Balanço do Ano Turístico 2011 Perspectivas para 2012

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1 Balanço do Ano Turístico 2011 Perspectivas para 2012

2 ÍNDICE 1.0 Introdução Aeroporto de Faro Caracterização da Procura por Canal de Distribuição Peso do Algarve nos Principais Mercados Emissores Alojamento Turístico Taxas de Ocupação Principais Mercados Resumo geral do ano (Dormidas e Hóspedes) Volume de Vendas Custos Operacionais Resultados operacionais Resultados Líquidos Situação Financeira Evolução dos preços Golfe Marinas Evolução cambial Resumo Ficha Técnica do estudo... 47

3 3 1.0 Introdução No final de cada ano turístico, a AHETA vem produzindo, desde a sua fundação em 1995, um trabalho alargado sobre os diversos indicadores que condicionaram o ano turístico anterior, bem como as perspectivas para o ano seguinte. Este trabalho resulta de uma consulta alargada às empresas turísticas e hoteleiras da região, e pretende, sem qualquer constrangimento, dar a conhecer resultados que permitam aferir e afinar estratégias para o futuro, tanto para os membros da associação e outras entidades, como para organismos oficiais, responsáveis diversos e opinião pública em geral. Assim, o balanço do ano turístico e as perspectivas para o ano seguinte, aliados à divulgação dos resultados de exercícios anteriores, permitem aos diversos agentes económicos do turismo, designadamente gestores e empresários, dispor de um documento/referência comparativo com o desempenho das suas empresas. Esta prática tem contribuído, decisivamente, para que o sector empresarial da região venha desenvolvendo acções concertadas em algumas matérias, nomeadamente no que se refere às estratégias a seguir, comerciais e outras, com especial incidência na promoção turística externa e política de preços a adoptar. O rigor dos números divulgados pela AHETA, consubstanciado na aceitação generalizada dos mesmos, e posterior confirmação oficial, designadamente por parte do INE, revelam a isenção e independência do trabalho efectuado, constituindo, por isso mesmo, uma importante ferramenta de gestão para os empresários do sector. As alterações do modelo de negócio turístico que se têm verificado nos últimos anos, designadamente ao nível dos canais de comercialização e distribuição de férias, dificultam cada vez mais a elaboração de previsões, o que não deixa de constituir mais um factor de incerteza empresarial, atendendo à crise financeira e económica mundial que atravessamos. Ciente destas realidades e da sua implicação nas empresas do sector, a Associação vem introduzindo no seu relatório anual, estudos mais elaborados, nomeadamente os relacionados com a caracterização da procura, de forma a podermos aferir das alterações e consequente evolução que se vêm verificando ao nível dos canais de comercialização e distribuição de férias junto dos principais mercados emissores. A partir deste ano, o ano turístico deste balanço coincide com o ano civil, pelo que para efeitos comparativos com o ano anterior, os valores para 2010 foram actualizados para permitir uma análise mais rigorosa. A Direcção

4 4 2.0 Aeroporto de Faro A principal porta de entrada de turistas estrangeiros que visitam anualmente o Algarve é o Aeroporto de Faro. O movimento de passageiros no Aeroporto de Faro, atendendo às suas características de infra-estrutura marcadamente turística, tem um impacte directo nas taxas de ocupação e, por conseguinte, nos resultados finais das unidades hoteleiras algarvias e no turismo do Algarve. Daí que se torne importante analisar com algum detalhe a evolução, nos últimos doze meses, do tráfego registado no aeroporto, bem como compará-lo com os movimentos registados em anos anteriores. 6,0 Evolução Anual Movimento de passageiros milhões de passageiros 5,5 5,0 4,5 4,0 3,5 3,61 3,53 3,65 3,91 4,39 4,55 4,58 4,62 4,62 4,59 4,66 4,99 5,41 5,39 5,07 5,34 5,62 3, Dados: ANA De acordo com os números disponibilizados pela ANA, o movimento total de passageiros (embarcados e desembarcados) foi, durante o ano turístico, de correspondendo a mais movimentos, (+5,2%). De realçar o facto de nos últimos anos termos vindo a assistir a uma progressiva e acentuada redução do tráfego charter para as chamadas low cost (companhias aéreas de baixo custo).

5 Movimento no Aeroporto de Faro por Origem/ Destino Evolução Anual milhares de passageiros Reino Unido Alemanha Países Baixos Irlanda Portugal Dados: ANA Desagregando o movimento de passageiros pelas principais origens / destinos, torna-se evidente que, nos últimos anos, o comportamento do mercado do Reino Unido é os que mais influencia positiva ou negativamente o tráfego anual registado no Aeroporto de Faro. A redução do movimento de alemães, verificada entre 2000 e 2009, contribuiu para reduzir o efeito de crescimento do Reino Unido verificado até Em 2009, a descida acentuada do mercado britânico, conjugada com o peso deste mercado no movimento total do ano, explicou a evolução negativa verificada. Este ano, verificou-se uma subida no movimento de passageiros oriundos dos cinco principais mercados, com excepção do alemão. É de notar que uma parte da subida resulta de voos para o restante território nacional, nomeadamente para o Porto e para a Madeira, situação que não se reflecte na procura turística nem nas ocupações das unidades hoteleiras. Estes números incluem aqueles que, embora utilizando o Aeroporto de Faro, têm a Espanha como destino de férias, nomeadamente alemães e holandeses, não existindo indicadores precisos que permitam estabelecer com algum rigor este montante. No entanto, e no seguimento de contactos que temos mantido com hoteleiros espanhóis e outros agentes turísticos, estima-se que este valor possa ascender a cerca de passageiros/ano, ( turistas), cerca de 7 por cento do total. Por outro lado, não podemos ignorar o aumento dos passageiros em trânsito e o grande crescimento do mercado interno, nomeadamente entre o Porto e Faro e vice-versa, resultante da carreira low cost da Ryanair, com Faro a desempenhar o papel de plataforma giratória de passageiros oriundos do norte do país e da Galiza para outros destinos europeus.

6 6 milhões de passageiros 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 4,6 2,0 Movimento de Passageiros Evolução Anual Sevilha Faro 5,6 4,9 milhares de passageiros Movimento de Passageiros 2011 Evolução Mensal Sevilha Faro Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Dados: ANA e AENA Dados: ANA e AENA No ano de 2011, o aeroporto de faro registou uma subida semelhante à verificada no ano anterior, atingindo o maior movimento de sempre. Em Sevilha houve uma subida muito mais acentuada que a verificada em Faro, fazendo com que o movimento deste aeroporto se aproxime do de Faro. De acordo com fontes empresariais e organismos oficiais associados ao sector turístico na vizinha Espanha, cerca de 80 por cento do total de turistas estrangeiros que visitam anualmente a Costa de la Luz, (o Algarve espanhol), utilizam o Aeroporto de Faro.

7 7 milhares de passageiros Evolução Mensal min-média-max Variações Homólogas milhares de Passageiros Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Dados: ANA A primeira metade de 2011 ficou marcada pela forte subida verificada no movimento de passageiros no mês de Abril, em grande parte explicada pelo cancelamento de voos provocado pela nuvem de cinzas do vulcão islandês Eyjafjallajokull em Até Outubro, todos os meses registaram subidas homólogas, apesar de pouco significativas. A partir de Novembro registaram-se descidas resultantes sobretudo do cancelamento de algumas rotas por parte da Ryanair.

8 8 Passageiros Total do Ano Evolução Mensal e Anual Milhares de Passageiros Dados: ANA Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Apesar das quebras de Novembro e Dezembro, as subidas verificadas nos restantes meses fizeram com que o movimento no Aeroporto de Faro atingisse o valor mais elevado de sempre. Pela primeira vez desde 1999 o movimento de passageiros low cost cresceu a um ritmo inferior ao total, havendo por isso uma ligeira redução do peso destes passageiros face ao verificado em O elevado peso do movimento low cost reduz a correlação entre os dados do Aeroporto de Faro com as ocupações registadas nas unidades hoteleiras do Algarve. milhares de passageiros Janeiro Dados: ANA Fevereiro Movimento Low-Cost Evolução Mensal Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro milhões de passageiros 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 5,4 5,5 5,6 5,4 4,4 4,5 4,6 4,6 4,6 4,6 4,7 5,0 5,1 77,0% 77,1% 4,3 61,2% 4,1 3,3 0,9% 0, Dados: ANA Movimento de Passageiros Evolução Anual ,4% 0, ,7% 1, ,5% 2, ,3% 3,7 Movimento Total Low Cost Esta realidade, segundo tudo indica, vai acentuar-se ainda mais no futuro próximo, exigindo dos agentes económicos do turismo, designadamente dos hoteleiros, mas também das entidades e organismos oficiais responsáveis, a introdução de novas estratégias promocionais e comerciais alternativas e/ou complementares, no sentido de ajustar a oferta à procura, melhor forma de penetrar em novos segmentos de mercado.

9 9 A afirmação definitiva das companhias aéreas low cost no Aeroporto de Faro, aliada ao advento das novas tecnologias de informação, conduziu os empresários hoteleiros para estratégias de comercialização e distribuição de férias alternativas à dependência quase exclusiva dos grandes grupos de Operadores Turísticos Internacionais. milhares de passageiros Maiores variações ( ) Total +5,2% Reino Unido +9,8% Países Baixos +15,4% Portugal +10,3% França +15,5% Polónia +64,2% Dinamarca -22,6% Itália -96,7% Alemanha -14,0% Dados: ANA O Reino Unido foi a origem / destino com maior variação ( passageiros) seguido pela Holanda ( ) e Portugal ( ). Alemanha ( passageiros) e Itália ( ) foram as origens/destinos que apresentaram as descidas mais acentuadas.

10 Alemanha Países Baixos Irlanda Reino Unido Evolução Mensal Principais Mercados milhares de passageiros milhares de passageiros Dados: ANA Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro A subida no movimento de passageiros do Reino Unido verificou-se nos meses compreendidos entre Fevereiro e Agosto. Ao contrário do Reino Unido, a Alemanha registou descidas em todos os meses a partir de Março. O mercado Holandês registou subidas em todos os meses, com especial destaque para Fevereiro, Maio, Junho e Julho, enquanto a Irlanda apesar de ter aumentado em Fevereiro e Março, apresentou descidas em Maio, Junho e Agosto. Distribuição dos passageiros por origem do vôo Distribuição dos passageiros por origem do vôo Reino Unido 54,1% Alemanha 11,3% Irlanda 8,4% Países Baixos 8,0% Portugal 5,3% Espanha 2,9% Bélgica 2,4% Outros 7,7% Reino Unido 56,4% Alemanha 9,2% Países Baixos 8,8% Irlanda 7,8% Portugal 5,5% Espanha 2,9% Bélgica 2,3% Outros 7,0% Dados: ANA Dados: ANA

11 11 O Reino Unido reforçou a sua posição como principal origem/destino de passageiros. A Alemanha foi o mercado que mais perdeu, aproximando-se dos valores alcançados pelos países baixos e Irlanda. A subida verificada pela Holanda fez com que passasse a ser o terceiro mercado mais importante no Aeroporto de Faro. Estima-se que mais de metade dos passageiros com origem/destino no Reino Unido passe férias em segundas residências, casas de amigos, ou outros meios de alojamento não classificados pelo Turismo de Portugal, ou no Sul de Espanha, o que faz com que o movimento verificado neste mercado não se reflicta de igual forma nas ocupações hoteleiras. Espanha 66,8% Dados: AENA Distribuição dos passageiros Sevilha -por origem do vôo Itália 9,8% França 9,3% Reino Unido 6,4% Bélgica 2,6% Países Baixos 1,3% Alemanha 1,1% Outros 2,7% milhares de passageiros Dados: AENA Maiores variações ( ) Espanha +13,8% França +40,5% Itália +22,7% Reino Unido +38,5% Países Baixos +101,3% Bélgica +27,6% Grécia -100,0% Total +17,3% O movimento de passageiros no aeroporto de Sevilha aumentou 17,3% (+13,8 nos voos domésticos e +24,8% nos internacionais). De notar que as subidas dos mercados internacionais foram muito mais acentuadas que as verificadas no Aeroporto de Faro.

12 12 Resumo Geral - Movimento de Passageiros no Aeroporto por países e Companhias Aéreas Origem / Destino var % 2011 Reino Unido ,8% 56,4% Alemanha ,0% 9,2% Países Baixos ,4% 8,8% Irlanda ,7% 7,8% Portugal ,3% 5,5% Espanha ,7% 2,9% Bélgica ,4% 2,3% França ,5% 2,2% Dinamarca ,6% 0,9% Suécia ,9% 0,8% Noruega ,0% 0,8% Polónia ,2% 0,7% Finlândia ,5% 0,4% Suíça ,2% 0,4% Áustria ,5% 0,2% Outros ,1% 0,5% Total ,2% 100,0% Companhia Aérea var % Ryanair ,0% 27,1% Easyjet ,1% 19,6% Monarch ,0% 9,6% Transavia ,1% 6,8% Jet2.com ,2% 5,4% Air Berlin ,3% 4,1% Aer Lingus ,4% 3,7% TAP Portugal ,5% 3,3% Thomsonfly ,0% 3,3% TUIfly GmbH ,1% 2,4% BMIbaby ,8% 2,0% British Airways ,3% 2,0% Thomas Cook(UK) ,2% 1,5% Outros ,7% 9,2% Total ,2% 100,0%

13 Caracterização da Procura por Canal de Distribuição ,2% 9,6% 6,4% 41,4% 8,9% 41,5% 8,2% 11,3% 8,5% 15,3% 8,1% 8,0% 6,4% 6,8% 4,2% 5,3% Mercado Interno e Espanhol: 33,0% Mercado Externo (excl. espanhol): 67,0% Mercado Interno e Espanhol: 31,6% Mercado Externo (excl. espanhol): 68,4% 52,5%: OT Tradicionais 18,7%: OT Internet 17,5%: Directos 11,3%: Time Share e Outros 46,4%: OT Tradicionais 27,9%: OT Internet 17,3%: Directos 8,4%: Time Share e Outros Evolução da distribuição da procura de 2010 para 2011 Mercado Interno e Espanhol Mercado Externo (excl. espanhol) Variação Total OT Tradicionais -0,68% 0,05% -0,63% OT Internet 2,47% 4,00% 6,48% Directos 0,26% -1,17% -0,92% Time Share e Outros -3,89% -1,04% -4,93% Variação total* -1,45% 1,45% 0,00% *A variação total é 0% uma vez que o total de cada ano é sempre 100%. Apesar do importante peso das companhias Low cost no movimento de passageiros no Aeroporto de Faro, os operadores turísticos tradicionais foram responsáveis por 46,4% das dormidas nas unidades de alojamento classificadas oficialmente na região. Os Operadores Turísticos Internet foram o segundo canal mais importante, com 27,9%, sendo os clientes directos responsáveis por 17,3%. Relativamente ao ano anterior, o canal com maior crescimento foi o dos Operadores Turísticos Internet.

14 Peso do Algarve nos Principais Mercados Emissores milhões Share Algarve 2010 Irlanda 3,9 2,9% 0,112 Bélgica 5,8 0,6% 0,033 Itália 10,7 0,2% 0,027 Países Baixos 12,8 1,3% 0,170 França 16,3 0,4% 0,068 Reino Unido 36,8 1,8% 0,678 Alemanha Dados: INE e Eurostat 58,4 (a)- Nº de viagens ao estrangeiro, por motivo de férias, superiores a 4 noites Eurostat 0,4% Share (b) (a) 0,226 (b) -Hóspedes Alojamento oficial INE Este gráfico evidencia o peso do Algarve como destino de férias junto dos principais mercados emissores europeus. O mercado alemão, apesar de ser, de longe, a principal origem de turistas que passam férias no estrangeiro, apenas 0,4% desses turistas escolhem o Algarve, o mesmo peso que o apresentado pelo mercado Francês. O mercado britânico, o principal para o Algarve, 1,8% escolhe a região como destino. O mercado Irlandês é o que melhor se posiciona no Algarve sendo escolha para 2,9% dos turistas. Todavia o número de irlandeses que viaja para o estrangeiro é pouco mais que um décimo do número de britânicos. 6% 5,6% Share Algarve * Evolução 5% 4% 3% Irlanda Reino Unido Países Baixos Alemanha 2,4% 2,9% 2% 1% 1,8% 1,7% 1,8% 1,3% 0% 0,5% 0,4% Dados: INE e Eurostat *Relação entre o nº de viagens ao estrangeiro, por motivo de férias, superiores a 4 noites (Eurostat), e o nº de hóspedes em estabelecimentos

15 15 hoteleiros no Algarve (INE). Nos últimos dez anos, o Algarve tem perdido quota de mercado para os principais mercados, com excepção do Reino Unido. Todavia é de realçar que o Algarve atingiu uma quota de 2,4% neste mercado em O mercado irlandês, apesar de continuar a ser o que apresenta uma quota mais elevada, foi o que apresentou a descida mais acentuada, principalmente entre 2002 e 2007.

16 Alojamento Turístico 5.1 Taxas de Ocupação A taxa de ocupação média/quarto foi de 51,6% durante o ano de , ou seja, mais 0,2% (+0,2pp) que no ano anterior. A taxa de ocupação média/cama situou-se nos 42,7%, mais 0,4% (+0,2pp) que em igual período do exercício anterior. 70% 65% 60% 55% 50% 45% 40% 35% 64,0% 53,8% 62,8% 51,1% 61,9% 51,4% 64,1% 53,3% 69,5% 57,1% 68,6% 55,9% Evolução Anual taxas de ocupação 66,0% 52,4% 60,7% 48,7% 58,5% 47,4% 55,2% 44,8% 57,0% 48,1% 60,6% 51,4% 63,3% 52,4% 59,2% 47,4% 52,6% 43,0% 51,4% 42,5% Quarto Cama ,6% 42,7% 51,1% 42,3% As taxas de ocupação registadas em 2010 correspondem aos valores mais baixos de sempre nas unidades de alojamento do Algarve. Estes valores referem-se às ocupações das unidades de alojamento em funcionamento em cada momento, não levando em consideração os empreendimentos que encerram durante a estação baixa a 2009: ano turístico de Novembro do ano anterior a Outubro; a partir de 2010 o ano turístico coincide com o ano civil.

17 17 75% 70% 65% 60% 55% 50% 45% 40% 35% 53,8% 53,3% 51,1% 51,4% 13,6 Evolução Anual taxas de ocupação cama e dormidas no Algarve 57,1% 55,9% Cama AHETA Cama INE Dormidas INE 14,4 14,6 52,4% 15,3 14,3 14,0 48,7% 47,4% 45,6% 44,1% 44,8% 13,3 48,1% 13,8 14,2 40,9% 42,5%44,2% 51,4% 52,4% 46,0% 14,7 47,4% 14,3 12,9 13,2 14,0 43,0% 42,5%42,7% 43,3% 40,9% 41,1% 41,4% Milhões de Dormidas Apesar da variação pouco significativa nas ocupações, o INE divulga, para o mesmo período, uma subida importante no número de dormidas, o que resulta do aumento do número de camas disponíveis. 25pp Taxa de Ocupação Cama por Nacionalidades Evolução Anual 20pp 15pp Reino Unido Portugal Holanda Alemanha Irlanda 10pp 5pp 0pp Este ano, a evolução positiva registada pelo mercado britânico foi contrariada pela evolução negativa do mercado nacional. Os restantes mercados registaram variações pouco significativas face a Apesar da subida do mercado britânico, os valores registados em 2011 continuam muito aquém dos verificados até Para 2012, as previsões apontam para uma descida de 0,9% nas taxas de ocupação/quarto e de ocupação/cama.

18 18 Dias ,0 7,1 6,7 6, ,9 4,0 4,2 4,3 9,9 10,4 10,3 10,5 7,3 7,2 6,5 7,3 Estadia Média Nacionalidades 7,6 7,3 7,1 7,0 3,0 3,1 3,0 3,5 5,6 6,8 6,2 6,5 4,4 4,2 4,8 5,9 7,0 11,5 8,0 8,8 5,5 5,4 5,2 5,4 2 0 Reino Unido Portugal Países Baixos Alemanha Irlanda Espanha Bélgica França Canadá Média A estadia média em 2011 registou uma ligeira subida, igualando o valor verificado em Os turistas da Alemanha, do Canadá e de Espanha foram os que apresentaram maiores subidas na duração da estadia média, enquanto os britânicos e irlandeses apresentaram as maiores descidas. Os turistas holandeses foram os que, em média, mais dias permanecem na região (10,5 noites), seguidos dos canadianos (8,8) e dos alemães (7,3). Os espanhóis são os turistas que menos pernoitam no Algarve (3,5 noites), seguidos dos portugueses (4,3 noites) e dos franceses (5,9 noites). dias 8 Duração da Estadia Média Evolução Mensal min-média-max Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Os meses de Março, Maio, Agosto e Setembro foram os que registaram maiores subidas na duração da estadia média, registando valores superiores à média dos cinco anos anteriores. Os meses de Fevereiro, Abril e Outubro registaram as

19 19 estadias mais curtas dos últimos cinco anos Duração das Estadias Evolução Anual noites Países Baixos Reino Unido Portugal Irlanda Alemanha Média O ano de 2011 contrariou a tendência para a redução da estadia média, iniciada em Desde 1999, a duração da estadia média sofreu uma descida superior a 30%. Dos principais mercados, em 2011, o britânico e o irlandês foram os únicos a contrariar a subida verificada Duração das Estadias Evolução Mensal Países Baixos Alemanha Reino Unido Irlanda média Portugal Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Os turistas holandeses registaram a estadia média mais elevada durante quase todo o ano, especialmente durante a época baixa. As estadias médias dos turistas oriundos dos principais mercados (Reino Unido e Alemanha) são as que apresentam menor oscilação, situando-se entre os 6 e os 9 dias durante quase todo o ano. Os turistas espanhóis e portugueses, tal como referido anteriormente, são aqueles que permanecem, em média, menos dias na região, apesar de estadias mais prolongadas nos meses de verão.

20 20 100% Ocupação Quarto Evolução mensal 90% 90,4% 80% 79,3% 70% 60% 68,2% 74,4% 50% 40% 30% 20% 23,1% 32,7% 44,9% 51,6% 55,1% min-média-max ,2% 24,3% 20,3% Variações Homólogas 20% 0% -20% Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Em 2011, Abril apresenta a maior variação homóloga positiva, que é em grande parte explicada pela quebra provocada pelo vulcão islandês em Por outro lado, a quebra verificada em Fevereiro deve-se à data do carnaval, que em 2010 foi a 16 de Fevereiro e em 2011 a 8 de Março (de notar que a quebra de Fevereiro não foi compensada pela subida verificada em Março). Em Novembro e Dezembro verificaram-se descidas importantes resultantes não só de factores conjunturais internos, como do cancelamento de algumas rotas low-cost e do facto de feriados importantes, como o natal e a passagem de ano, terem coincido com o fim de semana.

21 21 90% Ocupação Cama 80% Evolução mensal 85,7% 70% 60% 50% 55,8% 73,7% 60,0% 40% 30% 20% 10% 16,9% 24,1% 32,4% 44,0% 44,0% min-média-max ,2% 16,6% 15,5% 20% Variações Homólogas 0% -20% Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro As taxas médias de ocupação/cama acompanharam a evolução da ocupação/quarto ao longo de todo o ano de 2011, embora com amplitudes ligeiramente superiores.

22 22 Distribuição das Zonas Geográficas Zonas: Municípios: 1 - Lagos / Sagres: Lagos, Aljezur e Vila do Bispo 2 - Portimão / Praia da Rocha: Portimão e Monchique 3 - Carvoeiro / Armação de Pêra: Lagoa e Silves 4 - Albufeira: Albufeira 5 - Vilamoura / Quarteira / Quinta do Lago: Loulé 6 - Faro / Olhão: Faro, Olhão e São Brás de Alportel 7 - Tavira: Tavira 8 - Monte Gordo / VRSA: Vila Real de Sto. António, Castro Marim e Alcoutim 90% 80% Ocupação Quarto Zonas Geográficas 70% 60% Ocupação Cama Zonas Geográficas % 60% 50% 40% ,4% 52,3% 52,2% 44,7% 43,7% ,5% 50,3% 67,7% 50% 40% 30% 35,1% 47,0% 40,0% 42,3% 45,3% 41,0% 40,3% 51,7% 30% Zona 1 Zona 2 Zona 3 Zona 4 Zona 5 Zona 6 Zona 7 Zona 8 20% Zona 1 Zona 2 Zona 3 Zona 4 Zona 5 Zona 6 Zona 7 Zona 8 Apesar de ter sofrido a maior descida homóloga, a zona de Monte Gordo / VRSA registou a taxa de ocupação quarto mais elevada (67,7%), seguida pelas zonas de Portimão / Praia da Rocha (56,4%), Albufeira (52,3%) e Vilamoura / Quarteira / Quinta do Lago (52,2%). A zona de Monte Gordo / VRSA tambémm registou a taxa de ocupação cama mais alta, com 51,7%, seguida de Portimão Praia da Rocha (47,0%), Vilamoura / Quarteira / Quinta do Lago (45,3%) e Albufeira (42,3%).

23 23 80% 75% 70% Hotéis e Aparthotéis Ocupação Quarto Categorias Aldeamentos e Apartamentos Turísticos 70% 60% Hotéis e Aparthotéis Ocupação Cama Categorias Aldeamentos e Apartamentos Turísticos 65% 60% 55% 50% 45% 50,4% 52,3% 55,8% 52,0% 52,7% 49,8% 50% 40% 49,6% 45,8% 45,4% 36,2% 41,5% 37,5% 40% 30% 35% 30% 5* 4* 3* 2* 5 e 4* 3* % 5* 4* 3* 2* 5 e 4* 3* Os hotéis e aparthotéis de 3 estrelas foram aqueles onde se registaram as taxas de ocupação quarto mais elevadas, 55,8%, seguidos dos aldeamentos e apartamentos turísticos de 5 e 4 estrelas (52,7%) e dos hotéis e aparthotéis de 4 estrelas (52,3%). Relativamente à ocupação cama, a mais elevada registou-se nos hotéis e aparthotéis de 5 estrelas (49,6%), seguidos dos de 4 estrelas (45,8%) e dos de 3 estrelas (45,4%). Distribuição dos Hóspedes Nacionalidades Distribuição dos Hóspedes Nacionalidades Portugal; 37,0% Outros; 8,8% Portugal; 34,7% Outros; 8,5% Reino Unido; 22,3% Irlanda; 3,9% Reino Unido; 26,0% Canadá; 0,7% Irlanda; 3,6% Bélgica; 1,2% França; 2,1% Espanha; Países 10,2% Baixos; 5,8% Alemanha; 8,2% Canadá; 0,6% Bélgica; 1,2% França; 2,2% Espanha; Países 9,9% Baixos; 5,8% Alemanha; 7,3% Os turistas portugueses foram, à semelhança do ano anterior, os mais numerosos nos meios de alojamento classificados oficialmente, seguidos dos britânicos e dos espanhóis.

24 24 Distribuição das Dormidas Nacionalidades Distribuição das Dormidas Nacionalidades Portugal; 27,2% Outros; 8,3% Irlanda; 5,0% Portugal; 25,0% Outros; 7,8% Irlanda; 4,8% Canadá; 0,9% Bélgica; 1,4% França; 1,7% Espanha; 5,7% Países Baixos; 10,6% Alemanha; 10,1% Reino Unido; 29,3% Canadá; 0,7% Bélgica; 1,3% França; 2,3% Espanha; 6,1% Países Baixos; 10,5% Alemanha; 9,7% Reino Unido; 31,7% Contudo, e no que se refere às dormidas, os britânicos representaram a maior fatia, com 31,7% do total, seguidos dos portugueses (25,0%), dos holandeses (10,5%), alemães (9,7%) e dos irlandeses (5,0%). Distribuição da Oferta x1000 camas Capacidade de Alojamento nos estabelecimentos hoteleiros Pousadas 378 Motéis 485 Estalagens 548 Pensões Aldeamentos turísticos Hotéis-Apartamentos Hotéis Apartamentos turísticos Dados: INE 2009 As zonas de Albufeira com camas classificadas em 2009, Portimão / Praia da Rocha com e Vilamoura / Quarteira / Quinta do Lago com , são as mais importantes do Algarve, representando no seu conjunto cerca de 65% da oferta de camas turísticas existente.

25 ,7 100,0 95,5 96,5 97,5 98,7 99, ,2 95,9 94, , ,4 81,2 82,5 84,1 84,6 85,1 85,1 85,7 86, Dados: INE milhares de camas Capacidade de Alojamento Camas disponíveis a 31 de Julho O gráfico anterior mostra, segundo o INE, a evolução do número de camas disponíveis em 31 de Julho de cada ano. A partir de 2001 este Instituto iniciou uma nova metodologia, representada pela descontinuidade no número de camas ( para camas). Merece destaque especial aumento da oferta em 2010 e 2011, que nos parece exagerado. 5.2 Principais Mercados 35pp Reino Unido Ocupação Cama - Evolução Mensal 30pp 25pp 22,2pp 20pp 15pp 14,1pp 19,3pp 18,6pp 18,7pp 18,3pp 17,4pp 10pp 5pp 0pp 9,4pp 7,3pp 5,9pp 4,7pp min-média-max ,9pp Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez O mercado britânico, apesar de ter apresentado subidas em quase todos os meses, apresentou sempre taxas de ocupação significativamente mais baixas que a média dos cinco anos anteriores. Em termos médios, a ocupação cama

26 26 deste mercado aumentou 8,5% face ao ano de 2010, mas continua 24% abaixo da média dos cinco anos anteriores e 36% abaixo do valor verificado em pp 35pp 30pp 25pp Portugal Ocupação Cama - Evolução Mensal min-média-max ,4pp 34,6pp 20pp 15pp 11,6pp 15,6pp 12,8pp 10pp 5pp 3,2pp 3,6pp 6,0pp 5,2pp 5,0pp 2,6pp 4,2pp 0pp Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez O peso relativo da procura por parte dos portugueses nos estabelecimentos hoteleiros classificados diminuiu 7,7% face ao ano anterior. O único mês com variação homóloga positiva foi Abril. Relativamente à média dos cinco anos anteriores o mercado nacional regista uma descida de cerca de 2%. 9pp Países Baixos Ocupação Cama - Evolução Mensal 8pp 7pp 6,9pp 6,6pp 6pp 5pp 4pp 3pp 3,5pp 4,7pp 5,2pp 2,9pp 4,4pp 4,1pp 4,7pp 4,6pp 3,3pp 2,5pp 2pp 1pp 0pp min-média-max Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Este mercado (holandês) apresentou descidas homólogas nos meses de Maio e Junho, que foram compensadas pelas subidas verificadas em Julho e Agosto. Em termos médios, registou sensivelmente a mesma ocupação que a média dos cinco anos anteriores.

27 27 8pp Alemanha Ocupação Cama - Evolução Mensal 7pp 6pp 6,4pp 5pp 4pp 5,2pp 4,3pp 4,3pp 4,8pp 5,2pp 5,6pp 5,7pp 3pp 2pp 1pp 1,5pp 2,7pp min-média-max ,2pp 1,6pp 0pp Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez As subidas verificadas pelo mercado alemão nos meses de Março, Abril e Julho não foram suficientes para compensar as descidas nos restantes meses. Em termos médios, este mercado apresentou uma redução de 3,6% face a pp 7pp 6pp 5pp 4pp 3pp 2pp 1pp 0pp 0,4pp 0,4pp 0,8pp Irlanda Ocupação Cama - Evolução Mensal min-média-max ,8pp 3,4pp 3,6pp 4,1pp 3,0pp 4,1pp 3,1pp 0,4pp Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 0,2pp Em 2011, o mercado irlandês registou uma ligeira subida face ao período homólogo (+3,2%), com variações negativas apenas nos meses de Junho, Julho e Agosto. Apesar da subida, os valores apresentados para este ano estão 18% abaixo da média dos cinco anos anteriores e 27% abaixo da ocupação verificada em 2007.

28 28 Sazonalidade por Nacionalidades Dez Jan 30% 20% Fev Nov Mar 10% Out 0% Abr Reino Unido Alemanha Portugal Set Mai Holanda Irlanda Ago Jun Jul O mercado nacional e irlandês são os que apresentam a sazonalidade mais acentuada. Os portugueses concentram mais de 27% das suas dormidas no mês de Agosto, enquanto 84% das dormidas dos irlandeses ocorrem entre Maio e Outubro. O mercado holandês é o que apresenta menor sazonalidade, com dormidas distribuídas de forma muito homogénea ao longo do ano. Distribuição dos hóspedes (categorias) Reino Unido Alemanha Holanda Espanha Irlanda Portugal Hotéis e Aparthotéis 5* 37,4% 5,9% 1,7% 5,3% 4,1% 32,6% 4* 31,8% 7,4% 3,5% 9,1% 3,9% 31,4% 3* 21,1% 5,6% 9,9% 7,0% 1,5% 44,3% 2* 5,1% 8,8% 15,2% 5,6% 0,8% 51,9% Aldeamentos e Apartamentos Turísticos 5 e 4* 34,7% 7,9% 8,2% 7,5% 3,7% 24,1% 3* 35,6% 4,1% 8,6% 8,4% 4,6% 31,7% Em número de hóspedes, os britânicos foram os mais importantes em quase todas as categorias, com excepção dos hotéis e aparthotéis de 3* e dos de 2* onde os mais numerosos foram os turistas portugueses.

29 29 Distribuição dos hóspedes (zonas) Reino Unido Alemanha Holanda Espanha Irlanda Portugal VRSA-Castro Marim 13,5% 4,7% 22,6% 6,9% 0,5% 37,2% Tavira 9,2% 6,0% 8,0% 19,4% 1,6% 45,7% Faro-Olhão 8,7% 4,0% 2,9% 11,9% 1,1% 48,1% Loulé 38,3% 3,8% 1,6% 4,4% 5,0% 36,0% Albufeira 39,7% 4,7% 6,2% 6,9% 4,1% 26,8% Lagoa+Silves 26,2% 15,8% 5,7% 7,4% 2,0% 29,7% Portimão+Monchique 29,5% 9,0% 4,0% 9,2% 4,8% 35,6% Lagos-Sagres 24,8% 12,7% 2,1% 9,8% 3,5% 31,7% Por zonas geográficas, os portugueses apenas não foram os mais numerosos na zona de Vilamoura / Quarteira / Quinta do Lago e de Albufeira onde a liderança coube aos britânicos. De notar a importância dos turistas holandeses na zona de Monte Gordo / VRSA. Distribuição das dormidas (categorias) Reino Unido Alemanha Holanda Espanha Irlanda Portugal Hotéis e Aparthotéis 5* 47,6% 8,5% 2,0% 3,6% 5,2% 20,9% 4* 44,0% 10,4% 7,3% 4,7% 4,9% 17,4% 3* 31,4% 8,2% 21,0% 3,1% 1,9% 24,4% 2* 5,0% 14,8% 28,2% 2,4% 0,7% 32,9% Aldeamentos e Apartamentos Turísticos 5 e 4* 46,1% 7,6% 8,1% 4,1% 4,6% 15,3% 3* 41,6% 6,2% 12,3% 3,8% 5,9% 21,1% No que concerne às dormidas, o peso dos turistas nacionais é menos importante devido à curta duração da estadia média deste mercado. Os britânicos representaram a maior fatia na maioria das categorias de estabelecimentos, com excepção dos hotéis e aparthotéis de 2*, onde o maior número de dormidas coube aos portugueses. Nos hotéis e aparthotéis de 2 estrelas, os turistas holandeses foram a segunda nacionalidade mais importante.

30 30 Distribuição das dormidas (zonas) Reino Unido Alemanha Holanda Espanha Irlanda Portugal VRSA-Castro Marim 16,9% 6,7% 37,3% 1,9% 0,4% 21,3% Tavira 10,8% 9,9% 16,8% 9,5% 2,4% 40,0% Faro-Olhão 10,5% 4,0% 3,0% 12,6% 1,3% 44,3% Loulé 53,1% 3,9% 1,7% 2,8% 6,4% 22,7% Albufeira 50,5% 6,0% 8,4% 3,5% 4,9% 15,7% Lagoa+Silves 33,7% 21,4% 8,9% 4,2% 2,5% 16,8% Portimão+Monchique 38,7% 13,8% 6,2% 4,6% 6,7% 20,9% Lagos-Sagres 37,8% 21,6% 2,3% 5,4% 5,1% 17,1% Os portugueses assumiram a liderança das dormidas nas zonas de Tavira e de Faro Olhão, Os holandeses na zona de Monte Gordo / VRSA, e os britânicos nas restantes.

31 Resumo geral do ano (Dormidas e Hóspedes) Segundo as nossas estimativas, em 2011, o Algarve registou nos meios de alojamento classificados oficialmente, cerca de 15,1 milhões de dormidas. Estimamos que o número total de hóspedes tenha sido 2,8 milhões. Por outro lado, e considerando as segundas residências, o Algarve deverá ter recebido cerca de 5,5 milhões de turistas ao longo de 2011, o equivalente a mais de 30 milhões de dormidas. Os principais mercados emissores de turistas para o Algarve durante o ano de 2011 foram: Dormidas Hóspedes x Reino Unido Portugal Alemanha Países Baixos Irlanda Espanha Outros Total Em termos globais, incluindo segundas residências, camas não classificadas oficialmente e outros meios de alojamento, o Algarve recebeu, em 2011, cerca de 2,7 milhões de turistas estrangeiros e 2,8 milhões de portugueses, dos quais 2,0 milhões permaneceram em casa própria, familiares ou amigos, enquanto cerca de 900 mil estrangeiros recorreram igualmente a alojamentos alternativos para as suas férias.

32 32 Nos últimos 10 anos sofremos uma forte quebra nas dormidas dos nossos principais mercados, Reino Unido (-23,7%) e Alemanha (-48,9%). O mercado nacional foi o que mais contribuiu para atenuar a descida verificada. O mercado espanhol, apesar da grande subida relativa (+186,7%) ainda tem um peso absoluto pouco importante, 6%, o que faz com que a sua variação tenha pouca influência nas dormidas totais. Dormidas x1000 (dados aheta) Var Reino Unido Portugal Alemanha Países Baixos Irlanda Espanha Total Evolução Dormidas (indice 2001=100%) Var Reino Unido 100% 95% 97% 93% 105% 112% 115% 100% 75% 68% 76% -23,7% Portugal 100% 109% 114% 119% 136% 128% 126% 125% 137% 144% 138% 37,8% Alemanha 100% 74% 64% 60% 56% 53% 54% 48% 44% 51% 51% -48,9% Países Baixos 100% 96% 84% 71% 88% 100% 101% 108% 106% 106% 109% 9,1% Irlanda 100% 135% 153% 121% 98% 123% 124% 114% 105% 90% 95% -4,8% Espanha 100% 119% 132% 133% 195% 234% 237% 209% 229% 260% 287% 186,7% Total 100% 94% 93% 89% 97% 101% 103% 96% 85% 87% 90% -9,8% Repartição das Dormidas por Nacionalidades Var Reino Unido 37% 37% 39% 39% 40% 41% 42% 39% 33% 29% 31% -15,4% Portugal 17% 19% 21% 22% 23% 21% 21% 22% 27% 28% 26% 52,8% Alemanha 17% 13% 12% 11% 10% 9% 9% 8% 9% 10% 10% -43,3% Países Baixos 8% 8% 8% 7% 8% 8% 8% 9% 10% 10% 10% 21,0% Irlanda 5% 7% 8% 7% 5% 6% 6% 6% 6% 5% 5% 5,5% Espanha 2% 2% 3% 3% 4% 4% 4% 4% 5% 6% 6% 217,9% Os quatro principais mercados, em 2011, foram responsáveis por 77% das dormidas na região.

33 33 Ocupação Quarto Ocupação Cama Hotéis e Aparthotéis Resumo Geral - Principais Indicadores Média Janeiro a Dezembro Variação p.p. % -3,6pp -5,0% 48,3% 50,0% 1,7pp 3,5% -4,8pp -9,4% -2,4pp -4,3% 0,9pp 1,8% -1,1pp -2,4% 1,8pp 3,3% 0,3pp 0,6% 5* 50,3% 51,2% 0,9pp 1,8% 4* 52,5% 52,3% -0,1pp -0,3% 3* 56,7% 55,8% -1,0pp -1,7% 2* 52,9% 51,7% -1,2pp -2,3% 5 e 4* 56,4% 53,0% -3,5pp -6,2% 3 e 2* 47,7% 49,7% 2,0pp 4,2% 51,5% 51,7% -2,8pp -5,1% 1,1pp 2,9% 41,1% -3,8pp -8,5% -2,6pp -5,4% 0,6pp 1,6% -1,2pp -2,9% 2,6pp 5,8% -0,1pp -0,3% VRSA-C.Marim 72,0% 68,4% Tavira Faro-Olhão 51,6% 46,8% Zonas Loulé 55,0% 52,7% Albufeira 51,4% 52,3% Lagoa+Silves 44,7% 43,7% Portimão+Monchique 54,8% 56,6% Lagos-Sagres 44,2% 44,4% Aldeamentos e Apartamentos Algarve Total - Quarto 0,2pp 0,4% VRSA-C.Marim 54,9% 52,1% Tavira 39,4% 40,5% Faro-Olhão 44,9% Zonas Loulé 48,2% 45,6% Albufeira 41,7% 42,3% Lagoa+Silves 41,2% 40,0% Portimão+Monchique 44,6% 47,2% Lagos-Sagres 34,9% 34,8% 5* 48,9% 50,2% 1,3pp 2,6% Hotéis e 4* 45,9% 45,9% 0,0pp 0,0% Aparthotéis 3* 44,9% 45,0% 0,2pp 0,4% 2* 37,9% 36,1% -1,8pp -4,8% Aldeamentos e 5 e 4* 45,9% 41,8% -4,1pp -8,8% Apartamentos 3 e 2* 36,0% 37,4% 1,4pp 4,0% Algarve Total - Cama 42,5% 42,7% 0,2pp 0,4% Reino Unido 6,7 6,5-0,2-2,6% Alemanha 6,5 7,3 0,8 12,7% Países Baixos 10,3 10,5 0,2 2,1% Espanha 3,0 3,5 0,5 17,4% Estadia (noites) França 4,8 5,9 1,0 21,5% Bélgica 6,2 6,5 0,3 5,1% Canadá 8,0 8,8 0,8 9,5% Irlanda 7,1 7,0-0,1-1,1% Portugal 4,2 4,3 0,1 3,2% Algarve Média 5,2 5,4 0,2 4,8% Reino Unido 14,2pp 32,9% 12,5pp 29,3% 1,1pp 8,5% Alemanha 3,8pp 8,8% 4,1pp 9,7% -0,2pp -3,6% Países Baixos 4,5pp 10,6% 4,4pp 10,3% 0,0pp -0,6% Espanha 2,2pp 5,2% 2,5pp 5,8% 0,2pp 6,9% Ocupação França 0,5pp 1,1% 0,7pp 1,7% 0,2pp 33,0% Cama por Bélgica 0,5pp 1,1% 0,6pp 1,3% 0,0pp -1,0% Nacionalidade Canadá 0,4pp 0,8% 0,4pp 0,9% -0,1pp -19,7% Irlanda 2,5pp 5,8% 2,1pp 4,9% 0,1pp 3,2% Portugal 11,4pp 26,5% 11,9pp 27,9% -0,9pp -7,7% Outros 3,1pp 7,3% 3,5pp 8,2% -0,2pp -6,1% Algarve Total - Cama 43,0% 42,5% 0,2pp 0,4% Volume de Vendas Aposentos -3,2% Total -4,0% Total Novembro a Outubro Variação Aeroporto de Faro Movimento Passageiros ,2% Golfe Total de voltas ,9% Voltas por campo , , ,9%

34 Volume de Vendas Volume de Vendas Evolução em 2011 Volume de Vendas Previsão para 2012 Sobe 33,2% Desce 54,6% Sobe 33,4% Desce 55,8% Mantém 12,2% Mantém 10,8% fi * 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% -10% Volume de Vendas Distribuição das Respostas prev. -15% -10% -5% 0% 5% 10% 15% Classes Em 2011, cerca de um terço das empresas aumentaram a sua facturação bruta, tendo 54,6% das unidades diminuído as suas vendas relativamente ao ano anterior. As vendas nominais diminuíram, em média, 4,0% relativamente a Para o próximo ano, 55,8% das unidades hoteleiras algarvias prevêem diminuir o volume de vendas comparativamente a O volume de vendas deverá diminuir, em 2012, 1,5 por cento

35 Custos Operacionais Custos Operacionais Evolução em 2011 Custos Operacionais Previsão para 2012 Sobem 34,6% Descem 55,0% Sobem 32,1% Descem 52,7% Mantêm 10,4% Mantêm 15,2% fi * 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% -10% Custos Operacionais Distribuição das Respostas prev. -15% -10% -5% 0% 5% 10% 15% Classes 34,6% das unidades hoteleiras viram aumentar os seus custos operacionais (exploração) em 2011, enquanto que em 55,0% dos casos os custos desceram. Os custos operacionais diminuíram, em média, 2,0% relativamente a Para 2012, 52,7% das empresas prevêem que os seus custos de exploração desçam. As previsões, para 2012, os custos operacionais deverão baixar 1,8%

36 Resultados operacionais Resultados Operacionais Evolução em 2011 Descem 36,2% Resultados Operacionais Previsão para 2012 Desce 26,2% Mantém 12,9% Sobem 55,5% Mantêm 8,3% Sobe 61,0% fi * 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% -10% Resultados Operacionais Distribuição das Respostas prev. -15% -10% -5% 0% 5% 10% 15% Classes Declararam ter diminuído os seus resultados operacionais em relação aos alcançados em ,2% das empresas. Em termos globais verificou-se uma subida de 2,1% neste indicador. Para 2012, 61 por cento dos inquiridos prevêem também melhores resultados de exploração para as unidades hoteleiras e turísticas regionais. Os resultados operacionais das empresas hoteleiras e turísticas do Algarve deverão melhorar, em média, 2,0 por cento em 2012

37 Resultados Líquidos Sobem 34,5% Resultados Líquidos Evolução em 2011 Descem 52,5% Sobem 40,4% Resultados Líquidos Previsão para 2012 Descem 40,2% Mantêm 13,0% Mantêm 19,5% fi * 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% -10% Resultados Líquidos Distribuição das Respostas prev. -15% -10% -5% 0% 5% 10% 15% Classes Os resultados líquidos pioraram para 52,5% das empresas, com 34,5% das unidades a aumentarem os seus lucros. Em média, as unidades hoteleiras algarvias viram descer, em 2011, os seus resultados líquidos em 2,4%. Para 2012, 40,4% dos inquiridos prevêem uma melhoria nos resultados líquidos das suas empresas. Em 2012 os resultados líquidos das unidades hoteleiras e turísticas do Algarve deverão manter-se inalterados

38 Situação Financeira Situação Financeira Degradação 30,3% Evolução em 2011 Degradação 21,9% Situação Financeira Previsão para 2012 Degradação significativa 0,0% Melhoria significativa 9,1% Melhoria 9,1% Manutenção 51,5% Degradação significativa 3,1% Melhoria significativa 9,4% Melhoria 18,8% Manutenção 46,9% fi * 60% 50% Situação Financeira Distribuição das Respostas 40% 30% 20% 10% 0% Degradação significativa prev. Degradação Manutenção Melhoria Classes Melhoria significativa 51,5% das empresas consideram que a sua situação financeira se manteve inalterada, 30,3% afirma ter sofrido uma degradação relativamente ao exercício anterior, e destes, 9,1% uma melhoria significativa. Para o próximo ano, apenas 28,2% dos inquiridos espera melhorar a sua situação financeira. Para o ano 2011 prevê-se uma estabilização na situação financeira das empresas.

39 Evolução dos preços Preços Praticados Evolução em 2011 Descem 39,9% Preços Praticados Previsão para 2012 Descem 35,4% Sobem 32,1% Mantêm 27,9% Sobem 44,1% Mantêm 20,6% fi * 60% 50% 40% Preços Praticados Distribuição das Respostas prev. 30% 20% 10% 0% -15% -10% -5% 0% 5% 10% 15% Classes 32,1% dos estabelecimentos declaram ter aumentado os seus preços este ano, tendo 39,9% reduzido relativamente ao ano anterior. Em termos globais, os preços desceram cerca de 1,3%. 35,4% das empresas declaram que irão reduzir os preços em Em 2011 os preços na hotelaria do Algarve deverão manter-se inalterados

40 Golfe Distribuição da Oferta Zona 1 buracos 1 - Parque da Floresta Quinta da Boavista Palmares 18 Zona Penina Sir Henry Cotton Championship 18 Resort Course 9 Academy Course Morgado do Reguengo Golfe do Morgado 18 Golfe dos Álamos Alto Golfe 18 Zona Carvoeiro Golfe Vale da Pinta 18 Quinta do Gramacho 18 Silves Oceânico Golfe O Conner 18 Faldo Vale do Milho 9 Zona Salgados Balaia Village Pine Cliffs 9 Zona Oceânico Golfe buracos Old course 18 Pinhal 18 Laguna 18 Millenium 18 Victoria Vila Sol Vale do Lobo Royal Golf Course 18 Ocean Course Quinta do Lago Quinta do Lago 18 Ria Formosa 18 Laranjal San Lorenzo Pinheiros Altos 18 Zona Domizil 9 Zona Benamor Golf Quinta da Ria Zona 8 Quinta da Ria 18 Quinta de Cima Monte Rei Castro Marim Grouse 9 Atlantic 9 Guadiana Quinta do Vale 18 Total 648 Buracos

41 Oferta de Golfe - Algarve nº de buracos Este ano não houve abertura de novos campos, mantendo-se a oferta inalterada nos 648 buracos, o equivalente a 36 campos de 18 buracos Voltas por Campo Evolução Mensal e Anual min-média-max Média Anual Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Em 2011, o número médio de voltas por campo foi de um aumento de 4,9% face ao ano anterior aproximando-se do valor registado em 2009.

42 Total de Voltas Evolução Mensal e Anual x min-média-max Total Anual Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Voltas de Golfe Total e por campo % Total de voltas no algarve (x1000) Evolução da ocupação cama (1995 = 100%) Evolução das voltas por campo (1995 = 100%) 79,1% 79,4% 66,3% 69,5% O Algarve continua a figurar entre os destinos de golfe mais aclamados da Europa, privilegiado pela sua rica gastronomia, clima ameno e paisagem natural, acessibilidade e infra-estruturas. Em 2011, foram jogadas no Algarve mil voltas, um aumento de 4,8% face ao período homólogo de Mensalmente, as principais subidas ocorreram em Março, Abril, Junho, Julho e Outubro. De acordo com os dados da Associação de Golfe Algarve Golfe, o aumento da taxa de ocupação dos campos de golfe, deve-se essencialmente a um ajustamento dos preços de green fees, aumento da venda em pacote, criação de especiais de incentivo à comercialização e apoio a operadores, como resposta à crise económica que se vive na Europa Ocidental e flutuação de moeda, nomeadamente libra esterlina - principal mercado emissor do fluxo golfista

43 43 para o Algarve. Com o apoio do Turismo de Portugal e da Associação de Turismo do Algarve, realizaram-se no Algarve vários torneios com grande visibilidade nos principais mercados emissores de golfistas para o nosso país, tanto a nível amador European Seniors Champions Cup, o Nations Cup, Algarve Golf Trophy, European Amateur Team Championship, Conferencia Anual das PGA s da Europa, Oceânico World Kids Golf, Grande Trofeu Vilamoura, como a nível profissional com a realização pelo quinto ano consecutivo, do Portugal Masters 2011, de 13 a 16 de Outubro, disputado no Oceânico Victoria Golf Course. O Portugal Masters 2011, resultado de uma parceria entre o Turismo de Portugal, o European Tour e a Oceânico Golf SA, superou largamente as expectativas, - em relação a edições anteriores -, não só no número de visitantes, como também as opiniões foram unânimes em considerar este como um dos melhores eventos profissionais a nível Europeu. O evento bateu este ano todos os recordes, não só de visitantes, - mais de como também de audiência televisiva, com a transmissão assegurada internacionalmente de mais de horas. O golfe no Algarve chegou a milhões de pessoas e o Oceânico Victoria foi sem dúvida uma boa montra daquilo que o Algarve tem para oferecer, contribuindo para a consolidação do País, em geral e da região em particular, como destino turístico de golfe de excelência, evidenciando um espirito empreendedor e enorme capacidade organizativa para acolher e realizar qualquer evento ao mais alto nível profissional a que se proponha. Os empreendedores e gestores de campos de golfe do Algarve têm cultivado ao longo do tempo uma consciência colectiva de que a Qualidade do serviço, a simplicidade e a inovação e respeito pelo Ambiente, são factores que cada vez mais vão fazer os clientes criar uma relação de longo prazo com a marca e consolidar o futuro do Turismo sustentável. Reconhecidamente qualquer actividade induz impactes positivos e negativos no ambiente. O compromisso dos gestores de golfe para com o desenvolvimento sustentável da actividade, passa por assegurar a implementação de medidas que minimizem os impactes negativos e optimizem os positivos. As Certificações ambientais são um meio para as corporizar e evidenciar, permitindo encarar as situações enquanto oportunidades de inovação e de surpreender pela positiva as expectativas dos mercados, em linha com a green obsession - uma das principais tendências da sociedade moderna, que procuram sinais evidentes desta preocupação como, por exemplo, a utilização de energias renováveis, materiais recicláveis, etc. É ainda indispensável continuar a investir na qualificação dos recursos humanos, elevando o nível de profissionalismo no atendimento aos Clientes, maior personalização, e diferenciação. Esta filosofia terá de ser absorvida pelas actividades complementares (restaurantes, alojamento, ensino da modalidade, etc.) garantindo assim uma uniformidade no bem receber. O Algarve é hoje um destino de golfe por excelência. Acreditamos que a crise económica veio exigir maior rigor na gestão de recursos e maior capacidade de negociação com os parceiros de negócios e uma comunicação mais clara para o consumidor, para além dos novos hábitos de consumo, o consumidor é mais exigente e tem menos poder de compra. O plano de marketing para o golfe, deverá assentar no conhecimento do mercado e suas tendências, recorrendo à utilização correcta e efectiva de ferramentas de intelligence como estudos de tendências de mercado e preferências do consumidor como forma de evitar investimentos desnecessários e apostar em acções que visem a promoção clara e objectivas do nosso produto e as qualidades que o diferenciam dos demais destinos concorrentes.

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