Boletim. Contabilidade de Custos. Manual de Procedimentos. Margens de contribuição e limitações da capacidade produtiva. Temática Contábil e Balanços

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1 Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade de Custos Margens de contribuição e limitações da capacidade produtiva SUMÁRIO 1. Resumo 2. Introdução 3. Um caso especial: as limitações da capacidade produtiva 4. O procedimento para superar o problema 5. Conclusão 1. RESUMO Com a finalidade de evitar as distorções usualmente provocadas pelo uso do rateio de custos fixos (cujos critérios sempre pressupõem um certo conteúdo de arbitrariedade), as decisões gerenciais que envolvem a consideração da rentabilidade por produto baseiam-se nas margens de contribuição de cada um desses produtos. Com base na análise das margens de contribuição, as decisões gerenciais que impliquem em eventuais alterações do mix de produção são tomadas privilegiando os volumes dos itens de maior margem em detrimento dos volumes dos produtos de menor contribuição à rentabilidade total da empresa. Como toda regra tem uma exceção, há casos em que o simples cotejo das diferentes margens de contribuição dos diferentes itens fabricados pela empresa não oferece a solução ideal buscada pelos analistas. A ocorrência de eventuais restrições da capacidade produtiva é um desses casos que requerem o cálculo complementar da margem de contribuição por unidade de utilização do recurso restrito, para a melhor orientação do processo decisório. 2. INTRODUÇÃO Como os custos variáveis guardam, via de regra, uma clara identificação com os produtos aos quais se referem e como a sua apropriação por produto não tende a provocar distorções significativas A determinação da lucratividade de cada produto fabricado pela empresa é, em muitas situações gerenciais, essencial para orientação adequada do processo decisório. Uma dessas situações que requer o conhecimento de lucros unitários por produto ocorre, por exemplo, quando se trata da definição de preços de venda. Isso acontece porque, embora os preços de venda máximos de cada produto dependam das condições de competição do mercado, os preços mínimos aceitáveis para esses mesmos produtos são limitados pelo nível da lucratividade que podem proporcionar. Outra situação gerencial pendente da avaliação da lucratividade por produto consiste na necessidade da tomada de decisões concernentes à redução da fabricação de um ou mais produtos da empresa, com o objetivo de melhorar a rentabilidade total ou de atender imposições de eventuais restrições de capacidade produtiva. De início, buscou-se custear os diversos produtos da empresa, para essas finalidades, tomando em consideração os seus valores de gastos mais abrangentes, ou seja, incluindo a apropriação de todos os gastos fixos, atribuídos por produto, em conformidade com os mais diversos critérios e bases de rateio. Não tardou, entretanto, que se tornassem evidentes as muitas distorções que tal procedimento tende a ocasionar. Não é novidade para ninguém a grande diversidade dos resultados emergentes da aplicação de di- Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 TC 1

2 ferentes bases de rateio de gastos fixos por produto - todas elas insatisfatórias quanto à segurança da sua escolha. Para evitar a necessidade dos rateios indispensáveis à atribuição de custos fixos por produto, evitando-se, assim, as distorções por eles ocasionadas, há muito se decidiu que o uso das margens de contribuição seria bem mais conveniente e seguro às finalidades visadas no cálculo da rentabilidade por produto. Margem de contribuição é, pois, a sobra de valor financeiro a que se chega quando se deduz, do preço de venda, todos os custos variáveis (e somente os custos variáveis) atribuíveis a cada produto. Desse modo, como os custos variáveis guardam, via de regra, uma clara identificação com os produtos aos quais se referem, a sua apropriação por produto não tende a provocar distorções significativas que possam levar a gerência a decisões equivocadas e dificilmente reversíveis. A denominação de margem de contribuição advém do fato de que esse excedente da comparação preço/custo variável representa a participação de cada produto na geração do valor destinado a absorver o total dos gastos fixos (excluídos do cálculo), definindo (por diferença contra esses gastos) o montante do lucro da empresa. Assim, sempre que o administrador se vê às voltas com a necessidade de alterar o mix de produção e de vendas com a finalidade de maximizar os lucros da organização, vale-se da análise das margens de contribuição dos seus produtos. Como regra geral, a decisão, nesses casos, resulta no sacrifício do produto que apresente a menor margem de contribuição, visto que, naturalmente, esse sacrifício resultará em menor perda financeira do que a resultante de uma redução de produção e venda de um produto com margem de contribuição maior. Há, entretanto, um caso excepcional: o caso de limitações da capacidade de produção. O presente artigo versa sobre essa exceção no uso das margens de contribuição como subsídio ao processo decisório. 3. UM CASO ESPECIAL: AS LIMITAÇÕES DA CAPACIDADE PRODUTIVA Na maior parte das situações em que o objetivo de maximização de lucros torna necessário restringir a fabricação de um ou mais dos produtos de uma empresa, adota-se, como regra geral, limitar-se a fabricação daquele(s) produto(s) que apresente(m) a(s) menor(es) margem (ou margens) de contribuição. Essa é a regra geral. Mas, como sabemos, não existem regras sem exceção, particularmente quando tratamos com normas das chamadas ciências sociais, entre as quais se inclui a ciência da administração. Uma dessas exceções ocorre em presença de limitações da capacidade de produção, motivadas por insuficiência de um ou mais dos recursos utilizados no processo produtivo da empresa. Nesses casos, demonstrou-se que penalizar os volumes do produto de menor margem de contribuição quase nunca funciona. Isso pode ser facilmente comprovado por qualquer analista curioso o bastante para - tendo totalizado a margem de contribuição da empresa após a redução do volume do produto de menor margem - efetuar outras totalizações, restabelecendo o volume original desse item e praticando reduções sobre outros produtos de maior margem. Frequentemente, a comparação entre essas totalizações acaba por revelar que a redução de volume de um determinado produto de margem maior (mantendo intocável o volume do item de menor margem), pode resultar em uma margem de contribuição total mais elevada e, portanto, mais conveniente para a empresa. Em tais situações, anula-se a recomendação de, simplesmente, escolher o produto menos rentável para arcar com o ônus da redução de volume, impondo a necessidade de definir-se um procedimento mais elaborado para que seja assegurado o cumprimento do objetivo pretendido: a maximização da margem de contribuição total, após a redução do volume de produção decorrente de uma limitação da capacidade produtiva. 2 TC Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

3 4. O PROCEDIMENTO PARA SUPERAR O PROBLEMA A simples comparação entre as diversas margens de contribuição dos diferentes produtos da empresa não é suficiente para a resolução do problema criado por restrições na capacidade de produção. A solução desse problema exige que se proceda a um cálculo complementar: a contribuição marginal de cada produto, calculado por unidade do recurso produtivo restrito. Feito esse cálculo, procede-se ao corte do volume do produto de menor contribuição marginal por unidade do recurso escasso, conforme exemplificado a seguir, com base em uma empresa hipotética fabricante de produtos que denominaremos X, Y e Z. Sejam, respectivamente, R$ 20,00, R$ 72,00 e R$ 40,00 as contribuições marginais desses produtos, e 2, 9 e 8 as unidades de um determinado recurso restrito utilizadas na fabricação dos mesmos. Com base nesses dados, conclui-se que são R$ 10,00 (R$ 20,00 divididos por 2), R$ 8,00 (R$ 72,00 divididos por 9) e R$ 5,00 (R$ 40,00 divididos por 8) as respectivas margens de contribuição por unidade de recurso escasso dos produtos X, Y e Z. A recomendação da contabilidade de custos, para esse caso específico, é de que seja cortada a fabricação do item Z (o de menor contribuição marginal por unidade de recurso restrito), a fim de que seja maximizada a contribuição marginal total após a efetivação do corte de volume requerido pela limitação de capacidade produtiva. Entretanto, qual o volume a ser cortado? Se a restrição do fator produtivo escasso for de unidades, o corte de volume requerido será, obviamente, de 250 unidades do produto Z, equivalente a unidades de restrição, divididas pelo uso de 8 unidades por item fabricado. Como se vê, está sendo recomendado o corte do volume do produto z que, segundo os dados do nosso exemplo, é aquele que apresenta margem de contribuição de R$ 40,00, superior, portanto, à margem de contribuição do produto X (igual a R$ 20,00), que seria o item cujo volume sofreria redução, no caso de aplicação da regra geral. O corte de unidades no volume do produto X (2.000 unidades de restrição do recurso escasso divididas por 2 unidades de uso desse mesmo recurso pelo item X ) redundaria em margem total de R$ ,00, em comparação com a margem total de R$ ,00 correspondente ao corte de 222 unidades do volume do produto Y, e com a margem total de R$ ,00 resultante da redução de 250 unidades no volume do item Z. Conforme observamos, o corte de volume de Z confirma-se como a melhor alternativa para a empresa, ao ensejar o maior valor total das margens de contribuição, deixando, em último lugar, a alternativa (corte do produto X) que seria, justamente, a escolhida no caso de se considerar, apenas, no processo decisório, a margem de contribuição absoluta por unidade. Não nos parece de relevância introduzir, neste artigo, um demonstrativo completo dos totais citados, até porque, alem de estender desnecessariamente o texto, correríamos o risco de aumentar a quantidade de tabelas que, pelo excesso de dados, dificulta (em lugar de facilitar) a compreensão do leitor. Entretanto, como se trata de cálculos simples, acrescentamos os dados de volumes que lhes servem de base, a fim de ensejar, ao leitor mais curioso, a montagem da sua própria tabela. Esses volumes são: 5.000, e unidades, para os produtos X, Y e Z, respectivamente. 5. CONCLUSÃO A título de encerramento do presente artigo, desejamos lembrar a condenável exploração que alguns arautos de novidades gerenciais têm desenvolvido em torno do assunto que acabamos de tratar. Em consonância com a recente torrente de críticas - a nosso ver injustificadas - que têm vitimado a Contabilidade de Custos (acusada de irrelevante e de superada), alguns autores, simpatizantes da teoria das restrições, têm usado a aplicação das margens de contribuição ao caso particular das insuficiências da capacidade produtiva como argumento indicativo da falência dos sistemas contábeis tradicionais de custos. É comum ler-se nos trabalhos desses autores, logo após a exposição de exemplos similares àque- Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 TC 3

4 les aqui comentados, a insinuação de que se impõe a conclusão lógica de que há algo de errado com a Contabilidade de Custos. Ao que parece, tal crítica - absolutamente equivocada - parte da ideia de que a única recomendação da Contabilidade de Custos, no que concerne à utilização das margens de contribuição pelos processos decisórios que envolvem alterações do mix de produção das empresas, é o invariável sacrifício dos volumes de produtos com as mais baixas contribuições marginais absolutas. Todavia, vimos que isso não é verdade e que, para os casos associados a restrições da capacidade de produção, o sistema tradicional de administração de custos prevê o procedimento adicional da contribuição marginal relacionada com as unidades dos recursos escassos utilizadas na fabricação de cada produto. Os citados autores, entretanto, preferem, por razões não totalmente claras (e, talvez, pela fidelidade a uma política de marketing que usa da agressividade para dissimular a fragilidade das suas propostas), ignorar os fatos. E nem sequer esses autores podem argumentar que a contabilidade de custos só definiu o seu procedimento adicional recentemente, em resposta às críticas sofridas, porque, como assinala o professor Eliseu Martins, trata-se de um procedimento antigo, já figurando na literatura especializada anterior à década de 1970, quando a Teoria das Restrições e outros modismos modernos ainda nem existiam. Perícia Contábil Perito contábil - Algumas considerações SUMÁRIO 1. Introdução 2. Definição de perito 3. Competência profissional que deve ter o perito 4. Independência do perito-contador 5. Habilitação profissional - Comprovação 6. Critérios que norteiam a nomeação, a contratação e a escolha do perito-contador 7. Critérios que norteiam a indicação ou a contratação do perito-contador assistente 8. Aspectos que regem a contratação de especialista de outras áreas 9. Situações que impedem o profissional de exercer suas funções 10. Sigilo 11. Responsabilidade 12. Zelo profissional 13. Utilização de trabalho de especialista 1. INTRODUÇÃO A cada dia a profissão de perito contábil tem conquistado mais espaço e exigido dos profissionais que militam nessa área um profundo conhecimento contábil. Hoje, as regras que norteiam essa profissão, as quais comentaremos neste texto, são disciplinadas pela Norma Brasileira de Contabilidade (NBC) PP 01, aprovada pela Resolução CFC n o 1.244/2009. O perito, no exercício de suas atividades, deve comprovar a participação em programa de educação continuada. 2. DEFINIÇÃO DE PERITO A NBC PP 01 traz as seguintes definições: a) perito é o contador regularmente registrado em Conselho Regional de Contabilidade (CRC) que exerce a atividade pericial de forma pessoal, devendo ser profundo conhecedor, por suas qualidades e experiências, da matéria periciada; b) perito-contador: b.1) nomeado: é aquele designado pelo juiz em perícia contábil judicial; b.2) contratado: é aquele que atua em perícia contábil extrajudicial; e 4 TC Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

5 b.3) escolhido: é aquele que exerce sua função em perícia contábil arbitral; c) perito-contador assistente é aquele contratado e indicado pela parte em perícias contábeis, em processos judiciais, extrajudiciais e, inclusive, arbitrais. 3. COMPETÊNCIA PROFISSIONAL QUE DEVE TER O PERITO A competência técnico-científica pressupõe ao perito manter um adequado nível de conhecimento da ciência contábil, das NBC e das técnicas contábeis, bem como da legislação relativa à profissão contábil e daquelas aplicáveis à atividade pericial. O profissional também deverá atualizar-se permanentemente mediante programas de capacitação, treinamento, educação continuada e especialização. Para tanto, o perito deve demonstrar capacidade para: a) pesquisar, examinar, analisar, sintetizar e fundamentar a prova no laudo e no parecer pericial contábil; b) realizar seus trabalhos com a observância da equidade, o que significa que o perito-contador e o perito-contador assistente devem atuar com igualdade de direitos, adotando os preceitos legais inerentes à profissão contábil. 4. INDEPENDÊNCIA DO PERITO-CONTADOR O espírito de solidariedade do perito não induz nem justifica a participação ou a conivência com erros ou atos infringentes às normas profissionais, técnicas e éticas que regem o exercício da profissão. O perito-contador deve estar vinculado à busca da verdade fática, a fim de esclarecer o objeto da perícia de forma técnico-científica. O profissional também deve evitar qualquer interferência que possa constrangê-lo em seu trabalho, não admitindo, em nenhuma hipótese, subordinar sua apreciação a qualquer fato, pessoa, situação ou efeito que possa comprometer sua independência, bem como denunciando, a quem de direito, a eventual ocorrência da situação descrita. 5. HABILITAÇÃO PROFISSIONAL - COMPROVAÇÃO O perito deve comprovar sua habilitação profissional por intermédio da Declaração de Habilitação Profissional (DHP), de que trata a Resolução CFC n o 871/2000. É permitida a utilização da certificação digital, em consonância com a legislação vigente e com as normas estabelecidas pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil). A DHP deve ser afixada abaixo da assinatura do perito-contador ou do perito-contador assistente, e, no caso da DHP-Eletrônica, deve ser colocada na 1 a folha após a assinatura de cada profissional, no laudo ou no parecer pericial contábil. 6. CRITÉRIOS QUE NORTEIAM A NOMEAÇÃO, A CONTRATAÇÃO E A ESCOLHA DO PERITO- CONTADOR A nomeação, a contratação e a escolha do peritocontador para o exercício da função pericial contábil, em processo judicial, extrajudicial e arbitral, devem ser consideradas como distinção e reconhecimento da capacidade e da honorabilidade do contador. O profissional, contudo, deve escusar-se do encargo sempre que reconhecer não ter competência técnica ou não dispor de estrutura profissional para desenvolvê-lo, podendo utilizar o serviço de especialistas de outras áreas, quando parte do objeto da perícia assim o requerer. 7. CRITÉRIOS QUE NORTEIAM A INDICAÇÃO OU A CONTRATAÇÃO DO PERITO-CONTADOR ASSISTENTE A indicação ou a contratação do profissional para o exercício da atribuição de perito-contador assistente, em processo extrajudicial, devem ser consideradas como distinção e reconhecimento da capacidade e da honorabilidade do contador. No entanto, o profissional deve recusar os serviços sempre que reconhecer não estar capacitado para desenvolvê-los, contemplada a utilização de serviços de especialistas de outras áreas, quando parte do objeto do seu trabalho assim o requerer. A indicação ou a contratação de perito-contador assistente ocorre quando a parte contratante desejar ser assistida por um contador ou comprovar algo que dependa de conhecimento técnico-científico, razão pela qual o profissional só deve aceitar o encargo se reconhecer estar capacitado com conhecimento suficiente, discernimento e irrestrita independência para a realização do trabalho. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 TC 5

6 8. ASPECTOS QUE REGEM A CONTRATAÇÃO DE ESPECIALISTA DE OUTRA ÁREA A utilização de serviços de especialistas de outras áreas, quando parte do objeto da perícia assim o requerer, não implica a presunção de incapacidade do perito. Tal fato deve ser formalmente relatado no laudo ou no parecer pericial contábil para conhecimento do julgador, das partes ou dos contratantes. 9. SITUAÇÕES QUE IMPEDEM O PROFISSIONAL DE EXERCER SUAS FUNÇÕES O impedimento e a suspeição são situações fáticas ou circunstanciais que impossibilitam o perito de exercer, regularmente, suas funções ou de realizar atividade pericial em processo judicial ou extrajudicial, inclusive arbitral. Os subitens adiante relacionados explicitam os conflitos de interesse motivadores dos impedimentos e das suspeições a que está sujeito o perito, nos termos da legislação vigente e do Código de Ética Profissional do Contabilista. 9.1 Exercício da atividade com isenção Para que o perito possa exercer suas atividades com isenção, é fator determinante que ele se declare impedido, após nomeado, contratado, escolhido ou indicado, quando ocorrerem as situações previstas nos subitens adiante. Quando nomeado em juízo, o perito deve dirigir petição, no prazo legal, justificando a escusa ou o motivo do impedimento. Quando indicado pela parte e não aceitando o encargo, o perito-contador assistente deve comunicar a ela sua recusa, devidamente justificada por escrito, com cópia ao juízo Impedimento legal O perito-contador nomeado ou escolhido deve se declarar impedido quando não puder exercer suas atividades com imparcialidade e sem qualquer interferência de terceiros, ou caso se encaixe em pelo menos uma das seguintes situações: a) seja parte do processo; b) tenha atuado como perito-contador contratado ou prestado depoimento como testemunha no processo; c) tenha mantido, nos últimos 2 anos, ou mantenha, com alguma das partes ou seus procuradores, relação de trabalho como empregado, administrador ou colaborador assalariado; d) tenha cônjuge ou parente, consanguíneo ou afim, em linha reta ou em linha colateral até o 3 o grau, postulando no processo, ou tenha entidades de cujo quadro societário ou de direção esses cônjuges ou parentes façam parte; e) tenha interesse, direto ou indireto, mediato ou imediato, por si, por seu cônjuge ou parente, consanguíneo ou afim, em linha reta ou em linha colateral até o 3 o grau, no resultado do trabalho pericial; f) exerça cargo ou função incompatível com a atividade de perito-contador, em razão de impedimentos legais ou estatutários; g) receba dádivas de interessados no processo; h) subministre meios para atender às despesas do litígio; i) receba quaisquer valores e benefícios, bens ou coisas sem autorização ou conhecimento do juiz ou árbitro Impedimento técnico-científico O impedimento por motivos técnico-científicos a ser declarado pelo perito decorre da autonomia, da estrutura profissional e da independência que esse profissional deve possuir para ter condições de desenvolver de forma isenta o seu trabalho. São motivos de impedimento técnico-científico: a) a matéria em litígio não ser da especialidade do perito-contador; b) o perito-contador constatar que os recursos humanos e materiais de sua estrutura profissional não lhe permitem assumir o encargo nem cumprir os prazos nos trabalhos em que for nomeado, contratado ou escolhido ou em que o perito-contador assistente for indicado; c) o perito-contador da parte ter atuado para a outra parte litigante na condição de consultor técnico ou contador responsável, direto ou indireto, em atividade contábil ou em processo no qual o objeto de perícia seja semelhante àquele da discussão, e não comunicar previamente essa atuação ao contratante. 6 TC Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

7 9.2 Suspeição O perito-contador deve declarar-se suspeito quando, após nomeado, contratado ou escolhido, verificar a ocorrência de situações que venham a suscitar suspeição - em função da imparcialidade ou da independência que o profissional deve ter - e, dessa maneira, a comprometer o resultado do seu trabalho em relação à decisão. Os casos de suspeição aos quais está sujeito o perito-contador são os seguintes: a) ser amigo íntimo de qualquer das partes; b) ser inimigo capital de qualquer das partes; c) ser devedor ou credor em mora de qualquer das partes, dos seus cônjuges, de parentes destas em linha reta ou em linha colateral até o 3 o grau, ou de entidades de cujo quadro societário ou de direção esses cônjuges ou parentes façam parte; d) ser herdeiro presuntivo ou donatário de alguma das partes ou dos seus cônjuges; e) ser parceiro, empregador ou empregado de alguma das partes; f) aconselhar, de alguma forma, parte envolvida no litígio acerca do objeto da discussão; e g) ter qualquer interesse no julgamento da causa em favor de alguma das partes. O perito pode ainda declarar-se suspeito por motivo íntimo. 10. SIGILO O perito, em obediência ao Código de Ética Profissional do Contabilista, deve respeitar e assegurar o sigilo das informações a que teve acesso, sendo proibida a divulgação destas, salvo quando houver obrigação legal de fazê-la. O dever de sigilo subsiste mesmo na hipótese de o profissional se desligar do trabalho antes de tê-lo concluído. Os empregados designados pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e pelos CRC para efetuarem a fiscalização do exercício profissional devem ter competência legal similar à requerida do perito para o trabalho por ele realizado, e assumem compromisso de sigilo profissional semelhante. 11. RESPONSABILIDADE O perito deve conhecer as responsabilidades sociais, éticas, profissionais e legais às quais está sujeito no momento em que aceita o encargo para a execução de perícias contábeis judiciais, extrajudiciais e, inclusive, arbitrais. O termo responsabilidade refere-se à obrigação do perito de respeitar os princípios da moral, da ética e do direito, atuando com lealdade, idoneidade e honestidade no desempenho de suas atividades, sob pena de responder civil, criminal, ética e profissionalmente por seus atos. A realização de diligências para busca de provas, quando necessária, é de responsabilidade exclusiva do perito, podendo este, mediante delegação expressa, autorizar terceiros à arrecadação de elementos de prova Responsabilidade e ética A responsabilidade do perito decorre da relevância do resultado que sua atuação pode produzir para a solução da lide. A responsabilidade ética do perito, por sua vez, decorre da necessidade do cumprimento dos princípios éticos, em especial os estabelecidos no Código de Ética Profissional do Contabilista. Ciente do livre exercício profissional, o perito-contador deve, sempre que for possível e não houver prejuízo aos seus compromissos profissionais e às suas finanças pessoais, em colaboração com o Poder Judiciário, aceitar o encargo confiado na condição de perito-contador do juízo, ou escusar-se do encargo, no prazo legal, apresentando suas razões Imparcialidade O perito-contador, no desempenho de suas funções, deve propugnar pela imparcialidade, dispensando igualdade de tratamento às partes e especialmente aos peritos-contadores assistentes. Não se considera parcialidade, entre outros, o fato de o perito-contador: a) atender a uma das partes ou a um dos peritoscontadores assistentes, desde que se assegure igualdade de oportunidade à outra parte, quando solicitado; b) haver publicado anteriormente trabalho técnico-científico que verse sobre o tema objeto da perícia Responsabilidade civil e penal A legislação civil determina, para o profissional que exerce a função de perito-contador, responsabilidades e penalidades. Estas consistem em multa, indenização e inabilitação. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 TC 7

8 Já a legislação penal estabelece penas de multa, detenção e reclusão para os profissionais da atividade pericial que vierem a descumprir as normas legais. 12. ZELO PROFISSIONAL O termo zelo, para o perito, refere-se ao cuidado que o mesmo deve dispensar na execução de suas tarefas em relação à sua conduta, aos seus documentos, aos seus prazos, ao tratamento dispensado às autoridades, aos integrantes da lide e aos demais profissionais. Tudo isso possibilitará que sua pessoa seja respeitada, seu trabalho seja levado a bom termo e, consequentemente, o laudo e o parecer pericial contábil sejam dignos de fé pública. A transparência e o respeito recíproco entre o perito-contador e o perito-contador assistente pressupõem tratamento impessoal, sendo os trabalhos restritos, exclusivamente, ao conteúdo técnico-científico. O zelo profissional do perito na realização dos trabalhos periciais compreende: a) cumprir os prazos fixados pelo juiz em perícia judicial e nos termos contratados em perícia extrajudicial, inclusive arbitral; b) assumir a responsabilidade pessoal por todas as informações prestadas, os quesitos respondidos, os procedimentos adotados, as diligências realizadas, os valores apurados e as conclusões apresentadas no laudo e no parecer pericial contábil; c) prestar os esclarecimentos determinados pelo juiz ou pelo árbitro, respeitados os prazos legais ou contratuais; d) propugnar pela celeridade processual, valendose de meios que garantam a eficiência, a segurança, a publicidade dos atos periciais, a economicidade, o contraditório e a ampla defesa; e) ser prudente, no limite dos aspectos técnicocientíficos, e atento às consequências advindas dos seus atos; f) ser receptivo aos argumentos e críticas, podendo ratificar ou retificar o posicionamento anterior. Em defesa de sua conduta técnica profissional, o perito deve prestar esclarecimentos sobre o conteúdo do laudo ou do parecer pericial contábil, em atendimento a determinação do juiz ou árbitro que preside o feito ou a pedido das partes Responsabilidades práticas do perito O perito é responsável pelo trabalho de sua equipe técnica, a qual compreende os auxiliares para a execução do trabalho complementar do laudo e/ou parecer pericial contábil, como digitação, pesquisas e análises contábeis, cálculos e pesquisas pertinentes. O perito, ao contratar os serviços de profissionais de outras profissões regulamentadas, deve certificarse de que estes se encontram em situação regular perante o seu conselho profissional. São exemplos de laudos interprofissionais para subsidiar a perícia contábil: a) o laudo da avaliação de engenharia; b) o laudo de medicina, para subsidiar a perícia contábil em cálculo de indenização de perdas e danos, para apuração de danos emergentes ou de lucros cessantes; c) o laudo de perito criminal em documentos, com cópia e grafotecnia, para reconhecer a autenticidade ou a falsidade de documentos Cumprimento de prazos Sempre que não for possível concluir o laudo pericial contábil no prazo fixado pelo juiz, o perito-contador deve requerer a dilação desse prazo, antes de vencido, apresentando os motivos que ensejaram a solicitação. Na perícia extrajudicial, o perito deve estipular, de comum acordo com o contratante, os prazos necessários para a execução dos trabalhos, junto à proposta de honorários e à descrição dos serviços a executar. 13. UTILIZAÇÃO DE TRABALHO DE ESPECIALISTA O perito pode valer-se de especialistas de outras áreas para a realização do trabalho, desde que parte da matéria objeto da perícia assim o requeira. Tal obrigação, assumida pelo perito perante o julgador ou contratante, não exime o especialista contratado da responsabilidade pelo trabalho executado. São exemplos de trabalho de especialista: analista de sistema, atuário, tecnólogo, geólogo, especialista em obras de artes e outros avaliadores. O especialista nomeado pelo juiz deve protocolizar o seu laudo em juízo, e o perito-contador, ou perito-contador assistente, pode valer-se das apurações e conclusões ali constantes. 8 TC Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

9 Contabilidade Geral Construções em andamento SUMÁRIO 1. Classificação 2. Gastos com a construção 3. Conclusão da obra 4. Depreciação de edifícios e construções 5. Construções em terreno locado 1. CLASSIFICAÇÃO As construções em andamento de bens que, quando concluídos, serão destinados à manutenção das atividades da empresa devem ser classificadas no Ativo Imobilizado. Concluída a obra, os valores registrados nessa conta (normalmente denominada Construções em Andamento ) serão transferidos para a conta definitiva do Ativo Imobilizado. Iniciada a utilização do bem, começarão a ser reconhecidos os encargos de depreciação. 2. GASTOS COM A CONSTRUÇÃO Na conta que registra a construção em andamento, devem ser lançados todos os gastos relativos à obra (materiais, mão de obra e respectivos encargos sociais etc.). Para exemplificar, segue lançamento dos gastos incorridos por determinada empresa que iniciou a construção de um refeitório, no mês de setembro/ 20X1: 1) Pelos gastos incorridos durante o mês com a construção do refeitório D - C - Construções em Andamento (Ativo Não Circulante - Imobilizado) Caixa (ou Bancos Conta Movimento) (Ativo Circulante) R$ ,00 s (1) Para simplificar a demonstração, fizemos um único lançamento em que englobamos todos os gastos incorridos no mês, mas é claro que a cada gasto sobrevirá um lançamento nos moldes desse. (2) No caso de empreendimento que envolva a construção de bens de naturezas diversas, a empresa deverá fazer a distribuição contábil dos acréscimos de maneira que permita, ao término da construção, a correta identificação de cada bem, com vistas a seu agrupamento em contas distintas, visando às taxas anuais de depreciação a eles aplicáveis (Parecer Normativo CST n o 2/1983, subitem 3.2). 3. CONCLUSÃO DA OBRA Concluída a obra, o custo total será transferido para a conta definitiva do Ativo Imobilizado. Considerando-se que, no período de 1 o a X1 (data da conclusão da obra), os gastos incorridos fossem de R$ 3.000,00, teríamos: Gastos incorridos até X1... R$ ,00 Gastos incorridos no período de 1 o a X1 (data da conclusão da obra), cuja contabilização teria sido feita nos moldes exemplificados no lançamento n o 1... R$ 3.000,00 Custo total da obra R$ ,00 Considerado o custo total da obra (R$ ,00), transferiremos o saldo da conta Construções em Andamento para a conta definitiva do Ativo Imobilizado (no nosso exemplo, a conta Edifícios ). 2) Pelo custo total da construção do refeitório, que ora transferimos para a conta Edifícios, em face da conclusão da obra D - C - Edifícios (Ativo Não Circulante - Imobilizado) Construções em Andamento (Ativo Não Circulante - Imobilizado) R$ ,00 Vale lembrar que as despesas com a mão de obra empregada na construção de imóvel da empresa (Ativo Permanente) não constituem despesa operacional dedutível. 4. DEPRECIAÇÃO DE EDIFÍCIOS E CONSTRUÇÕES O edifício concluído poderá ser depreciado, a partir do início de sua efetiva utilização, à taxa anual de 4%, conforme admitido pela legislação do Imposto de Renda. Entretanto, é importante observar que: a) o custo final da obra deve ser contabilizado em conta separada daquela que registra o valor do terreno, porquanto este não é depreciável; b) não cabe a depreciação enquanto a obra não estiver concluída, nem antes do início da utilização efetiva do bem já construído; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 TC 9

10 c) desde 1 o , na apuração do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro, a dedutibilidade da despesa de depreciação de bens (móveis e imóveis) está condicionada a que eles sejam intrinsecamente relacionados com a produção ou comercialização dos bens e serviços. (RIR/1999, art. 305, 5 o, art. 307, parágrafo único, I; Portaria MF n o 417/1976; Instrução Normativa SRF n o 162/1998, art. 1 o, II) 5. CONSTRUÇÕES EM TERRENO LOCADO A construção em terreno locado (inclusive de sócios e diretores) configura benfeitoria em propriedade de terceiros que tem tratamento contábil e fiscal específico, sobretudo no que se refere à depreciação ou amortização dos gastos. 10 TC Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

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