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2 2 ÍNDICE 1. Introdução Aeroporto de Faro Caracterização da Procura por Canal de Distribuição Peso do Algarve nos Principais Mercados Emissores Alojamento Turístico Taxas de Ocupação Principais Mercados Resumo geral do ano Dormidas e Hóspedes em estabelecimentos hoteleiros Rendimento por Quarto Disponível RevPaR Peso das Viagens e Turismo na Balança de Pagamentos Perspectivas para Volume de Vendas Custos Operacionais Resultados operacionais Resultados Líquidos Situação Financeira Evolução dos preços Resumo Geral - Principais Indicadores Mercado de Trabalho Golfe Marinas Marina de Lagos MARINA DE LAGOS MARINA CLUB Imobiliária Turística Evolução cambial e combustíveis Resumo Ficha Técnica do estudo Considerações Finais... 49

3 3 1. Introdução No final de cada ano turístico, a AHETA vem produzindo, desde a sua fundação em 1995, um trabalho alargado sobre os diversos indicadores que condicionaram o ano turístico anterior, bem como as perspetivas para o ano seguinte. Este trabalho resulta de uma consulta alargada às empresas turísticas e hoteleiras da região, e pretende, sem qualquer constrangimento, dar a conhecer resultados que permitam aferir e afinar estratégias para o futuro, tanto para os membros da associação e outras entidades, como para organismos oficiais, responsáveis diversos e opinião pública em geral. Assim, o balanço do ano turístico e as perspetivas para o ano seguinte, aliados à divulgação dos resultados de exercícios anteriores, permitem aos diversos agentes económicos do turismo, designadamente gestores e empresários, dispor de um documento/referência comparativo com o desempenho das suas empresas. Esta prática tem contribuído, decisivamente, para que o sector empresarial da região venha desenvolvendo ações concertadas em algumas matérias, nomeadamente no que se refere às estratégias a seguir, comerciais e outras, com especial incidência na promoção turística externa e política de preços a adotar. O rigor dos números divulgados pela AHETA, consubstanciado na aceitação generalizada dos mesmos, e posterior confirmação oficial, designadamente por parte do INE, revelam a isenção e independência do trabalho efetuado, constituindo, por isso mesmo, uma importante ferramenta de gestão para os empresários do sector. As alterações do modelo de negócio turístico que se têm verificado nos últimos anos, designadamente ao nível dos canais de comercialização e distribuição de férias, dificultam cada vez mais a elaboração de previsões, o que não deixa de constituir mais um fator de incerteza empresarial, atendendo à crise financeira e económica mundial que atravessamos. Ciente destas realidades e da sua implicação nas empresas do sector, a Associação vem introduzindo no seu relatório anual, estudos mais elaborados, nomeadamente os relacionados com a caracterização da procura, de forma a podermos aferir das alterações e consequente evolução que se vêm verificando ao nível dos canais de comercialização e distribuição de férias junto dos principais mercados emissores. A Direcção

4 milhões de passageiros 4 2. Aeroporto de Faro A principal porta de entrada de turistas estrangeiros que visitam anualmente o Algarve é o Aeroporto de Faro. Assim, o movimento de passageiros no Aeroporto de Faro, atendendo às suas características de infraestrutura marcadamente turística, tem um impacto direto nas taxas de ocupação e, por conseguinte, nos resultados finais das nos empreendimentos turísticos e nas unidades hoteleiras do Algarve. Daí que se torne importante analisar com algum detalhe a evolução do tráfego registado no aeroporto ao longo dos anos, bem como as variações registadas nos últimos meses. 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 0,47 Aeroporto de Faro Movimento de Passageiros 0,27 2,42 3,65 5,47 5,06 7,63 6,44 Elaboração própria, Dados: ANA De acordo com os números disponibilizados pela ANA, o movimento total de passageiros (embarcados e desembarcados) foi, durante o ano turístico, de 7,63 milhões, o maior valor de sempre, correspondendo a mais mil pessoas, (+18,6%).

5 milhões de passageiros 5 4,5 Aeroporto de Faro Movimento de Passageiros por origem / destino 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 Reino Unido Alemanha Irlanda Países Baixos França 0,5 0,0 Elaboração própria, Dados: ANA Desagregando o movimento de passageiros pelas principais origens / destinos, torna-se evidente que, nos últimos anos, o comportamento do mercado do Reino Unido, pelo seu peso, é o que mais influencia positiva ou negativamente o tráfego anual registado no Aeroporto de Faro. A redução do movimento de alemães, verificada entre 2000 e 2009, contribuiu para reduzir o efeito de crescimento do Reino Unido ocorrido até Em 2009, a descida acentuada do mercado britânico, conjugada com o peso deste mercado no movimento total do ano, explicou a evolução negativa verificada. Em, registou-se uma subida no movimento de passageiros oriundos dos principais mercados fornecedores. Estes números incluem aqueles que, embora utilizando o Aeroporto de Faro, têm a Espanha como destino de férias, nomeadamente alemães e holandeses, não existindo indicadores precisos que permitam estabelecer com algum rigor este montante.

6 ,68 0,61 0,53 0,52 0,66 milhões de passageiros 0,94 0,79 1,28 1,57 2,84 2,66 2,45 2,21 3,32 3,25 3,15 4,02 4,06 3,51 3,49 4,41 4,55 4,74 4,02 4,32 5,46 janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro milhares de passageiros Movimento Aeroporto Evolução mensal 830,8 918,8 1066,8 1067,8 950,5 848, , ,3 223,6 391,1 min-média-max ,5 232, Variações Homólogas +40,7% +14,3% +21,9% +16,6% +14,3% +16,3% +17,9% +14,2% +18, +20,5% +23,2% +31,9% Elaboração própria, Dados: ANA Em, registaram-se variações homólogas positivas ao longo de todo o ano. As subidas verificadas entre os meses de Março e Outubro foram as que mais contribuíram para a variação anual registada. 6,0 Aeroporto de Faro Movimento de Passageiros 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,90 0,94 0,96 1,09 1,18 1,52 0,0 Elaboração própria, Dados: ANA Charter Low-cost Tradicionais Em, verificaram-se subidas acentuadas no tráfego das low cost (+15%), das tradicionais (+29%) e, pela primeira vez desde 1999, no tráfego Charter (+27%).

7 milhões de passageiros 7 Reino Unido 51,5% Alemanha 11,6% Irlanda 9, Países Baixos 8,7% França 5,5% Portugal 4,8% Bélgica 2,3% Suíça 1,5% Espanha 1, Polónia 1, Suécia 0,7% Dinamarca 0,7% Áustria 0,5% Aeroporto de Faro Movimento de Passageiros -30,0 x ,1 +160,6 +96,7 +96,9 +221,4 +21,0 +21,8 +26,3 +18,9 +17,9 +27,9 +40, Variação homóloga Elaboração própria, Dados: ANA O Reino Unido foi o país com a maior subida em termos absolutos, seguido pela França, Alemanha, Holanda e Irlanda Estes cinco países foram responsáveis por 85% da subida homóloga verificada. Estas quatro origens/destinos são responsáveis por 8 do movimento registado, representando uma concentração muito superior à verificada nas ocupações das unidades de alojamento. Estimamos que cerca de um terço dos passageiros com origem/destino no Reino Unido passe férias em segundas residências, casas de amigos e familiares, ou outros meios de alojamento não classificados pelo Turismo de Portugal, incluindo o Sul de Espanha, o que faz com que o movimento verificado neste mercado não se reflita de igual forma nas ocupações hoteleiras. Movimento de Passageiros Aeroportos de Faro e Sevilha 8,0 7,63 7,0 6,44 6,17 5,98 6,0 5,47 5,62 5,67 5,45 5,34 5,03 5,06 5,0 4,64 4,63 4,57 4,69 4,94 4,62 4,45 4,43 4,21 4,28 4,31 4,03 3,88 4,0 3,52 3,54 3,69 Série1 3,0 2,68 Sevilha 2,27 2,04 2, Elaboração própria, Dados: ANA e AENA O Aeroporto de Sevilha recuperou 7%, aproximando-se do valor registado em 2011.

8 milhões de passageiros 8 Espanha 32, França 8,5% Itália 6,1% Reino Unido 4,9% Países Baixos 2,2% Bélgica 2,1% Alemanha 1,6% Suíça 1,2% Portugal 0,9% Marrocos 0,5% Irlanda 0,4% República Checa 0,1% Dinamarca 0,1% Aeroporto de Sevilha Movimento de Passageiros -1,5 30,0 88,4 15,7 45,4 28,3 1,5 68,4 24,9 11,9 6,1 1,5 0,4 x Elaboração própria, Dados: AENA ANA 2015 Variação homóloga O movimento de passageiros no Aeroporto de Sevilha é sobretudo doméstico (32,). França é a origem internacional mais importante, apesar de representar apenas 8,5% do movimento total. Realce para as subidas acentuadas verificadas de e para França (+88,4 mil passageiros), Alemanha (+68,4 mil) e Reino Unido (+45,5 mil) Movimento de Passageiros por regiões turísticas Catalunha Canárias Baleares Andaluzia Valencia e Múrcia Algarve Elaboração própria, Dados: ANA e AENA

9 Algarve Andalucía Balears, Illes Canarias Cataluña Comunitat Valenciana milhões de passageiros 6,4 7,6 16,7 20,9 19,1 23,8 33,1 36,9 35,9 40,7 42,2 46, = Evolução do Movimento de Passageiros por regiões turísticas Algarve Valencia e Múrcia Andaluzia Catalunha Baleares Canárias Elaboração própria, Dados: ANA e AENA Apesar do peso relativamente pequeno do Algarve comparativamente às principais regiões turísticas de Espanha, o Aeroporto de Faro registou um crescimento relativo mais acentuado quer desde 2006, quer relativamente a 2015 Movimento de Passageiros Variação homóloga ,6% ,6% +11,6% +13,3% +10,4% +14,7% 0 Elaboração própria, Dados: ANA e AENA

10 10 Resumo Geral - Movimento de Passageiros no Aeroporto de Faro por países e Companhias Aéreas var abs Var % em Origem / Destino Reino Unido ,87% 51,51% Alemanha ,27% 11,56% Irlanda ,45% 8,97% Países Baixos ,2 8,65% França ,79% 5,47% Portugal ,01% 4,84% Bélgica ,55% 2,25% Suíça ,71% 1,55% Espanha ,46% 0,99% Polónia ,95% 0,98% Suécia ,57% 0,72% Dinamarca ,37% 0,68% Áustria ,53% Noruega ,65% 0,49% Luxemburgo ,88% 0,36% Outros ,08% 0,45% Total ,55% 100,0 var abs Var % em Companhia Aérea Ryanair ,68% 27,3 Easyjet ,01% 17,69% Monarch ,49% 7,44% Transavia ,34% 6,67% Jet2.com ,49% 6,18% Aer Lingus ,14% 4,99% airberlin/niki ,85% 3,26% Thomsonfly ,73% 2,82% TAP Portugal ,88% 2,59% British Airways ,27% 2,58% Transavia France ,02% 2,22% TUIfly GmbH ,39% 1,85% Lufthansa ,6 1,47% Germanwings ,92% 1,14% Outros ,35% 12,94% Total ,55% 100,0

11 11 3. Caracterização da Procura por Canal de Distribuição ,1% 6,4% 37,5% 39,3% 7,8% 6,1% 5,2% 20,7% 4,5% 23,5% 1,6% 5,4% Mercado Interno e Espanhol 27,1% OT Tradicionais: 44,6% OT Internet: 28,5% Directos site: 10,3% Directos restantes: 14,6% Time Share e Outros: 2, 5,1% 9,2% Mercado Externo (excl. espanhol) 72,9% 4,3% 1,5% Mercado Interno e Espanhol 22,8% OT Tradicionais: 45,7% OT Internet: 29,6% Directos site: 9,5% 5, 9, Mercado Externo (excl. espanhol) 77,2% Directos restantes: 13,3% Time Share e Outros: 1,9% Dados: AHETA Dados: AHETA Operadores Turísticos Online (OTAs) Operadores Turísticos Tradicionais Dados: AHETA Apesar do peso das companhias aéreas Low cost no movimento total de passageiros no Aeroporto de Faro, os operadores turísticos tradicionais foram responsáveis por 45,7% das dormidas nas unidades de alojamento classificadas oficialmente na região. Os Operadores Turísticos de Internet foram o segundo canal mais importante, com 29,6%, sendo os clientes diretos responsáveis por 24,7% das dormidas. Desde 2012 observa-se uma subida no peso das reservas online, quer através dos operadores turísticos da Net, quer através de reservas directas. Clientes diretos - site Dormidas por Canal de Distribuição Clientes diretos - restantes 45,7% 29,6% 15,2% 9,5%

12 Peso do Algarve nos Principais Mercados Emissores Irlanda 2015 milhões 44,1 2,18% milhões 0,96 Itália 78,6 0,11% 0,09 Espanha 80,4 1,09% 0,88 Bélgica 81,6 0,23% 0,19 Países Baixos França Reino Unido Alemanha Elaboração própria, Dados: INE e Eurostat 163,0 188,2 596,8 659,1 (a) - Nº de dormidas no estrangeiro, excepto por negócios Eurostat (9/1/2017) 0,83% 0,28% 0,89% 0,24% Share (b) (a) 0,53 1,36 1,58 5,32 (b) - Dormidas Algarve Alojamento oficial INE Este gráfico evidencia o peso do Algarve como destino de férias junto dos principais mercados emissores europeus. O Algarve tem um share de apenas 0,24 por cento no mercado alemão, o principal emissor de turistas, O Algarve representa ainda um share muito baixo no mercado Francês (0,28%), apesar deste ser o terceiro maior mercado emissor da Europa. O share do Algarve junto do principal mercado emissor, o Reino Unido, representa apenas 0,89% do total, enquanto no mercado Irlandês o nosso share atinge os 2,18%. 4,5% 4, 3,5% 3, 2,5% 2, 1,5% 1, 0,5% 0, 1,61% 1,01% 0,35% 0,1 3,92% Share Algarve Evolução 1,28% Irlanda Reino Unido Países Baixos Alemanha França 1,49% 2,33% 0,95% 0,81% 0,34% 0,25% Elaboração própria, Dados: INE, Eurostat, ONS (R.U), CSO (Irl) *Relação entre o nº de dormidas no estrangeiro, exceto por motivo de negócios (Eurostat), e o nº de dormidas em estabelecimentos hoteleiros no Algarve (INE). Em, o Algarve recuperou quota de mercado face aos mercados britânico e irlandês. De notar que relativamente ao mercado alemão e irlandês continuamos muito abaixo dos valores verificados em 99, sendo de salientar também a evolução positiva verificada no mercado francês.

13 ,5% 52,1% 53,5% 58,3% 55,1% 51,6% 48,8% 47,1% 45, 48,9% 46,7% 43, 42,5% 42,9% 43,4% 45,3% 45,6% 51,1% 52,2% 48, 51,7% 61,4% 62,2% 64,4% 60,4% 58,2% 55,2% 52,3% 51,5% 51,8% 53,1% 57,5% 60,7% 58,4% 55,5% 56,8% 70,2% 68,3% 65,1% 63,4% 60,2% 64,4% Alojamento Turístico 5.1 Taxas de Ocupação A taxa de ocupação média/quarto foi de 64,4% durante o ano de 1, ou seja, mais 7, (+4,2pp) que no ano anterior. A taxa de ocupação média/cama situou-se nos 51,7%, mais 7,6% (+3,7pp) que em igual período do exercício anterior. 8 Evolução Anual taxas de ocupação Dados: AHETA Quarto Cama As taxas de ocupação registadas em aproximam-se dos valores verificados em Estes valores referem-se às ocupações das unidades de alojamento em funcionamento em cada momento, não levando em consideração os estabelecimentos que encerram durante a estação baixa a 2009: ano turístico de Novembro do ano anterior a Outubro; a partir de 2010 o ano turístico coincide com o ano civil.

14 Algarve Andalucía Balears, Illes Canarias Cataluña Comunitat Valenciana Murcia, Región de 48, 51,7% 51,9% 45,9% 54,6% 57, 49,6% 59,9% 58,2% 60,4% 75,7% 79,5% 74,3% 78,6% ,3 43,9 45,0 47,0 46,5 44,6 45,6 44,1 40,9 42,5 44,2 46,0 43,3 40,9 42,7 41,1 42,8 43,3 45,2 46,5% 49,6% 50,5% 52,1% 53,5% 58,3% 55,1% 51,6% 48,8% 47,1% 45, 48,9% 46,7% 43, 42,5% 42,9% 43,4% 45,3% 45,6% 51,1% 48, 52,2% 51,7% 14 8 Evolução Anual taxas de ocupação cama - Algarve Cama (AHETA) Cama (INE) 1 Elaboração própria, Dados: AHETA e INE O grande aumento das dormidas divulgado pelo INE em 2014 não encontra correspondência no aumento das ocupações, consequência do crescimento anormal do número de camas disponíveis, o que, segundo o INE, resulta das alterações legislativas, designadamente no que se refere ao facto do alojamento local ter passado a ser considerado turístico Variação Homóloga Taxa de Ocupação Cama ,7pp +2,7pp +3,8pp +4,3pp +2,9pp +2,3pp +3,7pp Elaboração Própria a partir de dados AHETA e INE (Espanha) Relativamente às principais zonas turísticas de Espanha, a taxa de ocupação cama apenas superou a verificada na região de Múrcia, apesar de a variação homóloga ter sido inferior apenas às registadas nas Ilhas Baleares e nas Canárias.

15 ,3% 40,9% 43,9% 45, 47, 46,5% 44,6% 45,6% 44,1% 42,5% 40,9% 44,2% 43,3% 42,7% 41,1% 42,8% 43,7% 46, 45,2% 46,5% Milhões de dormidas 12,6 49,6% 13,1 13,6 13,2 12,9 13,2 14,4 14,6 14,3 14,0 13,8 14,1 14,7 14,3 14,0 14,3 14,7 15,3 16,2 16,6 18, Dormidas e Ocupação Cama INE Dormidas INE Taxa líquida de ocupação cama (INE) 7 65% % % % Elaboração Própria. Dados: INE Em, as dormidas do INE (dados preliminares) apresentam um aumento de 9% e a ocupação cama um aumento de 6,6%. Após correcções posteriores, que sempre acontecem, os números do INE aproximar-se-ão dos dados da AHETA. Reino Unido Portugal Alemanha Países Baixos Irlanda França Espanha Bélgica Canadá Suíça Polónia Suécia Itália Dinamarca Outros 3,1% 2,2% 1,9% 0,7% 0,6% 0,5% 0,5% 0,5% 0,3% 0,2% 2,1% 5,6% 5,2% Ocupação Cama por nacionalidades 9,8% 18,1% -1,03p.p. -1,10p.p. -0,22p.p. -0,03p.p. +2,31p.p. +0,32p.p. +0,72p.p. +0,53p.p. +0,48p.p. +0,10p.p. +0,18p.p. +0,08p.p. +0,05p.p. +0,06p.p. +0,05p.p. Dados: AHETA 2015 Variação homóloga Em, as principais subidas foram registadas pelos mercados, britânico, holandês, irlandês e francês. Entre os principais mercados, o nacional e o espanhol contrariaram esta tendência com a procura a descer face ao ano anterior.

16 3,1 3,1 2,9 2,9 4,2 4,2 4,1 3,9 Noites 5,9 5,9 5,9 5,9 5,9 5,9 5,8 5,9 5,0 4,7 4,9 5,0 5,0 5,1 5,5 5,6 5,2 5,2 5,0 5,0 6,8 6,8 6,9 6,6 6,2 6,8 7,9 10,6 10,1 9,7 9,1 9, % 2 15% 1 5% Ocupação Cama por Nacionalidade Evolução anual Reino Unido Portugal Alemanha Países Baixos Irlanda França Espanha Dados: AHETA Apesar das subidas dos mercados britânico e alemão, os valores registados em, continuam ainda muito abaixo dos verificados em O mercado francês foi, pela primeira vez, mais importante que o espanhol. Para 2017, as previsões apontam para uma subida de 3,1% nas taxas de ocupação/quarto e de ocupação/cama Estadia Média Principais Mercados Reino Unido Portugal Alemanha Países Baixos Irlanda França Espanha Bélgica Canadá média Dados: AHETA A estadia média em situou-se ao mesmo nível da verificada em Os turistas holandeses (9,1 noites) foram os que, em média, mais noites permaneceram na região, seguidos dos canadianos (7,6), alemães (6,96) irlandeses e britânicos (5,9). Os espanhóis são os turistas que menos pernoitam no Algarve (2,9 noites), seguidos dos portugueses (3,9 noites).

17 janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro noites ,5 7 6,5 6 7,6 7,5 7,5 7,7 7,2 7,2 Evolução da Estadia nº de noites 6,7 6,3 5,9 5,8 6,0 5,9 5,6 5,5 5,3 5,2 5,3 5,3 5,2 5,2 5,0 5,0 5 4,5 4 3,5 3 Dados: AHETA Desde 1999, a duração da estadia média sofreu uma descida superior a 3, com períodos de descida acentuada entre 2001 e 2005 e entre 2007 e ,0 Estadia Média Evolução mensal 6,0 5,3 4,9 4,6 4,2 4,8 4,8 5,6 5,2 5,1 5,0 5,5 4,3 4,0 2,0 0,0 min-média-max Variações Homólogas Foram registados aumentos na duração da estadia média nos meses de fevereiro, maio, novembro e dezembro. Em março, abril, agosto e outubro a duração da estadia diminuiu.

18 janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro noites noites Estadia média por Nacionalidade nº de noites Países Baixos Alemanha Irlanda Reino Unido média Bélgica Espanha Portugal França 0 Dados: AHETA A tendência de descida verificada a longo prazo é explicada sobretudo pela evolução dos mercados irlandês, alemão e britânico. 16 Estadia média por Nacionalidade nº de noites Países Baixos Alemanha Irlanda Reino Unido média França Portugal Espanha Dados: AHETA Os turistas holandeses registaram a estadia média mais elevada durante quase todo o ano, especialmente durante a época baixa. As estadias médias dos turistas oriundos dos principais mercados (Reino Unido e Alemanha) são as que apresentam menor oscilação, situando-se entre as 5 e as 8 noites durante quase todo o ano. Os turistas espanhóis e portugueses, tal como referido anteriormente, são aqueles que permanecem, em média, menos dias na região, apesar de registarem estadias mais prolongadas nos meses de verão.

19 janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro , 46,7% 56,6% 60,3% 70,3% Ocupação Quarto Evolução mensal 81,4% 87,7% 92,8% 86,6% min-média-max ,3% 47,5% 35,9% Variações Homólogas 2 15% 1 5% -5% -1 Dados: AHETA Em, o mês de agosto foi o único a registar uma descida homóloga na ocupação quarto. Os meses de época baixa foram os que registaram as maiores subidas homólogas. 10 Ocupação Cama Evolução mensal ,7% 33,2% 40,5% 46,5% 56,2% 67,9% 80,3% 85,7% 69,5% min-média-max ,6% 34,2% 25, Variações Homólogas 2 15% 1 5% -5% -1 Dados: AHETA As taxas médias de ocupação/cama acompanharam a evolução da ocupação/quarto ao longo do ano, sendo que em agosto registaram uma subida, apesar de ligeira.

20 ,2 10,1 14,4 40,8 milhares de camas 36,6 70,2 82,5 86,8 95,9 84,1 107,3 90,4 100,0 111,5 119,6 122, Capacidade de Alojamento Algarve Camas disponíveis a 31 de Julho Elaboração Própria, Dados: INE (Anuários Estatísticos, Estatísticas do Turismo, Destaques Mensais) Em 2001 e 2013 o INE alterou a metodologia utilizada, havendo por isso quebras no gráfico acima. A alteração de 2013 resulta de um novo enquadramento legislativo. A metodologia anterior considerava a capacidade de alojamento da hotelaria 2, enquanto a atual considera a capacidade no alojamento turístico, passando a incluir o Alojamento Local, Turismo no Espaço Rural e Turismo de Habitação Camas por Tipologia e Categoria * 4* 3* e 2* 5* 4* 3* e 2* Hotéis e Aparthotéis Aldeamentos e Apartamentos Outros TER e TH Alojamento Local Pousadas Aldeamentos Turísticos Apartamentos Turísticos Aparthotéis Hotéis Elaboração Própria, Dados: INE (alojamento turístico) 2 Incluindo motéis, estalagens e pensões 3 Excluindo motéis, estalagens e pensões

21 Empreendimentos por Tipologia e Categoria TER e TH * 4* 3* e 2* 5* 4* 3* e 2* Alojamento Local Pousadas Aldeamentos Turísticos Apartamentos Turísticos Aparthotéis Hotéis Hotéis e Aparthotéis Aldeamentos e Apartamentos Outros Elaboração Própria, Dados: INE (alojamento turístico) Distribuição da Oferta Capacidade de alojamento 2015 Aldeamentos e Apartamentos 3 e 2* Aldeamentos e Apartamentos 5 e 4* Hotéis e Aparthotéis 2* Hotéis e Aparthotéis 3* Hotéis e Aparthotéis 4* Hotéis e Aparthotéis 5* Lagos, Aljezur e Vila do Bispo Portimão e Monchique Lagoa e Silves Albufeira Loulé Faro, Olhão e S. Brás de Alportel Tavira VRSA / Castro Marim / Alcoutim Elaboração própria, Dados: INE As zonas de Albufeira com 47,3 mil camas classificadas, Portimão / Praia da Rocha/ Alvor (16,9 mil) e Vilamoura / Quarteira / Quinta do Lago (15 mil), são as mais importantes do Algarve, representando no seu conjunto cerca de 65% da oferta de camas turísticas existente em toda a região.

22 36,3% 46,4% 58,3% 53,7% 51,2% 55,8% 51,4% 67,3% 63, 62,2% 62,7% 62,4% 58,5% 68, 68,1% 73,6% 22 Distribuição da oferta por Zonas Geográficas Camas Zona 1 Zona 2 Zona 3 Zona 4 Zona 5 Zona 6 Zona 7 Zona Zonas: Municípios: 1 - Lagos / Sagres: Lagos, Aljezur e Vila do Bispo 2 - Portimão / Praia da Rocha: Portimão e Monchique 3 - Carvoeiro / Armação de Pêra: Lagoa e Silves 4 - Albufeira: Albufeira 5 - Vilamoura / Quarteira / Quinta do Lago: Loulé 6 - Faro / Olhão: Faro, Olhão e São Brás de Alportel 7 - Tavira: Tavira 8 - Monte Gordo / VRSA: Vila Real de Sto. António, Castro Marim e Alcoutim 8 Ocupação Quarto Zonas 8 Ocupação Cama Zonas Zona 1 Zona 2 Zona 3 Zona 4 Zona 5 Zona 6 Zona 7 Zona 8 Zona 1 Zona 2 Zona 3 Zona 4 Zona 5 Zona 6 Zona 7 Zona A zona de Monte Gordo / VRSA continua a ser a zona com a taxa de ocupação/quarto mais elevada (73,6%), seguida pelas zonas de Faro / Olhão (68,1%), Albufeira (68,0) e Portimão / Praia da Rocha (67,3%). A zona de Portimão / Praia da Rocha registou a taxa de ocupação/cama mais alta com 62,7%, seguida de Faro / Olhão (62,4%) e Monte Gordo / VRSA (58,5%).

23 45,8% 38,2% 58,6% 45,6% 45,2% 67,1% 66,6% 66,1% 61,9% 54,8% 57,1% 60,1% 23 Ocupação Quarto Categorias Hotéis e Aparthotéis Aldeamentos e Apartamentos Turísticos Ocupação Cama Categorias Hotéis e Aparthotéis Aldeamentos e Apartamentos Turísticos * 4* 3* 2* 5 e 4* 3* 5* 4* 3* 2* 5 e 4* 3* Por categorias, os hotéis e aparthotéis de 4 estrelas foram aqueles onde se registaram as taxas de ocupação quarto mais elevadas, (67,1%), seguidos dos de 3 estrelas (66,6%) e dos aldeamentos e apartamentos turísticos de 5 e 4 estrelas (66,1%). Relativamente à ocupação cama, a mais elevada registou-se nos hotéis e aparthotéis de 3 estrelas (60,1%), seguidos dos de 4 estrelas (57,1%) e dos de 5 estrelas (54,8%). Distribuição dos Hóspedes por nacionalidades Reino Unido Portugal Alemanha Espanha Países Baixos Irlanda França Bélgica Polónia Suíça Canadá Suécia Itália Dinamarca Outros 8,2% 6,6% 5,8% 5,1% 4,3% 1,3% 1,3% 1,1% 1, 0,9% 0,8% 0,4% 6,8% 30,1% 26,2% -4,22p.p. -1,37p.p. -0,29p.p. -0,01p.p. +2,23p.p. +0,37p.p. +0,72p.p. +0,42p.p. +0,62p.p. +0,10p.p. +0,18p.p. +0,16p.p. +0,13p.p. +0,08p.p. +0,88p.p. Dados: AHETA 2015 Variação homóloga Os turistas britânicos, com 30,1% do número de hóspedes, foram os mais numerosos nos meios de alojamento classificados oficialmente, tendo apresentado a maior subida homóloga (+2,23p.p.), seguidos dos portugueses (26,2%). Os alemães (8,2%) foram o terceiro principal mercado em número de hóspedes seguidos dos espanhóis com 6,6%.

24 janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro 24 Reino Unido Portugal Alemanha Países Baixos Irlanda França Espanha Bélgica Canadá Suíça Polónia Suécia Itália Dinamarca Outros 5,9% 4,2% 3,7% 1,4% 1,2% 1,1% 1, 1, 0,5% 0,4% 4,6% Distribuição das Dormidas por nacionalidades 10,9% 10,1% 19, 35, -3,56p.p. -0,16p.p. -0,75p.p. -0,09p.p. -0,23p.p. +2,16p.p. +0,71p.p. +0,65p.p. +0,68p.p. +0,10p.p. +0,27p.p. +0,08p.p. +0,03p.p. +0,04p.p. +0,06p.p. Dados: AHETA 2015 Variação homóloga No que se refere às dormidas, os britânicos representaram a maior fatia com 35, do total, seguidos dos portugueses (19,), dos alemães (10,9%), holandeses (10,1%) e dos irlandeses (5,9%). 5.2 Principais Mercados 3 Ocupação Cama 22,6% Reino Unido 26,1% 25,9% 25,7% 25,7% 25,8% 2 1 7,5% 10,1% 10,7% 16,4% min-média-max ,9% 8,2% Variações Homólogas O mercado britânico apresentou subidas importantes ao longo de todo o ano, sobretudo nos meses de época baixa. Os valores registados foram sempre superiores aos verificados nos cinco anos anteriores. Comparativamente ao ano anterior, este mercado registou um aumento de 14,7%.

25 janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro 25 4 Ocupação Cama 3 min-média-max Portugal 28,1% 21,1% 1 14,2% 14,5% 3,5% 4,6% 6,1% 6,3% 6,7% 4,6% 4, 3,9% 2 Variações Homólogas -2-4 O peso relativo da procura por parte dos portugueses nos estabelecimentos hoteleiros classificados diminuiu 9,5% face ao ano anterior. Os únicos meses com variação homóloga positiva foram janeiro, fevereiro e setembro. Com esta descida homóloga, o mercado nacional ficou abaixo das ocupações médias dos cinco anos anteriores. 1 Ocupação Cama Alemanha 5% 2,8% 4,9% 5,1% 5, 6,9% 6,9% 6,2% 5,8% 7,8% 7,2% 5,5% min-média-max ,1% Variações Homólogas O mercado alemão apresentou um aumento de 6,1% nas dormidas face a Os meses de janeiro, fevereiro e dezembro foram aqueles onde as subidas foram mais acentuadas. Face ao ano anterior, os alemães só desceram nos meses de abril setembro e outubro.

26 janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro 26 1 Ocupação Cama 6,8% 5, 5% Países Baixos 5,6% 6, 6,3% 4,6% 5,3% 4,7% 4,9% 5,5% 3,9% 3,6% min-média-max Variações Homólogas A ocupação cama por hóspedes holandeses foi superior à verificada no ano anterior durante quase todo o ano, com especial destaque para os períodos de abril a junho e de agosto a outubro. Os únicos meses com descidas homólogas foram novembro e dezembro. A ocupação deste mercado aumentou 16,1% face a % Ocupação Cama 6% min-média-max % 2015 Irlanda 5,9% 5,4% 4,8% 4,7% 4,5% 2% 0,6% 0,8% 1,5% 2,6% 3,6% 1,3% 0,9% Variações Homólogas Em, o mercado irlandês registou uma forte subida face ao período homólogo de 2015 (+20,7%). Com esta subida, os valores apresentados para este ano estão 11% acima da média dos cinco anos anteriores.

27 27 Sazonalidade por Nacionalidades Distribuição das dormidas ao longo do ano dezembro janeiro 3 2 fevereiro Reino Unido Portugal novembro 1 março Alemanha outubro abril Países Baixos Irlanda Média setembro maio agosto junho Dados: AHETA julho Entre os principais mercados, o nacional e o irlandês são os que apresentam a sazonalidade mais acentuada. Os portugueses concentraram mais de um quarto das suas dormidas no mês de Agosto, enquanto 6 das dormidas dos irlandeses ocorreram entre junho e setembro. O mercado holandês é o que apresenta menor sazonalidade, com dormidas distribuídas de forma muito homogénea ao longo do ano. 5 Sazonalidade Camas encerradas ao longo do ano 44% % 3 34% % 7% 4% 4% 7% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Estimado a partir de dados do INE 2015 Devido à sazonalidade da atividade turística no Algarve, o número de camas disponíveis varia ao longo do ano, sendo o mês de dezembro o que apresenta o maior peso de camas encerradas. As taxas de ocupação apresentadas neste balanço referem-se à oferta disponível (taxas de ocupação líquidas).

28 Reino Unido 35, Portugal 19, Holanda 10,1% Alemanha 10,9% Irlanda 5,9% Espanha 3,7% Outras 15,4% Reino Unido 35, Portugal 19, Holanda 10,1% Alemanha 10,9% Irlanda 5,9% Espanha 3,7% Outras 15,4% 28 Distribuição das dormidas (zonas) Reino Unido Portugal Holanda Alemanha Irlanda Espanha VRSA-Castro Marim 9,9% 36,9% 29, 9,8% 1,3% 3,9% Tavira 13,6% 38,4% 14,7% 9,3% 2, 9,4% Faro-Olhão 17,5% 21, 6,7% 8,6% 2,2% 6,9% Loulé 52,2% 19,8% 2, 3,1% 8,4% 2,4% Albufeira 40,6% 13,5% 11,4% 9,5% 6,8% 3, Lagoa+Silves 35,6% 12,6% 9,6% 12,7% 5,2% 3,6% Portimão+Monchique 29,4% 23,4% 5,2% 15,5% 7,1% 3,9% Lagos-Sagres 21,9% 15,2% 3, 25,9% 3,6% 5,9% Por zonas geográficas, os portugueses representaram o maior número de dormidas nas zonas de VRSA / Monte Gordo, Tavira e Faro / Olhão, enquanto os alemães foram os mais numerosos em Lagos / Sagres. Nas restantes zonas, o maior número de dormidas coube aos britânicos. Distribuição das dormidas (categorias) Reino Unido Portugal Holanda Alemanha Irlanda Espanha Hotéis e Aparthotéis 5* 56,4% 12,2% 2,3% 6,1% 5,5% 2,6% 4* 33,9% 17,9% 8,3% 13,7% 5,3% 3,8% 3* 24,3% 33,3% 13,6% 5,3% 4,8% 5,2% Aldeamentos e Apartamentos Turísticos 5 e 4* 53, 7,4% 9,8% 7,6% 9,4% 2,3% 3* 22,2% 23,6% 17,7% 10,4% 7,2% 3,2% No que concerne às dormidas, o peso dos turistas nacionais é menos importante devido à curta duração da estadia média. Os britânicos representaram a maior fatia nos hotéis e aparthotéis de 5* e de 4*, assim como nos aldeamentos e apartamentos de 5 e 4*. Nas restantes categorias, o maior número de dormidas coube aos portugueses. Distribuição das dormidas por nacionalidades e categorias Distribuição das dormidas por nacionalidades e zonas geográficas Hotéis e Aparthotéis Aldeamentos e Apartamentos 5*: 10,7% 4*: 37, 3*: 12,9% 2*: 3,3% 5 e 4*: 11,7% 3*: 24,5% Lagos- Sagres 7,3% Portimão+ Monchique 15,7% Lagoa+ Silves 10,5% Albufeira 41,6% Loulé 12,6% Faro- Olhão 2,9% Tavira 2,7% VRSA- C. Marim 6,7% Dados: AHETA

29 29 Distribuição dos hóspedes (categorias) Reino Unido Portugal Holanda Alemanha Irlanda Espanha Hotéis e Aparthotéis 5* 51,2% 17,9% 1,9% 4,9% 5,2% 3,6% 4* 29,3% 26, 5, 9,9% 4,6% 6,2% 3* 17,4% 42,2% 7,1% 3,9% 3,8% 10, Aldeamentos e Apartamentos Turísticos 5 e 4* 39,4% 10,7% 7,3% 7,8% 8,6% 4,4% 3* 19,9% 31,7% 12,1% 7,7% 6,3% 7,3% Em número de hóspedes, os britânicos foram os mais importantes nos hotéis e aparthotéis de 5*, nos de 4* e nos aldeamentos e apartamentos de 5 e 4*. Nas restantes categorias, os portugueses foram os mais numerosos. Distribuição dos hóspedes (zonas) Reino Unido Portugal Holanda Alemanha Irlanda Espanha VRSA-Castro Marim 7,7% 48, 15,9% 7,9% 1,4% 10,4% Tavira 11,3% 42,7% 6,7% 6,8% 1,4% 17,4% Faro-Olhão 17,5% 21,4% 6,7% 7,8% 2,2% 6,8% Loulé 45,3% 26,1% 1,9% 2,5% 7, 3,5% Albufeira 33,7% 21,7% 7,7% 7,3% 6,3% 6,5% Lagoa+Silves 33,1% 17,1% 7,3% 10,6% 4,5% 4,7% Portimão+Monchique 27,7% 30,3% 3,5% 10,4% 6, 6,4% Lagos-Sagres 16,2% 24,1% 2,9% 17,5% 2,6% 8, Por zonas geográficas, os britânicos foram os mais numerosos nas zonas de Vilamoura / Quarteira / Quinta do Lago, Albufeira e Carvoeiro / Armação de Pêra. Nas restantes zonas, o maior número de hóspedes coube aos portugueses.

30 Reino Unido Portugal Países Baixos Alemanha Irlanda Espanha França Outros Reino Unido Portugal Países Baixos Alemanha Irlanda Espanha França Reino Unido Portugal Países Baixos Alemanha Irlanda Espanha França Reino Unido Portugal Países Baixos Alemanha Irlanda Espanha França Resumo geral do ano Dormidas e Hóspedes em estabelecimentos hoteleiros 4 Dormidas (dados aheta) Evolução das Dormidas x = 10 Total Total % 113% 97% 76% 135% 124% 107% 95% % 115% 85% 66% 152% 134% 109% 93% % 122% 75% 62% % 87% % 141% 92% 58% 99% 201% 99% 99% % % 123% 245% 92% 103% % 129% 104% 55% 125% 239% 102% 104% % 127% 111% 49% 112% 214% 15 96% % % 45% 104% 238% 108% 86% % 146% 106% 52% 88% 264% 179% 87% % 136% 109% 53% 95% 279% 236% % % 55% 104% 228% 294% 93% % 128% 124% 67% 116% 209% 315% 98% % 118% 67% % % % % 449% 107% % 134% 75% 147% 225% 583% 118% Repartição das Dormidas por País de Residência Hóspedes (dados aheta) x1000 Total Total % 17% 8% 17% 5% 2% 1% 13% % 2 8% 13% 7% 3% 1% 11% % 2 8% 12% 8% 3% 1% 9% % 22% 7% 11% 7% 3% 1% % 24% 8% 1 5% 4% 1% 9% % 21% 8% 9% 6% 5% 1% % 2 8% 9% 6% 4% 1% % 22% 1 8% 6% 4% 1% % 27% 1 9% 6% 5% 1% 9% % 28% 1 1 5% 6% 2% 11% % 25% 1 1 5% 6% 2% % 23% 11% 1 5% 5% 3% % 22% 11% 11% 6% 4% 3% 11% % 23% 1 11% 5% 5% 3% % 23% 9% 11% 5% 4% 4% 11% % 2 9% 11% 6% 4% 4% 11%

31 31 Em, o Algarve registou nos meios de alojamento classificados oficialmente cerca de 19,5 milhões de dormidas, 5 para um número total de hóspedes de 3,9 milhões. Por outro lado, e considerando as segundas residências, casas de familiares e amigos, o Algarve deverá ter recebido cerca de 6,8 milhões de turistas ao longo de, o equivalente a cerca de 34 milhões de dormidas. Em termos globais, incluindo segundas residências, camas não classificadas oficialmente e outros meios de alojamento, o Algarve recebeu, em, cerca de 3,8 milhões de turistas estrangeiros e 3,0 milhões de portugueses, dos quais quase 2 milhões permaneceram em casa própria, familiares ou amigos e alojamento particular, enquanto cerca de 900 mil estrangeiros recorreram igualmente a casa própria, ou alojamentos alternativos para as suas férias. Destaque, pela positiva, para a evolução verificada nos últimos anos pelo mercado francês, que este ano registou mais dormidas que o mercado espanhol e, mercado britânico, que se aproximou dos valores registados em Apesar da subida do mercado alemão, este ainda está 25% abaixo do número de dormidas que registou em Quer o mercado nacional, quer o espanhol, inverteram a tendência de crescimento que registavam desde 2013, contrariando em parte a subida verificada pela generalidade dos restantes mercados. Nights spent at tourism accommodation establishments Hotels; holiday and other short-stay accommodation; camping grounds, recreational vehicle parks and trailer parks *, in millions Change /2015 Nonresidents Share non- Non- Total Residents residents Total residents Residents Belgium : : : : : : : Bulgaria 25,2 16,2 9,0 64% +17,9% +21, +12,4% Czech Republic 49,8 24,2 25,6 49% +5,8% +4, +7,4% Denmark 32,2 11,6 20,6 36% +4,5% +4,8% +4,4% Germany 389,4 79,9 309,5 21% +2,7% +1,3% +3,1% Estonia 6,2 4,0 2,2 64% +7,5% +6,2% +10, Ireland : : : : : : : Greece 99,9 78,5 21,4 79% +1,3% +0,3% +5, Spain 454,3 294,3 160,0 65% +7,8% +9,3% +5,1% France 396,6 122,7 274,0 31% -4,1% -8, -2,2% Croatia 77,7 72,0 5,7 93% +7,7% +9,6% -12, Italy 394,8 195,9 198,9 5 +0,5% +1,7% -0,6% Cyprus 14,8 14,1 0,8 95% +11, +12, -5,8% Latvia 4,4 3,0 1,4 69% +7,3% +5,7% +11, Lithuania 7,1 3,3 3,8 47% +7,2% +9,4% +5,3% Luxembourg : : : : : : : Hungary 29,2 13,8 15,5 47% +8,7% +8,2% +9,1% Malta 8,8 8,5 0,3 96% -0,8% -0,5% -8,2% Netherlands 106,6 39,6 67,0 37% +2,9% +6,6% +0,8% Austria 118,9 84,2 34,7 71% +4,9% +4,9% +4,9% Poland 79,5 15,6 63, ,6% +13,1% +11,2% Portugal 60,6 40,5 20,1 67% +1,7% +4, -2,5% Romania 25,3 4,8 20,5 19% +7,9% +8,1% +7,8% Slovenia 10,7 6,9 3,7 65% +7,6% +10,5% +2,6% Slovakia 14,1 5,1 9,0 36% +16,1% +15,8% +16,2% Finland 20,1 5,6 14,5 28% +1,9% +2,3% +1,8% Sweden 56,0 13,8 42,1 25% +2,3% +3, +2,1% United Kingdom 300,2 125,6 174,9 42% +11,4% +18,9% +6,8% Iceland 7,9 6,8 1,2 85% +18,3% +18,3% +18,8% Liechtenstein 0,1 0,1 0,0 98% +15,5% +14,9% +51,3% Norway 33,2 9,8 23,4 29% +4,8% +10,9% +2,4% Montenegro 11,2 10,5 0,7 94% +1,6% +2, -4,6% FYR of Macedonia 1,7 1,0 0,6 62% +3,1% +2,6% +4, Serbia 7,5 2,7 4,8 36% +13,5% +13,4% +13,5% : Available data not sufficient for reliable estimates. * estimates based on 10 months data as available, except Denmark, Spain and Croatia for which data are estimated based on 11 months. Fonte: Eurostat (Newsrelease 24/1/2017) 4 Excluindo Alojamento Local, Turismo no Espaço Rural e Turismo de Habitação 5 Calculado com base nas camas publicadas nas Estatísticas do Turismo do INE (total Hotelaria - anterior enquadramento legislativo)

32 Algarve Andalucía Balears, Illes Canarias Cataluña Comunitat Valenciana Murcia, Región de euros 29,3 32,5 39,3 46,2 45,2 40,6 50,4 45,4 55,9 61,0 67,5 75,5 69,8 77,9 Proveitos de aposentos - milhões de euros 32 População Residente INE Alojamento classificado Famílias Censos Número Turistas Estrangeiros x Alojamentos Familiares Censos Número Turistas Portugueses x Segundas Residências Censos Alojamento não classificado População Activa INE Número Turistas Estrangeiros x Número Turistas Portugueses x Rendimento por Quarto Disponível RevPaR Proveitos de Aposento vs RevPaR Proveitos Aposento Proveitos Aposento constantes Rev Par Rev Par constantes , ,2 584, , ,2 438, ,8 402,4 402,4 417,0 39,3 362,4 363,2 378, ,7 40,6 32,6 31,9 29,3 29,9 31,2 31,6 32, , Dados: INE. Preços constantes calculados com base no IPC Total para Portugal RevPAR - euros Segundo os dados do INE, (dados preliminares sem correcção), o RevPaR a preços correntes aumentou 17% e os proveitos de aposentos aumentaram quase 21% relativamente a RevPAR Variação Homóloga +17,7% +11,5% +11,9% +11,6% +9,1% +11,9% +10,8% Elaboração Própria a partir de dados provisórios INE (Portugal) e INE (Espanha) Comparativamente às principais zonas concorrentes de Espanha, o Algarve foi a zona com a maior variação do RevPAR, apesar de, em termos absolutos, ser superior apenas aos valores da Comunidade Valenciana e da Região de Múrcia.

33 mil milhões de euros 33 Peso das Viagens e Turismo na Balança de Pagamentos Viagens e Turismo da balança de pagamentos ,67 débito crédito 7,40 7,44 6,91 7,60 8,15 débito - pr. constantes crédito - pr. constantes 11,45 10,39 9,25 8,61 10,12 12,60 11, ,66 2,87 2,94 2,71 2,95 2,97 2,95 3,12 3,32 3,61 3,81 3,19 3, Elaboração Própria. Dados: Banco de Portugal. Preços constantes calculados com base no IPC Total para Portugal. A rubrica Viagens e Turismo do Banco de Portugal aumentou 1 face a 2015 para 12,6 mil milhões de euros. Esta rubrica envolve uma realidade muito vasta, incluindo não só as receitas diretas (alojamento, restauração, transportes, rent-a-car, golfe, etc.) mas também, entre outras, as vendas de arte, ouro, moda e outras aquisições por parte dos turistas que visitam o nosso país. Considerando apenas a oferta classificada oficialmente, estima-se que o Algarve gerou cerca de 6 mil milhões de receitas em bens transaccionáveis em, ou seja, cerca de 40 por cento do total. Porém, se levarmos em linha de conta outros meios de alojamento, como o alojamento local e o turismo residencial, o turismo do Algarve terá sido responsável por mais de 5 do volume total arrecadado em bens transacionáveis em, qualquer coisa como 6,5 mil milhões de euros.

34 -25% -2-15% -1-5% +5% % % -25% -2-15% -1-5% +5% % % Perspectivas para Volume de Vendas Em, 95% das empresas aumentaram a sua faturação bruta relativamente ao ano anterior. As vendas nominais aumentaram, em média, 13,2% relativamente ao ano anterior. Para 2017, cerca de 97% das unidades hoteleiras algarvias preveem aumentar o volume de vendas comparativamente a. fi * Variação Volume de Vendas Média e Distribuição das Respostas prev +6,1% +13,2% Classes O volume de vendas deverá aumentar, em 2017, 6,1 por cento Custos Operacionais 94% das unidades hoteleiras viram os seus custos operacionais (exploração) aumentarem em, enquanto que em 6% dos casos os custos diminuíram. Os custos operacionais aumentaram, em média, 4,9% relativamente a Para 2017, 57% das empresas preveem que os seus custos de exploração subam. fi * Variação Custos Operacionais Média e Distribuição das Respostas prev +2,5% +4,9% Classes Em 2017 os custos operacionais deverão aumentar 2,5%

35 -25% -2-15% -1-5% +5% % % -25% -2-15% -1-5% +5% % % Resultados operacionais Os resultados operacionais, em, melhoraram para a quase totalidade das empresas inquiridas. Em termos globais verificou-se uma subida de 8, neste indicador. Para 2017, 92% dos inquiridos preveem melhores resultados operacionais. As previsões apontam para uma subida neste indicador. fi * Variação Resultados Operacionais Média e Distribuição das Respostas prev +3,6% +8, Classes Os resultados operacionais das empresas hoteleiras e turísticas do Algarve deverão melhorar, em média, 3,6 por cento em Resultados Líquidos Os resultados líquidos melhoraram para 9 das empresas, com apenas 5% das unidades a diminuírem os seus lucros. Em média, as unidades hoteleiras algarvias viram subir, em 2015, os seus resultados líquidos em 5,9%. Para 2017, 88% dos inquiridos preveem melhorar os resultados líquidos das suas empresas relativamente a. fi * Variação Resultados Líquidos Média e Distribuição das Respostas prev +2,5% +5,9% Classes Em 2017, os resultados líquidos das unidades hoteleiras e turísticas do Algarve deverão aumentar 2,5%

36 -25% -2-15% -1-5% +5% % % Situação Financeira Manutenção 30, Situação Financeira Evolução em Situação Financeira Previsão para 2017 Manutenção 36,4% Melhoria 40, Melhoria significativa 30, Melhoria significativa 36,4% Melhoria 27,3% 70, das empresas consideram que a sua situação financeira melhorou face ao ano anterior, e destas 30, declaram que melhorou significativamente. Para o próximo ano, 63,7% dos inquiridos espera melhorar a sua situação financeira. Para o ano 2017 prevê-se uma melhoria na situação financeira das empresas Evolução dos preços A maioria dos inquiridos declara ter subido os preços relativamente a. Em termos globais, os preços subiram cerca de 5,8%. 86,5% das empresas declaram que irão aumentar os preços em fi * Variação Preços Praticados Média e Distribuição das Respostas prev +3, +5,8% Classes Em 2017 os preços na hotelaria do Algarve deverão subir em média 3,

37 Resumo Geral - Principais Indicadores Ocupação Quarto Ocupação Cama Estadia (noites) Volume de Vendas Variação p.p. % VRSA-C.Marim 69,3% 73,6% 4,4pp 6,3% Tavira 50,3% 53,7% 3,4pp 6,8% Faro-Olhão 64,5% 68,1% 3,6pp 5,6% Zonas Loulé 61,2% 62,2% 1,1pp 1,7% Albufeira 61,9% 68, 6,0pp 9,7% Lagoa+Silves 57,5% 63, 5,6pp 9,7% Portimão+Monchique 63,5% 67,3% 3,8pp 6, Lagos-Sagres 53,8% 58,3% 4,5pp 8,4% 5* 58,6% 58,6% 0,0pp 0, Hotéis e 4* 61,6% 67,1% 5,4pp 8,8% Aparthotéis 3* 62,6% 66,6% 4,0pp 6,3% 2* 38,9% 45,8% 6,9pp 17,8% Aldeamentos e 5 e 4* 63,2% 66,1% 2,8pp 4,5% Apartamentos 3* 56,9% 61,9% 5,1pp 8,9% Ocupação Quarto - Total Algarve 60,2% 64,4% 4,2pp 7, Reino Unido 15,8pp 35,6% 18,1pp 35, 2,3pp 14,7% Portugal 10,9pp 24,5% 9,8pp 19, -1,0pp -9,5% Países Baixos 4,5pp 10,1% 5,2pp 10, 0,7pp 16,1% Alemanha 5,3pp 11,9% 5,6pp 10,8% 0,3pp 6,1% Irlanda 2,5pp 5,7% 3,1pp 5,9% 0,5pp 20,7% Espanha 2,1pp 4,8% 1,9pp 3,7% -0,2pp -10,4% França 1,7pp 3,8% 2,2pp 4,2% 0,5pp 27,9% Bélgica 0,6pp 1,4% 0,7pp 1,4% 0,1pp 15,5% Canadá 0,5pp 1, 0,6pp 1,2% 0,2pp 39,1% Polónia 0,5pp 1,1% 0,5pp 1, 0,1pp 11,1% Dinamarca 0,2pp 0,5% 0,2pp 0,4% 0,0pp -12,4% Suécia 0,5pp 1, 0,5pp 1, 0,1pp 12,8% Suíça 0,5pp 1,1% 0,5pp 1,1% 0,1pp 16,6% Itália 0,2pp 0,5% 0,3pp 0,5% 0,0pp 20,9% Outros 2,3pp 5,2% 2,4pp 4,6% 0,1pp 2,8% Ocupação Cama - Total Algarve 48, 51,7% 3,7pp 7,6% Reino Unido 5,9 5,9 0,0-0,3% Portugal 6,8 6,9 0,2 2,5% Países Baixos 10,1 9,7-0,5-4,8% Alemanha 3,1 2,9-0,2-6,3% Irlanda 4,7 4,9 0,3 5,7% Espanha 5,1 5,5 0,3 6,7% França 6,2 6,8 0,6 9,8% Bélgica 5,9 5,8-0,2-2,6% Canadá 4,2 4,1-0,2-4,3% Polónia 3,5 3,2-0,3-7,8% Dinamarca 6,7 6,2-0,6-8,4% Suécia 4,8 3,7-1,0-21,6% Suíça 6,5 7,4 0,9 13,5% Itália 4,3 5,2 0,9 20,4% Média 5,2 4,9-0,2-4,1% Aposentos Total janeiro-dezembro - Média 12 meses ,9% 13,2% Aeroporto de Faro Golfe janeiro-dezembro - Total 12 meses Variação 2015 abs. % Movimento ,6% Total de voltas ,5% Voltas por campo , , ,5% janeiro-dezembro - Total 12 meses Variação 2015 abs. % Ocupação cama por Canal de distribuição Mercado Interno e Espanhol 48, 13, 51,7% 11,8% -1,3pp -9,6% Operadores Turísticos Tradicionais 3,4% 3,3% -0,1pp -3,6% Operadores Turísticos Internet 3,8% 3,1% -0,6pp -16,8% Directos - Site 2,5% 2,3% -0,2pp -6,3% Directos - Restantes 2,6% 2,2% -0,4pp -13,8% Time-Share e outros 0,8% 0,8% 0,0pp 1,8% Mercado Externo 35, 39,9% 4,9pp 14, Operadores Turísticos Tradicionais 18, 20,3% 2,3pp 12,8% Operadores Turísticos Internet 9,9% 12,2% 2,2pp 22,3% Directos - Site 2,5% 2,6% 0,1pp 3,9% Directos - Restantes 4,4% 4,7% 0,2pp 5,5% Time-Share e outros 0,2% 0,2% 0,0pp 21,

38 38 Mercado de Trabalho Em houve uma descida no desemprego registado na região face ao ano anterior. O setor do Alojamento Restauração e Similares continua a ser o mais importante, atingindo, em média, 31% do emprego total regional. Dos três principais setores considerados, o da construção foi o que apresentou uma maior descida homóloga. O turismo, atendendo à sazonalidade da atividade é, de longe, o sector onde houve uma maior amplitude entre os valores mensais mínimos e máximos. Em, esta amplitude foi superior à verificada nos anos anteriores.

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Taxas de Ocupação. Ocupação Quarto Evolução mensal 85,8% 81,8% 71,2% Variações homólogas +9,3% +2,7% -1,2% -1,7% -0,4% Taxas de Ocupação 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 37,3% 49,9% 54,5% 65,3% Ocupação Quarto Evolução mensal 71,2% 81,8% 85,8% minmax 201216 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Variações

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