DANO MORAL NA RELAÇÃO DE CONSUMO
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- Eugénio Salazar Marroquim
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1 AULA 5 DANO MORAL NA RELAÇÃO DE CONSUMO 1
2 Nos termos do artigo 319, inciso VIII, do Código de Processo Civil, o autor informa Vossa Excelência de que não tem interesse na audiência de conciliação ou de mediação, uma vez que a experiência demonstra que as operadoras dos planos de saúde não apresentam um acordo condizente com a realidade, requerendo, portanto, a citação das rés nas pessoas de seus representantes legais. 2
3 LEMBRETE O professor conseguiu errar o número do seu próprio celular! Acho que ele fingiu que queria dar o número do celular Não tem problema, porque eu consegui: (011)
4 LEMBRETE Ele também esqueceu de falar do instagram, porque ele tem um Ele está como Joseval Martins Viana 4
5 CONCEITO DE DANO MORAL NA RELAÇÃO DE CONSUMO Dano moral e material - vício e defeito Vício: atinge o produto ou o serviço (lata de sardinha estragada) Defeito: atinge o produto, ou o serviço E o CONSUMIDOR (lata de sardinha estragada que é consumida pela consumidora) - há a figura do dano 5
6 Responsabilidade civil contratual e extracontratual Responsabilidade civil é a aplicação de medidas que obriguem uma pessoa a reparar dano moral ou patrimonial causado a terceiros, em razão de ato por ela mesma praticado, por pessoa por quem ela responde, por alguma coisa a ela pertencente ou de simples imposição legal [responsabilidade objetiva]. (DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: responsabilidade civil. 21. ed. São Paulo : Saraiva, 2007, p. 35). 6
7 Responsabilidade civil contratual e extracontratual ou aquiliana Conceito de Responsabilidade Civil Contratual Conceito de Responsabilidade Civil Extracontratual ou Aquiliana 7
8 Responsabilidade civil contratual e extracontratual ou aquiliana Observação: Na relação de consumo, aplicam-se a responsabilidade civil contratual e a responsabilidade civil extracontratual ou aquiliana 8
9 Responsabilidade civil contratual e extracontratual Dano moral e material - vício e defeito Vício: atinge o produto ou o serviço (lata de sardinha estragada) Defeito: atinge o produto, ou o serviço E o CONSUMIDOR (lata de sardinha estragada que é consumida pela consumidora) - há a figura do dano 9
10 Responsabilidade civil contratual e extracontratual Produto é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial (Art. 3º, 1º, do CDC) 10
11 Responsabilidade civil contratual e extracontratual Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo mediante remuneração, inclusive as de natureza bancária, financeira, de crédito e securitária, salvo as decorrentes das relações de caráter trabalhista. (Art. 3º, 2º, do CDC) 11
12 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Artigo 14 do CDC (Lei n /90) O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos. 12
13 Artigo 12 do CDC O fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, e o importador respondem, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos decorrentes de projeto, fabricação, construção, montagem, fórmulas, manipulação, apresentação ou acondicionamento de seus produtos, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua utilização e riscos. 13
14 Artigo 18 do CDC Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com a indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas. 14
15 . Elementos caracterizadores do dano moral na relação de consumo Artigo 186 do Código de Defesa do Consumidor Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. 15
16 Conceito de Negligência O agente deixa de tomar uma atitude ou deixa de apresentar determinada conduta que era esperada para aquela situação. Age com indiferença. Exemplo: deixar de verificar a lista de passageiro para saber o destino dele e enviar as malas para outra cidade ou país. 16
17 Conceito de Imprudência A imprudência pressupõe uma ação precipitada e sem cautela. A pessoa não deixa de fazer algo. Ela só não segue as cautelas devidas. Toma uma atitude diversa da esperada. Exemplo: Ler com desatenção a lista de passageiros e não verificar o destino exato deles e enviar as malas para outra cidade ou país. 17
18 Conceito de Imperícia A imperícia é falta de qualificação técnica. Exemplo: Médico, clínico geral, que faz cirurgia plástica sem ter o conhecimento, fazendo com que o paciente fique com algum tipo de deformação. 18
19 Ato Ilícito Ato ilícito é aquele praticado de forma culposa em desrespeito à norma jurídica que protege os direitos de outrem. 19
20 Como Calcular o Dano Moral na Relação de Consumo A base de dano moral e material encontra-se na própria jurisprudência. Vamos aos exemplos 20
21 Valores Indenizatórios - Danos Morais Inscrição indevida nos órgãos de restrição de crédito (Média R$ ,00) Extravio de bagagem (Média R$ ,00) Negativa de tratamento (Média R$ ,00) Vício redibitório (veículo - Média R$ 7.000,00) Morte em razão de erro médico (Média R$ ,00) 21
22 Prática Forense no Direito do Consumidor Petição Inicial - Artigo 319 do CPC 22
23 Prática Forense no Direito do Consumidor Competência opcional - Art. 46 do CPC (réu) A ação fundada em direito pessoal ou em direito sobre bens móveis será proposta, em regra, no foro de domicílio do réu. 23
24 Prática Forense no Direito do Consumidor Competência opcional - Art. 101, inc. I, do CPC (autor) 24
25 Artigo 101, inciso I, do Código de Defesa do Consumidor Na ação de responsabilidade civil do fornecedor de produtos e serviços, sem prejuízo do disposto nos Capítulos I e II deste título, serão observadas as seguintes normas: I - a ação pode ser proposta no domicílio do autor. 25
26 AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO BANCÁRIO PROPOSTA PELO CONSUMIDOR PERANTE O JUÍZO DO DOMICÍLIO DE SUCURSAL DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DEMANDADA. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA. ANULAÇÃO DO DECISUM PELO TRIBUNAL DE ORIGEM, POR RECONHECER, DE OFÍCIO, A INCOMPETÊNCIA DO JUÍZO DE ORIGEM. IMPOSSIBILIDADE. FACULDADE DO CONSUMIDOR. COMPETÊNCIA RELATIVA. PRECEDENTES DA SEGUNDA SEÇÃO DO STJ. AGRAVO INTERNO IMPROVIDO. 1. Verifica-se, indubitavelmente, que a relação jurídica estabelecida entre as partes litigantes é de consumo. Assim sendo, é conferido ao consumidor, na condição de demandante, ao ajuizar ação em face do fornecedor, o direito de demandar no foro de seu domicílio. Naturalmente, em se tratando de um direito (e não um dever), ao seu titular é dada a possibilidade de renunciá-lo, valendo-se das regras ordinárias de competência. Em tais casos, a competência é relativa, não podendo ser, de ofício, declinada, como erroneamente deu-se na espécie. Precedentes da Segunda Seção do STJ. 2. Agravo interno improvido. (AgInt no AREsp /PR, Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, TERCEIRA TURMA, julgado em 18/10/2016, DJe 27/10/2016) 26
27 Súmula 33 do Superior Tribunal de Justiça ofício. A incompetência relativa não pode ser declarada de 27
28 CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. Ação declaratória de inexistência de débito com pedido de indenização por danos morais. Relação de consumo. Demanda proposta no foro onde se localiza a sede do banco-requerido. Possibilidade. Opção do consumidor em ajuizar a ação no foro do seu domicílio (art. 101, I, do CDC) ou na sede do réu (artigo 53, III, "a", NCPC). Incidência das Súmulas 77 deste Tribunal de Justiça e 33 do Superior Tribunal de Justiça. Impossibilidade de declinação da competência de ofício. Conflito julgado procedente. Competência do Juízo da 1ª Vara Cível de Osasco, ora suscitado. (TJSP; Conflito de competência ; Relator (a): Issa Ahmed; Órgão Julgador: Câmara Especial; Foro Regional XII - Nossa Senhora do Ó - 2ª Vara Cível; Data do Julgamento: 19/02/2018; Data de Registro: 23/02/2018) 28
29 Conceito de Petição Inicial Petição inicial é o ato formal do autor que dá início à causa. É um requerimento que contém a exposição do fato e dos fundamentos jurídicos do pedido sobre o qual incidirá a tutela jurisdicional. 29
30 REQUISITOS DA PETIÇÃO INICIAL - ARTIGO 319 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL A petição inicial indicará: 30
31 REQUISITOS DA PETIÇÃO INICIAL Endereçamento Qualificação das partes Fato e os fundamentos jurídicos do pedido 31
32 REQUISITOS DA PETIÇÃO INICIAL Conceitos de fato e de fundamentos jurídicos do pedido Fato é todo acontecimento, natural ou humano, suscetível de produzir efeitos jurídicos. 32
33 REQUISITOS DA PETIÇÃO INICIAL Fundamento Jurídico é o motivo que justifica a existência da ação, baseado nos princípios de ordem jurídica. 33
34 REQUISITOS DA PETIÇÃO INICIAL Pedido (arts. 322 ao 329 do CPC) Opção ou não pela audiência de conciliação ou de mediação (artigo 319, inciso VIII, do CPC) Requerimento para a citação (opcional) 34
35 AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO OU DE MEDIAÇÃO ENFAM (Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados) ENUNCIADO 35 Além das situações em que a flexibilização do procedimento é autorizada pelo art. 139, VI, do CPC/2015, pode o juiz, de ofício, preservada a previsibilidade do rito, adaptá-lo às especificidades da causa, observadas as garantias fundamentais do processo. 35
36 REQUISITOS DA PETIÇÃO INICIAL Provas (a partir do art. 369 do CPC) Valor da causa (arts. 291 ao 293 do CPC) 36
37 PEDIDOS IMPORTANTES Tutela Provisória de Urgência - Art. 300 do CPC A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo. 1 o Para a concessão da tutela de urgência, o juiz pode, conforme o caso, exigir caução real ou fidejussória idônea para ressarcir os danos que a outra parte possa vir a sofrer, podendo a caução ser dispensada se a parte economicamente hipossuficiente não puder oferecê-la. 37
38 Prioridade do andamento do feito Inversão do ônus da prova (art. 6º, inc. VIII, do CDC) Prioridade no andamento do feito, quando preenchidos os requisitos legais (art , inc. I, do CPC) Artigo 71 do Estatuto do Idoso Artigo 71, 5º, do Estatuto do Idoso (maiores de 80 anos) 38
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