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2 2 ÍNDICE 1.0 Introdução Aeroporto de Faro Caracterização da Procura por Canal de Distribuição Peso do Algarve nos Principais Mercados Emissores Alojamento Turístico Taxas de Ocupação Principais Mercados Resumo geral do ano Dormidas e Hóspedes em estabelecimentos hoteleiros Mercado de Trabalho Rendimento por Quarto Disponível RevPaR Volume de Vendas Custos Operacionais Resultados operacionais Resultados Líquidos Situação Financeira Evolução dos preços Golfe Marinas MARINA DE LAGOS MARINA CLUB Parques Temáticos ZOOMARINE Imobiliária Turística Evolução cambial Resumo Ficha Técnica do estudo... 49

3 3 1.0 Introdução No final de cada ano turístico, a AHETA vem produzindo, desde a sua fundação em 1995, um trabalho alargado sobre os diversos indicadores que condicionaram o ano turístico anterior, bem como as perspectivas para o ano seguinte. Este trabalho resulta de uma consulta alargada às empresas turísticas e hoteleiras da região, e pretende, sem qualquer constrangimento, dar a conhecer resultados que permitam aferir e afinar estratégias para o futuro, tanto para os membros da associação e outras entidades, como para organismos oficiais, responsáveis diversos e opinião pública em geral. Assim, o balanço do ano turístico e as perspectivas para o ano seguinte, aliados à divulgação dos resultados de exercícios anteriores, permitem aos diversos agentes económicos do turismo, designadamente gestores e empresários, dispor de um documento/referência comparativo com o desempenho das suas empresas. Esta prática tem contribuído, decisivamente, para que o sector empresarial da região venha desenvolvendo acções concertadas em algumas matérias, nomeadamente no que se refere às estratégias a seguir, comerciais e outras, com especial incidência na promoção turística externa e política de preços a adoptar. O rigor dos números divulgados pela AHETA, consubstanciado na aceitação generalizada dos mesmos, e posterior confirmação oficial, designadamente por parte do INE, revelam a isenção e independência do trabalho efectuado, constituindo, por isso mesmo, uma importante ferramenta de gestão para os empresários do sector. As alterações do modelo de negócio turístico que se têm verificado nos últimos anos, designadamente ao nível dos canais de comercialização e distribuição de férias, dificultam cada vez mais a elaboração de previsões, o que não deixa de constituir mais um factor de incerteza empresarial, atendendo à crise financeira e económica mundial que atravessamos. Ciente destas realidades e da sua implicação nas empresas do sector, a Associação vem introduzindo no seu relatório anual, estudos mais elaborados, nomeadamente os relacionados com a caracterização da procura, de forma a podermos aferir das alterações e consequente evolução que se vêm verificando ao nível dos canais de comercialização e distribuição de férias junto dos principais mercados emissores. A Direcção

4 4 2.0 Aeroporto de Faro A principal porta de entrada de turistas estrangeiros que visitam anualmente o Algarve é o Aeroporto de Faro. O movimento de passageiros no Aeroporto de Faro, atendendo às suas características de infra-estrutura marcadamente turística, tem um impacte directo nas taxas de ocupação e, por conseguinte, nos resultados finais das unidades hoteleiras algarvias e no turismo do Algarve. Daí que se torne importante analisar com algum detalhe a evolução, nos últimos doze meses, do tráfego registado no aeroporto, bem como compará-lo com os movimentos registados em anos anteriores. Aeroporto de Faro Movimento de Passageiros milhões de passageiros 6,5 6,0 5,5 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 3,51 3,66 3,93 4,41 4,57 4,64 4,64 4,63 4,57 4,69 5,03 5,47 5,45 5,06 5,34 5,63 5,67 5,98 6,17 2,5 2, Dados: ANA Elaboração: AHETA De acordo com os números disponibilizados pela ANA, o movimento total de passageiros (embarcados e desembarcados) foi, durante o ano turístico, de 6,17 milhões, o maior valor de sempre, correspondendo a mais 186 mil movimentos, (+3,1%).

5 5 Aeroporto de Faro Movimento de Passageiros por origem / destino milhões de passageiros 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 Reino Unido Alemanha Países Baixos Irlanda Portugal 0,0 Dados: ANA Elaboração: AHETA Desagregando o movimento de passageiros pelas principais origens / destinos torna-se evidente que, nos últimos anos, o comportamento do mercado do Reino Unido, pelo seu peso, é o que mais influencia positiva ou negativamente o tráfego anual registado no Aeroporto de Faro. A redução do movimento de alemães, verificada entre 2000 e 2009, contribuiu para reduzir o efeito de crescimento do Reino Unido verificado até Em 2009, a descida acentuada do mercado britânico, conjugada com o peso deste mercado no movimento total do ano, explicou a evolução negativa verificada. Em, verificou-se uma subida no movimento de passageiros oriundos dos quatro principais mercados fornecedores. Estes números incluem aqueles que, embora utilizando o Aeroporto de Faro, têm a Espanha como destino de férias, nomeadamente alemães e holandeses, não existindo indicadores precisos que permitam estabelecer com algum rigor este montante. Este ano o movimento doméstico manteve os valores verificados em 2013, ano em que houve um grande crescimento resultante da carreira low cost da Ryanair entre Faro e Porto, com Faro a desempenhar o papel de plataforma giratória de passageiros oriundos do norte do país e da Galiza para outros destinos europeus.

6 Movimento Aeroporto Evolução mensal ,2 688,3 752,1 867,3 902,9 765,0 655, ,0 188,6 266,3 min-média-max ,0 149, ,8% +8,5% -9, +17,7% Variações Homólogas +4,4% +3,3% +1,5% +3,5% +0,2% +3,3% -2,5% -0,8% Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Dados ANA, Elaboração: AHETA Em, com excepção dos meses de Março, Novembro e Dezembro, registaram-se variações homólogas positivas ao longo do ano. As subidas verificadas entre os meses de Maio e Outubro foram as que mais contribuíram positivamente para a variação anual registada. A subida acentuada verificada em Abril deve-se ao facto da Páscoa ter sido no mês de Março em 2013.

7 7 Aeroporto de Faro Movimento de Passageiros milhões de passageiros 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 3,32 3,25 2,84 2, Dados: ANA Elaboração: AHETA 3,15 3,51 3,49 4,02 2,45 2,21 1,57 1,28 0,94 0, Charter Low-cost Tradicionais 4,02 4,32 4,06 4,29 4,55 0,90 0,94 0,93 1,09 0,68 0,60 0, Em verificou-se novamente a redução do tráfego charter para as chamadas low cost (companhias aéreas de baixo custo). De notar alguma recuperação no peso das companhias tradicionais no movimento do Aeroporto de Faro. Reino Unido 55, Alemanha 11,1% Países Baixos 8,9% Irlanda 8,8% Portugal 5,3% Espanha 1,5% França 2,6% Bélgica 2,1% Dinamarca 0,9% Suécia 0,7% Noruega 0,7% Polónia 0,7% Suíça 0,8% Aeroporto de Faro Movimento de Passageiros -10,2% -11,7% -18,8% -0,6% -3,3% +4,8% +0,1% +4,1% +0,7% +16,3% +0,9% +12,8% +35,4% 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6, Variação homóloga Dados: ANA Elaboração: AHETA O Reino Unido e a Irlanda foram os países com as maiores subidas em termos absolutos, e os que mais contribuíram para a variação total. A variação homóloga de países como a Polónia e a França, apesar de importante em termos percentuais, teve pouco impacto no total dos passageiros movimentados. As quatro principais origens/destinos são responsáveis por 84% do movimento registado, representando uma concentração muito superior à verificada nas ocupações das unidades de alojamento.

8 8 Estimamos que mais de metade dos passageiros com origem/destino no Reino Unido passe férias em segundas residências, casas de amigos, ou outros meios de alojamento não classificados pelo Turismo de Portugal, incluindo o Sul de Espanha, o que faz com que o movimento verificado neste mercado não se reflicta de igual forma nas ocupações hoteleiras. milhões de passageiros 6,5 6,0 5,5 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 4,64 4,63 4,57 2,04 2,27 2,68 4,69 5,03 3,52 3,54 Movimento de Passageiros Aeroportos de Faro e Sevilha 5,47 5,45 4,45 4,43 O Aeroporto de Sevilha recuperou ligeiramente da forte descida registada nos dois anos anteriores. 5,06 4,03 5,34 4,19 5,63 5, Dados: ANA e AENA Elaboração: AHETA Faro Sevilha 4,94 4,33 5,98 3,70 6,17 3,88 Espanha 36,6% França 8,6% Itália 6,4% Reino Unido 3,9% Bélgica 2,2% Países Baixos 2,1% Suíça 1, Portugal 0,7% Marrocos 0,5% Irlanda 0,4% República Checa 0,1% Alemanha 0,1% Dinamarca 0,1% Aeroporto de Sevilha Movimento de Passageiros -86,9% -1,4% -3,6% +8,2% +16,5% +3, +21,2% +133,5% +150,5% +37,3% +29,8% +60,6% +86,6% 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 Dados: AENA Elaboração: AHETA 2013 Variação homóloga O movimento no Aeroporto de Sevilha é sobretudo doméstico (36,6%). França é a origem internacional mais importante, apesar de representar apenas 8,6% do movimento total (+8,2% que em 2013). De notar as subidas acentuadas verificadas de e para o Reino Unido (+16,5%) e Holanda (+29,8%) relativamente a 2013, bem como a forte descida do mercado alemão (-86,9%).

9 9 Resumo Geral - Movimento de Passageiros no Aeroporto por países e Companhias Aéreas Origem / Destino var (%) Reino Unido ,81% 54,95% Alemanha ,16% 11,15% Irlanda ,32% 8,86% Países Baixos ,39% 8,85% Portugal ,58% 5,37% França ,16% 2,64% Bélgica ,43% 2,13% Espanha ,19% 1,5 Dinamarca ,97% 0,87% Suíça ,79% 0,83% Suécia ,02% 0,68% Noruega ,31% 0,67% Polónia ,79% 0,65% Luxemburgo ,19% 0,24% Finlândia ,4 0,18% Outros ,75% 0,42% Total ,1 100,0 Companhia Aérea var (%) Ryanair ,28% 28,25% Easyjet ,44% 18,09% Monarch ,48% 10,1 Jet2.com ,96% 6,96% Transavia ,16% 6,74% Aer Lingus ,6 5,02% airberlin/niki ,9 3,53% TAP Portugal ,69% 3,16% Thomsonfly ,64% 2,78% British Airways ,13% 2,36% TUIfly GmbH ,42% 2,0 Lufthansa ,58% 1,91% Norwegian ,8 1,77% Germanwings ,32% 1,08% Outros ,82% 7,34% Total ,1 100,0

10 Caracterização da Procura por Canal de Distribuição ,3% 7,4% 6,1% 40,8% 7,6% 40,8% 2,4% 5,4% 3,8% Mercado Interno e Espanhol 25, OT Tradicionais: 48,1% OT Internet: 24,3% Directos site: 5,1% Directos restantes: 15,2% 18,2% Time Share e Outros: 7,3% 2,7% 9,8% 3,5% Mercado Externo (excl. espanhol) 75, 4,4% 2,3% 5,6% Mercado Interno e Espanhol 27,2% OT Tradicionais: 48,2% OT Internet: 25,3% Directos site: 7,5% 17,7% 3,1% 10,1% 1, Mercado Externo (excl. espanhol) 72,8% Directos restantes: 15,7% Time Share e Outros: 3,3% Evolução da distribuição da procura de 2013 para Janeiro-Dezembro - Total 12 meses Variação 2013 abs. % Dormidas por Canal de distribuição 100, 100, Mercado Interno e Espanhol 25, 27,2% 2,2pp 8,8% Operadores Turísticos Tradicionais 7,3% 7,4% 0,0pp 0,5% Operadores Turísticos Internet 6,1% 7,6% 1,4pp 23,6% Directos - Site 2,4% 4,4% 2,0pp 81,9% Directos - Restantes 5,4% 5,6% 0,2pp 4,2% Time-Share e outros 3,8% 2,3% -1,5pp -39,1% Mercado Externo 75, 72,8% -2,2pp -2,9% Operadores Turísticos Tradicionais 40,8% 40,8% 0,1pp 0,2% Operadores Turísticos Internet 18,2% 17,7% -0,5pp -2,6% Directos - Site 2,7% 3,1% 0,4pp 15,2% Directos - Restantes 9,8% 10,1% 0,3pp 2,9% Time-Share e outros 3,5% 1, -2,5pp -71, Apesar do peso das companhias Low cost no movimento de passageiros no Aeroporto de Faro, os operadores turísticos tradicionais foram responsáveis por 48,2% das dormidas nas unidades de alojamento classificadas oficialmente na região. Os Operadores Turísticos Internet foram o segundo canal mais importante, com 25,3%, sendo os clientes directos responsáveis por 23,2% das dormidas. Relativamente ao ano anterior, o canal com maior crescimento foi o dos clientes directos que reservam online.

11 Peso do Algarve nos Principais Mercados Emissores milhões ,1% Portugal Irlanda 3,8 4,19% 0,16 6,1% Irlanda Bélgica 6,9 0,53% 0,04 1,2% Bélgica Itália 7,5 0,31% 0,02 0,5% Itália Espanha 8,0 2,84% 0,23 4,8% Espanha Países Baixos 12,6 1,7 0,21 9,3% Países Baixos França 16,5 0,55% 0,09 3,1% França Reino Unido 38,7 2,31% 0,90 33,1% Reino Unido Alemanha 61,2 0,44% 0,27 10,3% Alemanha (a)- Nº de viagens ao estrangeiro, por motivo de férias, superiores a 4 noites (Espanha: uma ou mais noites) Eurostat Share (b) (a) (b) - Hóspedes Alojamento oficial INE Distribuição das dormidas Alojamento oficial INE Dados: INE e Eurostat Elaboração: AHETA Este gráfico evidencia o peso do Algarve como destino de férias junto dos principais mercados emissores europeus. O mercado alemão, apesar de ser o principal emissor de turistas que passam férias no estrangeiro, apenas pouco mais de 0,4 por cento elegem o Algarve para as suas férias. O mercado Francês, tal como a alemão, apesar de ser o terceiro maior da Europa, detém um share de menos de 1% no Algarve. O share do Algarve junto do principal mercado emissor de turistas para o Algarve, o Reino Unido, representa apenas 2,3%, enquanto no mercado Irlandês o nosso share atinge os 4,2%. Todavia o número de irlandeses que viaja para o estrangeiro é menos que um décimo do número de britânicos. 6, 5, 4, 3, 2, 1, 0, Share Algarve * Evolução 5,0 3,87% 4,19% Irlanda Reino Unido 2,44% Países Baixos Alemanha 2,43% 2,22% 2,31% 1,49% 1,7 1,5 1,71% 0,81% 0,44% 0,44% Dados: INE e Eurostat Elaboração: AHETA *Relação entre o nº de viagens ao estrangeiro, por motivo de férias, superiores a 4 noites (Eurostat), e o nº de hóspedes em estabelecimentos hoteleiros no Algarve (INE). Em 2013, o Algarve recuperou quota de mercado face aos principais mercados. De notar que relativamente ao mercado alemão continuamos muito abaixo do valor verificado em 97 (-45%) e ao mercado Irlandês 16% abaixo do valor atingido em 2003.

12 Alojamento Turístico 5.1 Taxas de Ocupação A taxa de ocupação média/quarto foi de 57,2% durante o ano de 1, ou seja, mais 3, (+1,7pp) que no ano anterior. A taxa de ocupação média/cama situou-se nos 46,9%, mais 3,5% (+1,6pp) que em igual período do exercício anterior. Evolução Anual taxas de ocupação ,4% 50,5% 62,2% 52,1% 64,4% 53,5% 70,2% 58,3% 68,3% 55,1% 65,1% 51,6% 60,4% 48,8% 58,2% 47,1% 55,2% 45, 57,5% 48,9% 60,7% 51,1% 63,4% 52,2% 58,4% 46,7% 52,3% 43, 51,5% 42,5% Quarto Cama 51,8% 53,1% 42,9% 43,4% 55,5% 45,3% 57,2% 46,9% As taxas de ocupação registadas em aproximam-se dos valores verificados em 2005 e Estes valores referem-se às ocupações das unidades de alojamento em funcionamento em cada momento, não levando em consideração os empreendimentos que encerram durante a estação baixa a 2009: ano turístico de Novembro do ano anterior a Outubro; a partir de 2010 o ano turístico coincide com o ano civil.

13 13 75% 7 65% 6 55% 5 45% 4 35% 61,4% 50,5% 42,3% 62,2% 52,1% 43,9% 64,4% 53,5% 45, 70,2% 58,3% 47, 68,3% 55,1% 46,5% 65,1% 51,6% 44,6% 60,4% 48,8% 45,6% Evolução Anual taxas de ocupação 58,2% 47,1% 44,1% 55,2% 45, 40,9% 57,5% 48,9% 42,5% 60,7% 51,1% 44,2% 63,4% 52,2% 46, 58,4% 46,7% 43,3% Quarto Algarve Cama Algarve Taxa líquida de ocupação cama (INE) 52,3% 51,5% 51,8% 53,1% 55,5% 43, 42,5% 42,9% 43,4% 45,3% 40,9% 42,7% 41,1% 42,8% 43,7% 45,2% 46,9% 57,2% e INE, Elaboração: AHETA O grande aumento das dormidas divulgado pelo INE não encontra correspondência no aumento das ocupações, consequência do crescimento anormal do número de camas disponíveis, o que, segundo o INE, resulta das alterações legislativas, designadamente no que se refere ao facto do alojamento local ter passado a ser considerado como turístico. 18 Dormidas e Ocupação Cama INE 6 milhões ,6 42,3% 13,1 43,9% 13,6 45, 14,4 47, 14,6 46,5% 15,3 44,6% Total Dormidas INE 14,3 45,6% 14,0 44,1% 13,2 40,9% Taxa líquida de ocupação cama (INE) 13,8 42,5% ,1 44,2% 14,6 46, 14,2 43,3% 12,9 40,9% 13,2 42,7% 13,9 41,1% 14,3 42,8% 14,7 43,7% 16,3 45,2% 55% 5 45% 4 35% 3 Dados: INE Elaboração: AHETA

14 14 25% 2 15% Ocupação Cama por Nacionalidade Evolução anual Reino Unido -oc Portugal -oc Países Baixos -oc Alemanha -oc Irlanda -oc Espanha -oc 1 5% Reino Unido Portugal Alemanha Países Baixos Irlanda Espanha França Bélgica Polónia Canadá Suécia Suíça Dinamarca Itália Outros 2,4% 2,1% 1,2% 0,6% 0,5% 0,5% 0,4% 0,4% 0,3% 0,2% 2,1% Ocupação Cama por nacionalidades 5,1% 4,9% 10,7% 15,6% -0,19p.p. -0,14p.p. -0,12p.p. -0,04p.p. -0,02p.p. -0,01p.p. -1,10p.p. +0,59p.p. +1,17p.p. +0,26p.p. +0,04p.p. +0,00p.p. +0,04p.p. +0,06p.p. +0,04p.p Variação homóloga Em, a evolução positiva registada pelos mercados nacional, britânico, e espanhol foi em parte contrariada pela descida dos mercados alemão, holandês e irlandês. As variações dos restantes mercados, atendendo seu peso reduzido, têm pouco efeito na variação total. Apesar da subida do mercado britânico, os valores registados em continuam ainda muito abaixo dos verificados até Para 2015, as previsões apontam para uma subida de 3, nas taxas de ocupação/quarto e de ocupação/cama.

15 15 14 Estadia Média Principais Mercados Noites ,4 6,2 5,9 6,0 4,1 4,2 4,2 4,4 6,8 6,9 6,8 7,2 10,5 10,5 10,6 11,0 6,8 6,2 5,9 6,2 3,4 3,5 3,1 3,2 5,6 5,3 5,0 4,7 6,3 5,3 5,0 5,3 5,1 5,1 4,9 5,3 5,3 5,2 5,3 2 0 Reino Unido Portugal Alemanha Países Baixos Irlanda Espanha França Bélgica Polónia média A estadia média em registou uma ligeira subida. Os turistas holandeses (11,0) foram os que, em média, mais noites permaneceram na região, seguidos dos alemães (7,2) irlandeses (6,2) e britânicos (6,0). Os espanhóis são os turistas que menos pernoitam no Algarve (3,2 noites), seguidos dos portugueses (4,4 noites) e dos franceses (4,7 noites). 7,0 Estadia Média Evolução mensal 6,0 5,0 4,0 3,0 5,3 5,6 5,1 4,6 4,5 5,0 6,0 5,7 5,6 5,3 5,4 3,9 2,0 1,0 0,0 min-média-max % 1 5% -5% -1 Variações Homólogas Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Os meses de verão, conjuntamente com o mês de novembro, foram os que registaram maiores subidas homólogas na duração da estadia média. Por outro lado, os meses de inverno foram os que registaram as maiores descidas na duração da estadia.

16 16 14 Estadia média por Nacionalidade nº de noites 12 Países Baixos 10 Alemanha Irlanda noites 8 6 Reino Unido média Bélgica França 4 Portugal 2 Espanha O ano de contrariou a tendência para a redução da estadia média, iniciada em Desde 1999, a duração da estadia média sofreu uma descida superior a 3. A tendência de descida verificada a longo prazo é explicada sobretudo pela evolução dos mercados irlandês, alemão e britânico. Em, tal como referido anteriormente, os principais mercados prolongaram a estadia média. 18 Estadia média por Nacionalidade nº de noites 16 noites Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Países Baixos Alemanha Reino Unido média Bélgica Portugal Espanha Os turistas holandeses registaram a estadia média mais elevada durante quase todo o ano, especialmente durante a época baixa. As estadias médias dos turistas oriundos dos principais mercados (Reino Unido e Alemanha) são as que apresentam menor oscilação, situando-se entre as 5 e as 8 noites durante quase todo o ano. Os turistas espanhóis e portugueses, tal como referido anteriormente, são aqueles que permanecem, em média, menos dias na região, apesar de registaram estadias mais prolongadas nos meses de verão.

17 ,2% 41,3% 43,4% 54,9% Ocupação Quarto Evolução mensal 64,8% 71,1% 80,9% 91,9% min-média-max ,9% 63,6% 35,7% 28,7% Variações Homólogas 2 15% 1 5% -5% -1 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Em, os meses de janeiro, fevereiro, outubro e novembro apresentaram as variações homólogas mais importantes. A maior variação homóloga foi registada em abril, em grande parte explicada pelo facto da páscoa ter sido em março no ano anterior. 10 Ocupação Cama ,8% 29,6% 31,4% 44,2% Evolução mensal 52,4% 61,2% 74,8% 86,9% min-média-max , 48,4% 25,5% 20,3% Variações Homólogas 2 15% 1 5% -5% -1 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro As taxas médias de ocupação/cama acompanharam a evolução da ocupação/quarto ao longo de todo o ano de, embora com amplitudes ligeiramente superiores.

18 18 Distribuição das Zonas Geográficas Zonas: Municípios: 1 - Lagos / Sagres: Lagos, Aljezur e Vila do Bispo 2 - Portimão / Praia da Rocha: Portimão e Monchique 3 - Carvoeiro / Armação de Pêra: Lagoa e Silves 4 - Albufeira: Albufeira 5 - Vilamoura / Quarteira / Quinta do Lago: Loulé 6 - Faro / Olhão: Faro, Olhão e São Brás de Alportel 7 - Tavira: Tavira 8 - Monte Gordo / VRSA: Vila Real de Sto. António, Castro Marim e Alcoutim ,6% Ocupação Quarto Zonas 56,2% 51,4% 59,3% 59,1% 59,4% 54,6% 68,3% ,4% Ocupação Cama 51,5% 48,2% Zonas 47,9% 48,5% 54,6% 35,9% 52,6% Zona 1 Zona 2 Zona 3 Zona 4 Zona 5 Zona 6 Zona 7 Zona 8 Zona 1 Zona 2 Zona 3 Zona 4 Zona 5 Zona 6 Zona 7 Zona A zona de Monte Gordo / VRSA continua a ser a zona com a taxa de ocupação quarto mais elevada (68,3%), seguida pelas zonas de Faro / Olhão (59,4%), Albufeira (59,3%) e Vilamoura / Quarteira / Quinta do Lago (59,1%). A zona de Faro / Olhão registou a taxa de ocupação cama mais alta, com 54,6%, seguida de Monte Gordo / VRSA (52,6%) e Portimão / Praia da Rocha (51,5%)

19 ,5% 58,7% Por categorias, os hotéis e aparthotéis de 3 estrelas foram aqueles onde se registaram as taxas de ocupação quarto mais elevadas, (63,3%), seguidos dos aldeamentos e apartamentos turísticos de 5 e 4* (61,8%) e dos hotéis e aparthotéis de 4* (58,7%). Ocupação Quarto Categorias Hotéis e Aparthotéis 63,3% 44,4% Aldeamentos e Apartamentos Turísticos 61,8% 5* 4* 3* 2* 5 e 4* 3* Relativamente à ocupação cama, a mais elevada registou-se nos hotéis e aparthotéis de 3 estrelas (51,7%), seguidos dos de 5 estrelas (51,6%) e dos de 4 estrelas (51,). 52,8% ,6% Ocupação Cama Categorias Hotéis e Aparthotéis 51, 51,7% 31,2% Aldeamentos e Apartamentos Turísticos 43,5% 5* 4* 3* 2* 5 e 4* 3* 38,9% Portugal Reino Unido Alemanha Espanha Países Baixos Irlanda França Bélgica Polónia Suíça Canadá Suécia Itália Dinamarca Outros 7,9% 7,7% 5,4% 4,5% 2,9% 1,2% 1,1% 0,9% 0,8% 0,8% 0,7% 0,6% 6,2% Distribuição dos Hóspedes por nacionalidades 30,2% 29,2% -1,07p.p. -0,07p.p. -0,92p.p. -0,59p.p. -0,02p.p. -0,05p.p. -0,15p.p. +1,82p.p. +0,73p.p. +0,02p.p. +0,00p.p. +0,07p.p. +0,06p.p. +0,13p.p. +0,05p.p Variação homóloga Os turistas portugueses voltaram a ser os mais numerosos nos meios de alojamento classificados oficialmente, tendo apresentado a maior subida homóloga, seguidos dos britânicos (29,2%). Os alemães (7,9%) foram o terceiro principal mercado em número de hóspedes, com pouco mais de um quarto do valor registado pelos britânicos.

20 20 Reino Unido Portugal Alemanha Países Baixos Irlanda Espanha França Bélgica Canadá Polónia Suécia Suíça Dinamarca Itália Outros 5,1% 4,4% 2,5% 1,2% 1, 1, 0,9% 0,8% 0,7% 0,4% 4,4% Distribuição das Dormidas 10,9% 10,5% por nacionalidades 22,7% 33,4% -0,77p.p. -0,66p.p. -0,44p.p. -0,18p.p. -0,03p.p. -0,07p.p. -0,03p.p. -0,41p.p. +0,15p.p. +1,76p.p. +0,42p.p. +0,04p.p. +0,06p.p. +0,11p.p. +0,06p.p Variação homóloga No que se refere às dormidas, os britânicos representaram, de longe, a maior fatia, com 33,4% do total, seguidos dos portugueses (22,7%), dos alemães (10,9%), holandeses (10,5%) e dos irlandeses (5,1%) Lagos, Aljezur e Vila do Bispo Portimão e Monchique Distribuição da Oferta nº de camas 2013 Aldeamentos e Apartamentos 3 e 2* Aldeamentos e Apartamentos 5 e 4* Hotéis e Aparthotéis 2* Hotéis e Aparthotéis 3* Hotéis e Aparthotéis 4* Hotéis e Aparthotéis 5* Lagoa e Silves Albufeira Loulé Faro, Olhão e S. Brás de Alportel Tavira VRSA / Castro Marim / Alcoutim Elaboração: AHETA Dados: INE As zonas de Albufeira com 43 mil camas classificadas, Portimão / Praia da Rocha e Vilamoura / Quarteira / Quinta do Lago com cerca de 14,6 mil, respectivamente, são as mais importantes do Algarve, representando no seu conjunto cerca de 65% da oferta de camas turísticas existente.

21 Capacidade de Alojamento Camas disponíveis a 31 de Julho 111,5 111,7 milhares de camas ,1 84,6 85,1 85,1 85,7 90,4 86,8 94,1 95,5 96,5 100,0 97,5 96,2 98,7 95,9 99,0 102,5 106,6 107, Dados: INE (Estatísticas do Turismo) - : Estimado dos dados provisórios - destaques INE Elaboração: AHETA O gráfico anterior mostra, segundo o INE, a evolução do número de camas disponíveis em 31 de Julho de cada ano. A partir de 2001 este Instituto iniciou uma nova metodologia, representada pela descontinuidade no número de camas ( para camas). Em 2013, o INE introduziu uma nova metodologia resultante da alteração no enquadramento legislativo. A metodologia anterior considerava a capacidade de alojamento da hotelaria 2, enquanto a atual considera a capacidade no alojamento turístico, passando a incluir o Alojamento Local, Turismo no Espaço Rural e Turismo de Habitação 3. É importante realçar que as variações nas dormidas publicadas pelo INE, referidas na comunicação social e por outras entidades, comparam as dormidas de referentes ao novo número de camas com as dormidas de 2013 referentes ao anterior enquadramento legislativo. O aumento da oferta registado a partir de 2010 pelo INE é não só exagerado como pouco credível. 2 Incluindo motéis, estalagens e pensões 3 Excluindo motéis, estalagens e pensões

22 Principais Mercados 3 Ocupação Cama Reino Unido 2 21,1% 22,9% 22,2% 21,2% 23,7% 20,2% 1 7,6% 10, 9,7% 15,1% min-média-max ,1% 5,7% 3 Variações Homólogas Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro O mercado britânico apresentou subidas em quase todos os meses, com excepção de outubro, tendo sido mais elevadas nos meses de inverno. Em nove meses, este mercado apresentou valores mais altos do que os registados nos cinco anos anteriores. 4 Ocupação Cama 3 2 min-média-max Portugal 22,4% 35,8% 1 14,3% 15,8% 8,8% 6,6% 2,8% 2,5% 4, 5,6% 3,4% 5,1% Variações Homólogas Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro O peso relativo da procura por parte dos portugueses nos estabelecimentos hoteleiros classificados aumentou 12,4% face ao ano anterior. Os únicos meses com variação homóloga negativa foram fevereiro, março e junho. Com esta subida homóloga, o mercado nacional igualou as ocupações médias dos cinco anos anteriores.

23 23 1 Ocupação Cama 8% Países Baixos 6% 7,1% 6,5% 5,8% 5,9% 4% 2% 4,4% 4,6% 4,7% min-média-max ,3% 4,2% 4,7% 3, 3,8% 4 Variações Homólogas Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro O mercado Holandês apresentou subidas homólogas entre fevereiro e maio e também no mês de outubro. Em termos médios, registou uma ocupação 2,4% abaixo do ano anterior, mas 4,1% acima da média dos cinco anos anteriores. 1 Ocupação Cama 8% Alemanha 8,1% 7,9% 6% 4% 4, 4,3% 5,4% 6,1% 5,7% 4,9% 5,8% 4,6% 2% 2,4% min-média-max ,8% 4 Variações Homólogas Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro O mercado alemão apresentou variações mistas ao longo do ano, com descidas importantes nos meses de julho e agosto. Relativamente ao ano anterior, este mercado apresentou uma descida de 3,5% estando 16% acima da média dos cinco anos anteriores.

24 24 6% Ocupação Cama 5% Irlanda 4% 3% 2% 1% 0,3% 0,4% 0,6% 2,2% 4,1% 4,6% 4,6% min-média-max ,6% 4,1% 3, 0,9% 0,4% Variações Homólogas Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Em, o mercado irlandês registou uma descida face ao período homólogo (-4,7%), com variações negativas até ao mês de setembro. Com esta descida, os valores apresentados para este ano estão 5% acima da média dos cinco anos anteriores. Sazonalidade por Nacionalidades Distribuição das dormidas ao longo do ano Dezembro Janeiro 3 2 Fevereiro Novembro Março 1 Reino Unido Outubro Abril Alemanha Países Baixos Setembro Maio Irlanda Portugal Agosto Junho Média Julho Os mercados nacional e irlandês são os que apresentam a sazonalidade mais acentuada. Os portugueses concentraram quase 3 das suas dormidas no mês de Agosto, enquanto 84% das dormidas dos irlandeses ocorrem entre Maio e Outubro. O mercado holandês é o que apresenta menor sazonalidade, com dormidas distribuídas de forma muito homogénea ao longo do ano.

25 25 Distribuição dos hóspedes (categorias) Reino Unido Portugal Holanda Alemanha Irlanda Espanha Hotéis e Aparthotéis 5* 43,3% 18,8% 3, 7, 4,5% 4,3% 4* 28,1% 29,6% 3,9% 9,6% 4,9% 7,2% 3* 20,2% 42,5% 6,3% 3,7% 2,5% 12,1% 2* 35,9% 30,7% 8,3% 1,8% 4,7% 12,1% Aldeamentos e Apartamentos Turísticos 5 e 4* 42,5% 18,9% 7,2% 5,6% 6,1% 6, 3* 20,5% 37,5% 10,6% 8,3% 4,7% 8,5% Em número de hóspedes, os britânicos foram os mais importantes nos hotéis e aparthotéis de 5* e nos de 2* assim como nos aldeamentos e apartamentos de 5 e 4*. Os portugueses lideraram nos hotéis e aparthotéis de 4*, nos de 3* e nos aldeamentos e apartamentos turísticos de 3*. Distribuição dos hóspedes (zonas) Reino Unido Portugal Holanda Alemanha Irlanda Espanha VRSA-Castro Marim 7,6% 48,3% 16,1% 9,9% 0,9% 10,5% Tavira 15,2% 42,9% 6,3% 3,8% 2,3% 19,2% Faro-Olhão 18, 22,3% 3,3% 8, 2,4% 9,2% Loulé 40,5% 32,7% 1,6% 2,4% 6,4% 4,2% Albufeira 32,6% 23,8% 7,3% 8,1% 5,3% 7,5% Lagoa+Silves 30,1% 23,3% 4,5% 14,8% 2,2% 6,6% Portimão+Monchique 27,8% 36,2% 4,2% 11,5% 4,8% 6,9% Lagos-Sagres 15,5% 24,8% 2,5% 16,9% 3,2% 9,9% Por zonas geográficas, os portugueses apenas não foram os mais numerosos nas zonas de Vilamoura / Quarteira / Quinta do Lago, Albufeira e Carvoeiro / Armação de Pêra onde a liderança coube aos britânicos. Os holandeses foram o segundo mercado mais importante em número de hóspedes em VRSA / Monte Gordo e os espanhóis em Tavira. Distribuição das dormidas (categorias) Reino Unido Portugal Holanda Alemanha Irlanda Espanha Hotéis e Aparthotéis 5* 49,3% 14,9% 2,8% 7,4% 5,4% 2,9% 4* 33,7% 21, 7,1% 14,6% 5,4% 4,5% 3* 26,1% 32,9% 14,1% 5,1% 3,3% 7, 2* 38, 25,8% 13, 3,5% 5,1% 5,3% Aldeamentos e Apartamentos Turísticos 5 e 4* 47,1% 11,7% 14,8% 6,5% 7,2% 2,6% 3* 22, 29,3% 16,2% 11,3% 5,3% 3,9% No que concerne às dormidas, o peso dos turistas nacionais é menos importante devido à duração da estadia média deste mercado. Os britânicos representaram a maior fatia na maioria das categorias de estabelecimentos, com

26 26 excepção dos hotéis e aparthotéis de 3* e dos aldeamentos e apartamentos de 3*, onde o maior número de dormidas coube aos portugueses. Distribuição das dormidas por nacionalidades e categorias Distribuição das dormidas por nacionalidades e zonas geográficas 10 Reino Unido 33,4% Portugal 22,7% Holanda 10,9% Alemanha 10,5% Irlanda 5,1% Espanha 4,4% Outras 12,9% 10 Reino Unido 33,4% Portugal 22,7% Holanda 10,9% Alemanha 10,5% Irlanda 5,1% Espanha 4,4% Outros 12,9% Hotéis e Aparthotéis Aldeamentos e Apartamentos 5*: 9,9% 4*: 37,8% 3*: 11,3% 2*: 1,8% 5 e 4*: 11,5% 3*: 27,8% Lagos- Sagres 7,1% Portimão+ Monchique 12,9% Lagoa+ Silves 10,8% Albufeira 42,6% Loulé 12,9% Faro- Olhão 3,2% Tavira 3,5% VRSA- C. Marim 7, Distribuição das dormidas (zonas) Reino Unido Portugal Holanda Alemanha Irlanda Espanha VRSA-Castro Marim 9,3% 38,2% 28,7% 12,3% 1, 4,2% Tavira 20,5% 38,9% 12,7% 6,2% 2,7% 9,2% Faro-Olhão 21,2% 19,6% 3,5% 7,2% 3, 9,9% Loulé 48,3% 26,6% 1,8% 2,6% 7,5% 3,1% Albufeira 36,8% 16,4% 12,3% 10, 5,9% 4, Lagoa+Silves 37,7% 14,4% 5,7% 18,2% 2,7% 4,1% Portimão+Monchique 30,7% 27,8% 5,9% 16,5% 6,1% 3,7% Lagos-Sagres 21,4% 16,4% 2,5% 25,7% 5,2% 7,2% Por zonas geográficas, os portugueses representaram o maior número de dormidas nas zonas de VRSA / Monte Gordo e de Tavira. Os alemães foram os mais importantes em Lagos / Sagres. Nas restantes zonas o maior número de dormidas coube aos britânicos.

27 Resumo geral do ano Dormidas e Hóspedes em estabelecimentos hoteleiros 4 Hóspedes (dados aheta) x Reino Unido Portugal Países Baixos Alemanha Irlanda Espanha França Total Dormidas (dados aheta) x Reino Unido Portugal Países Baixos Alemanha Irlanda Espanha França Total Evolução das Dormidas 2001 = Reino Unido 10 94% 97% 93% 107% 113% 115% 98% 73% 68% 76% 82% 87% 9 Portugal % 115% 122% 141% % 127% % 136% % 144% Países Baixos 10 97% 85% 75% 92% % 111% 107% 106% 109% 122% 124% 12 Alemanha 10 76% 66% 62% 58% 54% 55% 49% 45% 52% 53% 55% 67% 65% Irlanda % 152% 12 99% 123% 125% 112% 104% 88% 95% 104% 116% 11 Espanha % 134% 142% 201% 245% 239% 214% 238% 264% 279% 228% 209% 239% França % 109% 87% 99% 92% 102% % 179% 236% 294% 315% 301% Total 10 95% 93% 9 99% 103% 104% 96% 86% 87% 9 93% 98% 102% Repartição das Dormidas por País de Residência Reino Unido 38% 37% 39% 39% 41% 41% 42% 39% 32% 29% 32% 33% 33% 33% Portugal 17% % 24% 21% 2 22% 27% 28% 25% 23% 22% 23% Países Baixos 8% 8% 8% 7% 8% 8% 8% % 11% 1 Alemanha 17% 13% 12% 11% 1 9% 9% 8% 9% % 11% Irlanda 5% 7% 8% 7% 5% 6% 6% 6% 6% 5% 5% 5% 6% 5% Espanha 2% 3% 3% 3% 4% 5% 4% 4% 5% 6% 6% 5% 4% 5% França 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 2% 2% 3% 3% 3% Outros 13% 11% 9% 1 9% % 11% % 1 Total Segundo as nossas estimativas, em, o Algarve registou nos meios de alojamento classificados oficialmente, cerca de 16,8 milhões de dormidas 5. Estimamos que o número total de hóspedes tenha sido de 3,4 milhões. Por outro lado, e considerando as segundas residências, o Algarve deverá ter recebido cerca de 5,5 milhões de turistas ao longo de, o equivalente a mais de 30 milhões de dormidas. 4 Excluindo Alojamento Local, Turismo no Espaço Rural e Turismo de Habitação 5 Calculado com base nas camas publicadas nas Estatísticas do Turismo do INE (total Hotelaria - anterior enquadramento legislativo)

28 28 Em termos globais, incluindo segundas residências, camas não classificadas oficialmente e outros meios de alojamento, o Algarve recebeu, em, cerca de 3 milhões de turistas estrangeiros e 2,9 milhões de portugueses, dos quais 1,9 milhões permaneceram em casa própria, familiares ou amigos, enquanto cerca de 950 mil estrangeiros recorreram igualmente a alojamentos alternativos para as suas férias. Desde 2001, assistiu-se a uma forte quebra nas dormidas de dois dos nossos principais mercados, Reino Unido (-14%) e Alemanha (-47%). Apesar da forte quebra nos últimos 5 anos, o mercado nacional foi o que mais contribuiu para atenuar a descida verificada naqueles mercados. O mercado francês, apesar da grande subida relativa (+30) ainda tem um peso absoluto pouco importante, 3%, o que faz com que a sua variação tenha pouca influência nas dormidas totais. Os quatro principais mercados, em, foram responsáveis por 77% das dormidas na região. Mercado de Trabalho Desemprego Registado por Actividade Económica media mensal % % 808 3% % Alojamento, restauração e similares Construção Comércio por grosso e a retalho Dados: IEFP Elaboração AHETA máximo média mínimo % % Outros Serviços Alojamento, restauração e similares Construção Comércio por grosso e a retalho Indústria, energia e água Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca Em houve uma descida no desemprego registado face ao ano anterior. O setor do Alojamento Restauração e Similares continua a ser o mais importante, atingindo, em média, 25% do total da região. Dos três principais setores considerados, o da construção foi o que apresentou uma maior descida homóloga. O turismo, atendendo à sazonalidade da actividade é, de longe, o sector onde houve uma maior amplitude entre os valores mensais mínimos e máximos. Em esta amplitude foi semelhante à verificada no ano anterior.

29 29 Rendimento por Quarto Disponível RevPaR Proveitos de Aposento vs RevPaR Proveitos de aposentos - milhões de euros Proveitos Aposento Rev Par 401,8 402,4 362,4 32,6 31,9 29,3 Proveitos Aposento constantes Rev Par constantes 438,0 417,0 402,4 378,1 363,2 32,7 31,2 31,6 29,9 29,7 495,5 440,1 35,1 31, RevPAR - euros Dados: INE. Preços constantes calculados com base no IPC Total para Portugal. 25 Segundo os dados do INE, o RevPaR a preços correntes aumentou 7,3% relativamente a 2013, situando-se acima do valor registado em Apesar da subida registada, descontando o efeito da inflação, o RevPaR continua abaixo do valor verificado em 2007.

30 Volume de Vendas Volume de Vendas Evolução em Desce 24,1% Volume de Vendas Desce 4, Previsão para 2015 Mantém 12, Mantém 7,2% Sobe 68,7% Sobe 84,1% fi * Volume de Vendas Distribuição das Respostas prev -15% -1-5% 5% 1 15% Classes Em, 68,7% das empresas aumentaram a sua facturação bruta, tendo 24,1% das unidades diminuído as suas vendas relativamente ao ano anterior. As vendas nominais aumentaram, em média, 5,1% relativamente a Para 2015, cerca de 84% das unidades hoteleiras algarvias prevêem aumentar o volume de vendas comparativamente a. O volume de vendas deverá aumentar, em 2015, 3,9 por cento

31 Custos Operacionais Custos Operacionais Evolução em Descem 18,4% Mantêm 5,7% Custos Operacionais Previsão para 2015 Descem 20,1% Mantêm 19,9% Sobem 75,9% Sobem 60, fi * Custos Operacionais Distribuição das Respostas prev -15% -1-5% 5% 1 15% Classes 75,9% das unidades hoteleiras viram os seus custos operacionais (exploração) aumentarem em, enquanto que em 18,1% dos casos os custos diminuíram. Os custos operacionais aumentaram, em média, 3,4% relativamente a Para 2015, 6 das empresas prevêem que os seus custos de exploração subam. Em 2015 os custos operacionais deverão aumentar 2,

32 Resultados operacionais Resultados Operacionais Evolução em Descem 33,9% Mantêm 13,7% Resultados Operacionais Previsão para 2015 Desce 4, Mantém 14,5% Sobem 52,5% Sobe 81,5% fi * Resultados Operacionais Distribuição das Respostas prev -15% -1-5% 5% 1 15% Classes Os seus resultados operacionais em melhoraram para 52,5% das empresas. Em termos globais verificou-se uma subida de 4,8% neste indicador. Para 2015, 81,5% dos inquiridos prevêem melhores resultados operacionais. O valor médio aponta para uma subida neste indicador. Os resultados operacionais das empresas hoteleiras e turísticas do Algarve deverão melhorar, em média, 4,6 por cento em 2015

33 Resultados Líquidos Resultados Líquidos Evolução em Descem 20,5% Mantêm 10,2% Descem 0, Resultados Líquidos Previsão para 2015 Mantêm 19,6% Sobem 69,3% Sobem 80,4% fi * Resultados Líquidos Distribuição das Respostas prev -15% -1-5% 5% 1 15% Classes Os resultados líquidos melhoraram para 69,3% das empresas, com 20,5% das unidades a diminuírem os seus lucros. Em média, as unidades hoteleiras algarvias viram subir, em, os seus resultados líquidos em 5,2%. Para 2015, 80,1% dos inquiridos prevêem melhorar os resultados líquidos das suas empresas relativamente a. Em 2015 os resultados líquidos das unidades hoteleiras e turísticas do Algarve deverão aumentar 5,

34 Situação Financeira Situação Financeira Evolução em 2013 Situação Financeira Previsão para 2015 Degradação 6,9% Melhoria significativa 6,9% Manutenção 34,5% Melhoria 51,7% Degradação 0, Melhoria significativa 17,4% Manutenção 30,4% Melhoria 52,2% fi * Situação Financeira Distribuição das Respostas prev 1 Degradação significativa Degradação Manutenção Melhoria Melhoria significativa Classes 58,6% das empresas consideram que a sua situação financeira melhorou, apenas 6,9% afirma ter piorado relativamente ao exercício anterior. Para o próximo ano, cerca de 7 dos inquiridos espera melhorar a sua situação financeira. Para o ano prevê-se uma melhoria na situação financeira das empresas.

35 Evolução dos preços Preços Praticados Evolução em Descem 12,8% Mantêm 8,8% Descem 0, Preços Praticados Previsão para 2015 Mantêm 17,3% Sobem 78,5% Sobem 82,7% fi * Preços Praticados Distribuição das Respostas prev -15% -1-5% 5% 1 15% Classes Apenas 12,8% dos estabelecimentos declaram ter baixado os seus preços este ano, tendo 78,5% subido relativamente ao ano anterior. Em termos globais, os preços subiram cerca de 3,. 44,1% das empresas declaram que irão aumentar os preços em. Em 2015 os preços na hotelaria do Algarve deverão subir em média 3,1%

36 36 Ocupação Quarto Ocupação Cama Estadia (noites) Zonas Hotéis e Aparthotéis Aldeamentos e Apartamentos Volume de Vendas Resumo Geral - Principais Indicadores Variação p.p. % VRSA-C.Marim 67, 68,3% 1,3pp 1,9% Tavira 52,4% 54,6% 2,2pp 4,2% Faro-Olhão 55,5% 59,4% 3,9pp 7, Loulé 58,4% 59,1% 0,7pp 1,2% Albufeira 57,7% 59,3% 1,6pp 2,7% Lagoa+Silves 49,5% 51,4% 1,9pp 3,8% Portimão+Monchique 52,1% 56,2% 4,1pp 7,9% Lagos-Sagres 46,8% 47,6% 0,8pp 1,6% 5* 51,4% 52,5% 1,1pp 2,1% 4* 56,9% 58,7% 1,7pp 3, 3* 61,4% 63,3% 1,9pp 3,1% 2* 49,2% 44,4% -4,8pp -9,7% 5 e 4* 60,4% 61,8% 1,4pp 2,3% 3* 51,3% 52,8% 1,4pp 2,8% Ocupação Quarto - Total Algarve 55,5% 57,2% 1,7pp 3, Reino Unido 15,1pp 36, 15,6pp 33,4% 0,6pp 3,9% Portugal 9,5pp 22,7% 10,7pp 22,8% 1,2pp 12,3% Países Baixos 5,1pp 12,1% 4,9pp 10,5% -0,1pp -2,7% Alemanha 5,3pp 12,6% 5,1pp 10,9% -0,2pp -3,5% Irlanda 2,5pp 6, 2,4pp 5,1% -0,1pp -4,6% Espanha 1,8pp 4,4% 2,1pp 4,4% 0,3pp 14, França 1,2pp 2,9% 1,2pp 2,5% 0,0pp -3,2% Bélgica 0,5pp 1,2% 0,6pp 1,2% 0,0pp 7,2% Canadá 0,4pp 1, 0,5pp 1, 0,0pp 9,8% Polónia 0,4pp 1,1% 0,5pp 1, 0,0pp 0,9% Dinamarca 0,4pp 0,9% 0,3pp 0,7% 0,0pp -5,5% Suécia 0,4pp 0,9% 0,4pp 0,9% 0,1pp 16,7% Suíça 0,3pp 0,8% 0,4pp 0,8% 0,0pp 11,6% Itália 0,2pp 0,5% 0,2pp 0,4% 0,0pp -3,8% Outros 2,2pp 5,3% 2,1pp 4,5% -0,1pp -5,4% Ocupação Cama - Total Algarve 45,3% 46,9% 1,6pp 3,5% Aposentos Total Janeiro-Dezembro - Média 12 meses 2013 Reino Unido 5,9 6,0 0,1 2,1% Portugal 4,2 4,4 0,2 4,6% Países Baixos 10,6 11,0 0,5 4,3% Alemanha 6,8 7,2 0,4 6,2% Irlanda 5,9 6,2 0,3 5,3% Espanha 3,1 3,2 0,1 1,9% França 5,0 4,7-0,2-5, Bélgica 5,0 5,3 0,2 4,9% Canadá 9,5 8,5-1,0-10,2% Polónia 5,1 4,9-0,2-4,2% Dinamarca 6,7 6,8 0,1 0,8% Suécia 6,3 7,0 0,7 11,6% Suíça 4,5 4,7 0,2 3,7% Itália 3,5 3,6 0,1 1,8% Média 5,2 5,3 0,1 1,5% 7,6% 5,1%

37 Golfe Distribuição da Oferta Zona 1 buracos 1 - Parque da Floresta Espiche Quinta da Boavista Palmares 18 Zona Penina Sir Henry Cotton Championship 18 Resort Course 9 Academy Course Morgado do Reguengo Golfe do Morgado 18 Golfe dos Álamos Alto Golfe 18 Zona Carvoeiro Golfe Vale da Pinta 18 Quinta do Gramacho 18 Silves Oceânico Golfe O Conner 18 Faldo Vale do Milho 9 Zona Salgados Balaia Village Pine Cliffs 9 Zona Oceânico Golfe buracos Old course 18 Pinhal 18 Laguna 18 Millenium 18 Victoria Vila Sol Vale do Lobo Royal Golf Course 18 Ocean Course Quinta do Lago Quinta do Lago 18 Ria Formosa 18 Laranjal San Lorenzo Pinheiros Altos 18 Zona Domizil 9 Zona Benamor Golf Quinta da Ria Zona 8 Total 666 Buracos Quinta da Ria 18 Quinta de Cima Monte Rei Castro Marim Grouse 9 Atlantic 9 Guadiana Quinta do Vale 18

38 Em, não houve abertura de novos campos, mantendo-se a oferta inalterada nos 666 buracos, o equivalente a 37 campos de 18 buracos Dados: Algarve Golfe, Elaboração AHETA Oferta de Golfe - Algarve nº de buracos x1.000 voltas ,7 81,6 125,1 Total de Voltas Algarve - Evolução mensal 113,0 114,8 92,0 65,6 64,0 112,6 148,2 89, min-média-max ,8 1 Variações Homólogas 5% -5% -1 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Dados: Algarve Golfe, Elaboração AHETA

39 Voltas por Campo Evolução mensal min-média-max Variações Homólogas 5% -5% -1 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Dados: Algarve Golfe, Elaboração AHETA O Algarve continua a figurar entre os destinos de golfe mais aclamados da Europa, privilegiado pela sua rica gastronomia, clima ameno e paisagem natural, acessibilidade e infra-estruturas. Premiado sucessivamente, foi eleito novamente em como o melhor destino turístico de golfe da Europa pela IAGTO. O ano de, de acordo com os dados da Associação de Golfe Algarve Golfe, que conta actualmente com 34 campos de 18 buracos e 1 de nove buracos associados, dos 36 campos que existem actualmente só nesta região, perfazendo um total de 621 buracos, - registou um aumento de cerca de 4,19% no número total de voltas relativamente ao ano de 2013, tendo sido jogadas aproximadamente voltas de golfe na região. Este aumento da taxa de ocupação dos campos de golfe deve-se essencialmente a uma redução dos preços de green fees, ao incremento das vendas através da criação de pacote especiais e outros incentivos à comercialização.

40 Golfe Total de Voltas no Algarve x1.000 voltas Voltas por Campo no Algarve Dados: Algarve Golfe, Elaboração AHETA Com a subida registada o número de voltas jogadas na região aproximou-se dos máximos alcançados entre 2006 e Quanto ao número de voltas por campo, o valor registado continua inferior ao registado até 2008, uma vez que o aumento de voltas ainda não corresponde ao aumento do número de campos disponíveis. Com o apoio do Turismo de Portugal e da Associação de Turismo do Algarve, realizaram-se no Algarve vários torneios com grande visibilidade nos principais mercados emissores de golfistas para o nosso país, tanto a nível amador European Seniors Champions Cup, o Nations Cup, Algarve Golf Trophy, EDGA Algarve Open, Conferencia Anual das PGA s da Europa, Oceanico World Kids Golf, Grande Trofeu Vilamoura, como a nível profissional com a realização pelo oitavo ano consecutivo, do Portugal Masters, de 9 a 12 de Outubro, disputado no Oceanico Victoria Golf Course. O Portugal Masters, resultado de uma parceria entre o Turismo de Portugal, o European Tour e a Oceanico Golf SA, não logrou alcançar o número de visitantes de edições anteriores, devido ao mau tempo que se fez sentir, pela primeira vez na história de 8 anos do torneio. Ainda assim, foram mais de visitantes, horas de transmissão internacional televisiva e com excepção da intempérie, as opiniões foram unanimes em considerar este como um dos melhores eventos profissionais de golfe a nível europeu. O Golfe no Algarve chegou a milhões de pessoas e o Oceânico Victoria foi, ainda assim, uma boa montra daquilo que o Algarve tem para oferecer, contribuindo para a consolidação do País em geral, e da região em particular, como destino turístico de golfe de excelência, evidenciando um espirito empreendedor e enorme capacidade para organizar, acolher e realizar qualquer evento ao mais alto nível profissional. Os empreendedores e gestores de campos de golfe do Algarve têm cultivado ao longo do tempo uma consciência colectiva de que a Qualidade do serviço, a simplicidade e a inovação e respeito pelo Ambiente, são factores que cada vez mais vão fazer os clientes criar uma relação de longo prazo com a marca e consolidar o turismo sustentável da região.

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