Geração de Caixa Operacional¹ trimestral recorde de R$ 1,3 bilhão

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1 Resultados 1T18 Geração de Caixa Operacional¹ trimestral recorde de R$ 1,3 bilhão São Paulo, 26 de abril de Suzano Papel e Celulose (B3: SUZB3), uma das maiores produtoras integradas de celulose e papel da América Latina, anuncia hoje os resultados consolidados do 1º trimestre de 2018 (1T18). DESTAQUES DO TRIMESTRE Fortes Resultados: EBITDA Ajustado² de R$ 1,5 bilhão e ROIC de 17,4%. Desempenho sólido no segmento da celulose: EBITDA Ajustado²/ton de R$ 1.467/ton (+103% vs. 1T17) Redução do custo caixa nos UDM: R$ 573/ton, 5,3% inferior aos UDM 1T17 Implementação do aumento de preço e recuperação do segmento do papel: EBITDA Ajustado²/ton de R$ 855/ton (+22% vs. 1T17) Investimentos: anúncio da combinação de ativos com a Fibria Tissue: integração das operações da Facepa e resultados segmentados a partir do 2º semestre de 2018 Robustez Financeira: redução do endividamento líquido, alavancagem em 1,7x Dívida Líquida / EBITDA Ajustado (em R$ e em US$) Rating: elevação para Investment Grade pela agência Standard & Poor s e reafirmação de Investment Grade pela agência Fitch Ratings Dados Financeiros (R$ milhões) 1T18 1T17 Δ Y-o-Y 4T17 Δ Q-o-Q Receita Líquida ,1% ,6% EBITDA Ajustado² ,4% ,2% Margem EBITDA Ajustada² 51,0% 37,6% 13,4 p.p. 45,4% 5,6 p.p. Resultado Financeiro Líquido (157) ,7% (736) -78,6% Resultado Líquido ,6% ,2% Geração de Caixa Operacional¹ ,4% ,4% Dívida Líquida/EBITDA Ajustado² (x) 1,7 x 2,8 x -1,1 x 2,1 x -0,3 x Dados Operacionais (mil ton) 1T18 1T17 Δ Y-o-Y 4T17 Δ Q-o-Q Vendas ,7% ,9% Celulose ,3% 953-8,1% Papel ,3% ,0% Produção ,7% ,5% Celulose ,1% 884 3,8% Papel ,5% 299-1,2% 1 Geração de Caixa Operacional considera o EBITDA Ajustado menos o capex de manutenção. 2 Desconsidera itens não recorrentes.

2 As informações trimestrais consolidadas foram preparadas de acordo com as normas da CVM e os CPCs, e estão em conformidade com as normas internacionais de contabilidade (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standard Board (IASB). As informações operacionais e financeiras são apresentadas com base em números consolidados em Reais (R$). Os somatórios podem divergir devido a arredondamentos. Os dados não financeiros, tais como volume, quantidade, preço médio, cotação média, em Reais e em Dólares, não foram objeto de revisão dos auditores independentes. SUMÁRIO Desempenho do Negócio de Celulose... 3 Volume de Vendas e Receita de Celulose... 3 Custo Caixa de Celulose... 4 EBITDA do Segmento Celulose... 5 Geração de Caixa Operacional e ROIC do Segmento Celulose... 5 Desempenho do Negócio de Papel... 6 Volume de Vendas e Receita de Papel... 6 EBITDA do Segmento Papel... 7 Geração de Caixa Operacional e ROIC do Segmento Papel... 7 Desempenho Econômico-Financeiro... 8 Receita Líquida... 8 Produção... 8 Custo do Produto Vendido... 9 Despesas Operacionais... 9 EBITDA Ajustado... 9 Resultado Financeiro Resultado Líquido Endividamento Investimentos Geração de Caixa e ROIC Dividendos Mercado de Capitais Renda Fixa Rating Eventos Eventos do Período Próximos Eventos Contato de RI Anexos Anexo 1 Dados Operacionais Anexo 2 Demonstração de Resultado Consolidado Anexo 3 Balanço Patrimonial Consolidado Anexo 4 Demonstração de Fluxo de Caixa Consolidado Anexo 5 EBITDA Anexo 6 Demonstração de Resultado Segmentado Informações Corporativas Afirmações sobre Expectativas Futuras Página 2 de 26

3 DESEMPENHO DO NEGÓCIO DE CELULOSE VOLUME DE VENDAS E RECEITA DE CELULOSE Estatísticas divulgadas pelo relatório World 20 do PPPC (Pulp and Paper Products Council) mostram que no 1T18 os embarques globais de celulose mantiveram-se estáveis (+0,3%) na comparação com o 1T17. Já os embarques de celulose de eucalipto cresceram 1,6%. A Suzano comercializou o volume de 876,0 mil toneladas de celulose de mercado no 1T18, 4,3% inferior ao volume do 1T17 e 8,1% inferior ao volume do 4T17. O nível de estoques de celulose reportado pelo PPPC encerrou o mês de março em 37 dias. Volume de Vendas de Celulose (mil ton) - 4,3% - 8,1% T17 4T17 1T18 Mercado Interno Mercado Externo O preço líquido médio em Dólar da celulose vendida pela Suzano foi de US$ 731/ton no 1T18, aumento de US$ 52/ton (+7,7%) e de US$ 226/ton (+44,7%) vs. 4T17 e 1T17, respectivamente. A evolução do preço líquido da celulose é explicada pelos fundamentos positivos e sólidos do mercado. O preço líquido médio em Reais foi de R$ 2.373/ton no 1T18, alta de 7,6% e de 49,4% em relação ao preço no 4T17 e no 1T17, respectivamente, impactado principalmente pelo aumento do preço lista da celulose. A receita líquida de celulose do 1T18 vs. 4T17 apresentou queda de 1,1%, sendo reflexo do menor volume vendido em função da recomposição parcial dos estoques da Companhia. Receita de Celulose (R$ milhões) Receita de Venda de Celulose (1T18) +42,7% -1,1% T17 4T17 1T18 Mercado Interno Mercado Externo Ásia 48% Europa 30% Brasil 9% Am. Norte 14% Página 3 de 26

4 CUSTO CAIXA DE CELULOSE O custo caixa consolidado de produção de celulose de mercado no 1T18 foi de R$ 587/ton sem parada e de R$ 604/ton com parada. Custo Caixa de Celulose consolidado sem parada (R$/ton) +0,3% -4,4% -5,3% T17 4T17 1T18 UDM 1T17 UDM 1T18 O custo caixa do 1T18 se manteve praticamente estável em comparação ao 1T17 (+0,3%), reflexo do incremento com insumos sendo compensado pela redução do raio médio no mix de abastecimento e dos gastos com custo fixo. Custo Caixa de Celulose consolidado sem parada (R$/ton) (14) (9) R$2/ton 258 Custo Caixa 1T17 Δ Madeira Δ Insumos Δ Custo Fixo Custo Caixa 1T18¹ Madeira Insumos Custo Fixo Nos últimos 12 meses, o custo caixa consolidado de produção de celulose de mercado foi de R$ 573/ton sem parada (vs. R$ 605/ton nos UDM do 1T17) e de R$ 595/ton com parada (vs. R$ 634/ton nos UDM do 1T17). Custo Caixa de Celulose consolidado sem parada (R$/ton) (31) (2) R$32/ton 258 Custo Caixa UDM 1T17 Δ Madeira Δ Insumos Δ Custo Fixo Custo Caixa UDM 1T18¹ Madeira Insumos Custo Fixo 1 Em alinhamento com o mercado e para fins de comparação, a metodologia do cálculo do custo caixa foi alterada e não considera a exaustão da madeira em pé de terceiros. Página 4 de 26

5 ,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% -10,0% RELEASE DE RESULTADOS 1T18 EBITDA DO SEGMENTO CELULOSE Segmento Celulose 1T18 1T17 Δ Y-o-Y 4T17 Δ Q-o-Q UDM 1T18 UDM 1T17 Δ Y-o-Y EBITDA Ajustado (R$ mil) ,2% ,4% ,2% Volume Vendido (ton) ,3% ,1% ,0% EBITDA Ajustado Celulose/Ton (R$/ton) ,0% ,1% ,5% O desempenho do EBITDA Ajustado da celulose nos períodos destacados acima reflete, principalmente, a valorização do preço lista da celulose. EBITDA Ajustado (R$ milhões) e Margem EBITDA Ajustada (%) de Celulose 55,5% 61,9% 57,2% 45,5% 42,6% T17 4T17 1T18 UDM 1T17 UDM 1T18 GERAÇÃO DE CAIXA OPERACIONAL E ROIC DO SEGMENTO CELULOSE A rentabilidade do negócio de celulose foi positivamente impactada pelo preço da celulose, no entanto o resultado foi parcialmente impactado pela variação cambial. Segmento de Celulose (R$ mil) 1T18 1T17 Δ Y-o-Y 4T17 Δ Q-o-Q UDM 1T18 UDM 1T17 Δ Y-o-Y EBITDA Ajustado ,2% ,4% ,2% Capex Manutenção ( ) ( ) 15,9% ( ) -19,9% ( ) ( ) 11,7% Geração de Caixa Operacional ,5% ,4% ,3% IR/CSLL Caixa (32.475) (4.231) 667,6% Monetização de ICMS n.a. Capital Empregado ,4% Ativo ,3% Passivo ,1% ROIC 1 (%) 18,8% 9,4% 9,4 p.p. 1 ROIC = (Geração de Caixa Operacional Tributos caixa) / Capital Empregado (ativo passivo). Geração de Caixa Operacional de Celulose por tonelada (R$/ton) +134,6% +29,9% +105,2% T17 4T17 1T18 UDM 1T17 UDM 1T18 Página 5 de 26

6 DESEMPENHO DO NEGÓCIO DE PAPEL VOLUME DE VENDAS E RECEITA DE PAPEL Dados publicados pela Ibá (Indústria Brasileira de Árvores) indicam que as vendas domésticas de papéis de Imprimir & Escrever e Papelcartão, apresentaram incremento de 2,4% no 1T18 em comparação a 1T17, e as importações aumentaram 15,8%. As vendas de papel da Suzano totalizaram 284,0 mil toneladas no 1T18, em linha com a produção do trimestre. Frente ao 4T17, apresentamos uma redução de 15,0%, explicada pela sazonalidade do mercado. Volume de Vendas de Papel (mil ton) + 7,3% - 15,0% T17 4T17 1T18 Mercado Interno Mercado Externo O preço líquido médio do papel vendido no mercado interno foi de R$ 3.340/ton no 1T18, apresentando aumento de R$ 150/ton (4,7%) e de R$ 160/ton (5,0%) vs. 4T17 e 1T17, respectivamente. O preço líquido médio em Dólar do papel exportado no 1T18 foi de US$ 945/ton, incremento de US$ 38/ton (4,2%) e de US$ 92/ton (10,8%) vs. 4T17 e 1T17, respectivamente. Em Reais, o preço do papel exportado no 1T18 foi de R$ 3.065, sendo 4,1% superior ao 4T17 e 14,4% em relação ao 1T17, explicado pela variação cambial do período. Receita de Papel (R$ milhões) Receita de Venda de Papel (1T18) ,4% ,6% Brasil; 68% Am. Norte; 4% Am. Sul/ Central; 19% T17 4T17 1T18 Mercado Interno Mercado Externo Outros; 9% Página 6 de 26

7 ,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% -10,0% -20,0% -30,0% -40,0% -50,0% RELEASE DE RESULTADOS 1T18 EBITDA DO SEGMENTO PAPEL Segmento Papel 1T18 1T17 Δ Y-o-Y 4T17 Δ Q-o-Q UDM 1T18 UDM 1T17 Δ Y-o-Y EBITDA Ajustado (R$ mil) ,9% ,8% ,9% Volume Vendido (ton) ,3% ,0% ,2% EBITDA Ajustado Papel/Ton (R$/ton) ,9% 780 9,7% ,0% O desempenho do EBITDA Ajustado do papel no 1T18 comparado ao 1T17 é explicado pelos aumentos de preço implementados com sucesso nos mercados doméstico e internacional. Já em comparação ao 4T17 o desempenho foi impactado principalmente pelo menor volume vendido. Cabe ressaltar que o negócio de papel está incorporando os resultados do negócio de bens de consumo (com exceção da Facepa), que ainda está em fase de ramp up. EBITDA Ajustado (R$ milhões) e Margem EBITDA Ajustada (%) de Papel 23,2% 25,0% 26,3% 28,0% 26,1% T17 4T17 1T18 UDM 1T17 UDM 1T18 GERAÇÃO DE CAIXA OPERACIONAL E ROIC DO SEGMENTO PAPEL A rentabilidade do negócio de papel, foi negativamente impactada por maiores custos e despesas provenientes principalmente do negócio de bens de consumo (com exceção a Facepa), que ainda encontrasse em fase de ramp up. Segmento de Papel (R$ mil) 1T18 1T17 Δ Y-o-Y 4T17 Δ Q-o-Q UDM 1T18 UDM 1T17 Δ Y-o-Y EBITDA Ajustado ,9% ,8% ,9% Capex Manutenção (49.818) (41.086) 21,3% (80.847) -38,4% ( ) ( ) 12,9% Geração de Caixa Operacional ,6% ,4% ,0% IR/CSLL Caixa (4.202) (7.857) -46,5% Monetização de ICMS n.a. Capital Empregado ,7% Ativo ,1% Passivo ,0% ROIC 1 (%) 13,3% 14,5% -1,3 p.p. 1 ROIC = (Geração de Caixa Operacional Tributos caixa) / Capital Empregado (ativo passivo). Geração de Caixa Operacional de Papel por tonelada (R$/ton) +24,5% +26,4% -10,1% T17 4T17 1T18 UDM 1T17 UDM 1T18 Página 7 de 26

8 DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO RECEITA LÍQUIDA A receita líquida da Suzano no 1T18 foi de R$ 2.998,9 milhões. O volume total de vendas de papel e celulose no trimestre foi de 1.160,1 mil toneladas, redução de 9,9% e 1,7% vs. 4T17 e 1T17, respectivamente. Receita Líquida (R$ milhões) +33,1% Composição da Receita Líquida (1T18) - 4,6% T17 4T17 1T18 Mercado Interno Mercado Externo Celulose 69% Imprimir e Escrever 24% Papelcartão 6% Outros Papéis 1% O desempenho da receita líquida consolidada em relação ao 4T17 é explicado principalmente pelo menor volume vendido de celulose e papel, sendo compensado parcialmente pelo aumento do preço lista da celulose de fibra curta em USD (FOEX médio na Europa no 1T18 foi US$ vs. US$ 941 no 4T17). Na comparação com o 1T17, o incremento na receita líquida se deu, principalmente, pelo aumento do preço lista da celulose de fibra curta em USD (FOEX médio na Europa no 1T18 foi US$ vs. US$ 680 no 1T17), pelo aumento do preço do papel exportado e do papel no mercado interno. PRODUÇÃO Produção (mil ton) 1T18 1T17 Δ Y-o-Y 4T17 Δ Q-o-Q Celulose de Mercado ,1% 884 3,8% Papel ,5% 299-1,2% Total ,7% ,5% No 1º trimestre de 2018 foi realizada a parada programada para manutenção na Unidade Limeira (SP), impactando o volume de produção de papel e celulose nas comparações trimestrais. Fábrica Imperatriz (MA) Mucuri - Linha 1 (BA) Mucuri - Linha 2 (BA) Suzano (SP) Limeira (SP) T17 2T17 3T17 4T17 1T18 2T18 3T18 4T18 1T19 2T19 3T19 4T19 sem parada sem parada sem parada sem parada Página 8 de 26

9 CUSTO DO PRODUTO VENDIDO O custo médio unitário dos produtos vendidos (CPV) no 1T18 foi de R$ 1.367,1/ton, 3,0% superior ao 1T17, variação em linha com a inflação registrada no período (+2,7%). Na comparação com 4T17, o CPV apresentou redução de 3,2%, conforme menor volume de vendas no período. CPV (R$ mil) 1T18 1T17 Δ Y-o-Y 4T17 Δ Q-o-Q Celulose ,1% ,1% Papel ,1% ,8% Consolidado ,2% ,8% CPV (R$/ton) 1T18 1T17 Δ Y-o-Y 4T17 Δ Q-o-Q Celulose ,4% ,4% Papel ,1% ,5% Consolidado ,0% ,2% DESPESAS OPERACIONAIS Despesas (R$ mil) 1T18 1T17 Δ Y-o-Y 4T17 Δ Q-o-Q Despesas com Vendas ,2% ,9% Despesas Gerais e Administrativas ,0% ,8% Total das Despesas ,9% ,6% Despesas/Volume Vendido (R$/ton) ,1% 234-0,8% O total das despesas com vendas e administrativas foi de R$ 232/ton no 1T18, 29,1% superior ao 1T17 e praticamente estável em relação ao 4T17. Na comparação com o 1T17, as despesas com vendas apresentaram incremento de 21,2%, refletindo aumento de aproximadamente R$ 9 milhões com a estrutura do negócio de bens de consumo, além de um maior dispêndio em logística no mercado interno e com aluguéis. Já na comparação com o 4T17, apesar do aumento de aproximadamente R$ 4 milhões com o negócio de bens de consumo, as despesas com vendas apresentaram redução de 4,9% em decorrência do menor gasto logístico conforme o menor volume de vendas. Na comparação com o 1T17, o aumento de 32,0% das despesas gerais e administrativas é explicado por maiores gastos com mão de obra e remuneração com base em lucros. Já na comparação com o 4T17, as despesas gerais e administrativas apresentaram redução de 14,8%, em função de uma redução de aproximadamente R$ 15 milhões com provisionamento de remuneração variável, bem como menor provisionamento com processos trabalhistas e gastos com consultorias. EBITDA AJUSTADO Consolidado 1T18 1T17 Δ Y-o-Y 4T17 Δ Q-o-Q UDM 1T18 UDM 1T17 Δ Y-o-Y EBITDA Ajustado (R$ mil) ,4% ,2% ,0% Margem EBITDA (%) 51,0% 37,6% 13,4 p.p. 45,4% 5,6 p.p. 47,0% 37,0% 10,1 p.p. Volume Vendido (ton) ,7% ,9% ,1% EBITDA Ajustado Consolidado / Ton (R$/ton) ,5% ,0% ,4% Página 9 de 26

10 O EBITDA Ajustado do 1T18 em relação ao 1T17 foi impactado principalmente, pela valorização do preço lista de celulose, desvalorização do BRL e pelo aumento do preço do papel no mercado interno e no papel exportado. Já em relação ao 4T17, o EBITDA Ajustado foi impactado, principalmente, pela valorização do preço lista da celulose e pelo aumento do preço do papel no mercado brasileiro e internacional. RESULTADO FINANCEIRO Resultado Financeiro (R$ mil) 1T18 1T17 Δ Y-o-Y 4T17 Δ Q-o-Q Despesas Financeiras ( ) ( ) -17,0% ( ) -31,6% Juros sobre empréstimos e financiamentos em moeda local (59.458) ( ) -52,5% (65.418) -9,1% Juros sobre empréstimos e financiamentos em moeda estrangeira ( ) ( ) -5,0% ( ) -48,9% Juros capitalizados ,4% ,7% Outras despesas financeiras (59.251) (36.435) 62,6% (52.080) 13,8% Receitas Financeiras ,8% ,8% Juros sobre aplicações financeiras ,9% ,5% Outras receitas financeiras ,8% ,9% Variação Cambial e Monetária (28.406) ,6% ( ) -91,7% Variação cambial dívidas (37.911) ,0% ( ) -90,6% Outras variações cambiais e monetárias (82.080) -111,6% ,3% Resultado de operações com derivativos ,2% ( ) -163,4% NDF - (56) -100,0% - n.a. Zero-Cost Collars ,0% (57.439) -143,4% Hedge cambial de dívida ,9% (49.984) -187,0% Outros ,3% (711) -123,3% Resultado Financeiro Líquido ( ) ,7% ( ) -78,6% 1 Capitalização de juros referente a obras em andamento. 2 Variação da marcação a mercado somados aos ajustes pagos e recebidos. 3 Outros inclui operações de Libor. As despesas financeiras apresentaram redução de 31,6% no 1T18 vs. 4T17, tendo sido impactada pelo processo de recompra do Bond 2021 realizado no 4T17 e pela despesa financeira do commitment das linhas de financiamento para a liquidação da operação com a Fibria que representaram R$ 25,8 milhões. Sem o impacto do commitment a redução da despesa financeira no 1T18 vs. 4T17 seria de 39,1%. Na comparação com o 1T17, a redução de 17,0% reflete a queda da taxa básica de juros no Brasil, a liquidação antecipada de alguns contratos e o aumento da Libor. As receitas financeiras no 1T18 vs. 4T17 sofreram um impacto negativo pela menor taxa básica de juros no Brasil. As variações monetárias e cambiais impactaram negativamente o resultado da Companhia em R$ 28,4 milhões no trimestre, em função da variação da taxa de câmbio, com impacto contábil negativo na marcação a mercado da parcela da dívida em moeda estrangeira, porém com efeito caixa somente nos vencimentos ou amortizações da dívida. Em 31/03/2018, o valor de principal das operações para venda futura de dólares através de ZCC s (Zero Cost Collars) era de US$ milhão, cujos vencimentos são distribuídos entre abril de 2018 e outubro de 2019 e contratadas no intervalo de R$ 3,00 a R$ 4,57. O atual momento de volatilidade cambial tornou essa estratégia mais adequada para proteção do fluxo de caixa da Companhia. No vencimento, se o câmbio ficar no intervalo contratado, não haverá saída ou entrada de caixa para a Suzano. O resultado positivo de R$ 25 milhões no 1T18 é composto por R$ 10 milhões de impacto positivo caixa e R$ 15 milhões de impacto positivo, sendo referente à precificação das operações pelo modelo Black e sem impacto caixa. Página 10 de 26

11 A Suzano calibra o perfil de endividamento de acordo com a proporção da geração de caixa dolarizada a fim de obter o hedge natural. O hedge cambial da dívida trouxe um resultado positivo de R$ 44 milhões. Também são celebrados contratos de swap de taxas de moedas e juros para diminuir os efeitos destas variações sobre o fluxo de caixa da Companhia. O resultado financeiro líquido foi negativo em R$ 157,4 milhões no 1T18, comparado ao resultado positivo de R$ 125,2 milhões no 1T17 e ao resultado negativo de R$ 735,8 milhões no 4T17. RESULTADO LÍQUIDO A Companhia registrou lucro líquido de R$ 813 milhões no 1T18 em comparação ao lucro líquido de R$ 358 milhões no 4T17 e ao lucro líquido de R$ 450 milhões no 1T17. ENDIVIDAMENTO Endividamento (R$ mil) 31/03/ /03/2017 Δ Y-o-Y 31/12/2017 Δ Q-o-Q Moeda Nacional ,7% ,9% Curto Prazo ,9% ,0% Longo Prazo ,2% ,1% Moeda Estrangeira ,0% ,9% Curto Prazo ,4% ,4% Longo Prazo ,5% ,0% Dívida Bruta Total ,5% ,7% (-) Caixa ,6% ,2% Dívida Líquida ,1% ,4% Dívida Líquida/EBITDA Ajustado 1 (x) 1,7x 2,8x -1,1x 2,1x -0,3x 1 Não contempla itens não recorrentes. Em 31/03/2018, a dívida bruta era de R$ 12,6 bilhões, sendo 88,7% dos vencimentos no longo prazo e 11,3% no curto prazo. A dívida em moeda estrangeira representou 71,5% da dívida total da Companhia e em moeda nacional 28,5%. O percentual da dívida bruta em moeda estrangeira, considerando o ajuste com derivativos, foi de 94,2%. Em 31/03/2018, a dívida líquida era de R$ 9,3 bilhões (US$ 2,8 bilhões) vs. R$ 9,5 bilhões (US$ 2,9 bilhões) em 31/12/2017. A dívida líquida em moeda estrangeira, considerando o ajuste com derivativos, representou 112,5% da dívida líquida total em 31/03/2018. A Suzano contrata dívida em moeda estrangeira como hedge natural, uma vez que a geração de caixa operacional líquida é denominada em moeda estrangeira. Essa exposição estrutural permite que a Companhia contrate financiamentos de exportações em dólares e concilie os pagamentos dos financiamentos com o fluxo de recebimento das vendas. A Suzano demonstra ativa e expressamente o seu compromisso em se desalavancar sustentavelmente e buscar estruturas e custos adequados e eficientes ao seu posicionamento de mercado e sua capacidade operacional e gerencial. Página 11 de 26

12 Evolução da Dívida Bruta (R$ milhões) ( ) Dívida Bruta em Dez/17 Captações Juros Apropriados Variação Cambial Liquidação de Principal e Juros Outros Dívida Bruta em Mar/ Cronograma de Amortização (R$ milhões) Caixa 9M em diante Moeda Estrangeira Moeda Local A relação dívida líquida/ebitda Ajustado ficou em 1,7x vs. 2,1x em 31/12/2017. A redução desse indicador se deu pelo maior EBITDA registrado no período. Dívida Líquida (em R$ e US$ milhões) Dívida Líquida / EBITDA Ajustado em R$ e US$ (x) ,8 2,9 2,7 2,7 2,3 2,3 2,1 2,0 1,7 1,7 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18 R$ US$ 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18 R$ US$ Em março de 2018, o custo médio total da dívida em dólar era de 4,6% a.a. (dívida em BRL ajustada pela curva de swap de mercado). O custo médio da dívida em BRL era de 6,5% a.a. ou 101,0% do CDI (vs. 6,9% a.a. ou 99,6% do CDI em dezembro/2017) e em USD era de 5,0% a.a. (vs. 5,1% a.a. em dezembro/2017). O prazo médio da dívida consolidada no encerramento do trimestre era de 85 meses (vs. 84 meses em dezembro/2017). Página 12 de 26

13 Exposição por Instrumento em 31/03/2018 Exposição por Indicador em 31/03/2018 Financiamento de exportação; 28% Bond; 37% Outros; 2% ECA; 7% BNDES; 4% CRA; 21% Libor; 33% Cesta de Moedas; 1% Fixa (R$); 4% TJLP; 2% CDI; 23% Fixa (US$); 37% INVESTIMENTOS Os investimentos totalizaram R$ 708,6 milhões no 1T18, sendo 263,6 milhões com manutenção florestal e industrial. Os investimentos nos projetos de Competitividade Estrutural e Negócios Adjacentes foram de R$ 110,3 milhões, referentes principalmente aos projetos de Tissue (MA e BA) e Lignina. Os investimentos na aquisição da Facepa (R$ 267,9 milhões), entre outros, totalizaram R$ 334,7 milhões. Em 2018 o capex estimado é de R$ 2,4 bilhão, sendo R$ 1,2 bilhão de Capex de Manutenção e R$ 1,2 bilhão para os projetos de Negócios Adjacentes e Competitividade Estrutural. Investimentos (R$ mil) 1T18 1T17 Δ Y-o-Y 4T17 Δ Q-o-Q UDM 1T18 UDM 1T17 Δ Y-o-Y Manutenção ,9% ,2% ,9% Manutenção Industrial ,6% ,8% ,4% Manutenção Florestal ,8% ,3% ,1% Competitividade Estrutural e Negócios Adjacentes ,1% ,2% ,4% Outros ,6% ,8% ,0% Total ,5% ,3% ,8% GERAÇÃO DE CAIXA E ROIC (R$ mil) 1T18 1T17 Δ Y-o-Y 4T17 Δ Q-o-Q UDM 1T18 UDM 1T17 Δ Y-o-Y EBITDA Ajustado ,4% ,2% ,0% Capex Manutenção ( ) ( ) 16,9% ( ) -24,2% ( ) ( ) 11,9% Geração de Caixa Operacional ,4% ,4% ,5% A geração de caixa operacional da Suzano (EBITDA Ajustado menos Capex de Manutenção) foi de R$ 1,3 bilhão no 1T18 e de R$ 4,2 bilhões nos últimos doze meses. A variação nos períodos comparados acima é reflexo da valorização do preço lista de celulose e da implementação de aumento de preço do papel nos mercados internacional e doméstico. Página 13 de 26

14 Geração de Caixa Operacional por tonelada (R$/ton) +106,9% +30,3% +66,8% T17 4T17 1T18 UDM 1T17 UDM 1T18 O ROIC Consolidado foi 17,4%. O incremento de 6,8 p.p. em relação aos últimos dozes meses do 1T17 é explicada pela maior rentabilidade do segmento de celulose, devido ao aumento do preço da commodity. O segmento do papel impactou negativamente a rentabilidade, explicado pelos maiores gastos provenientes do negócio de tissue. ROIC Consolidado (R$ mil) UDM 1T18 UDM 1T17 Δ Y-o-Y Geração de Caixa Operacional ,5% IR/CSLL Caixa (36.677) (12.088) 203,4% Monetização de ICMS n.a. Capital Empregado ,0% Ativo ,8% Passivo ,2% ROIC 1 (%) 17,4% 10,6% 6,8 p.p. 1 ROIC = (Geração de Caixa Operacional Tributos caixa) / Capital Empregado (ativo passivo). DIVIDENDOS O Estatuto Social da Suzano estabelece que, para fins de dividendos mínimos obrigatórios, será considerado o menor valor entre: (i) 25% do lucro líquido do exercício; ou (ii) 10% da Geração de Caixa Operacional do exercício. Foi aprovado, na Assembleia Geral Ordinária de 26 de abril de 2018, o pagamento de dividendos no montante total de R$ 210,3 milhões, correspondentes a R$ 0, por ação ordinária da Companhia, para pagamento a título de dividendos obrigatórios, já deduzidos do montante global de dividendos os valores distribuídos a título de juros sobre o capital próprio aprovado em reunião do Conselho de Administração da Companhia realizada em 24 de novembro de 2017 e cujo pagamento ocorreu de forma antecipada em 11 de dezembro de Página 14 de 26

15 RELEASE DE RESULTADOS 1T18 MERCADO DE CAPITAIS Em 31 de março de 2018, as ações preferenciais SUZB3 estavam cotadas em R$ 33,36/ação. Os papéis da Companhia integram o Novo Mercado, mais alto nível de governança corporativa da B3 Bolsa, Brasil e Balcão. Desempenho da Ação SUZB3 +152% mar-17 abr-17 mai-17 jun-17 jul-17 ago-17 set-17 out-17 nov-17 dez-17 jan-18 fev-18 mar-18 IBrX % Ibovespa + 31% Fonte: Bloomberg. 200 Evolução da Liquidez T17 2T17 3T17 4T17 1T18 Volume financeiro diário (R$ milhões) Número de negócios diário Fonte: Bloomberg. Em 31 de março de 2018, o capital social da Companhia era representado por ações ordinárias (SUZB3), negociadas na Bolsa de Valores B3 Brasil, Bolsa e Balcão, sendo ações ordinárias em tesouraria. O valor de mercado da Suzano, em 31 de março de 2018, era de R$ 36,7 bilhões. O free float no 1T18 ficou em 42,4% do total das ações. Distribuição do Free Float em 31/03/2018 Nacionais 37% Pessoa Física 4% Estrangeiros 63% Pessoa Jurídica 96% Página 15 de 26

16 Distribuição do Free Float em 31/03/2018 * América Latina ex-brasil. RENDA FIXA Unidade Mar/17 Dez/17 Mar/18 Suzano Preço USD/k 106,7 108,1 105,3 Suzano Yield % 3,9 3,1 3,9 Suzano Preço USD/k 101,9 109,1 104,9 Suzano Yield % 5,5 4,5 5,0 Suzano Preço USD/k 98,8 115,3 113,3 Suzano Yield % 7,1 5,9 6,0 Treasury 10 anos % 2,4 2,4 2,7 RATING Agência Escala Local Escala Global Perspectiva Fitch Ratings AAA BBB- Estável Standard & Poor s braaa BBB- Estável Moody s Aaa.br Ba1 Negativo Página 16 de 26

17 EVENTOS EVENTOS DO PERÍODO Aquisição de terras e florestas no Estado de São Paulo Em 05 de fevereiro de 2018, a Companhia informou seus acionistas e o mercado em geral que assinou Contrato de Compra e Venda de Ativos Florestais, de Compromisso de Compra e Venda de Imóveis Rurais, de Opção de Compra e Outras Avenças, com Cláusula Suspensiva com a Duratex S.A. ( Duratex ), por si ou por intermédio de suas afiliadas, por meio do qual: (i) adquiriu cerca de (nove mil e quinhentos) hectares de áreas rurais e m³ (um milhão e duzentos mil metros cúbicos) de florestas, que reflete o potencial de produção das florestas existentes e já implantadas nas áreas adquiridas, na região central do estado de São Paulo, pelo preço de R$ 308,1 milhões; e (ii) adquiriu uma opção de compra de cerca de (vinte mil) hectares de áreas rurais nessa mesma região e m³ (cinco milhões e seiscentos mil metros cúbicos) de florestas, que reflete o potencial de produção das florestas existentes e já implantadas nas áreas objeto da opção, pelo preço de R$ 749,4 milhões, opção esta que pode ser exercida a exclusivo critério da Suzano até 02 de julho de O Fato Relevante está disponível no site da CVM e no site de RI da Companhia ( Operação de pré-pagamento de exportação estruturada na forma sindicalizada Em 08 de fevereiro de 2018, a Companhia comunicou aos seus acionistas e ao mercado em geral que, em continuidade ao seu programa de gestão de passivos, foi contratada nesta data, pela Suzano Pulp and Paper Europe S.A., subsidiária integral da Suzano, uma operação financeira de pré-pagamento de exportação, estruturada na forma sindicalizada, no valor de US$ ,00 (setecentos e cinquenta milhões de dólares americanos), com prazo total de 05 (cinco) anos e 03 (três) anos de carência, tendo a Companhia e a Suzano Trading Ltd., também subsidiária da Suzano, como garantidoras da operação. O Comunicado ao Mercado está disponível no site da CVM e no site de RI da Companhia ( Notícia divulgada na mídia Em 19 de fevereiro de 2018, a Companhia comunicou aos seus acionistas e ao mercado em geral que, permanentemente avalia oportunidades que possam gerar valor para os seus acionistas e para o seu negócio e, nesse sentido, tinham sido estabelecidas discussões muito preliminares com representantes dos controladores da Fibria S.A. sobre possível negócio envolvendo as empresas, sem nenhum formato ou estrutura definida. O Comunicado ao Mercado está disponível no site da CVM e no site de RI da Companhia ( Aquisição da PCH Mucuri Em 19 de fevereiro de 2018, a Companhia comunicou aos seus acionistas e ao mercado em geral que, uma vez que foram implementadas as condições precedentes e obtida as aprovações das autoridades governamentais competentes, foi concluída, a operação com a Queiroz Galvão Energia S.A. com a aquisição da totalidade das ações de emissão da Mucuri Energética S.A., que detém uma pequena central hidrelétrica localizada nos municípios de Carlos Chagas e Pavão. O Comunicado ao Mercado está disponível no site da CVM e no site de RI da Companhia ( Notícia divulgada na mídia Em 22 de fevereiro de 2018, a Companhia comunicou aos seus acionistas e ao mercado em geral que, ratifica o Comunicado ao Mercado datado de 19 de fevereiro de 2018, divulgado em resposta ao ofício n.º 210/2018- SAE, no sentido de que as recentes discussões com representantes dos controladores da Fibria Celulose S.A. sobre possível negócio envolvendo as empresas não tem formato ou estrutura definida. A Companhia informou que consultou seus acionistas controladores, que também confirmaram não haver nenhum fato ou evento a ser divulgado neste momento. O Comunicado ao Mercado está disponível no site da CVM e no site de RI da Companhia ( Conclusão da aquisição de empresa de tissue - FACEPA Em 01 de março de 2018, a Companhia comunicou aos seus acionistas e ao mercado em geral que, tendo sido implementadas as condições precedentes e obtidas as aprovações das autoridades governamentais competentes, foi concluída, a aquisição, direta e indireta, de, aproximadamente, 92,84% do capital social total e 99,99% do capital social ordinário da FACEPA - Fábrica de Papel da Amazônia S.A. ( FACEPA ). O Comunicado ao Mercado está disponível no site da CVM e no site de RI da Companhia ( Página 17 de 26

18 Esclarecimentos sobre questionamentos da CVM/B3 sobre notícia divulgada Em 09 de março de 2018, a Companhia comunicou aos seus acionistas e ao mercado em geral que, reitera aos seus acionistas e ao mercado em geral, em complementação aos Comunicados ao Mercado datados de 19 e 22 de fevereiro de 2018, que há tratativas em curso entre a Companhia e os acionistas controladores da Fibria Celulose S.A. ( Fibria ), envolvendo uma potencial operação entre a Companhia e a Fibria. Entretanto, há questões negociais pendentes de definição, que afetam a operação e suas condições, inclusive financeiras e estruturais, razão pela qual não é possível validar a veracidade das notícias veiculadas pelo jornal Valor Econômico e portal Infomoney. O Comunicado ao Mercado está disponível no site da CVM e no site de RI da Companhia ( Esclarecimentos sobre questionamentos da CVM/B3 sobre notícia divulgada Em 09 de março de 2018, a Companhia reiterou aos seus acionistas e ao mercado em geral, em complementação aos Comunicados ao Mercado datados de 19 e 22 de fevereiro de 2018, que haviam tratativas em curso entre a Companhia e os acionistas controladores da Fibria Celulose S.A. ( Fibria ), envolvendo uma potencial operação entre a Companhia e a Fibria. Entretanto, existiam questões negociais pendentes de definição, que afetam a operação e suas condições, inclusive financeiras e estruturais, razão pela qual não é possível validar a veracidade das notícias veiculadas pelo jornal Valor Econômico e portal Infomoney. O Fato Relevante está disponível no site da CVM e no site de RI da Companhia ( Transação com a Fibria Em 16 de março de 2018, a Companhia informou ao mercado que em 15 de março de 2018, foi celebrado por Suzano Holding S.A., em conjunto com os demais acionistas controladores da Companhia (em conjunto, os Acionistas Controladores da Companhia ), e pelos acionistas controladores da Fibria Celulose S.A. ( Fibria e, em conjunto com a Suzano, as Companhias ), a Votorantim S.A. e o BNDES Participações S.A. BNDESPAR ( BNDESPAR ) (em conjunto, os Acionistas Controladores da Fibria ), com interveniência e anuência da Suzano, o Compromisso de Voto e Assunção de Obrigações, pelo qual os Acionistas Controladores da Companhia e os Acionistas Controladores da Fibria acordaram exercer seus votos para combinar as operações e bases acionárias da Companhia e da Fibria ( Compromisso de Voto ), mediante a realização de reorganização societária ( Operação ). O Fato Relevante está disponível no site da CVM e no site de RI da Companhia ( Esclarecimentos sobre questionamentos da CVM/B3 sobre notícia divulgada Em 19 de março de 2018, a Companhia reiterou aos seus acionistas e ao mercado em geral que, em atendimento ao Ofício nº 432/2018-SAE ( Ofício ) vem, respeitosamente, esclarecer o quanto segue sobre a informação constante da notícia veiculada pela agência Broadcast, em 16/03/2018, sob o título Sinergias entre Suzano e Fibria serão muito expressivas, no sentido de que as sinergias entre essas duas empresas seriam muito expressivas, entre R$ 8 bilhões e R$ 10 bilhões. O Comunicado ao Mercado está disponível no site da CVM e no site de RI da Companhia ( Página 18 de 26

19 PRÓXIMOS EVENTOS Teleconferência de Resultados (1T18) Data: 27 de abril de 2018 (sexta-feira) Português (com tradução simultânea) 11h00 (horário de Brasília) 10h00 (horário de Nova Iorque) 15h00 (horário de Londres) Tel.: +55 (11) ou (11) Inglês 11h00 (horário de Brasília) 10h00 (horário de Nova Iorque) 15h00 (horário de Londres) Tel.: +1 (646) (código de acesso: Suzano) Favor ligar até 10 minutos antes do início da teleconferência. A teleconferência será realizada em inglês e acompanhada por uma apresentação de slides e transmitida simultaneamente via webcast. Os links de acesso estarão disponíveis no website de Relações com Investidores da Companhia ( Se não for possível a sua participação, o link para o webcast estará disponível para futura consulta no site de Relações com Investidores da Suzano Papel e Celulose. CONTATO DE RI Marcelo Bacci Rafael Mastrocola Danielle Cheade Fernanda Brienza Matheus Chiderolli Tel.: +55 (11) ri@suzano.com.br Página 19 de 26

20 ANEXOS ANEXO 1 Dados Operacionais Abertura da Receita (R$ mil) 1T18 1T17 Δ Y-o-Y 4T17 Δ Q-o-Q Mercado Externo ,3% ,9% Celulose ,7% ,4% Papel ,5% ,8% Mercado Interno ,4% ,3% Celulose ,5% ,6% Papel ,9% ,9% Receita Líquida Total ,1% ,6% Celulose ,8% ,1% Papel ,4% ,6% Volume de Vendas (em ton) 1T18 1T17 Δ Y-o-Y 4T17 Δ Q-o-Q Mercado Externo ,2% ,2% Celulose ,6% ,9% Papel ,2% ,2% Papelcartão ,1% ,8% Imprimir e Escrever ,2% ,6% Mercado Interno ,2% ,6% Celulose ,5% ,6% Papel ,6% ,7% Papelcartão ,4% ,4% Imprimir e Escrever ,0% ,9% Outros papéis ,9% ,2% Volume Total ,7% ,9% Celulose ,3% ,1% Papel ,3% ,0% Papelcartão ,2% ,5% Imprimir e Escrever ,7% ,5% Outros papéis ,9% ,2% Preço líquido médio (R$/ton) 1T18 1T17 Δ Y-o-Y 4T17 Δ Q-o-Q Mercado Externo ,6% ,9% Celulose ,1% ,1% Papel ,4% ,1% Mercado Interno ,9% ,2% Celulose ,5% ,5% Papel ,0% ,7% Total ,3% ,9% Celulose ,2% ,6% Papel ,5% ,1% 1 Papéis de outros fabricantes comercializados pela Suzano e papel tissue. Página 20 de 26

21 ANEXO 2 Demonstração de Resultado Consolidado Demonstração de Resultado (R$ mil) 1T18 1T17 Δ Y-o-Y 4T17 Δ Q-o-Q Receita Líquida de Vendas ,1% ,6% Custo dos Produtos Vendidos ( ) ( ) 1,2% ( ) -12,8% Lucro Bruto ,6% ,7% Margem Bruta 47,1% 30,5% 16,6 p.p. 42,1% 5,0 p.p. Receitas (Despesas) Operacionais ( ) ( ) 27,7% ( ) 83,6% Despesas com vendas ( ) ( ) 21,2% ( ) -4,9% Despesas gerais e administrativas ( ) ( ) 32,0% ( ) -14,8% Outras receitas operacionais, líquidas (9.867) (7.274) 35,6% ,7% Equivalência Patrimonial (53) ,5% ,0% Lucro operacional antes do resultado financeiro (EBIT) ,9% ,2% Depreciação, Exaustão e Amortização ,3% ,2% EBITDA ,0% ,6% Margem EBITDA 50,6% 37,0% 13,6 p.p. 48,6% 2,0 p.p. EBITDA Ajustado ,4% ,2% Margem EBITDA Ajustada 1 51,0% 37,6% 13,4 p.p. 45,4% 5,6 p.p. Resultado Financeiro ( ) ,7% ( ) -78,6% Receitas Financeiras ,8% ,8% Despesas Financeiras ( ) ( ) -17,0% ( ) -31,6% Variação Cambial (28.406) ,6% ( ) -91,7% Resultado de operações com derivativos ,2% ( ) -163,4% Lucro antes do IRPJ e CSLL ,4% ,0% Imposto de Renda e Contribuição Social ( ) ( ) 13,6% (77.948) 109,4% Lucro Líquido do Exercício ,6% ,2% Margem Líquida 27,1% 20,0% 7,1 p.p. 11,4% 15,7 p.p. 1 Desconsidera itens não recorrentes. Página 21 de 26

22 ANEXO 3 Balanço Patrimonial Consolidado Ativo (R$ mil) 31/03/ /12/ /09/ /06/ /03/2017 Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Aplicações Financeiras Contas a Receber Estoques Tributos a Recuperar Despesas Antecipadas Outros ativos circulantes Ativo Circulante Não Circulante Outros ativos não circulantes Ativos Biológicos Investimentos Imobilizado Intangível Ativo Não Circulante Total do Ativo Passivo e Patrimônio Líquido (R$ mil) 31/03/ /12/ /09/ /06/ /03/2017 Circulante Fornecedores Empréstimos e Financiamentos Obrigações Fiscais Obrigações Sociais e Trabalhistas Outras obrigações Passivo Circulante Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Impostos Diferidos Provisões Outras obrigações Passivo Não Circulante Patrimônio Líquido Capital Social Reservas de Capital Ações em Tesouraria ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Reservas de Lucros Ajustes de Avaliação Patrimonial Lucros / Prejuízos acumulados Lucros / Prejuízos do exercício Patrimônio Líquido Participações de acionistas não controladores Total do Passivo e Patrimônio Líquido Página 22 de 26

23 ANEXO 4 Demonstração de Fluxo de Caixa Consolidado Fluxo de Caixa (R$ mil) 1T18 1T17 Fluxos de Caixa das Atividades Operacionais Lucro/ (prejuízo) líquido do período Depreciação, exaustão e amortização Resultado na venda de ativos imobilizados e biológicos 506 (3.388) Resultado de equivalência patrimonial 53 (818) Variações cambiais e monetárias, líquidas ( ) Despesas com juros líquidas Ganhos com derivativos, líquidos (68.603) ( ) Despesas com imposto de renda e contribuição social diferidos Juros sobre passivo atuarial Provisão/ (reversão) para contingências Provisão/ (reversão) para plano de remuneração baseado em ações Provisão de créditos de liquidação duvidosa, líquida Provisão/ (reversão) para abatimentos programa de fidelidade (16.617) (36.565) Provisão/ (reversão) para perdas nos estoques e baixas (3.045) 573 Provisão para perdas e baixas com imobilizado e ativo biológico Outras provisões / (reversões) (7.383) Redução/ (aumento) em contas a receber (14.239) (9.660) Aumento/ (redução) em estoques (88.286) Redução/ (aumento) em tributos a recuperar (3.741) Redução/ (aumento) em outros ativos circulantes e não circulantes ( ) Aumento/ (redução) de fornecedores (10.903) (31.894) Aumento em outros passivos circulantes e não circulantes Pagamento de juros ( ) ( ) Pagamento de outros impostos e contribuições ( ) ( ) Pagamento de imposto de renda e contribuição social (11.045) (18.186) Caixa gerado pelas atividades operacionais Fluxos de Caixa das Atividades de Investimentos Aplicações financeiras ( ) Caixa proveniente da aquisição de controladas Aquisição de controladas ( ) - Adições no imobilizado, intangíveis e nos ativos biológicos ( ) ( ) Recebimentos por venda de ativos Caixa aplicado nas atividades de investimentos ( ) ( ) Fluxos de Caixa das Atividades de Financiamentos Empréstimos captados Liquidação de operações com derivativos Pagamento de empréstimos ( ) ( ) Proventos de ações próprias Caixa aplicado pelas atividades de financiamentos Efeitos de variação cambial em caixa e equivalentes de caixa (24.927) Aumento (Redução) no caixa e equivalentes de caixa ( ) Caixa e equivalentes de caixa no início do período Caixa e equivalentes de caixa no final do período Demonstração de Aumento / (Redução) no caixa ( ) Página 23 de 26

24 ANEXO 5 EBITDA (R$ mil, exceto quando indicado) 1T18 1T17 Resultado Líquido Resultado financeiro, líquido ( ) Imposto de renda e contribuição social EBIT Depreciação, amortização e exaustão EBITDA Margem EBITDA 50,6% 37,0% Provisão (Reversão) para perda com imobilizado, baixas, impostos Despesas da Transação com Fibria Acordo de conflito de terras Equivalência patrimonial 53 (818) Outros EBITDA Ajustado Margem EBITDA 51,0% 37,6% 1 EBITDA da Companhia calculado conforme a Instrução CVM n 527, de 04 de outubro de Página 24 de 26

25 ANEXO 6 Demonstração de Resultado Segmentado Demonstração de Resultado (R$ mil) 1T18 1T17 Celulose Papel Não Segmentado Total Consolidado Celulose Papel Não Segmentado Total Consolidado Receita Líquida Custo dos Produtos Vendidos ( ) ( ) - ( ) ( ) ( ) - ( ) Lucro Bruto Margem Bruta 53,6% 32,5% 47,1% 33,1% 25,8% 30,5% Receitas (Despesas) Operacionais ( ) ( ) - ( ) (93.892) ( ) - ( ) Despesas com vendas (47.831) (74.127) - ( ) (40.400) (60.224) - ( ) Despesas gerais e administrativas (50.697) (96.656) - ( ) (39.059) (72.538) - ( ) Outras receitas (despesas) operacionais (10.801) (9.867) (14.433) (7.274) Equivalência Patrimonial - (53) - (53) Lucro operacional antes do resultado financeiro (EBIT) Depreciação, Exaustão e Amortização EBITDA Margem EBITDA 61,6% 26,1% 50,6% 44,7% 23,1% 37,0% EBITDA Ajustado Margem EBITDA Ajustada 1 61,9% 26,3% 51,0% 45,5% 23,2% 37,6% Resultado Financeiro, líquido - - ( ) ( ) Lucro antes do IRPJ e CSLL ( ) Imposto de Renda e Contribuição Social - - ( ) ( ) - - ( ) ( ) Lucro Líquido do Exercício ( ) (18.540) Margem Líquida 48,3% 14,1% 27,1% 26,6% 10,2% 20,0% 1 Desconsidera itens não recorrentes. Página 25 de 26

26 Informações Corporativas A Suzano Papel e Celulose, com receita líquida anual de R$ 10,5 bilhões em 2017, é um dos maiores produtores verticalmente integrados de papel e celulose de eucalipto da América Latina, com uma capacidade de produção de celulose de mercado de 3,6 milhões de toneladas/ano e capacidade de produção de 1,2 milhão de toneladas de papel. A Suzano Papel e Celulose oferece um amplo espectro de produtos de papel e celulose para os mercados doméstico e internacional: (i) celulose de eucalipto; (ii) fluff de fibra curta; (iii) papel para imprimir e escrever não revestido; (iv) papel para imprimir e escrever revestido; (v) papelcartão; e (vi) papel tissue. Afirmações sobre Expectativas Futuras Algumas afirmações contidas neste comunicado podem ser projeções ou afirmações sobre expectativas futuras. Tais afirmações estão sujeitas a riscos conhecidos e desconhecidos e incertezas que podem fazer com que tais expectativas não se concretizem ou sejam substancialmente diferentes do que era esperado. Estes riscos incluem entre outros, modificações na demanda futura pelos produtos da Companhia, modificações nos fatores que afetam os preços domésticos e internacionais dos produtos, mudanças na estrutura de custos, modificações na sazonalidade dos mercados, mudanças nos preços praticados pelos concorrentes, variações cambiais, mudanças no cenário político-econômico brasileiro, nos mercados emergentes e internacional. As afirmações sobre expectativas futuras não foram revisadas pelos auditores independentes. Página 26 de 26

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