SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE CATALÃO

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1 SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE CATALÃO CNPJ: / BALANÇO PATRIMONIAL EM 31/12/ /12/ /12/2016 ATIVO , ,24 ATIVO CIRCULANTE , ,71 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA , ,18 Caixa 5.240, ,35 Banco Conta Movimento sem Restrições , ,27 Banco Conta Movimento com Restrições 38,44 615,32 Aplicações Financeiras sem Restrições , ,52 Aplicações Financeiras com Restrições , ,72 CRÉDITOS , ,58 Convênios Privados a Receber , ,66 Convênio com SUS a Receber , ,04 Fundo Municipal de Saúde de catalão a Receber , ,50 Estimativa de Perdas com Créditos de Liquidação Duvidosa ( ,04) (58.358,62) Cheques a depositar 630, ,00 OUTROS CREDITOS , ,12 Adiantamento de Férias , ,96 Adiantamento a Fornecedores 0, ,00 Valores a Recuperar 3.703, ,63 Cheques Devolvidos , ,30 Empréstimo de Mat/Med a Terceiros 7.660, ,23 ESTOQUES , ,83 Almoxarifado , ,26 Farmácia , ,88 Pronto Socorro , ,09 Estoque Consignado , ,60 ATIVO NÃO CIRCULANTE , ,53 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 0, ,52 Depósitos Judiciais 0, ,52 INVESTIMENTOS PERMANENTES 7.389, ,73 Aplicações de Conta Capital UNICRED 7.389, ,73 IMOBILIZADO , ,28 Imobilizado , ,68 ( ) Depreciações Acumuladas ( ,61) ( ,86) Imobilizado Subvenções , ,78 ( ) Depreciações Acumuladas Subvenções ( ,89) ( ,32) Bens em Comodato ,77 0,00 As notas explicativas são partes integrantes das Demonstrações Contábeis.

2 SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE CATALÃO CNPJ: / BALANÇO PATRIMONIAL EM 31/12/ /12/ /12/2016 PASSIVO , ,24 PASSIVO CIRCULANTE , ,12 Fornecedores , ,47 Fornecedores consignados , ,60 Empréstimos Curto Prazo ,96 0,00 Obrigações Sociais e Trabalhistas , ,84 Obrigações Tributarias , ,11 Outras Obrigações 3.012, ,17 Obrigação Empréstimo Mat/Med de Terceiros 5.290, ,93 PASSIVO NÃO CIRCULANTE ,30 0,00 Empréstimos Longo Prazo ,53 0,00 Bens Imobilizado em Comodato ,77 0,00 PATRIMÔNIO LÍQUIDO , ,12 Patrimônio Social , ,83 Superávit ou Déficit do Exercício (4.913,10) ( ,71) As notas explicativas são partes integrantes das Demonstrações Contábeis.

3 SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE CATALÃO CNPJ: / DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO PERÍODO EM 31/12/2017 RECEITA OPERACIONAL BRUTA , ,52 RECEITAS DE SERVIÇOS , ,13 Convênio SUS , ,45 Outros Convênios , ,59 Convênio com Fundo Municipal Saúde de Catalão , ,30 Particulares , ,15 Receita com Isenções Usufruídas , ,64 SUBVENÇÕES E DOAÇÕES , ,39 Doações de Particulares 1.135, ,00 Secretaria de Cidadania e Trabalho - CELG , ,04 Superintendência Municipal de Agua e Esgoto , ,16 Doações de Mat/Med de Terceiros , ,76 Convênio do Ministério da Saúde , ,43 (-) DEDUÇÕES ( ,81) (66.740,66) Glosas SUS e Convênios ( ,81) (66.740,66) (=) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA , ,86 (-) Custo dos Serviços Prestados ( ,82) ( ,31) (=) SUPERÁVIT OU DÉFICIT BRUTO , ,55 DESPESAS OPERACIONAIS ( ,25) ( ,26) Despesas Administrativas ( ,23) ( ,31) Despesas Tributárias (27.607,40) (27.456,98) Despesas Financeiras (34.912,64) (24.750,94) Receitas Financeiras , ,14 Outras Receitas Operacionais , ,47 Contribuições Social Usufruída ( ,29) ( ,64) SUPERÁVIT/DÉFICIT DO PERÍODO (4.913,10) ( ,71) As notas explicativas são partes integrantes das Demonstrações Contábeis.

4 Contas SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE CATALÃO CNPJ: / DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO SOCIAL EM 31/12/2017 Patrimônio Social Superávit ou Déficit do Exercício Ajuste de Exercício Anterior Patrimônio Líquido Outros Resultados Abrangentes Total de Resultados Abrangentes Saldo em 31/12/ ,12 ( ,72) 861, ,83 0, ,83 Destinação do Superávit ou Déficit Destinação do ajuste de 2015 Superávit/Déficit do Exercício Ajuste de Exercício Anterior ( ,72) ,72 0,00 0,00 0,00 0,00 861,43 0,00 (861,43) 0,00 0,00 0,00 0,00 ( ,71) 0,00 ( ,71) 0, ,71 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Saldo em 31/12/ ,83 ( ,71) 0, ,12 0, ,12 Destinação do Superávit ou Déficit Superávit/Déficit do Exercício ( ,71) ,71 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (4.913,10) 0,00 (4.913,10) 0, ,10 Saldo em 31/12/ ,12 (4.913,10) 0, ,02 0, ,02 As notas explicativas são partes integrantes das Demonstrações Contábeis.

5 SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE CATALÃO CNPJ: / DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA EM 31/12/ /12/ /12/2016 Fluxos de Caixa das Atividades Operacionais Resultado do Período (4.913,10) ( ,71) Depreciações e Amortizações , ,14 (Aumento) Redução de Convênios a Receber ( ,65) ,73 Aumento (Redução) de Provisão para Perdas ,42 (7.612,59) Aumento (Redução) de Cheques a Depositar (2.780,00) 5.770,00 (Aumento) Redução de Outros Créditos ,66 (25.713,55) (Aumento) Redução de Estoques (96.979,45) (13.653,94) (Aumento) Redução de Depósitos Judiciais ,52 (29.031,52) Aumento (Redução) de Fornecedores , ,15 Aumento (Redução) de Obrigações Sociais e Trabalhistas ,57 (79.459,35) Aumento (Redução) de Obrigações Tributárias , ,88 Aumento (Redução) de Outras Contas a Pagar 1.001,88 (740,55) Aumento (Redução) de Obrigações por Empréstimos Mat/Med (2.589,88) 220,55 (=) Caixa Aplicado nas Atividades Operacionais (93.058,70) ( ,76) Fluxos de Caixa das Atividades de Investimentos Aumento (Redução) de Investimento Unicred (117,60) 0,00 Pagamento pela Compra de Imobilizado ( ,27) ( ,96) Aquisição de Bens em Comodato ( ,77) 0,00 (=) Caixa Aplicado nas Atividades de Investimentos ( ,87) ( ,96) Fluxos de Caixa das Atividades de Financiamentos Aumento (Redução) de Empréstimos de Curto Prazo ,96 0,00 Aumento (Redução) de Empréstimos de Longo Prazo ,53 0,00 (=) Caixa Aplicado nas Atividades de Financiamentos ,49 0,00 Variação Total das Atividades ( ,08) ( ,72) Variação Líquida no Caixa e Equivalentes de Caixa ( ,08) ( ,72) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício , ,90 Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício , ,18 As notas explicativas são partes integrantes das Demonstrações Contábeis. Aguinaldo Gonçalves de Mesquita Altamiro dos Santos Luciene Vaz Netto Provedor Tesoureiro Contadora CPF CPF CRC GO

6 Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis de 31 de dezembro de NOTA 1 CONTEXTO OPERACIONAL DA ENTIDADE A Santa Casa de Misericórdia de Catalão é uma entidade hospitalar, filantrópica e de assistência social, detentora do Certificado de Entidade Beneficente e de Assistência Social, fundada em 18/01/1949, de constituição civil, com sede na Rua PC das Mães, sem número, bairro São João, em Catalão GO, tendo por finalidade a assistência médica ambulatorial, assistência hospitalar, diagnóstica e terapêutica, àqueles que dela necessitarem, sem distinção de nacionalidade, raça, ou qualquer condição, dentro dos modernos métodos técnicos cientifico, com remuneração pelo SUS Sistema Único de Saúde, por operadoras de planos de saúde ou particulares, e gratuitamente aos comprovadamente indigentes, e se rege pelo Estatuto Social. NOTA 2 APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais incluem as disposições contidas na Lei das sociedades por ações (Lei nº 6404/76 e alterações), legislação específica aplicável a entidades de fins não econômicos (Lei nº /09 e regulamentação) e normas brasileiras de contabilidade, mais especificamente as Resoluções CFC nº 1.255/09 e nº 1.409/12. NOTA 3 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a) Caixa e Equivalentes de Caixa. Estão representados por disponibilidades de liquidez imediata, sendo registradas pelo valor real de liquidez, com risco insignificante na eventual mudança de seu valor de mercado. As disponibilidades com restrição, referem-se ao convênio realizado com o Ministério da Saúde para promover através de atividades presenciais e a distância, a programação de educação continuada em todos os campos das Ciências da Saúde para a gestão. b) Contas a receber de clientes As contas a receber de clientes são registradas pelo valor faturado e enviado às Operadoras de Planos de Saúde, aos gestores do SUS e de contas particulares ainda não recebidas. c) Estimativa de Perdas Estimadas com Créditos de Liquidação Duvidosa EPCLD As perdas estimadas para o período foi constituída em montante considerado suficiente pela Administração. d) Estoques Estão demonstrados ao custo médio de aquisição, que não excede o valor de mercado e compreendem basicamente materiais e medicamentos. e) Ativo Imobilizado Os bens integrantes do Imobilizado estão demonstrados pelo custo de aquisição e corrigidos monetariamente até , reavaliados de acordo com os critérios determinados pela Lei n.º 6.404/76. Outros gastos são capitalizados apenas quando há um aumento nos benefícios econômicos desse item do imobilizado. Qualquer outro tipo de gasto é reconhecido no resultado como custo ou despesa quando incorrido. f) Depreciação do Imobilizado A depreciação do imobilizado foi calculada com base nas taxas mencionadas na Legislação Fiscal. Não foi adotado a depreciação societária, estimada com base na vida útil dos bens, bem como a manutenção de valor residual, baseado nos pronunciamentos técnicos emitidos a partir da Lei nº /07 (ICPC 10, CPC 27, CPC 28, CPC 37, CPC 43 e NBC TG 27 3º Revisão). A não adoção destes normativos provoca a antecipação dos valores depreciados, aumentando o custo em cada exercício e o aumento da realização da Reserva de Reavaliação e da realização do Ajuste Avaliação Patrimonial, ocasionando na diminuição do valor do Patrimônio Líquido antecipadamente. Em exercícios futuros serão adotados os preceitos deste normativos. g) Redução ao Valor Recuperável de Ativos A Entidade revisou o valor contábil líquido dos ativos em relação ao seu valor justo com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas (teste de impairment), operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável, conforme previsto na Lei nº /07, na Deliberação CVM nº 527 e na Resolução CFC Nº 1.292/10. Quando tais evidências são identificadas e o valor contábil excede o valor de mercado, é constituída provisão para deterioração ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. No período não foram apontadas divergências relevantes que obrigasse a Entidade a registrá-las em sua contabilidade.

7 h) Contas a Pagar a Fornecedores Os valores a pagar à fornecedores são obrigações com base em prazos normais de crédito e não estão sujeitas a juros. i) Contas a Pagar de Honorários Médicos Os valores a pagar referentes a honorários médicos são obrigações geradas a partir de atendimentos de médicos autônomos a pacientes internados e ambulatoriais. Ao final do exercício não haviam valores pendentes de pagamento. j) Obrigações Trabalhistas e Tributárias As obrigações trabalhistas, sociais e tributárias foram registradas de acordo com o quadro de funcionários, as provisões e os encargos delas decorrentes, estando os referidos encargos registrados pelo valor histórico. As obrigações tributárias são referentes a retenções tributárias de funcionários e de terceiros. k) Financiamentos e Parcelamentos Os financiamentos bancários e os parcelamentos de tributos estão apresentados pelo principal acrescido dos encargos financeiros incorridos até a data do balanço. l) Critérios de Apuração de Receitas e Despesas As receitas e despesas foram reconhecidas de acordo com o regime de competência, exceto as receitas de doações e subvenções que são reconhecidas de acordo com a realização das despesas a elas vinculadas. Foi reconhecida como receita e como despesa o valor do benefício tributário referente à cota patronal do INSS e da COFINS, obtido pelo direito de possuir o Certificado de Entidade Beneficente e de Assistência Social. As receitas da Entidade foram aplicadas integralmente em território nacional, na manutenção e no desenvolvimento de seus objetivos institucionais. m) Receitas Antecipadas Não foram reconhecidas receitas antecipadas (ou faturamento antecipado) referente a pacientes internados e que as contas ainda não foram encerradas mas os custos referentes a esta internação já foram reconhecidos no resultado do exercício. n) Estimativas contábeis A elaboração das demonstrações contábeis, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, requer que a Administração da Entidade use de julgamento na determinação e no registro de estimativas contábeis. Ativos e passivos estão sujeitos a essas estimativas incluindo o valor residual do Ativo imobilizado e Estimativa de Perdas com Créditos de Liquidação Duvidosa EPCLD. A liquidação das transações envolvendo tais premissas poderá resultar em valores diferentes dos estimados, em razão de imprecisões inerentes ao processo da sua determinação. A Entidade revisa as estimativas e as premissas pelo menos anualmente. o) Ajuste a Valor Presente Em cumprimento a Resolução CFC Nº 1.151/09 e a Lei nº /07, foi efetuada análise específica quanto à necessidade ou não de aplicação do procedimento de Ajustes a Valor Presente, não sendo apurado nenhum efeito significativo ou relevante que justificasse, nos ativos e passivos, a adoção deste procedimento. p) Ativos e Passivos circulantes Os ativos e passivos com vencimentos até 360 dias estão demonstrados no circulante. q) Demonstração do Fluxo de Caixa DFC Foi elaborada em conformidade com a Resolução CFC Nº 1.152/09 e também com a Resolução do CFC Nº 1.296/10 (Demonstração dos Fluxos de Caixa), sendo utilizado o método de fluxo de caixa indireto. r) Demonstração dos Resultados Abrangentes Foi incluída na Demonstração das Mutações do Patrimônio Social. NOTA 4 EMPRÉSTIMOS A entidade contratou no exercício de 2017 um empréstimo junto a Unicred Cooperativa de Crédito de Livre Admissão Ltda. no valor de R$ ,00, a uma taxa de juros de 15,25% ao ano, a serem pagos 36 parcelas, devidamente registrados no passivo circulante e no passivo não circulante. NOTA 5 IMOBILIZADO A movimentação ocorrida nos imobilizados no exercício de 2017 foi a seguinte:

8 Saldo Inicial Entradas Saídas Saldo Final Depreciações Acumuladas Saldo Contábil IMOBILIZADO , ,04 0, ,72 ( ,61) ,11 Terrenos ,87 0,00 0, ,87 0, ,87 Edificações e Benfeitorias ,42 0,00 0, ,42 ( ,14) ,28 Equipamentos De Comunicação ,67 0,00 0, ,67 (37.422,20) ,47 Instalações ,57 0,00 0, ,57 (82.146,55) ,02 Computadores e Periféricos , ,00 0, ,80 ( ,52) ,28 Equipamentos Médico-hospitalares , ,23 0, ,32 ( ,81) ,51 Moveis e Utensílios , ,04 0, ,06 ( ,05) ,01 Maquinários ,24 0,00 0, ,24 (37.564,34) ,90 Bens Terceiros em Comodato 0, ,77 0, ,77 0, ,77 IMOBILIZADO - SUBVENCOES , ,00 0, ,78 ( ,89) ,89 Equip. Médico-hospitalares - Subvenção , ,00 0, ,00 ( ,19) ,81 Maquinas e Equipamentos - Subvenção ,00 0,00 0, ,00 (28.394,36) ,64 Edificações e Benfeitorias - Subvenção ,78 0,00 0, ,78 (3.674,38) ,40 Computadores e Periféricos - Subvenção 0, ,00 0, ,00 (337,96) ,04 TOTAL DO IMOBILIZADO , ,04 0, ,50 ( ,50) ,00 NOTA 6 SUBVENÇÕES, DOAÇÕES E CONVÊNIOS Estão registradas como Outras Receitas as verbas recebidas em 2017 com subvenções, doações, convênios e outros incentivos. As doações, subvenções, e incentivos foram aplicadas nas finalidades a que estavam vinculadas. Em relação ao recurso de convênio para custeio com restrição de uso, obtido junto ao Ministério da Saúde, parte do recurso a aplicar encontra-se registrado no Passivo Circulante da entidade INCENTIVOS , ,45 INTEGRASUS Incentivo de integração ao Sistema Único de Saúde , ,64 IAC Incentivo a Adesão e Contratualização , ,48 Contratualização de Prod. de AIH e SIA , ,17 Cumprimento de Metas Qualitativas , ,16 CONVÊNIOS FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE DE CATALÃO , ,30 Manutenção do Serviço de Urgência e Emergência , ,30 Internações Eletivas Valores CBHPM ,75 0,00 Tomografias ,00 0,00 Complemento Diárias UTI ,04 0,00 NOTA 7 DOS FINS FILANTRÓPICOS E DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Em cumprimento a Lei nº /2009, da Lei nº /2013, do Decreto nº 8.242/2014 e da Portaria GM/MS nº 834/2016, durante o exercício de 2017 os atendidos pelo Sistema Único de Saúde SUS, foi de 80,90% do total de sua capacidade operacional, conforme quadro:

9 Pacientes/Dia Quantidade % Quantidade % Número Pacientes/Dia SUS ,40% ,21% Número Pacientes/Dia Não SUS ,60% ,79% Total Pacientes/Dia ,00% ,00% Atendimentos Ambulatoriais Quantidade % Quantidade % SUS ,66% ,17% Não SUS ,34% ,83% Total de Atendimentos Ambulatoriais ,00% ,00% Atenção a Ações Prioritárias: Atenção às urgências e emergências; 1,50% 1,50% Total 1,50% 1,50% Percentual de Atendimento SUS Percentual pelo Número Pacientes/Dia SUS 69,40% 68,21% Percentual pelos Atendimentos Ambulatoriais SUS 10,00% 10,00% Percentual pela Atenção a Ações Prioritárias 1,50% 1,50% Total % Atendimento SUS 80,90% 78,21% Estes valores superam a quantidade mínima de atendimento exigido, que é de 60%. É importante destacar que a Entidade não estabelece nenhum limite quantitativo ou de demanda, atendendo a 100% da população que aceita as condições de atendimentos estabelecidos na legislação do próprio SUS, e em especial aos procedimentos de maior complexidade buscados pela população. NOTA 8 ISENÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS Conforme o artigo 29 da Lei Nº /2009, a entidade beneficente certificada fará jus à isenção do pagamento das contribuições. Abaixo demonstraremos as contribuições sociais usufruídas, a forma de contabilização e o montante do período que não é pago. ISENÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS Contribuição Patronal sobre salários + SAT + Terceiros , ,46 Autônomos , ,39 Total Previdência Social (Cota Patronal) , ,85 COFINS - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (3%) , ,80 CSLL Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (9%) 0,00 0,00 TOTAL ISENÇÃO USUFRUÍDA , ,65 NOTA 9 APLICAÇÃO DE RECURSOS Os recursos da entidade foram aplicados em suas finalidades em conformidade com seu Estatuto Social, demonstrados pelas suas Despesas, Receitas e Investimentos Patrimoniais. A Entidade aplica integralmente o seu eventual resultado líquido na manutenção e desenvolvimento de seus objetivos institucionais, sendo que os dirigentes, conselheiros, associados, instituidores, benfeitores ou equivalentes, não percebem remuneração, vantagens ou benefícios, por qualquer forma ou título, em razão das competências, funções ou atividades que lhes são atribuídas estatutariamente. A Entidade não distribui lucros, dividendos ou bonificações, conforme previsto em seu Estatuto Social. A Entidade mantém escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades que asseguram sua exatidão. NOTA 10 PROVISÃO PARA CONTINGÊNCIAS JURÍDICAS

10 A administração, de acordo com as informações de seus advogados e baseados nas demandas judiciais pendentes, não constituiu contabilmente a provisão para contingências cíveis e trabalhistas, pois não existem causas contra si que sejam de risco provável. As causas com riscos considerados como possíveis, também não contabilizadas, são as seguintes. Causas Possíveis Número Processo Ramo Valor Estimado da Causa Cível ,00 Erro médico Origem Tributário ,11 Validação do CEBAS de 2007 a Cível ,00 Erro médico Cível ,00 Erro médico Total ,11 NOTA 11 COBERTURA DE SEGUROS Em 31 de dezembro de 2017 a Entidade possuía cobertura de seguros contra incêndio e riscos diversos para os bens do ativo imobilizado, por valores considerados suficientes para cobrir eventuais perdas. NOTA 12 PATRIMÔNIO LÍQUIDO O patrimônio líquido é apresentado em valores atualizados e compreende o Patrimônio Social. O Déficit do exercício de 2017 será incorporado ao Patrimônio Social em conformidade com as exigências legais, estatutárias e a Resolução CFC nº 1409/2012 que descreve que o resultado do exercício deve ser registrado na conta Superávit ou Déficit do Exercício enquanto não aprovado pela assembleia dos associados e após a sua aprovação, deve ser transferido para a conta do Patrimônio Social. Aguinaldo Gonçalves de Mesquita Altamiro dos Santos Luciene Vaz Netto Provedor Tesoureiro Contadora CPF CPF CRC GO

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