SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 45ª VARA CÍVEL - FORO CENTRAL CÍVEL SÃO PAULO
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- Maria de Fátima Amorim Bergler
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1 fls. 99 SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 45ª VARA CÍVEL - FORO CENTRAL CÍVEL SÃO PAULO Processo nº ANA FLÁVIA MAGNO SANDOVAL, já qualificada nos autos, (procuração nos autos) diante da sentença disponibilizada no dia 13 de setembro de 2016, vem respeitosamente, apresentar os presentes EMBARGOS DE DECLARAÇÃO, nos termos do artigo e seguintes do Novo Código de Processo Civil, pelos fatos e fundamentos a seguir aduzidos: A TEMPESTIVIDADE A sentença embargada foi proferida e disponibilizada em 13/09/2016, ainda não publicada no Diário Oficial, sendo, portanto, tempestiva a presente medida.
2 fls. 100 O DIREITO O presente Embargos de Declaração são interpostos sob fundamento nas normas dos artigos e seguintes do NCPC, que tratam dos Embargos de Declaração, a saber: CPC/2015 Art Cabem embargos de declaração contra qualquer decisão judicial para: I - esclarecer obscuridade ou eliminar contradição; (...) III - corrigir erro material. (...) Art Os embargos serão opostos, no prazo de 5 (cinco) dias, em petição dirigida ao juiz, com indicação do erro, obscuridade, contradição ou omissão, e não se sujeitam a preparo. (...) Art O juiz julgará os embargos em 5 (cinco) dias. (...) Requer-se com a presente medida seja saneada erro material e obscuridade constantes na sentença prolatada em 13/09/2016, pelo juiz de Direito Titular da 45ª Vara Cível Centra da Comarca de São Paulo Doutor Guilherme Ferreira da Cruz, nos autos do processo nº , abaixo explicitadas, a saber.
3 fls. 101 OS ERROS MATERIAIS E OBSCURIDADES Nos trechos da sentença abaixo transcritos, consubstanciam os erros materiais em desconformidade com as normas expressas do Novo Código de Processo Civil, especificamente no que diz respeito à condenação da parte vencida a arcar com as custas e despesas processuais, bem como honorários advocatícios, bem como com as normas do Código de Defesa do Consumidor, no que tange à responsabilidade objetiva do fornecedor de serviços, e seu dever de reparar danos causados ao consumidor, e no que tange aos direitos básicos do consumidor de ser reparado patrimonial e moralmente, pelos danos causados em decorrência das relações de consumo: (...) À luz das teses deduzidas e do espectro entre o que se queria e o que se obteve (causalidade), equilibrada a sucumbência recíproca (STJ Súm. 306), suporta a autora 30% das custas, das despesas processuais e da verba honorária; pagando a ré o resíduo. (...) A Súmula 306 do Superior Tribunal de Justiça, a qual faz referência o trecho ora embargado, tem o seguinte teor: Súmula nº 306 do STJ: Os honorários advocatícios devem ser compensados quando houver sucumbência recíproca, assegurado o direito autônomo do advogado à execução do saldo sem excluir a legitimidade da própria parte. A sucumbência recíproca pode ser conceituada como sendo aquela atribuída tanto à parte vencida como a parte vencedora em um processo judicial. Neste caso, caberá à cada litigante recíproca e proporcionalmente distribuídos e compensados entre eles os honorários e as despesas decorrentes.
4 fls. 102 No CPC/2015 a norma do artigo 82 e seus parágrafos regulamentam a presente questão, relativas as despesas e custas processuais, bem como honorários advocatícios, fazendo alusão direta ao instituto da sucumbência recíproca, em seu artigo 86, nos seguintes termos: CPC/2015 Art. 82. Salvo as disposições concernentes à gratuidade da justiça, incumbe às partes prover as despesas dos atos que realizarem ou requererem no processo, antecipando-lhes o pagamento, desde o início até a sentença final ou, na execução, até a plena satisfação do direito reconhecido no título. 1 o Incumbe ao autor adiantar as despesas relativas a ato cuja realização o juiz determinar de ofício ou a requerimento do Ministério Público, quando sua intervenção ocorrer como fiscal da ordem jurídica. 2 o A sentença condenará o vencido a pagar ao vencedor as despesas que antecipou. Como se vê, em regra, como ocorreu no presente caso, foi adiantado pela autora todas as despesas e custas processuais. Contudo, conforme determina a norma supratranscrita, especificamente, no 2º deste artigo 82, a sentença condenará o vencido a pagar ao vencedor as despesas que antecipou. Complementando a referida norma, o artigo 86, e seu parágrafo único, do CPC/2015, determinam expressamente, o seguinte: Art. 86. Se cada litigante for, em parte, vencedor e vencido, serão proporcionalmente distribuídas entre eles as despesas. Parágrafo único. Se um litigante sucumbir em parte mínima do pedido, o outro responderá, por inteiro, pelas despesas e pelos honorários.
5 fls. 103 Ou seja, na hipótese de um litigante sucumbir em parte mínima do pedido, o outro responderá, por inteiro, pelas despesas e pelos honorários. Desta forma, o trecho da sentença supratranscrito, determinando à autora o ônus de suportar 30% das custas, despesas processuais e honorários, contraria o disposto nos artigos 82, s e 86, único, do CPC/2015, uma vez que conforme o próprio relatório da sentença, ficou comprovado e determinado em sentença, a responsabilidade da ré em reparar os danos causados à autora, por ter estragado o blazer de propriedade da autora, que foi entregue na lavanderia da ré para o serviço de lavagem a seco. Consequentemente, foi a ré condenada em sentença em reparar os danos causados, devendo pagar à autora o valor correspondente a uma peça de roupa nova, além de uma indenização. Inclusive, foi constatado em audiência, que a ré mentiu sobre alguns fatos por ela alegados em defesa, tendo sido condenada, consequentemente, pela litigância de má fé, a arcar com a multa de 6% do valor corrigido da causa. Desta forma, não há como se falar em sucumbência recíproca, uma vez que esta ocorre, quando ambas as partes litigantes são em parte, vencido e vencedor, o que não se aplica ao presente caso. Tendo em vista o espectro entre o que se queria e o que se obteve (causalidade), no máximo, ensejaria o presente caso, a complementariedade normativa prevista no único do artigo 86, do CPC/2015, que determina que na hipótese de um litigante sucumbir em parte mínima do pedido, o outro responderá, por inteiro, pelas despesas e pelos honorários.
6 fls. 104 Ou seja, não existe previsão legal para a determinação em sentença de 30% de custas, despesas processuais, e honorários advocatícios serem arcados pela autora, parte vencedora, e o restante pela ré, parte vencida, devendo a mesma arcar com a integralidade das despesas processuais e honorários, nos termos do artigo 86, único, do CPC/2015. Além disso, não há respaldo legal no Código de Defesa do Consumidor, em ação de reparação de danos decorrente de responsabilidade objetiva do fornecedor de serviços, a condenação do próprio consumidor na perda da propriedade sobre o bem que fora danificado pela prestadora de serviços, ora ré, que fora condenada a reparação de danos, e ainda pela comprovada litigância de má fé. A legislação consumerista não autoriza, e tampouco impõe como contrapartida ao direito de reparação de danos, a punição da própria parte consumidora na perda de um bem de sua propriedade, objeto do litígio, ainda mais, tratando-se de um bem de caráter pessoal, como uma peça de roupa, no caso, um blazer, cotidianamente utilizado para o exercício profissional da autora, como restou comprovado no presente caso. No presente caso, após audiência realizada, com a presença das partes, testemunhas/informantes, e da própria peça de roupa objeto do litígio, foi determinado em sentença a restituição imediata da quantia paga na peça de roupa, nos termos do artigo 18, do Código de Defesa do Consumidor:
7 fls. 105 CDC Art. 18. Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com a indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas. 1 Não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha: II - a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos; (...) As Normas do Código de Defesa do Consumidor regulamentando as relações consumeristas, impõem em regra responsabilidades aos fornecedores de serviços e produtos, por eventuais vícios ou danos por eles causados aos consumidores. Não se tem notícia ou precedente jurisprudencial quanto a imposição de responsabilidades ao consumidor por ter tido um bem de sua propriedade danificado, ou punições quanto a perda deste bem, como contrapartida à reparação dos danos que lhe foram causados, como no trecho da sentença, abaixo transcrito: (...) Até a definição do litígio, fica a autora nomeada depositária do blazer agora quase amarelo, que será entregue à ré após o pagamento integral da condenação. (...)
8 fls. 106 Importante ressaltar que o próprio Código de Defesa do Consumidor tem amparo na Constituição Federal, artigo 170, V, como um dos fundamentos da Ordem Econômica Nacional, e não pode confrontar sua aplicação com os direitos e garantias fundamentais do cidadão consumidor, elencados nos incisos do artigo 5º do mesmo Diploma Legal, ainda mais tratando-se de um objeto de caráter pessoal, comprovadamente danificado e impróprio ao uso. Entendimento em sentido diverso, ensejaria um perigoso precedente no âmbito das relações consumeristas, uma vez que um prestador de serviço, almejando a propriedade sobre um bem alheio, bastaria causar-lhe um dano, para então obter a propriedade sobre o bem, na hipótese de o consumidor pleitear judicialmente a devida reparação. Desta forma, requer-se o provimento dos presentes Embargos Declaratórios, com efeitos modificativos, com a consequente reforma parcial da sentença proferida, em respeito às Normas Processuais Civis constantes nos artigos 82 e 86, único do CPC/2015, e às Normas norteadoras da legislação Consumerista, especificamente no que determina em seu artigo 18, II, do CDC, bem como em observância ao Princípio Constitucional da Legalidade, e dos Direitos e Garantias Fundamentais do Cidadão, previstos no artigo 5º da CF/1988. Termos em que, Assina. ão Paulo, 15 de setembro de ANA FLÁVIA MAGNO SANDOVAL OAB/SP nº
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