ricinus communis L.) é uma

Leia mais

Comparação entre Protocolos de Extração de DNA de Algodão para Emprego em Ensaios com Marcadores Moleculares

Comparação entre Protocolos de Extração de DNA de Algodão para Emprego em Ensaios com Marcadores Moleculares ISSN 000-6460 Comparação entre Protocolos de Extração de DNA de Algodão para Emprego em Ensaios com Marcadores Moleculares 74 Circular Técnica Novembro, 2003 O isolamento de DNA de plantas, sejam elas

Leia mais

LINHAGENS FINAIS DE ALGODÃO DE FIBRAS MÉDIAS E LONGAS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA

LINHAGENS FINAIS DE ALGODÃO DE FIBRAS MÉDIAS E LONGAS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA Página 1417 LINHAGENS FINAIS DE ALGODÃO DE FIBRAS MÉDIAS E LONGAS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 200910. 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Nelson Dias Suassuna 2, Camilo de Lelis Morello 2 ; Eleusio Curvelo Freire

Leia mais

ALGODÕES COLORIDOS NO BRASIL. Luiz Paulo de Carvalho Embrapa Algodão

ALGODÕES COLORIDOS NO BRASIL. Luiz Paulo de Carvalho Embrapa Algodão ALGODÕES COLORIDOS NO BRASIL Luiz Paulo de Carvalho Embrapa Algodão Algodão : 52 espécies. 4 cultivadas: G.hirsutum L. G.barbadense L. G.herbaceum L. G.arboreum L. Alotetraplóides Alotetraplóides diplóides

Leia mais

Sequenciamento de DNA e PCR QBQ 102 Aula 6 (biomol)

Sequenciamento de DNA e PCR QBQ 102 Aula 6 (biomol) Sequenciamento de DNA e PCR QBQ 102 Aula 6 (biomol) Prof. João Carlos Setubal Replicação de DNA 5ʹ 3ʹ Se um dos nucleotídeos for defeituoso A replicação pára Reação da DNA Polimerase com dntps síntese

Leia mais

Comunicado 171 Técnico

Comunicado 171 Técnico Comunicado 171 Técnico ISSN 9192-0099 Dezembro, 2007 Brasília, DF ESTIMATIVA DE DIVERSIDADE GENÉTICA DE CEDRO (MELIACEAE), UMA ESPÉCIE AMEAÇADA Sujii, P. S. 1 Azevedo, V.C.R. 2 Ciampi, A. Y. 2 O cedro,

Leia mais

Aula 08. Melhoramento de espécies autógamas - Método SSD, Método do Retrocruzamento

Aula 08. Melhoramento de espécies autógamas - Método SSD, Método do Retrocruzamento Aula 08 Melhoramento de espécies autógamas - Método SSD, Método do Retrocruzamento MÉTODO DESCENDENTE DE UMA SEMENTE (SSD - SINGLE SEED DESCENDENT) Foi proposto com o intuito de reduzir o tempo requerido

Leia mais

Estudo de associação de polimorfismos no gene 5-HTT (SLC6A4) com a obesidade Licínio Manco, Helena Dias, Magdalena Muc, Cristina Padez

Estudo de associação de polimorfismos no gene 5-HTT (SLC6A4) com a obesidade Licínio Manco, Helena Dias, Magdalena Muc, Cristina Padez Estudo de associação de polimorfismos no gene 5-HTT (SLC6A4) com a obesidade Licínio Manco, Helena Dias, Magdalena Muc, Cristina Padez Centro de Investigação em Antropologia e Saúde (CIAS), Departamento

Leia mais

VARIABILIDADE GENÉTICA EM UM PLANTEL COMERCIAL DE CODORNAS (Coturnix coturnix japonica)

VARIABILIDADE GENÉTICA EM UM PLANTEL COMERCIAL DE CODORNAS (Coturnix coturnix japonica) VARIABILIDADE GENÉTICA EM UM PLANTEL COMERCIAL DE CODORNAS (Coturnix coturnix japonica) Lucileide Vilela RESENDE 1,2 ; Nadja Suzana Mogyca LEANDRO 2 ; Mariana Pires de Campos TELLES 1 ; Rosane Garcia COLLEVATTI

Leia mais

Melhoramento de espécies. Método do Retrocruzamento MÉTODO DESCENDENTE DE UMA SEMENTE (SSD - SINGLE SEED DESCENDENT)

Melhoramento de espécies. Método do Retrocruzamento MÉTODO DESCENDENTE DE UMA SEMENTE (SSD - SINGLE SEED DESCENDENT) Aula 08 MÉTODO DESCENDENTE DE UMA SEMENTE (SSD - SINGLE SEED DESCENDENT) Melhoramento de espécies autógamas - Método SSD, Método do Retrocruzamento Foi proposto com o intuito de reduzir o tempo requerido

Leia mais

Extração de DNA genômico de sementes de alface (Lactuca sativa L.) para análises AFLP.

Extração de DNA genômico de sementes de alface (Lactuca sativa L.) para análises AFLP. Sousa, C.S.; Pereira, C.D.; Bonetti, A.M.; Goulart, L.R. e Kerr, W.R. Extração de DNA genômico de sementes de alface (Lactuca sativa L.) para análises AFLP. Horticultura Brasileira, v.20,n.2, julho 2002.

Leia mais

25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN

25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 AMPLIFICAÇÃO DE REGIÕES DE MICROSSATÉLITES DO DNA DE DUAS ESPÉCIES DE AVES DA FAUNA BRASILEIRA: Oryzoborus angolensis e Oryzoborus maximiliani (Passeriformes)

Leia mais

VARIABILIDADE GENÉTICA DE POPULAÇÕES DE Oryzoborus angolensis E Oryzoborus maximiliani CRIADAS EM CATIVEIRO, NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ, PR

VARIABILIDADE GENÉTICA DE POPULAÇÕES DE Oryzoborus angolensis E Oryzoborus maximiliani CRIADAS EM CATIVEIRO, NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ, PR 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 VARIABILIDADE GENÉTICA DE POPULAÇÕES DE Oryzoborus angolensis E Oryzoborus maximiliani CRIADAS EM CATIVEIRO, NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ, PR Jessica Francis

Leia mais

AULA Nº 6. aparelhos de circulação de ar forçada ou folhas de papel para seca-las à sombra

AULA Nº 6. aparelhos de circulação de ar forçada ou folhas de papel para seca-las à sombra AULA Nº 6 aparelhos de circulação de ar forçada ou folhas de papel para seca-las à sombra em local ventilado. As sementes ortodoxas devem ser conservadas em sacolas ventiladas até que sejam levadas ao

Leia mais

UTILIZAÇÃO DOS MARCADORES MOLECULARES rdna 5S NA DIFERENCIAÇÃO GENÉTICA DE POPULAÇÕES DE Hypostomus sp. DA BACIA DO RIO IVAÍ

UTILIZAÇÃO DOS MARCADORES MOLECULARES rdna 5S NA DIFERENCIAÇÃO GENÉTICA DE POPULAÇÕES DE Hypostomus sp. DA BACIA DO RIO IVAÍ V Mostra Interna de Trabalhos de Iniciação Científica 26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 UTILIZAÇÃO DOS MARCADORES MOLECULARES rdna 5S NA DIFERENCIAÇÃO GENÉTICA DE POPULAÇÕES DE Hypostomus

Leia mais

SELEÇÃO DISRUPTIVA EM CITÓTIPOS SIMPÁTRICOS EM ASTYANAX AFF. FASCIATUS (LAMBARI-DO-RABO- VERMELHO)

SELEÇÃO DISRUPTIVA EM CITÓTIPOS SIMPÁTRICOS EM ASTYANAX AFF. FASCIATUS (LAMBARI-DO-RABO- VERMELHO) SELEÇÃO DISRUPTIVA EM CITÓTIPOS SIMPÁTRICOS EM ASTYANAX AFF. FASCIATUS (LAMBARI-DO-RABO- VERMELHO) DISRUPTIVE SELECTION IN SYMPATRIC CYTOTYPE IN ASTYANAX AFF. FASCIATUS (RED-TAILED PIABA) Snaydia Viegas

Leia mais

DIFERENÇAS GENÉTICAS ENTRE SELEÇÕES DE CAFÉ (Coffea arabica L.) DA MESMA ORIGEM AVALIADAS POR RAPD COM DIGESTÃO PRÉVIA COM ENZIMA DE RESTRIÇÃO

DIFERENÇAS GENÉTICAS ENTRE SELEÇÕES DE CAFÉ (Coffea arabica L.) DA MESMA ORIGEM AVALIADAS POR RAPD COM DIGESTÃO PRÉVIA COM ENZIMA DE RESTRIÇÃO DIFERENÇAS GENÉTICAS ENTRE SELEÇÕES DE CAFÉ (Coffea arabica L.) DA MESMA ORIGEM AVALIADAS POR RAPD COM DIGESTÃO PRÉVIA COM ENZIMA DE RESTRIÇÃO RUAS 1, P.M., SERA 2, T., RUAS 1, C.F., DINIZ 1, L.C., TORRES

Leia mais

Palavras-chave: Cruzamento interespecífico, mapa de ligação, análise de QTLs

Palavras-chave: Cruzamento interespecífico, mapa de ligação, análise de QTLs CONSTRUÇÃO DE MAPA GENÉTICO E ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE CRUZAMENTOS INTERESPECÍFICOS DE Oryza glumaepatula X Oryza sativa UTILIZANDO MARCADORES MICROSSATÉLITES 1 Priscila Nascimento Rangel 2, Rosana Pereira

Leia mais

Marcadores de DNA são derivados de. polimorfismo entre indivíduos dentro de uma espécie.

Marcadores de DNA são derivados de. polimorfismo entre indivíduos dentro de uma espécie. MARCADORES MOLECULARES MARCADORES MOLECULARES Marcadores de DNA são derivados de pequenas regiões do DNA que apresentam polimorfismo entre indivíduos dentro de uma espécie. Categorias de marcadores Andersen

Leia mais

Utilização de marcadores moleculares RAPD e EST s SSR para estudo da variabilidade genética em cana-de-açúcar 1

Utilização de marcadores moleculares RAPD e EST s SSR para estudo da variabilidade genética em cana-de-açúcar 1 Revista Ciência Agronômica, v. 44, n. 1, p. 141-149, jan-mar, 2013 Centro de Ciências Agrárias - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE Artigo Científico www.ccarevista.ufc.br ISSN 1806-6690 Utilização

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Depressão por Endogamia dos Caracteres Agronômicos e da Qualidade da Forragem em Milho (Zea mays L.) Lucas Rafael

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1573

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1573 Página 1573 AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE MAMONEIRA NO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DAS DORES/SE Francisco Elias Ribeiro 1 ; Samuel Silva da Mata 1 ; Milena Mascarenhas de Jesus Ribeiro 2 ; Máira Milani 3 1Pesquisador

Leia mais

SELEÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE GENÓTIPOS DE EUCALIPTO CITRIODORA (Corymbia citriodora) QUANTO À PRODUÇÃO DE ÓLEO ESSENCIAL NA REGIÃO SUL DO TOCANTINS

SELEÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE GENÓTIPOS DE EUCALIPTO CITRIODORA (Corymbia citriodora) QUANTO À PRODUÇÃO DE ÓLEO ESSENCIAL NA REGIÃO SUL DO TOCANTINS SELEÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE GENÓTIPOS DE EUCALIPTO CITRIODORA (Corymbia citriodora) QUANTO À PRODUÇÃO DE ÓLEO ESSENCIAL NA REGIÃO SUL DO TOCANTINS Ana Beatriz Marques Honório 1 ; Tarcísio Alves Castro Barros

Leia mais

AGRUPAMENTO NÃO HIERÁRQUICO DE ACESSOS DE GERMOPLASMA DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) COM BASE EM CARACTERÍSTICAS QUANTITATIVAS

AGRUPAMENTO NÃO HIERÁRQUICO DE ACESSOS DE GERMOPLASMA DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) COM BASE EM CARACTERÍSTICAS QUANTITATIVAS AGRUPAMENTO NÃO HIERÁRQUICO DE ACESSOS DE GERMOPLASMA DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) COM BASE EM CARACTERÍSTICAS QUANTITATIVAS Eder Jorge de Oliveira 1, Fabiana Aud 2, Cinara Fernanda Garcia Morales

Leia mais

MANEJO DE BANCOS E COLEÇÕES

MANEJO DE BANCOS E COLEÇÕES MANEJO DE BANCOS E COLEÇÕES Neste estudo temos falado do manejo de amostras e como conservar a sua viabilidade e variabilidade genética ao longo do processo de conservação. As amostras de uma espécie se

Leia mais

Caracterização molecular de cultivares de cebola com marcadores microssatélites

Caracterização molecular de cultivares de cebola com marcadores microssatélites Caracterização molecular de cultivares de cebola com marcadores microssatélites Carlos Antonio Fernandes Santos (1), Valter Rodrigues Oliveira (2), Marciene Amorim Rodrigues (1) e Hugo Leonardo Coelho

Leia mais

VARIABILIDADE GENÉTICA EM LINHAGENS S 5 DE MILHO

VARIABILIDADE GENÉTICA EM LINHAGENS S 5 DE MILHO 561 VARIABILIDADE GENÉTICA EM LINHAGENS S 5 DE MILHO Luiz Antonio Assis Lima (1), Samuel Silva Souza (1), Murilo Bitencort de Lima (1), Gabriela Aparecida Amorim (1), Joyce Castro Xavier (1), Isabela Neves

Leia mais

TRANSFERIBILIDADE DE MARCADORES MICROSSATÉLITES DE GLOSSOPHAGA SORICINA

TRANSFERIBILIDADE DE MARCADORES MICROSSATÉLITES DE GLOSSOPHAGA SORICINA TRANSFERIBILIDADE DE MARCADORES MICROSSATÉLITES DE GLOSSOPHAGA SORICINA Ana Carolina Barreto de Abreu Macedo 1 Mariana Pires Campos Telles * 1 Universidade Federal de Goiás, 74001-970, Brasil carolbabreu@gmail.com

Leia mais

Notas Científicas Similaridade genética entre raças bovinas brasileiras

Notas Científicas Similaridade genética entre raças bovinas brasileiras Similaridade genética entre raças bovinas 97 Notas Científicas Similaridade genética entre raças bovinas brasileiras Priscila Nascimento Rangel (1), Maria Imaculada Zucchi (2) e Márcio Elias Ferreira (3)

Leia mais

UMA SIMULAÇÃO DE TESTE DE PATERNIDADE: QUEM É O PAI DO BEZERRO?

UMA SIMULAÇÃO DE TESTE DE PATERNIDADE: QUEM É O PAI DO BEZERRO? 53 ISSN 1980-3540 06.01, 04-08 (2011) www.sbg.org.br UMA SIMULAÇÃO DE TESTE DE PATERNIDADE: QUEM É O PAI DO BEZERRO? Rogério Fernandes de Souza 1 1 - Departamento de Biologia Geral, Centro de Ciências

Leia mais

ÍNDICES DE DISSIMILARIDADE E MÉTODOS DE AGRUPAMENTO EM DADOS MOLECULARES DOMINANTES COM PERDAS DE DADOS

ÍNDICES DE DISSIMILARIDADE E MÉTODOS DE AGRUPAMENTO EM DADOS MOLECULARES DOMINANTES COM PERDAS DE DADOS ÍNDICES DE DISSIMILARIDADE E MÉTODOS DE AGRUPAMENTO EM DADOS MOLECULARES DOMINANTES COM PERDAS DE DADOS Gustavo Martins Sturm 1, João Felipe De Brites Senra 2, Marcia Flores Da Silva Ferreira 4, Moyses

Leia mais

ANÁLISE DE POSSÍVEIS EVENTOS DE QUEBRA DE RESISTÊNCIA EM VARIEDADES DE ALGODOEIRO RESISTENTES À DOENÇA AZUL *

ANÁLISE DE POSSÍVEIS EVENTOS DE QUEBRA DE RESISTÊNCIA EM VARIEDADES DE ALGODOEIRO RESISTENTES À DOENÇA AZUL * ANÁLISE DE POSSÍVEIS EVENTOS DE QUEBRA DE RESISTÊNCIA EM VARIEDADES DE ALGODOEIRO RESISTENTES À DOENÇA AZUL * Tatiane da Franca Silva (UFRJ / tatianedafranca@yahoo.com.br), Régis Lopes Corrêa (UFRJ), Yamá

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1326

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1326 Página 1326 CARACTERIZACAO DA ARQUITETURA DE PLANTA EM GENOTIPOS DE ALGODOEIROS PORTADORES DO CARÁTER CLUSTER E NORMAL EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS Joyce Dorneles Moura 1 ; Julio Cesar Viglioni Penna 2 ;

Leia mais

ANÁLISE DE AGRUPAMENTO UTILIZANDO VARIÁVEIS QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS PARA O ESTUDO DA DIVERSIDADE GENÉTICA EM GENÓTIPOS DE MANDIOCA SILVESTRE

ANÁLISE DE AGRUPAMENTO UTILIZANDO VARIÁVEIS QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS PARA O ESTUDO DA DIVERSIDADE GENÉTICA EM GENÓTIPOS DE MANDIOCA SILVESTRE ANÁLISE DE AGRUPAMENTO UTILIZANDO VARIÁVEIS QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS PARA O ESTUDO DA DIVERSIDADE GENÉTICA EM GENÓTIPOS DE MANDIOCA SILVESTRE Carlos Alberto da Silva LEDO 1, Leônidas Francisco de Queiroz

Leia mais

COMPETIÇÃO DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO CERRADO DA BAHIA. 1

COMPETIÇÃO DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO CERRADO DA BAHIA. 1 COMPETIÇÃO DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO CERRADO DA BAHIA. 1 Murilo Barros Pedrosa (Fundação Bahia / fundacaoba.algodao@aiba.org.br), João Luis da Silva Filho (Embrapa Algodão), Eleusio Curvelo Freire

Leia mais

NOÇÕES DE GENÉTICA QUANTITATIVA

NOÇÕES DE GENÉTICA QUANTITATIVA NOÇÕES DE GENÉTICA QUANTITATIVA 5 INTRODUÇÃO As características genéticas a serem melhoradas em uma espécie agrícola, podem ser de dois tipos: caracteres qualitativos ou caracteres quantitativos. Os caracteres

Leia mais

AMPLIFICAÇÃO DO GENE DA PROTEÍNA E DO VÍRUS DENV ATRAVÉS DA TÉCNICA DE REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE (PCR)

AMPLIFICAÇÃO DO GENE DA PROTEÍNA E DO VÍRUS DENV ATRAVÉS DA TÉCNICA DE REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE (PCR) AMPLIFICAÇÃO DO GENE DA PROTEÍNA E DO VÍRUS DENV ATRAVÉS DA TÉCNICA DE REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE (PCR) Beatriz Dantas Guimarães (1); Lucas Linhares de Locio (2); Herbert Crisóstomo dos Santos Araújo

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE ACESSOS DO BANCO DE GERMOPLASMA DE MAMONA DA EMBRAPA ALGODÃO*

CARACTERIZAÇÃO DE ACESSOS DO BANCO DE GERMOPLASMA DE MAMONA DA EMBRAPA ALGODÃO* CARACTERIZAÇÃO DE ACESSOS DO BANCO DE GERMOPLASMA DE MAMONA DA EMBRAPA ALGODÃO* Romero de Lima Sousa 1 ; Fabianne Vasconcelos Dantas 1 ; Alessandra Pereira Fávero 2 ; Máira Milani 3 1 Universidade Estadual

Leia mais

COMPORTAMENTO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO CERRADO DO SUDOESTE PIAUIENSE

COMPORTAMENTO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO CERRADO DO SUDOESTE PIAUIENSE COMPORTAMENTO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO CERRADO DO SUDOESTE PIAUIENSE José Lopes Ribeiro (Embrapa MeioNorte / jlopes@cpamn.embrapa.br), Valdenir Queiroz Ribeiro (Embrapa MeioNorte),

Leia mais

Variabilidade genética e endogamia em populações de tucunaré azul (Cichla piquiti) no Reservatório de Serra da Mesa (norte de Goiás)

Variabilidade genética e endogamia em populações de tucunaré azul (Cichla piquiti) no Reservatório de Serra da Mesa (norte de Goiás) Variabilidade genética e endogamia em populações de tucunaré azul (Cichla piquiti) no Reservatório de Serra da Mesa (norte de Goiás) Faquim R. C. P.; Caramori S. S.; Carvalho A. R.; Telles M. P. C. & Resende

Leia mais

PRODUTIVIDADE E COMPONENTES DE PRODUÇÃO DE ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DO CULTIVAR EM CHAPADÃO DO SUL - MS 1. Priscila Maria Silva Francisco

PRODUTIVIDADE E COMPONENTES DE PRODUÇÃO DE ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DO CULTIVAR EM CHAPADÃO DO SUL - MS 1. Priscila Maria Silva Francisco Página 1075 PRODUTIVIDADE E COMPONENTES DE PRODUÇÃO DE ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DO CULTIVAR EM CHAPADÃO DO SUL - MS 1 Jefferson Luis Anselmo 1 ; Denis Santiago da Costa; Thiago Zago Leonel; Fábio da Silva

Leia mais

Métodos de melhoramento de espécies autógamas

Métodos de melhoramento de espécies autógamas Aula 07 Método em que a variabilidade deve ser gerada artificialmente Métodos de melhoramento de espécies autógamas Método da População (Bulk); Método do Genealógico (Pedigree); Método do SSD (descendente

Leia mais

Validação de métodos laboratoriais aplicadas a análises com marcadores microssatélites 1

Validação de métodos laboratoriais aplicadas a análises com marcadores microssatélites 1 Revista Ciência Agronômica, v. 41, n. 2, p. 279-284, abr-jun, 2010 Centro de Ciências Agrárias - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE Artigo Científico www.ccarevista.ufc.br ISSN 1806-6690 Validação

Leia mais

Algumas prioridades e demandas da pesquisa relacionadas ao

Algumas prioridades e demandas da pesquisa relacionadas ao Capítulo 2 Demandas para as Pesquisas Relacionadas ao Melhoramento Genético Fábio Gelape Faleiro; José Ricardo Peixoto; Alexandre Pio Viana; Claudio Horst Bruckner; Francisco Ferraz Laranjeira; Flávio

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO NO CERRADO MATOGROSSENSE *

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO NO CERRADO MATOGROSSENSE * AVALIAÇÃO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO NO CERRADO MATOGROSSENSE * Fábio Akiyoshi Suinaga 1, Eleusio Curvelo Freire 2, Francisco José Correa Farias 3, Luiz Gonzaga Chitarra 4, Mário Cezar Coelho

Leia mais

CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS E VARIABILIDADE GENÉTICA DE ARATICUM UTILIZANDO MARCADORES RAPD E MICROSSATÉLITES 1

CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS E VARIABILIDADE GENÉTICA DE ARATICUM UTILIZANDO MARCADORES RAPD E MICROSSATÉLITES 1 149 http://dx.doi.org/10.1590/0100-2945-075/14 CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS E VARIABILIDADE GENÉTICA DE ARATICUM UTILIZANDO MARCADORES RAPD E MICROSSATÉLITES 1 MARCELA VERSIANI VENÂNCIO PIRES 2, FÁBIO

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PROTOCOLOS DE EXTRAÇÃO DE DNA GENÔMICO TOTAL EM Cymbopogon winterianus

AVALIAÇÃO DE PROTOCOLOS DE EXTRAÇÃO DE DNA GENÔMICO TOTAL EM Cymbopogon winterianus AVALIAÇÃO DE PROTOCOLOS DE EXTRAÇÃO DE DNA GENÔMICO TOTAL EM Cymbopogon winterianus Resumo: Realizou-se extrações de DNA em Cymbopogon winterianus, onde avaliou-se os protocolos descritos por Doyle e Doyle

Leia mais

Aula 6 Melhoramento de Espécies com Propagação Assexuada

Aula 6 Melhoramento de Espécies com Propagação Assexuada Aula 6 Melhoramento de Espécies com Propagação Assexuada Prof. Dr. Isaias Olívio Geraldi Piracicaba, 2011 Cronograma de Aula 1. Objetivos do Melhoramento 2. Vantagens do Uso da Propagação Assexuada 3.

Leia mais

VARIABILIDADE GENÉTICA DE ACESSOS DE PITAYA COM DIFERENTES NÍVEIS DE PRODUÇÃO POR MEIO DE MARCADORES RAPD

VARIABILIDADE GENÉTICA DE ACESSOS DE PITAYA COM DIFERENTES NÍVEIS DE PRODUÇÃO POR MEIO DE MARCADORES RAPD VARIABILIDADE GENÉTICA DE ACESSOS DE PITAYA COM DIFERENTES NÍVEIS DE PRODUÇÃO POR MEIO DE MARCADORES RAPD Keize Pereira Junqueira 1, Fábio Gelape Faleiro 1, Graciele Bellon 1, Nilton Tadeu Vilela Junqueira

Leia mais

LGN215 - Genética Geral

LGN215 - Genética Geral LGN215 - Genética Geral Aula 6: Ligação II Prof. Dr. Antonio Augusto Franco Garcia Colaboradora: Maria Marta Pastina Piracicaba SP Ligação 2ª lei de Mendel: Lei da Segregação Independente Para genes situados

Leia mais

MÉTODO DOS RETROCRUZAMENTOS

MÉTODO DOS RETROCRUZAMENTOS LGN 313 Melhoramento Genético MÉTODO DOS RETROCRUZAMENTOS Professores: Antonio Augusto Franco Garcia José Baldin Pinheiro Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Genética - ESALQ/USP

Leia mais

Análises moleculares - DNA

Análises moleculares - DNA Análises moleculares - DNA Como o mapeamento genético contribui para a genética médica? A caracterização de um gene e suas mutações aumenta a compreensão da doença Aplicações: -Desenvolvimento de diagnóstico

Leia mais

Origem da variação. Conceitos importantes. Variação Genética e Evolução. Deriva. Seleção. Mutação. Migração

Origem da variação. Conceitos importantes. Variação Genética e Evolução. Deriva. Seleção. Mutação. Migração Origem da variação Conceitos importantes Variação genética -> variantes alélicos São originados por mutação e intensificados por mecanismos recombinatórios e sexuais Diversidade ou variabilidade genética:

Leia mais

Diversidade genética em populações-núcleo de Eucalyptus grandis

Diversidade genética em populações-núcleo de Eucalyptus grandis DOI: 10.4025/actasciagron.v32i4.3727 Diversidade genética em populações-núcleo de Eucalyptus grandis Helenize Gabriela de Souza 1, Karolina Marie Alix Benedictte Van Sebroech Doria 1, Marco Antonio Basseto

Leia mais

PROVA DE DISSERTATIVA (01/novembro/2013) Nome. Assinatura

PROVA DE DISSERTATIVA (01/novembro/2013) Nome. Assinatura Concurso Público para o preenchimento de uma vaga na carreira do Grupo Técnico I A (Técnico de Laboratório) (com área de atuação em cultura de tecidos vegetais, biologia molecular de plantas e métodos

Leia mais

MARCADORES MOLECULARES Ferramentas moleculares de ampla aplicação. Dra. Maria Rosa Travassos da Costa Dr. Marcelo Murad Magalhães

MARCADORES MOLECULARES Ferramentas moleculares de ampla aplicação. Dra. Maria Rosa Travassos da Costa Dr. Marcelo Murad Magalhães MARCADORES MOLECULARES Ferramentas moleculares de ampla aplicação Dra. Maria Rosa Travassos da Costa Dr. Marcelo Murad Magalhães Século XIX - cromossomos contêm as unidades informacionais transferidas

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DE TAMAREIRAS DE PROPAGAÇÃO POR SEMENTES

CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DE TAMAREIRAS DE PROPAGAÇÃO POR SEMENTES CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DE TAMAREIRAS DE PROPAGAÇÃO POR SEMENTES Resumo A tamareira (Phoenix dactylifera L.) é uma palmeira (Arecaceae), que corresponde a uma das mais antigas árvores frutíferas associadas

Leia mais

90 Circular. Técnica. Autores. Seleção de Marcadores do Tipo Rapd para Caracterização Genética Ricinus communis L. Introdução

90 Circular. Técnica. Autores. Seleção de Marcadores do Tipo Rapd para Caracterização Genética Ricinus communis L. Introdução 1 ISSN 0100-6460 Seleção de Marcadores do Tipo Rapd para Caracterização Genética Ricinus communis L. 90 Circular Técnica Campina Grande, PB Dezembro, 2005 Autores Marcia Soares Vidal D.Sc., Bióloga, Embrapa

Leia mais

Método Genealógico ( Pedigree )

Método Genealógico ( Pedigree ) Método Genealógico ( Pedigree ) Usado durante as etapas de autofecundação de populações para o desenvolvimento de linhas homozigotas Histórico: pedigree selection : seleção de uma planta para isolar linhas

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ZOO465 Biotecnologia Aplicada ao Melhoramento Animal

Programa Analítico de Disciplina ZOO465 Biotecnologia Aplicada ao Melhoramento Animal 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Zootecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 3 2 5 Períodos - oferecimento:

Leia mais

Melhoramento de autógamas por hibridação. João Carlos Bespalhok Filho

Melhoramento de autógamas por hibridação. João Carlos Bespalhok Filho Melhoramento de autógamas por hibridação João Carlos Bespalhok Filho O que necessitamos para fazer melhoramento? Variabilidade genética Populações com diferentes genótipos Como criar variabilidade genética?

Leia mais

O uso dos marcadores moleculares no melhoramento genético de plantas

O uso dos marcadores moleculares no melhoramento genético de plantas 1 O uso dos marcadores moleculares no melhoramento genético de plantas EDER VICTOR BRAGANTI TOPPA 1* ; CLÉBER JUNIOR JADOSKI 2 1 Eng. Agrônomo, Mestre em Agricultura com ênfase em Melhoramento Genético

Leia mais

Prof. Manoel Victor. Genética Quantitativa

Prof. Manoel Victor. Genética Quantitativa Genética Quantitativa Modos de ação dos genes ação qualitativa expressão de genes seguindo padrões e modelos como os descritos por Mendel AA Aa aa (genes qualitativos) Fenótipos Genótipos Modos de ação

Leia mais