13 de junho de Ceres Cavalcanti. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação
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1 13 de junho de 2012 Ceres Cavalcanti Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação
2 Cenário Tecnológico para o Desenvolvimento da Energia Eólica no Brasil - Percepções 1. Introdução 2. Cenário Setorial 3. Breve Panorama Nacional 4. Percepções sobre o cenário tecnológico futuro 5. Equipe Slide 2
3 Cenário Tecnológico para o Desenvolvimento da Energia Eólica no Brasil - Percepções 1. Introdução 2. Cenário Setorial 3. Breve Panorama Nacional 4. Percepções sobre o cenário tecnológico futuro 5. Equipe Slide 3
4 1 INTRODUÇÃO: OBJETIVO Objetivo: Fomentar a construção de um Plano de ação para o avanço de P,D e I. 1.Breve levantamento do contexto de Energia Eólica no Brasil; 2.Consolidação sobre a Percepção da evolução da Energia Eólica no Brasil: pequenos grupos específicos. Slide 4
5 1 INTRODUÇÃO: METODOLOGIA 1. Contexto: Levantamento bibliográfico; e Pesquisa sites institucionais. 2. Panorama: Levantamento bibliográfico; pesquisa via ; Pesquisa sites institucionais; e Reuniões. 3. Tendências: levantamento bibliográfico; e dinâmica de reuniões. Slide 5
6 1 INTRODUÇÃO: METODOLOGIA Consulta: Sites das Universidades Brasileiras e Institutos de Pesquisas; ANEEL; EPE; ABDI; Global Wind Energy Council (GWEC) ; World Wind Energy Association (WWEA); International Energy Agency(IEA) Reuniões: Academia; Industria e Governo Slide 6
7 1 INTRODUÇÃO: CRONOGRAMA Pesquisa e Levantamento: Abril Reuniões: Abril Validação: Maio Slide 7
8 Cenário Tecnológico para o Desenvolvimento da Energia Eólica no Brasil - Percepções 1. Introdução 2. Cenário Setorial 3. Breve Panorama Nacional 4. Percepções sobre o cenário tecnológico futuro 5. Equipe Slide 8
9 2 - Cenário Setorial: Internacional (a) (b) (a) 10 países com maiores potências instaladas durante o ano de (b) Potência acumulada até dezembro de Slide 9
10 2 - Cenário Setorial: Mercado Nacional Dados dos Leilões de 2009, 2010 e 2011 PROJETOS POTÊNCIA (MW) , ,7 2047, Slide 10
11 2 - Cenário Setorial: Principais conclusões Cenário Internacional: A China lidera o mercado tanto em capacidade instalada total quanto na capacidade instalada no último ano; Cenário Nacional : Forte desenvolvimento desta fonte na região nordeste com perspectivas medianas\altas na região sul e baixa no sudeste. Incentivos: Instrumentos de incentivos políticos e fiscais com o foco de estimular a tecnologia e o mercado; Slide 11
12 Cenário Tecnológico para o Desenvolvimento da Energia Eólica no Brasil - Percepções 1. Introdução 2. Cenário Setorial 3. Breve Panorama Nacional 4. Percepções sobre o cenário tecnológico futuro 5. Equipe Slide 12
13 3 - Breve Panorama Nacional: Investimento em Pesquisa Fase 1 P&D ( ) 2353,90 INVESTIMENTO (milhares de reais) 1645,04 775,67 307,48 235,79 191,30 164,16 INVESTIMENTO (milhares de reais) CHESF FURNAS COPEL-GER CELPE CEEE COELBA EMAE 6762, , ,89 924,62 882,6 400,32 Fase 2 P&D ( ) CPFL-Paulista Petrobrás Chesf CELESC-D Ampla Eletrosul Slide 13
14 3 - Breve Panorama Nacional: Investimento em Pesquisa Investimentos por área Investimentos (milhares de reais) 9898, , ,06 702,75 263,9 564,99 307,48 775,67 Slide 14
15 3 - Breve Panorama Nacional: Instituições de Pesquisa no Setor Eólico * I.P =Instituições de Pesquisa 1 I.P (3%) 5 pesquisadores (5%) 11 I.P (29%) 33 pesquisadores (35%) 16 I.P (39%) 26 pesquisadores (27%) 11 I.P (29%) 31 pesquisadores (33%) Slide 15
16 3 - Breve Panorama Nacional: Instituições de Pesquisa no Setor Eólico * Principais pesquisadores e instituições do Brasil. Slide 16
17 3 - Breve Panorama Nacional: Mapeamento das Áreas de Pesquisa Quantidade de Instituições de Pesquisa de cada região por área de pesquisa * FONTE: Áreas definidas na última reunião do CGEE. Slide 17
18 3 - Breve Panorama Nacional: Parques Eólicos Nacionais Potência Total Instalada: 1471MW Potência Total Contratada (Prevista 2012): 1548 MW Potência Total Outorgada (de 1998 a 2012): 5147 MW Instalados: 47 Parques (65%) 870,15 MW (58,8%) Em construção: 57 Parques (95%) 1436,3 MW (95,4%) Outorgados: 127 Parques (77%) 4103,37 MW (79,6%) Instalados: 25 Parques (34%) 581,1 MW (39,3%) Outorgados: 37 Parques (22%) 918,63 MW (17,8%) Em construção: 3 Parques (5%) 70 MW (4,6%) Instalados: 1 Parque (1%) 28,05 MW (1,9%) Outorgados: 1 Parque (1%) 135 MW (2,6%) * FONTE: Banco de Informação de Geração (BIG-ANEEL) **Em Construção (Previsão até dezembro 2012) Data de atualização: 01/04/2012 Slide 18
19 3 - Breve Panorama Nacional: Empresas Cadeia Produtiva Slide 19
20 3 - Breve Panorama Nacional: Características Técnicas Slide 20
21 3 - Breve Panorama Nacional: Principais Conclusões Foi realizado investimentos pouco significativos pelos programas da ANEEL, CNPq e FINEP se comparado ao desenvolvimento da fonte no Brasil. CHESF foi a empresa que mais investiu no setor eólico; Pelo programa de P&D (ANEEL), verificou-se que o foco do investimento em pesquisa das empresas foi conexão e integração de aerogeradores com a rede elétrica; As regiões NE e SUL lideram os números de pesquisas, apesar do levantamento ter indicado um maior número de IP no Sudeste. Concentração dos parques e da cadeia produtiva no nordeste e sul. Slide 21
22 Cenário Tecnológico para o Desenvolvimento da Energia Eólica no Brasil - Percepções 1. Introdução 2. Cenário Setorial 3. Breve Panorama Nacional 4. Percepções sobre o cenário tecnológico futuro 5. Equipe Slide 22
23 4 - Percepções sobre o cenário tecnológico futuro: METODOLOGIA A pesquisa do cenário tecnológico contou com três etapas distintas: levantamento; pesquisa de percepções; consolidação; 1- Levantamento: foi realizado um breve levantamento em 2 documentos: um plano de ações do MCTI realizado em 2009, e um estudo em elaboração da ABDI, pelo qual foi construida a primeira lista de tecnologias relevantes. 2- Pesquisa de percepção: iniciou com a definição dos 3 grupos estratégicos, especialistas pesquisador; empresas e governo; 3- Consolidação: Onde foram construídos o cenário tecnológico e as recomendações do CTI. Slide 23
24 4 - Percepções sobre o cenário tecnológico futuro: GRUPOS GRUPOS TECNOLOGIA DE AEROGERADORES RECURSOS EÓLICOS MATERIAIS POLÍTICA, ECONOMIA E ANÁLISES SOCIOAMBIENTAIS NORMATIZAÇÃO, CERTIFICAÇÃO E PADRONIZAÇÃO PLANEJAMENTO E OPERAÇÃO DAS USINAS CONEXÃO E INTEGRAÇÃO A REDE ELÉTRICA CENTRAIS EÓLICAS E ENGENHARIA Slide 24
25 4 - Percepções sobre o cenário tecnológico futuro: GRUPO 1 - TECNOLOGIAS DE AEROGERADORES PRIORITÁRIOS TECNOLOGIA, ANÁLISE, MODELAGEM MATURIDADE Projeto de rotor apropriado aos ventos brasileiros 1 a 2 Conversores (e inversores) para conexão à rede 4 a 5 Modelo do aerogerador para qualidade de energia (e.g. foco no equipamento, redução de harmônicos) Projeto de pás apropriado aos ventos brasileiros (inclui aerodinâmica) - junto com rotor Análise estrutural de aerogerador (onshore; offshore em 10 anos) - construção de torres 2 a 3 4 a 5 5. Slide 25
26 4 - Percepções sobre o cenário tecnológico futuro: GRUPO 1 - TECNOLOGIAS DE AEROGERADORES Novas tecnologias para hidrodinâmica) TECNOLOGIA, ANÁLISE, MODELAGEM Conversores (e inversores) para sistemas híbridos caixas de redução (inclui transmissão mecânica, Modelos de aeroelástica de aerogeradores (incluindo modelos aerodinâmicos para naceles) Modelos de aerogeradores para produção offshore Projeto de geradores elétricos RELEVANTES Eletrônica de potência (com Nitreto de Gálio) visando conversores. Desenvolvimento de máquinas com imãs permanentes Slide 26
27 4 - Percepções sobre o cenário tecnológico futuro: GRUPO 2 - RECURSOS EÓLICOSE PRIORITÁRIOS TECNOLOGIA, ANÁLISE, MODELAGEM MATURIDADE Tecnologia de medição incluindo LIDAR (equipamentos) - 2 e 3. Modelos de avaliação, medição, predição e otimização do potencial eólico adequados às necessidades locais (padrão nacional de classe de ventos) 3 a 4 Modelos de previsão de ventos (CP= ate 6 hr /MP= 6 meses/lp=5anos). 1 a 4 Camada limite atmosférica e caracterização da turbulência no Brasil 2 e 3 RELEVANTES TECNOLOGIA, ANÁLISE, MODELAGEM Formação de bancos de dados de recursos eólicos Fatores climáticos e meteorológicos de influência na geração eólica (e.g. eventos extremos, mudanças climáticos etc.) Modelos de aerogeradores para produção offshore Slide 27
28 4 - Percepções sobre o cenário tecnológico futuro: GRUPO 3 - MATERIAIS PRIORITÁRIOS TECNOLOGIA, ANÁLISE, MODELAGEM MATURIDADE Imãs permanentes para máquinas elétricas Int (2) Materiais compósitos para aerogeradores Int (2) RELEVANTES TECNOLOGIA, ANÁLISE, MODELAGEM Revestimentos especiais para proteção de máquinas e equipamentos (e.g. corrosão, descargas elétricas, etc) Materiais de alto desempenho para caixas de redução. Ligas especiais em parafusos de fixação de torres, naceles e pás Supercondutividade em geradores elétricos Slide 28
29 4 - Percepções sobre o cenário tecnológico futuro: GRUPO 4 - POLÍTICA, ECONOMIA E ANÁLISES SOCIOAMBIENTAIS PRIORITÁRIOS TECNOLOGIA, ANÁLISE, MODELAGEM Definição de critérios para avaliação de impacto ambiental (e.g. ruídos, ecossistemas, etc.) Análise de Instrumentos de mercado e financeiros para produção de energia eólica (e.g. custos, tarifas, preços, normalização de métrica para comparação com outros setores) RELEVANTES TECNOLOGIA, ANÁLISE, MODELAGEM Legislação e Regulação para eólica Estudos de viabilidade e fatores socioeconômicos de influência (inclusão dos riscos) Análise do ciclo de vida da cadeia Slide 29
30 4 - Percepções sobre o cenário tecnológico futuro: GRUPO 5 - CONEXÃO E INTEGRAÇÃO À REDE PRIORITÁRIOS TECNOLOGIA, ANÁLISE, MODELAGEM Sistemas de controle de geração de energia em parques eólicos para conexão a rede Aerogerador conectado a rede de pequeno porte (já tem o sistema todo integrado) - geração distribuída MATURIDADE 3 a 5 2 RELEVANTES Aerogeradores para produção offshore Aerogeradores isolados de pequeno porte TECNOLOGIA, ANÁLISE, MODELAGEM Slide 30
31 4 - Percepções sobre o cenário tecnológico futuro: GRUPO 6 - ENGENHARIA E CENTRAIS EÓLICASE PRIORITÁRIOS TECNOLOGIA, ANÁLISE, MODELAGEM MATURIDADE Modelos de centrais eólicas (e.g. produção de energia, agregação de modelos elétricos, integração a rede dos aerogeradores, etc.) - Gestão de usinas Controle e monitoramento e avaliação de desempenho (e.g comparação com especificações do fabricante) Logística para instalações (e.g. transporte, guindaste, etc.) - RELEVANTES 3 a 4 3 a 4 TECNOLOGIA, ANÁLISE, MODELAGEM Sensoriamento (e.g. condições marítimas, pás) Avaliação e mitigação de riscos técnicos e operacionais Sistemas (e ferramentas) de gestão de parques eólicos Slide 31
32 4 - Percepções sobre o cenário tecnológico futuro: GRUPO 7 - PLANEJAMENTO E OPERAÇÃO PRIORITÁRIOS TECNOLOGIA, ANÁLISE, MODELAGEM Modelos de operação do sistema elétrico (ONS) e planejamento de curto/médio/longo prazo Modelos de sistemas híbridos de geração de energia (foco na complementaridade) MATURIDADE inovações inovações Slide 32
33 4 - Percepções sobre o cenário tecnológico futuro: GRUPO 8 - NORMATIZAÇÃO, CERTIFICAÇÃO E PADRONIZAÇÃO PRIORITÁRIOS TECNOLOGIA, ANÁLISE, MODELAGEM Ensaios e testes para certificação de aerogeradores Ensaios e testes para certificação de materiais e componentes (e.g. pás, conversores, níveis de ruído, etc.) - provável ser desnecessários novos equipamentos para ensaios (padrão dos ventos) Ensaio de qualidade de energia (específica para eólica dado a importância das variações na rede) RELEVANTES MATURIDADE TECNOLOGIA, ANÁLISE, MODELAGEM Etiquetagem de equipamentos eólicos (INMETRO) Slide 33
34 4 - Percepções sobre o cenário tecnológico futuro: RECOMENDAÇÕES Linhas/Ação Capacit. Regulam. Pesquisa Artic. Emp./ ICTs Parcerias internac. Infraest. CT&I Tecnologias de Aerogeradores Recursos Eólicos Materiais * Política, Economia e Análises Socioambientais *** 6 1 Conexão e integração à rede ** 5 9 Engenharia e Centrais Eólicas Planejamento e Operação **** 5 1 Normatização, Certificação e Padronização *Remete políticas de terras raras **Empresas, ONS CEPEL *** ANEEL, Ministérios, Agências e empresas ****cepel e EPE Slide 34
35 6 - Equipe OBRIGADA! ceres.cavalcanti@cgee.gov.br Equipe CGEE: Ceres Cavalcanti Kátia Regina Beltrão Marina Maria Brasil Flávia Montandon Pinto Consultores Externos: Fernando Antunes (UFC) Marcos Antonio Nunes (UFC) Saulo Castro Ximenes (UFC) Antônio Alissom Freitas (UFC) Egmar Rocha (UNB) Slide 35
36 4 - Percepções sobre o cenário tecnológico futuro: RECOMENDAÇÕES GERAIS 1. CAPACITAÇÃO: Formar arqueólogo; profissionais multidisciplinares com foco no setor; 2. PESQUISA: Rede de energia eólica; Grupo de pesquisa no CNPq com foco nos grupos e linhas prioritárias; Cursos de mestrado e doutorado com foco nos grupos e linhas prioritárias; Incentivar o levantamento e a pesquisa com materiais arqueológicos visando ao desenvolvimento de metodologia para a emissão laudos; 3. REGULAMENTAÇÃO: Propor normas com vistas à nacionalização da cadeia produtiva do setor 4. INFRAESTRUTURA: Dotar as agências de fomento de orçamento para equipar lab.nas ICTs Slide 36
37 4 RECOMENDAÇÕES: GRUPO 1 - TECNOLOGIAS DE AEROGERADORES 1. Capacitação: (Relevância: 10) Capacitar Profissionais em nível Técnicos Articulação com SENAI, ABEOLICA (contrapartida do próprio mercado), Institutos Federais (recomendação para a criação de cursos com focos neste tema), Capacitar Profissionais em nível de Graduação Oferecer Bolsas de Iniciação Científica (CNPQ/FAP), Formar Agentes Multiplicadores e Prof. Sêniores (Bolsas Pesquisador Visitante(nac e ext)/doutorado/mestrado/pós-doutorado Fomentar Cursos de Mestrado e Doutorado para a área 2. Pesquisa: (Relevância: 7) Editais para pesquisa vinculados ao CNPq/ANEEL com foco nas linhas prioritárias deste grupo com maturidade baixa; Editais para pesquisa (FUNTEC, FINEP, CNPQ, ANEEL) para realizar pesquisas com vistas nacionalização de tecnologias (maturidade mais avançada) Slide 37
38 4 RECOMENDAÇÕES: GRUPO 1 - TECNOLOGIAS DE AEROGERADORES 3. Articulação Empresas/ICTs: (Relevância: 8) Trabalhar mecanismo de desoneração ou subsídios à empresa da cadeia, em contrapartida de investimentos realizados em ICTs (política industrial /CTI); Utilizar os instrumentos de financiamento CNPq existentes para promover a interação ICT/Empresa (RHAE a ex. de utilização de bolsas DTI); Promover eventos de integração entre a academia e as empresas (ABEOLICA) financiamento: empresas, CNPQ, ANEEL, FAPs 4. Parcerias internacionais: (Relevância: 8) Promover intercâmbio com instituições estratégicas internacionais - (ciência sem fronteiras - Selecionar países específicos inserir na pauta de acordos de cooperação com países estratégicos) Emitir editais conjuntos Promover no âmbito das agências de cooperação internacionais a temática da energia eólica Slide 38
39 4 RECOMENDAÇÕES: GRUPO 1 - TECNOLOGIAS DE AEROGERADORES 5. Infraestrutura de CT&I: (Relevância: 9) Dotar as agências de fomento de orçamento para equipar laboratórios nas ICTs Emitir chamamentos públicos visando ao fornecimento de recursos para a implantação de infraestrutura de PD&I nas ICTs Slide 39
40 4 RECOMENDAÇÕES: GRUPO 2 - RECURSOS EÓLICOSE 1. Capacitação: (Relevância: 7) Capacitar Profissionais em nível de Graduação Oferecer Bolsas de Iniciação Científica (CNPQ/FAP), Formar Agentes Multiplicadores e Profissionais Sêniores (Bolsas Doutorado/Mestrado/Pós-Doutorado Fomentar cursos de mestrado e doutorado para a área 2. Pesquisa: (Relevância: 10) Editais para pesquisa vinculados ao CNPq/ANEEL com foco nas linhas prioritárias deste grupo com maturidade baixa; Editais para pesquisa (FUNTEC, FINEP, CNPQ, ANEEL) para realizar pesquisas com vistas nacionalização de tecnologias (maturidade mais avançada) 3. Regulamentação: (relevância 8) Definir claramente as regras relacionadas a propriedade intelectual quando houver parcerias entre empresas e ICTs (lei de inovação); Slide 40
41 4 RECOMENDAÇÕES: GRUPO 2 - RECURSOS EÓLICOSE 4. Articulação Empresas/ICTs: (Relevância: 9) Ampliar as parcerias entre empresas e academia visando a utilização dos centros de meteorologia destas últimas; Dotar as empresas, por meio de parcerias com ICTs, de capacidade para absorção das tecnologias LIDAR e SODAR Promover eventos de integração entre a academia e as empresas (ABEOLICA) financiamento: empresas, CNPQ, ANEEL, FAPs 5. Parcerias internacionais: (Relevância: 5) Promover intercâmbio com instituições estratégicas internacionais - (ciência sem fronteiras - Selecionar países específicos inserir na pauta de acordos de cooperação com países estratégicos) 6. Infraestrutura de CT&I: (Relevância: 10) Dotar as agências de fomento de orçamento para equipar lab.nas ICTs Promover a adoção de mecanismos de subvenção econômica para a implantação de laboratórios nesta área; Implantar laboratórios destinados à absorção e capacitação nas tecnologias LIDAR e SODAR Slide 41
42 4 RECOMENDAÇÕES: GRUPO 3 - MATERIAIS 1. Capacitação: (Relevância: 7) Incentivar a adoção de disciplinas em nível de graduação e pósgraduação voltadas ao tema Materiais Compósitos Formar Agentes Multiplicadores e Profissionais Sêniores (Bolsas Pesquisador Visitante (nac. e estr.)/doutorado/mestrado/pós-doutorado Fomentar cursos de mestrado e doutorado para a área 2. Pesquisa: (Relevância: 10) Editais para pesquisa vinculados ao CNPq/ANEEL com foco nas linhas prioritárias deste grupo com maturidade baixa Editais para pesquisa (FUNTEC, FINEP, CNPQ, ANEEL) para realizar pesquisas com vistas nacionalização de tecnologias (maturidade mais avançada) - imãs permanentes para máquinas elétricas 3. Regulamentação: (relevância 7) Promover a regulação da exploração e uso de terras raras Nortear discussões sobre normas voltadas à segurança da CP do setor Slide 42
43 4 RECOMENDAÇÕES: GRUPO 3 - MATERIAIS 4. Articulação Empresas/ICTs: (Relevância: 7) Aproximar, por meio de bolsas, pesquisas conjuntas e eventos, utilizando mecanismos como FUNTEC (BNDES) e Chamadas Públicas (FINEP) empresas e ICTs com vistas ao desenvolvimento: materiais compósitos (nano); rev. especiais. 5. Parcerias internacionais: (Relevância: 8) Promover intercâmbio com instituições estratégicas internacionais visando à absorção de conhecimento para o desenvolvimento de materiais voltados ao setor- (ciência sem fronteiras - Selecionar países específicos inserir na pauta de acordos de cooperação com países estratégicos) 6. Infraestrutura de CT&I: (Relevância: 10 v. outros programas) Fomentar outros programas que estão criando ou desenvolvendo infraestrutura de CT&I para tb ter foco nas demandas da cadeia produtiva de energia eólica (CNPQ Apoio Individual e Institucional) Slide 43
44 4 RECOMENDAÇÕES: GRUPO 4 - POLÍTICA, ECONOMIA E ANÁLISES SOCIOAMBIENTAIS 1. Capacitação: (Relevância: 8) Formar Profissionais Sêniores (Bolsas Pesquisador Visitante (nac. e estr.)/doutorado/mestrado/pós-doutorado Fomentar cursos de mestrado e doutorado para a área 2. Pesquisa: (Relevância: 10) Editais para pesquisa vinculados ao CNPq/ANEEL/FINEP com foco nas linhas prioritárias deste grupo Avaliação de impactos e estudos de viabilidade (socioambientais; econômicos regionais; técnicas, etc.) Instrumentos de mercado e financeiros que fomentem melhorias tecnológicas nacionais no setor; Modelos de operação, contratação e precificação para energia eólica que fomentem melhorias tecnológicas nacionais no setor; Modelos de ponderações de Fatores de riscos (socioeconomicos e ambientais); 3. Regulamentação: (relevância 10) Levar ao conhecimento da ANEEL as propostas dos estudos fomentar futuras atualização das regulamentação ( participar do comitê avaliador); Slide 44
45 4 RECOMENDAÇÕES: GRUPO 4 - POLÍTICA, ECONOMIA E ANÁLISES SOCIOAMBIENTAIS 4. Articulação Empresas/ICTs: (Relevância: 9) ANEEL, Ministérios, Agências e Empresas; Promover eventos para debates e integração entre a academia e as empresas (ABEOLICA) financiamento: empresas, CNPq, ANEEL, FAPs; 5. Parcerias internacionais: (Relevância: 6) Buscar interação com organismos internacionais visando levantar informação de experiências, boas e ruins, sobre modelos de comercialização e regulação do setor; 6. Infraestrutura de CT&I: Infraestrutura de CT&I: (Relevância: 1) básica Slide 45
46 4 RECOMENDAÇÕES: GRUPO 5 - CONEXÃO E INTEGRAÇÃO À REDE 1. Capacitação: (Relevância: 6) Formar Agentes Multiplicadores e Prof. Sêniores (Bolsas Pesquisador Visitante(nac e inter)/doutorado/mestrado/pós-doutorado Fomentar Cursos de Mestrado e Doutorado para a área 2. Pesquisa: (Relevância: 10) Editais para pesquisa vinculados ao CNPq/ANEEL com foco nas linhas prioritárias deste grupo com maturidade baixa; Editais para pesquisa (FUNTEC, FINEP, CNPQ, ANEEL) para realizar pesquisas com vistas nacionalização de tecnologias (maturidade mais avançada); 3. Regulamentação: (relevância 8) Aprimorar a regulamentação referente a conexão à rede e aproveitamento do sistema já integrado Promover a regulação da geração distribuída integração ao smart grid Slide 46
47 4 RECOMENDAÇÕES: GRUPO 5 - CONEXÃO E INTEGRAÇÃO À REDE 4. Articulação Empresas/ICTs: (Relevância: 9) Empresas, ONS CEPEL; Trabalhar mecanismo de desoneração ou subsídios à empresa da cadeia, em contrapartida de investimentos realizados em ICTs (política industrial /CTI); Utilizar os instrumentos de financiamento CNPq existentes para promover a interação ICT/Empresa (RHAE utilização de bolsas DTI); Promover eventos de integração entre a academia e as empresas (ABEOLICA, empresas, CNPQ, ANEEL, FAPs) 5. Parcerias internacionais: (Relevância: 5) Promover intercâmbio com instituições estratégicas internacionais - (ciência sem fronteiras - Selecionar países específicos inserir na pauta de acordos de cooperação com países estratégicos) 6. Infraestrutura de CT&I: (Relevância: 9) Promover a adoção de mecanismos de subvenção econômica para a implantação de laboratórios nesta área; Slide 47
48 4 RECOMENDAÇÕES: GRUPO 6 - ENGENHARIA E CENTRAIS EÓLICASE 1. Capacitação: (Relevância: 10) Promover a criação de cursos específicos voltados à gestão de usinas Capacitar Profissionais em nível Técnicos Articulação com SENAI, ABEOLICA (contrapartida do próprio mercado), Institutos Federais (recomendação para a criação de cursos com focos neste tema), Capacitar Profissionais em nível de Graduação Oferecer Bolsas de Iniciação Científica (CNPQ/FAP), Formar Agentes Multiplicadores e Profissionais Sêniores (Bolsas Doutorado/Mestrado/Pós-Doutorado 2. Pesquisa: (Relevância: 10) Editais para pesquisa vinculados ao CNPq/ANEEL com foco nas linhas prioritárias deste grupo com maturidade baixa; Editais para pesquisa (FUNTEC, FINEP, CNPQ, ANEEL) para realizar pesquisas com vistas nacionalização de tecnologias (maturidade mais avançada) Slide 48
49 4 RECOMENDAÇÕES: GRUPO 6 - ENGENHARIA E CENTRAIS EÓLICASE 3. Regulamentação: (relevância 8) Promover discussão com vistas à definição de normas referentes ao controle e monitoramento das peças adquiridas para montagem de aerogeradores Buscar a regulação dos aspectos de segurança, operação e manutenção de centrais eólicas 4. Articulação Empresas/ICTs: (Relevância: 10) Promover a parceria entre parques já instalados e a academia com vistas ao desenvolvimento de estudos Promover eventos de integração entre a academia e as empresas (ABEOLICA) financiamento: empresas, CNPQ, ANEEL, FAPs Aproximar empresas e ICTs com vistas ao desenvolvimento de parâmetros para otimizar a logística de instalações eólicas (transporte, guindastes e acessos) Slide 49
50 4 RECOMENDAÇÕES: GRUPO 6 - ENGENHARIA E CENTRAIS EÓLICASE 5. Parcerias internacionais: (Relevância: 8) Promover intercâmbio com instituições estratégicas internacionais - (ciência sem fronteiras - Selecionar países específicos inserir na pauta de acordos de cooperação com países estratégicos) 6. Infraestrutura de CT&I: (Relevância: 5) Promover a adoção de mecanismos de subvenção econômica para a implantação de laboratórios nesta área; Casamento com outras políticas: modais de transporte (ferrovia; cabotagem;etc.) Slide 50
51 4 RECOMENDAÇÕES: GRUPO 7 - PLANEJAMENTO E OPERAÇÃO 1. Capacitação: (Relevância: 7) Formar Agentes Multiplicadores e Prof. Sêniores (Bolsas Pesquisador Visitante(nac e inter)/doutorado/mestrado/pós-doutorado 2. Pesquisa: (Relevância: 8) Promover estudos visando à determinação da viabilidade ou não da adoção de sistemas complementares de geração elétrica (sistemas fotovoltaicos inseridos em parques eólicos) 3. Regulação: (Relevância: ) Estimular a normalização do modelo de sistemas híbridos de geração elétrica Promover o aprimoramento do modelo de operação do sistema elétrico Promover a adoção de incentivos fiscais para a troca de equipamentos defasados Slide 51
52 4 RECOMENDAÇÕES: GRUPO 7 - PLANEJAMENTO E OPERAÇÃO 4. Articulação Empresas/ICTs: (Relevância: 9) CEPEL e EPE; Articular empresas e ICTs com vistas à especificação do parque tecnológico e aproveitamento de incentivos fiscais para a troca de equipamentos que já ultrapassaram o tempo limite para o seu funcionamento; Promover eventos de integração entre a academia e as empresas (ABEOLICA) financiamento: empresas, CNPQ, ANEEL, FAPs 5. Parcerias internacionais: (Relevância: 5) Promover intercâmbio com instituições estratégicas internacionais - (ciência sem fronteiras - Selecionar países específicos inserir na pauta de acordos de cooperação com países estratégicos) 6. Infraestrutura de CT&I: (Relevância: 1) atualização. Slide 52
53 4 RECOMENDAÇÕES: GRUPO 8 - NORMATIZAÇÃO, CERTIFICAÇÃO E PADRONIZAÇÃO 1. Capacitação: (Relevância: 5) Promover a criação de cursos para operadores de laboratórios de certificação; 2. Pesquisa: (Relevância: 10) Incentivar a criação de grupos de pesquisa para a realização de estudos para avaliar o impacto da implantação de parques onshore e offshore 3. Regulação: (Relevância: 10) Discutir e promover a adoção de normatização dos ensaios e testes para: aerogeradores, materiais e demais componentes da turbina; e qualidade de energia; Incentivar a criação de grupos de estudos com a finalidade de mitigar a falta de definição e adequação das normas existentes Normatizar e padronizar a etiquetagem de equipamentos utilizados nos parques eólicos Promover a criação de Normalização específica para o setor Slide 53
54 4 RECOMENDAÇÕES: GRUPO 8 - NORMATIZAÇÃO, CERTIFICAÇÃO E PADRONIZAÇÃO 4. Articulação Empresas/ICTs: (Relevância: 9) Incentivar a aproximação das empresas e ICTs visando à prédefinição do processo de etiquetagem de equipamentos utilizados nos parques eólicos; Promover eventos de integração entre a academia e as empresas (ABEOLICA) financiamento: empresas, CNPQ, ANEEL, FAPs. 5. Parcerias internacionais: (Relevância: 5) Promover a aproximação com organismos internacionais com a finalidade de adaptar e nacionalizar as normas internacionais. 6. Infraestrutura de CT&I: (Relevância: 10) Emitir chamamentos públicos visando ao fornecimento de recursos para a implantação de infraestrutura de PD&I nas ICTs criação de laboratórios certificadores; Incentivar a instalação de laboratórios de ensaios de qualidade de energia. Slide 54
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