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1 ~, PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL EA JUNTA DE FREGUESIA DE MEXILHOEIRA GRANDE ~ o Decreto-Lei n Q 220/2006, de 3 de Novembro, aprovou o quadro legal da reparação da eventualidade de desemprego dos trabalhadores por conta de outrem, introduzindo um conjunto de medidas que visam a ativação dos beneficiá rios de prestações de desemprego, as quais se traduzem numa maior exigência no modo como é efetivada a sua disponibilidade para o desenvolvimento de esforços de procura ativa de emprego. Considerando que aos beneficiá rios de prestações de desemprego passou a ser exigido o cumprimento de deveres no sentido da promoção da sua empregabilidade, como o cumprimento do dever de procura ativa e a obrigação de apresentação quinzenal. Considerando que a procura ativa de emprego tem por objetivo o desenvolvimento efetivo, pelos beneficiários das prestações de desemprego, de ações conducentes à sua inserção no mercado de trabalho, tendo em vista a rentabilização e desenvolvimento de capacidades de autonomia. Considerando que o dever de apresentação quinzenal consiste na obrigação, por parte dos beneficiá rios das prestações de desemprego, de se apresentarem, de forma espontânea ou mediante convocatória, com intervalos que não devem ser superiores a 15 dias, nos Centros de Emprego e Centros de Emprego e Formação Profissional, nos serviços de segurança social da área de sua residência, em outras entidades competentes definidas pelo IEFP ou com quem este Instituto celebre protocolos para o efeito. Considerando que a definição do local de cumprimento da obrigação de apresentação quinzenal é da responsabilidade do Centro de Emprego ou Centro de Emprego e Formação Profissional, em função do local de residência do beneficiá rio. Considerando que um dos imperativos da atuação dos serviços públicos é a melhoria da qualidade de atendimento dos clientes, nomeadamente na promoção da proximidade e da redução de tempos de espera. Considerando que as alterações entretanto introduzidas ao regime jurídico de proteção no desemprego instituído pelo Decreto-Lei n Q 220/2006, de 3 de novembro, através Decreto-Lei n. Q 72/2010, de 18 de junho e pelo Decreto-lei n. Q 64/2012, de 15 de março, Lei n. Q 66-B/2012, de 31 de dezembro e Decreto-lei n.q 13/2013, de 25 de janeiro, no sentido da promoção de uma maior justiça social e do apoio a quem se encontra numa situação de desemprego, ao mesmo tempo que promove a reintegração no mercado de trabalho e o rápido regresso à vida ativa.

2 Considerando que as Juntas de Freguesia, se constituem, ao nível local, como parceiros relevantes dos Centros de Emprego e dos Centros de Emprego e Formação Profissional, no desenvolvimento de ações que promovam a inserção e reinserção dos beneficiá rios das prestações de desemprego no mercado de trabalho. Considerando que as mesmas têm vindo a funcionar como locais de informação e de disponibilização de instrumentos de apoio à procura de emprego, bem como pontos de acompanhamento dos beneficiá rios das prestações de desemprego, no cumprimento do dever de apresentação quinzenal. Considerando que a experiência das Juntas de Freguesia, acumulada ao longo da vigência dos protocolos anteriormente celebrados, enquanto pontos de acompanhamento dos beneficiá rios das prestações de desemprego, no cumprimento do dever de apresentação quinzenal, deve ser aproveitada e potenciada. Considerando que a ANAFRE, representante das freguesias associadas, celebrou com o IEFP, LP. um Protocolo em que foram estabelecidos os princípios genéricos de cooperação entre as Juntas de Freguesia e os Centros de Emprego e Centros de Emprego e Formação Profissional nesta matéria. Considerando que são expectáveis futuras alterações legislativas ao atual regime jurídico de proteção no desemprego. Entre o Instituto do Emprego e Formação Profissional, LP. (IEFP,LP.) organismo competente nesta matéria, pessoa colectiva de direito público n Q , com sede na Rua de Xabregas, 52 em Lisboa, nos termos da sua Lei Orgânica, aprovada pelo Decreto-Lei n. Q 143/2012, de 11 de julho, e do n. Q 9 do artigo 70 Q do Decreto-Lei n Q 220/2006, de 3 de novembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n. Q 72/2010, de 18 de junho e pelo Decreto-lei n. Q 64/2012, de 15 de março, Lei n. Q 66-B/2012, de 31 de dezembro e Decreto-lei n. Q 13/2013, de 25 de janeiro devidamente representado neste ato pelo Delegado Regional do Algarve, Carlos Jorge Matias Gonçalves Baía, por delegação de competências do Conselho Directivo, natural da Freguesia da Sé, Concelho de Faro, com o documento de identificação civil n. Q ZZ4, válido até , residente na Urbanização Horta das Figuras, Lote 49, em Faro, e pela Diretora do Centro de Emprego e Formação Profissional do Barlavento, Maria Madalena Botelho Moniz Feu, por delegação de competências do Conselho Diretivo, natural da Freguesia de São Sebastião da Pedreira, Concelho de Lisboa, com o documento de identificação civil n. Q ZZ3 Válido até , residente na Rua Maria Eugénia Júdice Dias Ferreira - Casa Sr.ª da Luz, em Lagoa, no uso da competência que lhes é atribuída pelo Decreto-Lei n. Q 143/2012, de 11 de junho, doravante designado por Primeiro Outorgante, e a Junta de Freguesia de Mexilhoeira Grande, pessoa coletiva de direito colectivo n Q , com sede na Mexilhoeira Grande, representada, neste acto, pelo seu Presidente, José Vitorino da Silva Nunes, natural da Freguesia de Portimão Concelho de Portimão, com o documento de identificação civil n.q ZZ7, válido até 21/07/2015, residente na Mexilhoeira Grande, doravante designado por Segundo Outorgante, é celebrado, aos 20 de Junho de 2014, o presente Protocolo de Cooperação que se rege pelos termos e condições constantes das cláusulas seguintes: 2

3 Cláusula li! (Objecto e finalidade) ff- A o presente protocolo de cooperação tem por objeto estabelecer os princípios genéricos do envolvimento e da cooperação mútua dos outorgantes, no desenvolvimento de ações conjuntas no âmbito do acompanhamento dos desempregados beneficiá rios de prestações de desemprego, nomeadamente, o cumprimento do dever de apresentação quinzenal, previstas no quadro legal da reparação da eventualidade de desemprego dos trabalhadores por conta de outrem, no sentido de promover e propiciar o desenvolvimento de medidas de apoio à procura ativa de emprego e de melhoria das suas condições de empregabilidade, tendo em vista a sua reinserção, tão rápida quanto possível no mercado de trabalho. Cláusula 2i! (localização) As atividades previstas na Cláusula seguinte desenvolvem-se nos seguintes pontos de Apresentação Quinzenal, situados em Mexilhoeira Grande, da área da Freguesia de Mexilhoeira Grande; Cláusula 3i! (Atividades a desenvolver pelo segundo outorgante) 1. O segundo outorgante compromete-se a realizar as seguintes atividades, no (s) ponto (s) de Apresentação Quinzenal: a) Disponibilização e gestão de um espaço de informação sobre ofertas de emprego, designada mente, através de jornais diários e semanários, anúncios de concursos públicos, bem como de brochuras e folhetos sobre medidas activas de emprego. b) Disponibilização de acesso ao NETemprego. c) Atendimento, nas suas instalações, dos desempregados beneficiá rios das prestações de desemprego, encaminhados pelo Centro de Emprego/Centro de Emprego e Formação Profissional, no cumprimento da obrigação de apresentação quinzenal e consequente registo informático das ocorrências através da Internet. d) Sempre que não for possível efectuar, de imediato, o referido registo informático, o segundo outorgante deve proceder ao preenchimento de um formulário próprio, disponibilizado pelo IEFP, IP, datado e rubricado pelo funcionário responsável pelo atendimento, assegurando que a situação é regularizada logo que o sistema informático o permita. 3

4 2. O segundo outorgante é responsável pelos atos que praticar, em particular no âmbito dos registos relativos à apresentação quinzenal dos desempregados beneficiá rios de prestações de desemprego. Cláusula 4i! (Apoios a conceder pelo primeiro outorgante) 1. Para a concretização das ações mencionadas na cláusula 3ª, o primeiro outorgante concede ao segundo outorgante um apoio financeiro mensal ao funcionamento, destinado a: a) Despesas gerais de funcionamento, nomeadamente, fornecimentos e serviços. b) Despesas de secretariado e apoio administrativo. c) Despesas com meios informativos, designada mente jornais e outros instrumentos de informação, bem como o acesso a redes de informação. 2. O valor do apoio financeiro referido no número anterior é estabelecido em função do volume de atendimentos realizados no ano anterior, nas seguintes condições: a) 1.2 Escalão - Disponibilidade de Serviço - Até atendimentos - 1 vez/mês o valor o Indexante dos Apoios Sociais; b) 2.2 Escalão - Serviço Médio - Até atendimentos - 1,75 vezes/mês o valor do Indexante dos Apoios Sociais; c) 3.2 Escalão - Até atendimentos - 2,25 vezes/mês o valor do Indexante dos Apoios Sociais; d) 42 Escalão - Mais de atendimentos vezes/mês o valor do Indexante dos Apoios Sociais. 3. No final de cada ano, o primeiro outorgante procede ao apuramento do número de atendimentos efectivamente realizados, reajustando, se for caso disso, o montante total dos apoios a conceder, de acordo com os intervalos referidos no número O primeiro outorgante, através do Centro de Emprego e Formação Profissional do Barlavento, fornece informação pertinente sobre ofertas de emprego e material informativo sobre programas e medidas activas de emprego. s. O primeiro outorgante, através do Centro de Emprego e Formação Profissional do Barlavento, assegura o acompanhamento e o enquadramento das actividades desenvolvidas pelo segundo outorgante, no âmbito do presente Protocolo. Cláusula Si! 4

5 (Formas de Pagamento) o apoio financeiro referido na cláusula anterior é pago pelo primeiro outorgante, em 4 tranches trimestrais, por transferência bancária. Cláusula 6!! (Incumprimento) 1. O incumprimento do presente protocolo de cooperação por causas imputáveis a qualquer um dos outorgantes confere ao outro o direito à sua resolução unilateral e, bem assim, o direito ao ressarcimento dos eventuais danos ocasionados com o incumprimento. 2. Sempre que as causas do incumprimento forem imputáveis ao segundo outorgante, a resolução implica, ainda, o imediato reembolso dos apoios pagos pelo primeiro outorgante, proporcionalmente aos serviços não prestados, no prazo de 30 dias. Cláusula 7!! (Disposições transitórias) 1. O IEFP,I.P. aceita o serviço prestado após o dia 1 de Julho de O IEFP,I.P. assegura o pagamento pelo serviço prestado no período mencionado no número anterior, de acordo com o estipulado na cláusula 4!! do presente protocolo. Cláusula 8!! (Denuncia) O presente protocolo pode ser denunciado a qualquer momento, por qualquer das partes com um pré-aviso de 90 dias. Cláusula g!! (Vigência e Duração) 1. O presente protocolo entra em vigor à data da sua assinatura, pelo prazo de um ano, renovável por iguais e sucessivos períodos, até ao limite de três. 2. O presente protocolo cessa, automaticamente, 30 dias após a entrada em vigor de eventuais alterações legais que venham a ser introduzidas ao regime jurídico de proteção no desemprego, ou na definição de atribuições da rede de Gabinetes de Inserção Profissional, com implicações no atual modelo de apresentação quinzenal definido na Cláusula 1ª. 5

6 Portimão, 20 de Junho de 2014 o Delegado Regional do Algarve do IEFP, I.P. o Presidente da Junta de Freguesia de Mexilhoeira Grande (Carlos Jorge Matias Gonçalves Baía) (José Vitorino da Silva Nunes) A Diretora do Centro de Emprego e Formação Profissional do Barlave to (Maria Madalena Botelho Moniz Feu) 6

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