A melhoria da qualidade da água balnear no Concelho de Cascais, um fator decisivo para a sustentabilidade

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1 Conferência Nacional do projeto SUSTAIN Promover a Sustentabilidade Local das Comunidades Costeiras A melhoria da qualidade da água balnear no Concelho de Cascais, um fator decisivo para a sustentabilidade Susana Nunes, Maria Helena Alves, Cristina Soares Lisboa, 14 de Dezembro 2012

2 Legislação Aplicada às Águas Balneares Diretiva anterior: Diretiva nº76/160/cee (Decreto- Lei nº236/98) Nova Diretiva: Diretiva nº2006/7/ce (Decreto-Lei nº135/2009, revisto pelo Decreto-Lei nº113/2012) Ambas tem como objetivos principais a preservação, proteção e melhoria da qualidade do ambiente e a proteção da saúde humana A nova Diretiva introduz: O conceito de Gestão de uma Água Balnear A elaboração de Perfis de Água Balnear A prestação de Informação ao Público

3 Medidas de Gestão Identificação das Águas Balneares e fixação da duração da época balnear Estabelecimento de um Calendário de Amostragem e Monitorização das águas balneares A monitorização tem inicio 15 dias antes da época balnear A periodicidade de amostragem é Semanal, Quinzenal, de 3 em 3 Semanas ou Mensal Avaliação da qualidade e Classificação das águas balneares Avaliação pontual das amostras: Água Própria ou Imprópria para a Prática Balnear Água Balnear Pârametros analíticos Enterococos intestinais (UFC/100 ml) Eschericia coli (UFC/100 ml) Interior Costeira/ transição Classificação no final da época balnear: Excelente, Boa, Aceitável ou Má Estabelecimento e manutenção de um Perfil de Água Balnear e avaliação das causas de poluição que possam afetar a qualidade das águas balneares Desenvolvimento de ações para reduzir o risco de poluição Desenvolvimento de ações para prevenir a exposição dos banhistas à poluição Fornecimento de Informação ao Público

4 Âmbitos e Competências da APA, I.P./ARH do Tejo No âmbito das suas competências e tendo em consideração a legislação em vigor, a APA, I.P., tem vindo a desenvolver trabalho no sentido de promover a gestão sustentável e pró-ativa das suas águas balneares, através de: Cumprimento da legislação no que se refere à gestão, identificação, monitorização e classificação das suas águas balneares Elaboração de Perfis de Águas Balneares Parcerias com Câmaras Municipais no sentido de se eliminarem fontes de poluição e requalificarem zonas balneares e apoios de praia Definição de um Procedimento para a Gestão das Águas Balneares e implementação de Sistemas de Alerta Informação e sensibilização ambiental através da disponibilização de informação ao público e promoção da participação pública Abordagem inovadora ao introduzir o conceito de prevenção e gestão da qualidade da água balnear (abordagem pró-ativa)

5 Concelho de Cascais - Costa do Estoril Linha de costa irregular com baías onde se localizam um número considerável de zonas balneares Zonas fortemente urbanizadas com áreas agrícolas localizadas nas zonas de montante das bacias hidrográficas Ribeiras costeiras que desaguam nas águas balneares ou na sua proximidade

6 Perfil de Água Balnear das Praias do Concelho de Cascais Caracterização física, geográfica e hidrológica da água balnear (e outras águas de superfície da bacia drenante) Identificação das fontes de poluição que possam afetar a qualidade da água balnear e avaliação do risco associado Avaliação do risco de ocorrência de eventos de poluição de curta duração (inferior a 72 horas) Definição de medidas de minimização e gestão a tomar, nomeadamente: Sistema de Alerta que permita detetar/prever a ocorrência de eventos de poluição de curta duração e alertar os banhistas Desaconselhamento/Interdição temporária da prática balnear

7 Identificação das Fontes de Poluição no Concelho de Cascais Foram identificadas as fontes potenciais de poluição, das quais se destacam: Funcionamento deficiente dos sistemas de saneamento Descargas indevidas ao longo da costa e na bacia hidrográfica Ribeiras costeiras Foram identificados os locais sujeitos a episódios de poluição de curta duração, que se devem principalmente a: Ribeiras costeiras Sobrecarga/avaria dos sistemas de saneamento Os problemas manifestam-se principalmente após a ocorrência de chuvas Foram definidas medidas de eliminação de fontes de poluição e minimização de impactes

8 Exemplo: Fontes de poluição potenciais da Praia de Carcavelos Descarga 2 Descarga 8 Descarga 9 Descarga de Emergência da EE de Carcavelos Descarga 1 Caneiro junto ao Forte de S. Julião da Barra Descarga 3 Descarga 4 Imagens: SANEST, S.A. Descarga 7 Colector pluvial

9 Erradicação de Fontes de Poluição Parceria com a Câmara Municipal de Cascais, SANEST, S.A e Águas de Cascais, S.A., no sentido de se eliminarem fontes de poluição ativas. Intervenções nos sistemas de saneamento e na Ribeira de Vinhas. Ribeira com histórico de má qualidade Resolução dos problemas de má qualidade das águas balneares da Duquesa, Conceição e Rainha. Realização de reuniões semanais (durante aproximadamente 6 meses) para debater os problemas associados às águas balneares do concelho e possíveis soluções. Articulação entre as partes com responsabilidades e agilização de procedimentos e promoção da Requalificação das zonas balneares, apoios de praia, acessos, estacionamento e outros Candidatura ao Galardão Bandeira Azul Esta abordagem permitiu eliminar fontes de poluição e conseguir uma qualidade da água Excelente em águas balneares outrora classificadas como Má ou Aceitável

10 Medidas de Gestão Operacionais Definição de um Procedimento de Gestão das Águas Balneares Avaliação do Risco Identificação das entidades intervenientes na tomada de medidas

11 Medidas de Gestão Operacionais Implementação de um Sistema de Alerta, em parceria com a CM Cascais, SANEST e Águas de Cascais Vigilância das condições meteorológicas Colocação de técnicos no terreno para inspeção frequente do funcionamento dos sistemas de saneamento e observação do caudal das ribeiras Articulação entre os técnicos da APA, I.P./ARH do Tejo, Câmara Municipal e entidades gestoras do Saneamento Estudo-piloto Praia de Carcavelos: Sistema de Alerta Automático baseado em equipamentos automáticos de medida de nível nas ribeiras e modelos matemáticos

12 Ferramentas Auxiliares Estações Automáticas de Aquisição de Dados Estações Hidrométricas: Ribeiras de Marianas, Sassoeiros, Laje e Barcarena Monitorização em tempo real do nível/caudal das ribeiras Envio de alerta por SMS caso o nível pré-definido seja ultrapassado e quando restabelecidos os valores normais Imagens: IST

13 Ferramentas Auxiliares Modelação Matemática Modelos matemáticos para prever a qualidade da água em termos de contaminação microbiológica /risco de um banhista entrar em contacto contaminação: Caudais das ribeiras Concentração dos parâmetros microbiológicos à saída das ribeiras. Condições meteorológicas e hidrodinâmicas locais Imagens: IST

14 Resultados Data Ocorrência Causa Galgamento dos açudes nas Ribeiras de Sassoeiros, Marianas e Amoreira, nos caneiros da Av Miguel Bombarda (Parede) e de São Pedro e no colector pluvial do Tamariz. 18 Maio Maio 2011 Galgamento do açude do colector pluvial do Tamariz 30 Maio 2011 Galgamento dos açudes nas Ribeiras de Sassoeiros, Marianas e Amoreira, nos caneiros da Av Miguel Bombarda (Parede) e de São Pedro e no colector pluvial do Tamariz. Pluviosidade intensa Bomba em avaria. Imediatamente foi colocada uma bomba provisória. Pluviosidade intensa 1 Agosto 2011 Galgamento do açude do Caneiro de São Pedro Pluviosidade 4 Agosto 2011 Galgamento do açude da Ribeira da Amoreira 1 Setembro Setembro 2011 Galgamento dos açudes nas Ribeiras de Sassoeiros, Marianas e Amoreira, nos caneiros da Av Miguel Bombarda (Parede) e de São Pedro e no colector pluvial do Tamariz. Desvio de caudais pelos by-pass das estações elevatórias da Laje, Carcavelos e Monte Estoril. 12 Setembro 2011 Descarga junto ao restaurante Sargo na Praia da Parede Afluência de um volume significativo de água à ribeira, devido a uma ruptura na rede de abastecimento. Pluviosidade intensa A capacidade limite de bombagem foi atingida devido à elevada afluência às estações elevatórias causada pela precipitação intensa. Falha na rede de saneamento em baixa

15 Disponibilização de Informação ao Público A disponibilização de informação ao público é feita através de: Publicação de informação na internet Afixação de informação no local de banhos Pretende-se continuar a incentivar a participação pública e criar novas ferramentas de disponibilização da informação ao público

16 Considerações Finais A metodologia implementada permitiu: Eliminar fontes de poluição ativas Antecipar episódios de poluição de curta duração A presença de técnicos no terreno permitiu a tomada atempada de medidas, que na maioria dos casos resultaram na resolução imediata do problema As estações hidrométricas demonstraram ser ferramentas úteis na gestão de águas balneares onde afluem ribeiras costeiras O modelo matemático demonstrou ser uma ferramenta auxiliar de avaliação de risco útil, já que permite estimar o impacto da descarga da ribeira na qualidade da água O modelo de gestão desenvolvido pode ser estendido a outros Concelhos. Outras águas balneares podem beneficiar de sistemas automáticos equivalentes, nomeadamente: Areia Branca (CM Lourinhã) Ribeira d Ilhas e Foz do Lisandro (CM Mafra) Maçãs e Magoito (CM de Sintra) Torre, Santo Amaro de Oeiras, Paço de Arcos, Caxias (CM Oeiras)

17 Agradecimentos Os autores gostariam de agradecer à Câmara Municipal de Cascais, à SANEST, S.A., às Águas de Cascais, S.A., e ao Instituto Superior Técnico pela colaboração no trabalho e disponibilização de informação e imagens. Obrigada!

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