Prova 1 05 de junho de 2016

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1 Prova 1 05 de junho de 016 Instruções e Orientações 1. Verifique se este caderno está sem defeito e contém 0 questões objetivas. Caso contrário, peça ao fiscal da sua sala a substituição do material.. Cada questão objetiva tem 5 alternativas de resposta, porém apenas uma correta. Essa deve ser assinalada no cartão de respostas. O cartão não pode ser rasurado.. Para a prova de redação use como rascunho o espaço disponibilizado no caderno de provas. Passe a redação a limpo, a tinta, na folha de redação. Esta folha não terá substituição. 4. Este caderno de provas pode ser rasurado. 5. Não é permitido o uso de celulares e outros equipamentos eletrônicos. Guarde-os desligados. 6. Assine a ata de presença. 7. Na saída, entregue a folha de redação e o cartão de respostas devidamente assinado. 8. Nenhum candidato poderá retirar-se da sala antes de 1 (uma) hora e 45 (quarenta e cinco) minutos de realização das provas. Sugerimos que os últimos 0 minutos sejam utilizados para o preenchimento do cartão de respostas. 9. Tempo de duração da prova: h. Preenchimento do cartão de respostas 1. Você recebeu o cartão de respostas identificado. Assine no local indicado.. Números de 1 a 0 referem-se às questões, e as letras A, B, C, D e E às alternativas.. Use caneta azul ou preta. 4. Marque o círculo correspondente à resposta certa de cada questão, preenchendo-o completamente. Não faça qualquer marcação fora da alternativa correspondente à sua resposta. Preenchimento Correto Incorreto - 1 -

2 LÍNGUA PORTUGUESA Instrução: 1º BLOCO: LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA As questões 1 a 8 referem-se ao fragmento do conto O Peru de Natal, de Mário de Andrade, extraído do livro "Nós e o Natal", Artes Gráficas Gomes de Souza, Rio de Janeiro, 1964, p O nosso primeiro Natal de família, depois da morte de meu pai acontecida cinco meses antes, foi de consequências decisivas para a felicidade familiar. Nós sempre fôramos familiarmente felizes, nesse sentido muito abstrato da felicidade: gente honesta, sem crimes, lar sem brigas internas nem graves dificuldades econômicas. Mas, devido principalmente à natureza cinzenta de meu pai, ser desprovido de qualquer lirismo, de uma exemplaridade incapaz, acolchoado no medíocre, sempre nos faltara aquele aproveitamento da vida, aquele gosto pelas felicidades materiais, um vinho bom, uma estação de águas, aquisição de geladeira, coisas assim. Meu pai fora de um bom errado, quase dramático, o puro-sangue dos desmancha-prazeres. Morreu meu pai, sentimos muito, etc. Quando chegamos nas proximidades do Natal, eu já estava que não podia mais pra afastar aquela memória obstruente do morto, que parecia ter sistematizado pra sempre a obrigação de uma lembrança dolorosa em cada almoço, em cada gesto mínimo da família. Uma vez que eu sugerira à mamãe a ideia dela ir ver uma fita no cinema, o que resultou foram lágrimas. Onde se viu ir ao cinema, de luto pesado! A dor já estava sendo cultivada pelas aparências, e eu, que sempre gostara apenas regularmente de meu pai, mais por instinto de filho que por espontaneidade de amor, me via a ponto de aborrecer o bom do morto. Foi decerto por isto que me nasceu, esta sim, espontaneamente, a ideia de fazer uma das minhas chamadas "loucuras". Essa fora, aliás, e desde muito cedo, a minha esplêndida conquista contra o ambiente familiar. Desde cedinho, desde os tempos de ginásio, em que arranjava regularmente uma reprovação todos os anos; desde o beijo às escondidas, numa prima, aos dez anos, descoberto por Tia Velha, uma detestável de tia; e principalmente desde as lições que dei ou recebi, não sei, de uma criada de parentes: eu consegui no reformatório do lar e na vasta parentagem, a fama conciliatória de "louco". "É doido, coitado!" falavam. Meus pais falavam com certa tristeza condescendente, o resto da parentagem buscando exemplo para os filhos e provavelmente com aquele prazer dos que se convencem de alguma superioridade. Não tinham doidos entre os filhos. Pois foi o que me salvou, essa fama. Fiz tudo o que a vida me apresentou e o meu ser exigia para se realizar com integridade. E me deixaram fazer tudo, porque eu era doido, coitado. Resultou disso uma existência sem complexos, de que não posso me queixar um nada. Era costume sempre, na família, a ceia de Natal. Ceia reles, já se imagina: ceia tipo meu pai, castanhas, figos, passas, depois da Missa do Galo. Empanturrados de amêndoas e nozes (quanto discutimos os três manos por causa dos quebra-nozes...), empanturrados de castanhas e monotonias, a gente se abraçava e ia pra cama. Foi lembrando isso que arrebentei com uma das minhas "loucuras": Bom, no Natal, quero comer peru. Houve um desses espantos que ninguém não imagina. Logo minha tia solteirona e santa, que morava conosco, advertiu que não podíamos convidar ninguém por causa do luto. Mas quem falou de convidar ninguém! essa mania... Quando é que a gente já comeu peru em nossa vida! Peru aqui em casa é prato de festa, vem toda essa parentada do diabo... Meu filho, não fale assim... Pois falo, pronto! E descarreguei minha gelada indiferença pela nossa parentagem infinita, diz-que vinda de bandeirantes, que bem me importa! Era mesmo o momento pra desenvolver minha teoria de doido, coitado, não perdi a ocasião. Me deu de sopetão uma ternura imensa por mamãe e titia, minhas duas mães, três com minha irmã, as três mães que sempre me divinizaram a vida. Era sempre aquilo: vinha aniversário de alguém e só então faziam peru naquela casa. Peru era prato de festa: uma imundície de parentes já preparados pela tradição, invadiam a casa por causa do peru, das empadinhas e dos doces. Minhas três mães, três dias antes já não sabiam da vida senão trabalhar, trabalhar no preparo de doces e frios finíssimos de bem feitos, a parentagem devorava tudo e ainda levava embrulhinhos pros que não tinham podido vir. As minhas três mães mal podiam de exaustas. Do peru, só no enterro dos ossos, no dia seguinte, é que mamãe com titia ainda provavam num naco de perna, vago, escuro, perdido no arroz alvo. E isso mesmo era mamãe quem servia, catava tudo pro velho e pros filhos. Na verdade ninguém sabia de fato o que era peru em nossa casa, peru resto de festa. Não, não se convidava ninguém, era um peru pra nós, cinco pessoas. E havia de ser com duas farofas, a gorda com os miúdos, e a seca, douradinha, com bastante manteiga. Queria o papo recheado só com a farofa gorda, em que havíamos de ajuntar ameixa preta, nozes e um cálice de xerez, como aprendera na casa da Rose, muito minha companheira. [...] Entre risos, os grandes pratos cheios foram passados pra mim e principiei uma distribuição heroica, enquanto mandava meu mano servir a cerveja. Tomei conta logo de um pedaço admirável da "casca", cheio de gordura e pus no prato. E depois vastas fatias brancas. A voz severizada de mamãe cortou o espaço angustiado com que todos aspiravam pela sua parte no peru: Se lembre de seus manos, Juca! Quando que ela havia de imaginar, a pobre! que aquele era o prato dela, da Mãe, da minha amiga maltratada, que sabia da Rose, que sabia meus crimes, a que eu só lembrava de comunicar o que fazia sofrer! O prato ficou sublime. - -

3 58 59 Mamãe, este é o da senhora! Não! não passe não! Foi quando ela não pode mais com tanta comoção e principiou chorando. [...] 1 De acordo com o texto de Mário de Andrade, assinale a alternativa que contém informações fornecidas pelo narrador. Pela natureza cinzenta do pai, exemplo de incapacidade moral, sempre faltara à família a alegria das coisas simples. As pequenas loucuras de Juca desequilibravam não apenas o núcleo familiar, mas todos os parentes e amigos. A ausência do pai morto deixou no ar a obrigação de uma triste lembrança em cada pequeno gesto familiar, em cada almoço. Na família do narrador, era costume a ceia de Natal; ceia bem elaborada, com castanhas, figos, passas. Após a morte do pai, o narrador tomou as rédeas da casa e decidiu, no Natal seguinte, que a ceia seria exatamente igual à ceia no tempo em que o patriarca vivia, e amava comemorações em família. Leia as afirmações que seguem abaixo e assinale a alternativa correta. I A família sempre fora abstratamente feliz. II O pai possuía uma mediocridade incorporada à sua natureza. III Um bom vinho representava para a família o ápice de qualquer conquista. IV Juca era um transgressor das cinzentas regras paternas. V A mãe chorou a morte do peru. Estão corretas: apenas I e III. apenas I, II e IV. apenas II e V. apenas III, IV e V. I, II, III, IV e V. Com base no fragmento abaixo, leia as afirmações a seguir e assinale a alternativa correta. Desde cedinho, desde os tempos de ginásio, em que arranjava regularmente uma reprovação todos os anos; desde o beijo às escondidas, numa prima, aos dez anos, descoberto por Tia Velha, uma detestável de tia; e principalmente desde as lições que dei ou recebi, não sei, de uma criada de parentes: eu consegui no reformatório do lar e na vasta parentagem, a fama conciliatória de "louco". (l ) I Os termos cedinho e criada apresentam, respectivamente, um dígrafo e um ditongo. II A palavra prima possui um encontro consonantal. III Os vocábulos ginásio e conciliatória seguem o mesmo princípio de acentuação. IV Na palavra parentagem, agem é um sufixo. V Os termos reformatório e reprovação são formados, respectivamente, por derivação imprópria e composição por prefixação e sufixação. Estão corretas: apenas I, III e V. apenas II, III e IV. apenas II e IV. apenas III e V. I, II, III, IV e V. 4 Associe as duas colunas, relacionando os verbos aos respectivos modo e tempo verbal. 1. Fôramos ( ) Modo Indicativo, pretérito mais-que-perfeito.. Arranjava ( ) Modo Indicativo, pretérito imperfeito.. Nasceu ( ) Modo Indicativo, presente. 4. Vem ( ) Modo Indicativo, pretérito perfeito. A sequência correta dessa associação é: (1); (); (); (4). (); (); (1); (4). (); (); (4); (1). (1); (); (4); (). (4); (); (); (1). - -

4 5 Com base no conhecimento sobre classes de palavras, leia o trecho abaixo e marque a alternativa cuja definição não corresponde ao contexto destacado. Morreu meu pai, sentimos muito, etc. Quando chegamos nas proximidades do Natal, eu já estava que não podia mais pra afastar aquela memória obstruente do morto, que parecia ter sistematizado pra sempre a obrigação de uma lembrança dolorosa em cada almoço, em cada gesto mínimo da família. (l. 8-10) A palavra muito, sublinhada, consiste em um advérbio. Proximidades, sublinhada, constitui-se em um substantivo. Aquela, sublinhada, é um pronome demonstrativo. Cada, sublinhada, consiste em um pronome indefinido. Obstruente, sublinhada, é um advérbio. 6 Complete as lacunas que substituem corretamente, neste contexto, os termos suprimidos do seguinte fragmento: Quando chegamos nas proximidades do Natal, eu já estava que não podia mais pra afastar aquela memória do morto, que parecia ter pra sempre a obrigação de uma dolorosa em cada almoço... (l. 8-10) Fúnebre; medido; nostalgia. Atravancada; planejado; recordação. Desopilada; ordenado; reminiscência. Desimpedida; organizado; memória. Fechada; desordenado; saudade. 7 Com base no trecho a seguir, marque V para verdadeiro e F para falso, nos parênteses, para as afirmações abaixo. Logo minha tia solteirona e santa, que morava conosco, advertiu que não podíamos convidar ninguém por causa do luto. (l. 9-0) ( ) Minha tia solteirona e santa é o sujeito composto da oração principal. ( ) Conosco é o objeto direto do verbo morava. ( ) Ninguém consiste no objeto direto do verbo convidar. ( ) Por causa do luto é o complemento nominal. ( ) O que, sublinhado, introduz uma oração adjetiva explicativa. V; V; V; V; V. F; V; F; V; V. F; F; V; F; V. V; F; F; V; F. V; F; V; F; F. 8 Leia as asserções abaixo, relacione o nexo e assinale a alternativa correta. I PORQUE II No trecho [...] Mas, devido principalmente à natureza cinzenta de meu pai [...], o acento indicativo de crase é obrigatório. A locução devido a seguida de artigo feminino definido a exige o emprego da crase. Sobre essas duas afirmativas, é correto afirmar: As duas são verdadeiras, e a segunda justifica corretamente a primeira. As duas são verdadeiras, mas não estabelecem relação entre si. A primeira é falsa; e a segunda, verdadeira. A primeira é verdadeira; e a segunda, falsa. As duas são falsas

5 Instrução: As questões 9 a 1 referem-se ao fragmento do texto Silêncio, de Cláudia Laitano, disponível em Para a maioria das pessoas, tradições familiares costumam estar associadas a festas religiosas Natal e Páscoa em especial, para os cristãos. Como o Natal compete com a enorme carga de compromissos de fim de ano, a Páscoa acaba oferecendo mais oportunidades para uma celebração familiar, religiosa ou não, mais plena. Vejo amigos de hábitos solidamente seculares pintando ovinhos, decorando a casa e preparando brincadeiras para as crianças no domingo de manhã. Não apenas porque "todo mundo faz" ou "todo mundo sempre fez", mas pela sensação de aconchego que esses rituais que fogem à lógica prática do dia a dia proporcionam para adultos e crianças. É curioso o caminho que rituais e tradições percorrem ao longo do tempo dentro de uma família. Alguns atravessam gerações, sobrevivendo praticamente inalterados à passagem do tempo e à miscigenação com outras famílias. Outros são recriados, adaptados aos novos tempos, reinventados pelos mais jovens, recombinados com outros hábitos. E há os que se perdem de uma vez só, por decisão consciente de quem decide cortar laços com tradições que já não fazem sentido, ou aos poucos, por falta de energia para retransmitir experiências significativas da infância para as gerações mais novas. Muita gente, porém, tem percorrido o caminho inverso, retomando contato com o passado em busca das raízes e da sensação de pertencimento que fazem falta para além da vivência propriamente religiosa. Não venho de uma família muito ligada a rituais, mas na Sexta-feira Santa pelo menos uma coisa era sagrada lá em casa: ninguém podia brigar. Sabíamos, eu e meus dois irmãos mais velhos, que falar alto e ouvir música não era muito santo perto da Páscoa, mas a única regra da qual nossa mãe não abria mão mesmo era a da trégua nas disputas mais acaloradas por algum brinquedo ou programa de TV. Como filha caçula e única menina, em geral servia apenas de plateia para as brigas dos mais velhos e portanto era fácil guardar o silêncio e a compenetração exigidos pelos adultos. Mesmo um pouco forçada, a paz da Sexta-feira Santa me caía bem. Como se aquele dia mundial da paz artificial fosse realmente especial e diferente de todos os outros. [...] 9 A respeito do texto de Laitano, é correto afirmar. Rituais e tradições são a única base religiosa das famílias cristãs, segundo a narradora. Há rituais que atravessam gerações e nunca sobrevivem incólumes à passagem do tempo e à miscigenação com outras famílias. Tradições religiosas são conseguem ser adaptadas aos novos tempos, tampouco recombinadas a novos hábitos. As novas gerações perderam inteiramente os laços tradicionais com rituais, não repassando, assim, as tradições para os mais jovens. Muitas pessoas decidem preservar rituais e tradições religiosas a fim de retomar laços com o passado. 10 A respeito do texto, marque, nos parênteses, V para verdadeiro e F para falso. ( ) O texto de Cláudia Laitano é uma crônica com tom memorialístico. ( ) O texto é dissertativo e apresenta somente linguagem coloquial. ( ) O texto é predominantemente argumentativo e apresenta linguagem culta. ( ) O texto apresenta muitos exemplos de linguagem coloquial na sua argumentação. ( ) O texto mostra traços culturais restritos da região Sul do Brasil. V; V; V; V; V. V; F; F; V; V. F; V; V; F; F. V; F; F; F; F. V; F; V; V; V. 11 Leia o fragmento abaixo e assinale a alternativa correspondente à voz passiva da oração sublinhada: Vejo amigos de hábitos solidamente seculares pintando ovinhos, decorando a casa e preparando brincadeiras para as crianças no domingo de manhã. (l. 4-5) Amigos de hábitos solidamente seculares são vistos pintando ovinhos... Amigos de hábitos solidamente seculares eram vistos pintando ovinhos... Amigos de hábitos solidamente seculares foram vistos pintando ovinhos... Tinha visto amigos de hábitos solidamente seculares pintando ovinhos... Tenho visto amigos de hábitos solidamente seculares pintando ovinhos

6 1 Com base no fragmento que segue, leia as afirmações abaixo e marque a alternativa correta. Não venho de uma família muito ligada a rituais, mas na Sexta-feira Santa pelo menos uma coisa era sagrada lá em casa: ninguém podia brigar. Sabíamos, eu e meus dois irmãos mais velhos, que falar alto e ouvir música não era muito santo perto da Páscoa, mas a única regra da qual nossa mãe não abria mão mesmo era a da trégua nas disputas mais acaloradas por algum brinquedo ou programa de TV. (l ) I Na primeira oração do primeiro período, o sujeito está subentendido. II O termo mas, destacado, introduz uma oração coordenada adversativa. III A oração ninguém podia brigar expressa a inexorabilidade de uma lei familiar. IV A expressão sublinhada, eu e meus dois irmãos mais velhos, constitui-se em oração subordinada apositiva. V No trecho:... da qual nossa mãe não abria... era a da trégua... os termos sublinhados referem-se, respectivamente, à regra e à nossa mãe. Estão corretas: apenas I, III e V. apenas I, II e III. apenas III e V. apenas IV e V. I, II, III, IV e V. 1 Na oração abaixo, o verbo percorrer está sendo utilizado em sentido figurado. É curioso o caminho que rituais e tradições percorrem ao longo do tempo dentro de uma família. (l. 8) Qual alternativa contém a figura de linguagem empregada nesse caso? Personificação. Hipérbole. Metonímia. Hipérbato. Paradoxo. Instrução: As questões 14 e 15 referem-se à tira de Mafalda, disponível em 14 O humor da história sequencial acima se fundamenta em uma informação implícita que o leitor descobre com a leitura até o final. Leia as afirmações que seguem e marque V para verdadeira e F para falsa nos parênteses e depois assinale a alternativa correta. ( ) Calvin acredita piamente na existência do Papai Noel. ( ) Haroldo afirma que seu amigo Calvin nunca serviu para nada porque o menino é muito traquinas. ( ) Calvin recorre ao pensamento lógico para questionar a existência do Papai Noel, não descartando sua veracidade. ( ) Calvin condiciona duas premissas: se o velhinho do Natal existe, ele compreenderá o questionamento do pequeno. A sequência correta é: V; V; V; V. V; F; F; F. F; F; V; V. F; V; V; F. V; V; F; V

7 15 Considere todos os quadros da tira. I II Na primeira vinheta, a oração é uma subordinada adverbial concessiva. No segundo quadro, o ponto final do primeiro período poderia ser substituído por dois pontos, sem alteração do sentido. III A expressão ser bom, no terceiro quadrinho, consiste em uma oração reduzida de infinitivo. IV A palavra nunca e a oração se Papai Noel existe, respectivamente, na última vinheta, consistem em adjunto adverbial e oração subordinada adverbial condicional. V Estão corretas: Ele me perdoará, na última vinheta, é uma oração coordenada assindética. apenas I e II. apenas II e III. apenas I, III e V. apenas II, III e IV. I, II, III, IV e V. MATEMÁTICA a 16 Três pontos distintos A (,0), B( a, a) e C(, a) são colineares. Então: a = a = a = 4 a = 5 a = 6 17 A senha de acesso à conta de um banco é formada por quatro caracteres alfabéticos ou numéricos. O primeiro deve ser necessariamente alfabético. Qual o número de senhas possíveis nesta situação? Um polinômio do primeiro grau é tal que f ( 5) 5 e f ( 15) 10. Então f () é igual a: A base de um prisma reto é um quadrado de diagonal medindo 4 cm. Se a diagonal do prisma mede 4 5 cm, então a sua capacidade é de: ml 64 ml 96 ml 18 ml 156 ml 0 O vértice da parábola y x 6x 8, o centro da circunferência x y 6x 18y 8 0 e a origem do sistema cartesiano formam um triângulo cuja área mede: 7,5 15,0,5 0,0 7,5-7 -

8 º BLOCO: REDAÇÃO RASCUNHO DE REDAÇÃO No seio das famílias, rituais e tradições cruzam os tempos, percorrendo caminhos diversos. Há aqueles que atravessam gerações e sobrevivem inalterados à inexorabilidade do tempo e às mudanças familiares; outros são reinventados pelas novas linhagens e existem aqueles, ainda, que são delegados ao esquecimento absoluto, não sendo, pois, repassados aos mais jovens. Sob essa perspectiva, elabore um texto dissertativo/argumentativo, em torno de cinco parágrafos, apresentando seu ponto de vista a respeito dos rituais e tradições familiares, herdados e repassados, ou não, e seus reflexos para a cultura contemporânea. CRITÉRIOS PARA A AVALIAÇÃO DA REDAÇÃO A redação deste Concurso Seletivo será corrigida com base nos critérios abaixo, considerando que os valores compreendem de zero a cem. CÓDIGO ASPECTO VALOR TOTAL 01 Pertinência ao tema e qualidade da argumentação: o candidato deve basear o tema da redação na proposta, evitando copiar partes do texto motivador, a fim de garantir o ineditismo e a qualidade argumentativa do texto. 0 Coesão e coerência: o candidato deve empregar, adequadamente, os mecanismos coesivos e os fatores de coerência Estrutura textual: a redação deve conter introdução, desenvolvimento e conclusão, respeitando as principais características de um texto dissertativo bem como o número de parágrafos sugerido na proposta. Aspectos gramaticais: é exigido do candidato o adequado emprego da acentuação, ortografia, pontuação, construção morfossintática de frases, orações e períodos

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