TEORIA DE CONTROLE - REVISÃO NP1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TEORIA DE CONTROLE - REVISÃO NP1"

Transcrição

1 1 1. Após inúmeros problemas de parada e manutenção em um sistema antigo de tratamento de efluentes, foi proposto à equipe de manutenção que modernize e automatize esse sistema. O sistema é composto por: tanques motores chaves fim de curso lâmpadas de sinalização chaves de nível válvulas solenoide medidores de nível medidores de pressão válvulas de controle proporcional Nessa automação serão utilizados os seguintes equipamentos: Controlador Lógico Programável (CLP) terminal de supervisão e controle a) A estrutura do sistema de automação é composta por blocos denominados: planta, processamento, entradas, saídas e interface homem-máquina (IHM). Com base nessas informações, elabore um diagrama de blocos do sistema a ser implantado, denominando cada bloco, e inserindo em cada um os componentes e equipamentos mencionados. 2. Observe o circuito de controle digital para o sistema apresentado na figura abaixo, cuja função é encher ou esvaziar um reservatório industrial por meio de duas eletroválvulas, sendo uma para entrada do líquido, e outra, para esvaziamento do reservatório. As informações fornecidas pelo sensor de nível máximo do tanque e pela chave C devem ser processadas pelo circuito de controle para atuar nas eletroválvulas, de forma a encher totalmente o tanque (chave C na posição encher) ou esvaziá-lo totalmente (chave C na posição esvaziar). Convenções: Sensor A: - presença de líquido = nível lógico 1 - ausência de líquido = nível lógico 0 Chave C: - encher = nível lógico 1 - esvaziar = nível lógico 0 Eletroválvulas E1 e E2: - abrir (deixar passar líquido) = nível lógico 1 - fechar (bloquear passagem de líquido) = nível lógico 0 Tendo por referência as informações acima, elabore a tabela da verdade ou de funcionamento do circuito de controle para o acionamento das eletroválvulas E1 e E2, em função dos estados possíveis de C e A;

2 2 3. Um conceito de integração, proposto pela filosofia de manufatura integrada, utiliza a tecnologia da informação para integrar todas as funções técnicas e operacionais da empresa relacionadas à produção. Em manufatura integrada, o ciclo produtivo inicia-se com o pedido do cliente, o qual fornece as especificações do produto que deseja adquirir, bem como informações adicionais. As informações referentes à especificação do produto são detalhadas na engenharia de projeto, por meio de um sistema CAD. Com o auxílio de sistema CAPP, a engenharia elabora um plano de processo e verifica a disponibilidade de recursos, assim como as informações necessárias para o efetivo planejamento e gerenciamento da fabricação propriamente dita. Os principais benefícios alcançados com a adoção dessa filosofia incluem. I melhoria na qualidade do produto e aumento do lead-time produtivo. II melhoria dos serviços prestados ao cliente e aumento dos estoques intermediários. III redução dos níveis de estoques e aumento da produtividade. IV aumento da flexibilidade e melhoria no desempenho dos escalonadores. V diminuição na redundância de informações, mas aumento na interferência do operador. Estão certos apenas os itens A I e II. B I e IV. C II e V. D III e IV. E III e V. 4. O circuito a seguir é encontrado em uma máquina com a finalidade de se obter uma tensão de referência por meio da medição da tensão sobre o resistor R1. Em determinado momento, foi necessário mudar a tensão de referência para 2 V. Considerando que os componentes são ideais para se obter uma tensão de 2 V no voltímetro do circuito anterior, mantendo-se a mesma corrente no amperímetro do circuito, é necessário substituir: a) a fonte por uma de 4 V e o resistor R1 por um de 400ohms e R2 e R3 por resistores de 200 ohms b) o resistor R1 por um resistor de 200 ohms e R2 por um de 800 ohms c) o resistor R1 por um de 400 ohms e R2 por um de 1600 ohms d) o resistor R1 por um de 1K ohms e) a fonte por uma de 4 V.

3 3 5. Considere um chuveiro elétrico no qual a temperatura da água pode ser selecionada pelo usuário entre a temperatura ambiente e 50ºC. A resistência do chuveiro dissipa energia elétrica em forma de calor para aquecer a agua, e é alimentada por um conversor CA/CC, de modo que a tensão pode ser alterada, variando assim, a potência. Para levantar a característica dinâmica do sistema, um engenheiro aplicou um degrau de 0V a 40V no instante 10 segundos, com vazão de água constante, obtendo a resposta de temperatura mostrada na figura abaixo. Pode-se observar que inicialmente, a água está em temperatura ambiente. Resposta do degrau do sistema em malha aberta não controlado Posteriormente, o engenheiro decidiu implementar um controle de temperatura em malha fechada utilizando um compensador proporcional integral Gc(s) = Kp + K/s. Com base nos dados apresentados, considerando que o sistema é linear e de primeira ordem, faça o que se pede a seguir. a) Obtenha a função de transferência da malha aberta (sem o controlador) que relaciona a tensão de entrada com a temperatura de saída. b) Qual é o efeito da ação integradora do compensador no sistema em malha fechada?

4 4 6. Considerando um sistema de aquecimento de uma fornalha a gás natural, como mostra a figura. Deseja-se controlar a temperatura no interior de fornalha por meio da abertura de uma válvula proporcional de gás, sendo a temperatura medida por um sensor de temperatura. Alterações na temperatura ambiente e na vazão do gás podem alterar significativamente a temperatura da fornalha. Em relação ao tema, faça o que se pede nos itens a seguir. a) Identifique a variável: de processo, manipulada e as variáveis de perturbação que possam existir. b) Desenhe um diagrama de blocos representando o sistema de controle em malha fechada. c) Para controlar uma temperatura média de 500ºC, especifique o melhor tipo de sensor, justificando sua resposta. 7. Atualmente, muitos sistemas têm sido desenvolvidos na parte física do processo de automação industrial, destacando-se a transmissão de informação para controle das operações. As redes fazem a comunicação entre diferentes setores com o objetivo de trocar informações. As chamadas redes de chão de fábrica a) Dificultam o processo de manutenção b) Aumentam os custos do projeto e da instalação c) Ampliam a troca de informações entre os fornecedores d) Perdem eficiência quanto ao desuso dos recursos computacionais e) Reduzem a velocidade e a agilidade no acesso às informações do processo

5 5 8. A maioria das empresas procura, atualmente, otimizar a conectividade de suas redes através da automação baseada em soluções da tecnologia da informação. Já é comum a interligação de controladores e de outros dispositivos com tendência aos barramentos de campo, que serão gradualmente integrados a outros sistemas de automação. Tendo em vista a necessidade crescente de segurança no sistema de automação, os usuários podem assumir alguns cuidados, como a) Promover mudança radical dos sistemas existentes b) Promover investimentos no controle do envio de mensagens c) Adotar senhas de segurança para evitar violações d) Reduzir o uso de operações on-line e) Evitar a comunicação entre os sistemas existentes 9. Um sistema dinâmico, utilizado para controle de uma rede automatizada, forneceu dados processados ao longo do tempo e que permitiram a construção do quadro com os dados abaixo. a) L1 C1 = c) L1 C2 = h(x) = 2x - 10 b) L2 C1 = cos60 d) L2 C2 = 10 A partir dos dados assinalados, mantendo-se a mesma disposição, construiuse uma matriz M. O valor do determinante associado à matriz M é a) 4,55 b) -1,47 c) -49,67 d) 1, Os sistemas de controle envolvem componentes de diferentes tipos. Na engenharia de controle é comum representar esses componentes por modelos matemáticos. A respeito desses modelos, observe as afirmativas a seguir. I - As relações entre entrada-saída de muitos componentes não lineares deverão ser linearizadas em torno dos pontos de operação, para limitar a faixa de variáveis. II - O modelo matemático deve representar os aspectos essenciais de um componente físico. III - As previsões do comportamento do sistema, baseadas no modelo matemático, devem ser razoavelmente precisas. Está correto o que se afirma em: a) I, apenas b) II, apenas c) I e III, apenas d) II e III, apenas e) I, II e III

6 6 11. O engenheiro responsável por sistemas de automação deve atender às especificações das tarefas a serem realizadas. Alguns desses fatores devem ser interpretados através de modelos matemáticos. Um fator que NÃO está associado a interpretações através de modelos matemáticos é o(a) a) Frequência de entrada da rede b) Amortecimento do sistema c) Velocidade de resposta d) Precisão do estado estacionário e) Confiabilidade 12. Um sistema de controle é formado por componentes físicos, conectados ou relacionados de maneira a comandar, dirigir ou regular a si mesmo ou a outros sistemas. Os sistemas de controle podem ser classificados, de forma geral, em sistemas de malha aberta e de malha fechada e sistemas digitais e analógicos. Com relação a esse assunto, julgue os itens subsequentes. a) A figura acima mostra um sistema de controle com realimentação, esse processo é notoriamente mais oneroso, porém muito mais eficiente para o controle fino dos processos industriais e é classificado como sistema de controle de malha aberta b) Aplicar um sinal de controle pré-determinado, esperando-se que ao final de um determinado tempo a variável controlada atinja um determinado valor ou apresente um determinado comportamento. Neste tipo de sistema de controle não são utilizadas informações sobre evolução do processo para a determinar o sinal de controle a ser aplicado em um determinado instante. Mais especificamente, o sinal de controle não é calculado a partir de uma medição do sinal de saída. A esse processo classificamos como sistema de controle em malha fechada c) Um sistema de controle é um dispositivo ou conjunto de dispositivos que comandam o comportamento de outros dispositivos. Na era da modernidade, o seu uso é disseminado: desde uma simples boia que controla o nível de um tanque d'água até os sistemas digitais das aeronaves mais sofisticadas. Sendo assim em um sistema de malha aberta, a ação de controle independe da saída d) Os sistemas práticos não sofrem ações de distúrbios e ruídos, isto é variações que não podem ser controladas, mas afetam a operação e, por isso, precisam muitas vezes ser minimizadas através de dispositivos de compensação, filtragem, etc. Exemplo: vibrações, interferências eletromagnéticas, etc.

7 7 13. Para que os processos possam funcionar com certo grau de confiabilidade, é necessário o uso de ferramentas de controle. Tais ferramentas podem controlar os processos por inteiro ou apenas parte deles. Os controles, normalmente, são feitos através de dois tipos de malhas de controle: a malha aberta e a malha fechada. Uma diferença básica desses dois tipos de malhas é que a malha: a) Fechada necessita de um operador para efetuar os ajustes necessários para o controle do processo. b) Fechada tem mais eficiência, apresentando equipa- mentos mais simples e custo de instalação mais barato que a aberta. c) Aberta necessita de operador bastante qualificado no processo, visto que ele tem a função de interação com o sistema d) Aberta é mais simples e, por isso, apresenta custo de instalação menor, necessitando mais interação do operador. e) Aberta é mais simples e, por isso, apresenta custo de instalação menor, necessitando maior especialização para a manutenção por parte do operador ) De acordo com as afirmativas abaixo marque verdadeiro ou falso e justifique sua resposta. a) Um sistema em que uma variável reguladora ajusta várias variáveis de saída, todas de interesse, é dito sistema multivariável. b) O conceito de realimentação negativa é muito importante na teoria de controle. Quando se aplica realimentação negativa a um sistema amplificador ou eletromecânico, o ganho desse sistema se torna um pouco menos estável, mas aumenta substancialmente, tornando o sistema muito mais versátil. c) A ação de controle liga-desliga (ON-OFF) apresenta o inconveniente de faze r que a saída oscile em torno do valor de referência apresentado na entrada do sistema. 15. Segundo a norma IEC 50(351), um sistema de controle pode ser dividido nas seguintes partes: a) Equipamentos de controle e sistema controlado b) Malha aberta e malha fechada c) Controle contínuo e controle discreto d) Controle manual e controle automático e) Hardware e software.

8 8 16. O projeto de engenharia de sistemas de controle é a principal tarefa do engenheiro, neste contexto ele deve ser criativo e atender as necessidades de desempenho desejadas. Para essa construção o efeito desejado deve ser estável, esta é a exigência fundamental. Por fim, espera-se do projeto de sistema de controle, reduzir ou eliminar o sinal de erro de regime estacionário. Sendo essas as exigências primordiais de um projeto de controle bem sucedido conceitue os itens abaixo e cite exemplos. a) Planta b) Processos c) Variável Controlada d) Sistema e) Distúrbio 17. É objetivo de um controle, em processos industriais, manter os valores de suas variáveis dentro de uma faixa aceitável para sua operação. Nesse contexto, a figura abaixo representa um tipo de controle: a) Manual típico b) Por antecipação (Feedforward) c) Por bandas d) Por realimentação (Feedback)

Fundamentos de Automação. Controle de Processos

Fundamentos de Automação. Controle de Processos Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação Controle

Leia mais

CONTROLE AUTOMATIZADO DA IRRIGAÇÃO UTILIZANDO UM CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL ASSOCIADO A UM INVERSOR DE FREQUÊNCIA

CONTROLE AUTOMATIZADO DA IRRIGAÇÃO UTILIZANDO UM CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL ASSOCIADO A UM INVERSOR DE FREQUÊNCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIENCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA LEMA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA E CONTROLE AUTOMATIZADO DA IRRIGAÇÃO UTILIZANDO UM CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

Leia mais

ESTRUTURAS ESPECIAIS DE CONTROLE

ESTRUTURAS ESPECIAIS DE CONTROLE Joinville Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC Centro de Ciências Tecnológicas CCT Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Sistemas de Controle - I ESTRUTURAS ESPECIAIS DE CONTROLE

Leia mais

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS ENG JR ELETRON 2005 29 O gráfico mostrado na figura acima ilustra o diagrama do Lugar das Raízes de um sistema de 3ª ordem, com três pólos, nenhum zero finito e com realimentação de saída. Com base nas

Leia mais

ELETRÔNICA DIGITAL. Prof. Arnaldo I. I. C. A. & I. T. Tech. Consultant

ELETRÔNICA DIGITAL. Prof. Arnaldo I. I. C. A. & I. T. Tech. Consultant ELETRÔNICA DIGITAL Prof. Arnaldo I. I. C. A. & I. T. Tech. Consultant Sinais E. E. Digitais Definições Sinais Eletroeletrônicos ( Sinais E. E. ) Registros Técnicos Op. dos Comportamentos & Variações dos

Leia mais

Controle em Cascata. TCA: Controle de Processos 2S / 2012 Prof. Eduardo Stockler Universidade de Brasília Depto. Engenharia Elétrica

Controle em Cascata. TCA: Controle de Processos 2S / 2012 Prof. Eduardo Stockler Universidade de Brasília Depto. Engenharia Elétrica Controle em Cascata TCA: Controle de Processos 2S / 2012 Prof. Eduardo Stockler Universidade de Brasília Depto. Engenharia Elétrica (Exemplo) CONTROLE DE UM REATOR Realimentação Simples O Processo Reação

Leia mais

SEM561 - SISTEMAS DE CONTROLE

SEM561 - SISTEMAS DE CONTROLE SEM561 - SISTEMAS DE CONTROLE Adriano Almeida Gonçalves Siqueira Aula 1 - Introdução a Sistemas de Controle Índice O que é controle? Exemplo 1: componentes de um sistema de controle Exemplo 2: malha aberta

Leia mais

CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA EMENTAS PERÍODO

CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA EMENTAS PERÍODO CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA EMENTAS 2016.1 1 PERÍODO DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE FÍSICA DISCIPLINA: REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DISCIPLINA:

Leia mais

AULA 9 ATUADORES ELÉTRICOS

AULA 9 ATUADORES ELÉTRICOS AULA 9 ATUADORES ELÉTRICOS Prof. Fabricia Neres Tipos de Acionamento Os acionadores são dispositivos responsáveis pelo movimento nos atuadores. Podem ser classificados em: Acionamento Elétrico; Acionamento

Leia mais

Processo de Fabricação de Chips PSI2613_A01-1

Processo de Fabricação de Chips PSI2613_A01-1 Processo de Fabricação de Chips PSI2613_A01-1 Encapsulamento Eletrônico (Packaging) Define-se como a Tecnologia de Interconexão de Componentes Eletrônicos. Esta tecnologia permite definir e controlar o

Leia mais

FACULDADE NOBRE DE FEIRA DE SANTANA Recredenciada pela Portaria Ministerial nº de 07 de outubro de 2011.

FACULDADE NOBRE DE FEIRA DE SANTANA Recredenciada pela Portaria Ministerial nº de 07 de outubro de 2011. FACULDADE NOBRE DE FEIRA DE SANTANA Recredenciada pela Portaria Ministerial nº 1.417 de 07 de outubro de 2011. CURSO: Engenharia Elétrica DISCIPLINA: Sistemas de Automação PROFESSOR: Allan Jacson LISTA

Leia mais

CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO

CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS - 2016.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: CÁLCULO I DISCIPLINA: FÍSICA I Estudo do centro de Massa e Momento Linear. Estudo da Rotação. Estudo de Rolamento, Torque

Leia mais

hardware software software computador microcontrolador hardware sensores sistema de controle de malha fechada.

hardware software software computador microcontrolador hardware sensores sistema de controle de malha fechada. Sistema de Controle O sistema de controle de qualquer robô é realizado por meio de hardware e software. Este sistema processa os sinais de entrada e converte estes sinais em uma ação ao qual foi programado.

Leia mais

O controle automático tem desempenhado um papel fundamental no avanço da engenharia e da ciência. Ex: sistemas de veículos espaciais, sistemas de

O controle automático tem desempenhado um papel fundamental no avanço da engenharia e da ciência. Ex: sistemas de veículos espaciais, sistemas de 1º Capitulo O controle automático tem desempenhado um papel fundamental no avanço da engenharia e da ciência. Ex: sistemas de veículos espaciais, sistemas de direcionamento de mísseis, sistemas robóticos

Leia mais

ENTRADAS ANALÓGICAS CONVERSOR A/D

ENTRADAS ANALÓGICAS CONVERSOR A/D PRINCÍPIOS DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL ENTRADAS ANALÓGICAS CONVERSOR A/D Prof. Valmir PAI 2014.1 1 Sinais Analógicos O CLP: ENTRADAS E SAÍDAS Um valor analógico é continuo, não discreto, como visto na figura.

Leia mais

Controle Básico Realimentado (Feedback)

Controle Básico Realimentado (Feedback) Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Disciplina: TEQ102- CONTROLE DE PROCESSOS Introdução ao Controle Antecipatório (Feedforward control) Prof a Ninoska Bojorge Controle Básico Realimentado

Leia mais

LAB4 Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis

LAB4 Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis LAB4 Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis 4.1 Introdução Os Controladores Lógicos Programáveis (CLPs) são dispositivos digitais, muito utilizados na indústria, capazes de armazenar instruções

Leia mais

TVP. Manual de Instruções. MEDIDOR DE VAZÃO Tipo Deslocamento Positivo TECNOFLUID

TVP. Manual de Instruções. MEDIDOR DE VAZÃO Tipo Deslocamento Positivo TECNOFLUID Português TVP MEDIDOR DE VAZÃO Tipo Deslocamento Positivo Manual de Instruções Leia este manual atentamente antes de iniciar a operação do seu aparelho. Guarde-o para futuras consultas. Anote o modelo

Leia mais

LISTA /1. a) Quanto maior o tempo morto, maior deverá ser a ação b) Quanto maior o ganho do processo menor deverá ser o ganho do controlador.

LISTA /1. a) Quanto maior o tempo morto, maior deverá ser a ação b) Quanto maior o ganho do processo menor deverá ser o ganho do controlador. LISTA 006/ ) (005/, PARTE A) Um sistema dinâmico é modelado por função de transferência de primeira ordem com tempo morto. Comente sobre as seguintes afirmativas: a) Quanto maior o tempo morto, maior deverá

Leia mais

Questões para Revisão Controle

Questões para Revisão Controle Questões para Revisão Controle 1. (PROVÃO-1999)A Figura 1 apresenta o diagrama de blocos de um sistema de controle, e a Figura 2, o seu lugar das raízes para K > 0. Com base nas duas figuras, resolva os

Leia mais

Proposta de uma plataforma de monitoramento e acionamento remoto voltada para sistemas de hardware industriais utilizando LabVIEW

Proposta de uma plataforma de monitoramento e acionamento remoto voltada para sistemas de hardware industriais utilizando LabVIEW Proposta de uma plataforma de monitoramento e acionamento remoto voltada para sistemas de hardware industriais utilizando LabVIEW "Este artigo tem como proposta apresentar uma plataforma para monitoramento

Leia mais

TÍTULO: ENVERNIZADORA DE PORTA CANETAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA

TÍTULO: ENVERNIZADORA DE PORTA CANETAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ENVERNIZADORA DE PORTA CANETAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS SUBÁREA:

Leia mais

Profª Danielle Casillo

Profª Danielle Casillo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Automação e Controle Aula 05 Introdução ao CLP Profª Danielle Casillo CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL -CLP 2 CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

Leia mais

Simbologia e Identificação

Simbologia e Identificação www.iesa.com.br 1 Simbologia e Identificação As normas de instrumentação estabelecem símbolos gráficos e codificações para a identificação alfa-numérica de instrumentos que deverão ser utilizadas nos diagramas

Leia mais

II INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL. Prof. Eduardo Calsan Tecnologia em Polímeros

II INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL. Prof. Eduardo Calsan Tecnologia em Polímeros II INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Prof. Eduardo Calsan Tecnologia em Polímeros Introdução: II Controle Define-se controle ou ação de controle o conjunto sentiranalisar-agir. Ou seja, o controle é feito para

Leia mais

SISTEMA DE CONTROLE DE TEMPERATURA RESULTADOS PRÁTICOS

SISTEMA DE CONTROLE DE TEMPERATURA RESULTADOS PRÁTICOS SISTEMA DE CONTROLE DE TEMPERATURA RESULTADOS PRÁTICOS Jung, Felipe 1 ; Padilha, Marina 1 ; Souza, Otávio Rafael de 1 ; Balan, Renan Jr. 1 ; Fiorin, Marcos 2 ; Dequigiovani, Tiago 2 1,2 Instituto Federal

Leia mais

LISTA DE EXERCICIOS #2

LISTA DE EXERCICIOS #2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS #2 (1) Defina um amplificador operacional. (2) Qual

Leia mais

Redes para Automação Industrial. Capítulo 1: Automação Industrial. Luiz Affonso Guedes 2006

Redes para Automação Industrial. Capítulo 1: Automação Industrial. Luiz Affonso Guedes 2006 Redes para Automação Industrial Capítulo 1: Automação Industrial Luiz Affonso Guedes affonso@dca.ufrn.br 2006 Objetivos do Capítulo Estudo sistêmico de sistemas de automação industrial. Caracterização

Leia mais

CONVERSORES DE FREQUÊNCIA

CONVERSORES DE FREQUÊNCIA CONVERSORES DE FREQUÊNCIA Introdução a inversores Convertem tensão c.c. para c.a. simétrica de amplitude e frequência desejadas A forma de onda dos inversores não é senoidal 1 Algumas aplicações dos inversores

Leia mais

Sem data Sheet online FLOWSIC30 MEDIDOR DE GÁS

Sem data Sheet online FLOWSIC30 MEDIDOR DE GÁS Sem data Sheet online FLOWSIC30 A B C D E F H I J K L M N O P Q R S T Informações do pedido Tipo FLOWSIC30 Nº de artigo A pedido As especificações de dispositivo e os dados de desempenho exatos do produto

Leia mais

AUTOMAÇÃO DE AVIÁRIO UTILIZANDO A PLATAFORMA ARDUINO

AUTOMAÇÃO DE AVIÁRIO UTILIZANDO A PLATAFORMA ARDUINO AUTOMAÇÃO DE AVIÁRIO UTILIZANDO A PLATAFORMA ARDUINO Paulo Sergio Mattos Périgo¹, Bruno Fernando Serrano¹, Wyllian Fressati¹ ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pauloperig@gmail.com,

Leia mais

Isoladores de Sinais Convencionais, Alimentados pela Malha

Isoladores de Sinais Convencionais, Alimentados pela Malha Isoladores de Sinais Convencionais, Alimentados pela Malha Para isolação de sinais de corrente convencionais de 0(4) a 20 ma, até 4 canais. O Alojamento Medindo apenas 12,5 mm de largura para 1 ou 2 canais

Leia mais

Inversor de Frequência CFW-09. Adendo ao Manual do Inversor de Frequência CFW-09. Versão de Software: V4.40 Idioma: Português

Inversor de Frequência CFW-09. Adendo ao Manual do Inversor de Frequência CFW-09. Versão de Software: V4.40 Idioma: Português Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Inversor de Frequência CFW-09 Adendo ao Manual do Inversor de Frequência CFW-09 Versão de Software: V4.40 Idioma: Português Adendo ao Manual

Leia mais

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM ELETRÔNICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM ELETRÔNICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM ELETRÔNICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA DC 4018 09/10/13 Rev. 01 1. Dados Legais Autorizado pelo Parecer 324 de 21/11/2006, Decreto 4.945 Publicado D.O 18.018 de 04/12/2006.

Leia mais

As Tabelas 4 a 9 apresentam todas as disciplinas que atenderão ao Curso de EE. Tabela 4. Disciplinas obrigatórias C. H. (h.a.)

As Tabelas 4 a 9 apresentam todas as disciplinas que atenderão ao Curso de EE. Tabela 4. Disciplinas obrigatórias C. H. (h.a.) As Tabelas 4 a 9 apresentam todas as disciplinas que atenderão ao Curso de EE. Tabela 4. obrigatórias Semestre Cálculo I 6 Elementos de Gestão Ambiental 2 Física I 6 1 Geometria Analítica 4 Introdução

Leia mais

Introdução a Engenharia Elétrica Apresentação do projeto temático

Introdução a Engenharia Elétrica Apresentação do projeto temático Introdução a Engenharia Elétrica -323100 Aula S2 Apresentação do projeto temático Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamentos da Engenharia Elétrica PCS Computação e Sistemas Digitais

Leia mais

INVERSORES DE FREQÜÊNCIA

INVERSORES DE FREQÜÊNCIA INVERSORES DE FREQÜÊNCIA 1. INTRODUÇÃO A eletrônica de potência, com o passar do tempo, vem tornando mais fácil (e mais barato) o acionamento em velocidade variável de motores elétricos. Com isto, sistemas

Leia mais

Para o desenvolvimento deste projeto foram necessários os equipamentos descritos

Para o desenvolvimento deste projeto foram necessários os equipamentos descritos DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE GERAÇÃO DE ENERGIA UTILIZANDO BICICLETAS PROPOSTA DE PROJETO INTEGRADOR Autores: Felipe JUNG¹, Marina PADILHA¹, Otávio R. SOUZA¹, Renan Jr. BALAN¹, Jessé de PELEGRIN², Marcos

Leia mais

ESTUDO DIRIGIDO

ESTUDO DIRIGIDO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO - IFPE CAMPUS GARANHUNS CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM ELETROELETRÔNICA Disciplina: Instrumentação Industrial UNIDADE 2 Período Letivo: 2012.2

Leia mais

O símbolo usado em diagramas de circuito para fontes de tensão é:

O símbolo usado em diagramas de circuito para fontes de tensão é: Circuitos Elétricos Para fazer passar cargas elétricas por um resistor, precisamos estabelecer uma diferença de potencial entre as extremidades do dispositivo. Para produzir uma corrente estável é preciso

Leia mais

PRODUÇÃO DE UMA INTERFACE GRÁFICA (SOFTWARE ACADÊMICO) PARA SIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO

PRODUÇÃO DE UMA INTERFACE GRÁFICA (SOFTWARE ACADÊMICO) PARA SIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO PRODUÇÃO DE UMA INTERFACE GRÁFICA (SOFTWARE ACADÊMICO) PARA SIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO F. L. BEZERRA 1, C.H. SODRÉ 2 e A. MORAIS Jr 3 1,2 Universidade Federal de Alagoas, Centro de Tecnologia

Leia mais

Elementos de. sinais. Elementos de. Trabalho. Elementos de. Comando. Elementos de. Controle

Elementos de. sinais. Elementos de. Trabalho. Elementos de. Comando. Elementos de. Controle Cadeia de comando Sensores, botoeiras, fim de curso de came ou rolete, barreiras pneumáticas ou fotoelétricas, pedais Motores, cilindros, atuadores Elementos de sinais Elementos de Trabalho Válvulas, contatores

Leia mais

Experiência 3. Identificação de motor de corrente contínua com tacômetro. 1-Introdução. 2-Modelo do processo

Experiência 3. Identificação de motor de corrente contínua com tacômetro. 1-Introdução. 2-Modelo do processo Experiência 3 Identificação de motor de corrente contínua com tacômetro Autores: Adolfo Bauchspiess e Geovany A. Borges O objetivo deste experimento é levantar o modelo dinâmico do conjunto atuador e motor

Leia mais

PROJETO DE UM FORNO ELÉTRICO UTILIZANDO CONTROLADOR PID

PROJETO DE UM FORNO ELÉTRICO UTILIZANDO CONTROLADOR PID UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA CONTROLE E AUTOMAÇÃO JOÃO VICENTE BALVEDI GAIEWSKI KELVIN DE ALMEIDA KOZAKEVITCH MÁRIO

Leia mais

Porque usar automação na irrigação Introdução

Porque usar automação na irrigação Introdução Porque usar automação na irrigação Introdução A necessidade da busca da otimização dos recursos produtivos, da competividade no mercado produtivo, da necessidade de aumento de produtividade e redução de

Leia mais

HARDWARE DOS RELÉS NUMÉRICOS

HARDWARE DOS RELÉS NUMÉRICOS HARDWARE DOS RELÉS NUMÉRICOS 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS Objetivos idênticos ao hardware dos relés convencionais, ou seja, recebem sinais analógicos de tensão, corrente e outros, sinais digitais de contatos

Leia mais

Water Cooled Motor refrigerado à água

Water Cooled Motor refrigerado à água Motores I Automação I Energia I Transmissão & Distribuição I Tintas Water Cooled Motor refrigerado à água Baixo nível de ruído Fácil manutenção Baixo custo operacional Motores Water Cooled Os motores refrigerados

Leia mais

4 Controle de motores de passo

4 Controle de motores de passo 36 4 ontrole de motores de passo O controle em malha aberta é o mais comum em motores de passo. Entretanto, o motor deve operar razoavelmente abaixo de sua capacidade para evitar a perda de passos. As

Leia mais

Professor Msc. Leonardo Henrique Gonsioroski

Professor Msc. Leonardo Henrique Gonsioroski Professor Msc. Leonardo Henrique Gonsioroski Professor Leonardo Henrique Gonsioroski UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO Definições Um sistema que estabeleça

Leia mais

Laboratório 2: Introdução à Planta didática MPS-PA Estação Compacta da Festo

Laboratório 2: Introdução à Planta didática MPS-PA Estação Compacta da Festo Laboratório 2: Introdução à Planta didática MPS-PA Estação Compacta da Festo Objetivos: Estudo dirigido da estação compacta da Festo para experimentos em controle de processos. Além da familiarização com

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES TURBO GÁS

MANUAL DE INSTRUÇÕES TURBO GÁS MANUAL DE INSTRUÇÕES TURBO GÁS Progás Indústria Metalúrgica Ltda. Av. Eustáquio Mascarello, 5 - Desvio Rizzo Caxias do Sul - RS - Brasil Fone: 0800.979. www.progas.com.br - e-mail: progas@progas.com.br

Leia mais

Transdutor Digital MKM-01

Transdutor Digital MKM-01 [1] Introdução O Transdutor é um instrumento digital microprocessado, para instalação em fundo de painel, que permite a medição de até 33 parâmetros elétricos em sistema de corrente alternada (CA). Para

Leia mais

Curso de Instrumentista de Sistemas. Fundamentos de Controle. Prof. Msc. Jean Carlos

Curso de Instrumentista de Sistemas. Fundamentos de Controle. Prof. Msc. Jean Carlos Curso de Instrumentista de Sistemas Fundamentos de Controle Prof. Msc. Jean Carlos Ações de controle em malha aberta Controle automático descontínuo Os sistemas de controle automático descontínuos apresentam

Leia mais

Fonte Bivolt 24 Vdc / 5 A

Fonte Bivolt 24 Vdc / 5 A Descrição do Produto A fonte de alimentação é uma solução para aplicações de uso geral no que se refere a alimentação de controladores programáveis, sensores e comando de quadro elétricos. Tem uma saída

Leia mais

Realimentação. gerados tanto por os componentes do circuito como interferências externas. (continua) p. 2/2

Realimentação. gerados tanto por os componentes do circuito como interferências externas. (continua) p. 2/2 p. 1/2 Resumo Realimentação Dessensibilização do Ganho Extensão de Largura de Banda Redução de Ruído Redução de Distorção não Linear As quatro tipologias básicas Amplificadores de Tensão Amplificadores

Leia mais

Etapa 1: Questões relativas aos resultados Lei de Ohm. 1.1 A partir dos dados tabelados, calcule o valor médio da resistência do resistor.

Etapa 1: Questões relativas aos resultados Lei de Ohm. 1.1 A partir dos dados tabelados, calcule o valor médio da resistência do resistor. Respostas Questões relativas ao resultado Etapa 1: Questões relativas aos resultados Lei de Ohm 1.1 A partir dos dados tabelados, calcule o valor médio da resistência do resistor. Resposta: O valor encontrado

Leia mais

SIMULADOR DE REGULADOR DE VELOCIDADE PARA TURBINAS HIDRÁULICAS DE USINAS HIDRELÉTRICAS

SIMULADOR DE REGULADOR DE VELOCIDADE PARA TURBINAS HIDRÁULICAS DE USINAS HIDRELÉTRICAS UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ÊNFASE EM AUTOMAÇÃO DANILO CANCELA DA ROCHA FELIPE MAIA BARBOSA OLIVEIRA MAURICIO NARDI SIMULADOR DE REGULADOR

Leia mais

Notas de Aplicação. Recomendações Técnicas para instalação de CLP s. HI Tecnologia. Documento de acesso público

Notas de Aplicação. Recomendações Técnicas para instalação de CLP s. HI Tecnologia. Documento de acesso público Notas de Aplicação Recomendações Técnicas para instalação de CLP s HI Tecnologia Documento de acesso público ENA.0021 Versão 1.01 novembro-2013 HI Tecnologia Recomendações Técnicas para instalação de CLP

Leia mais

Sistema de Manufatura: Conceitos e Classificação PUC. Prof. Dr. Marcos Georges

Sistema de Manufatura: Conceitos e Classificação PUC. Prof. Dr. Marcos Georges Sistema de Manufatura: Conceitos e Classificação PUC CAMPINAS Manufatura: definições e Modelos Manufatura de bens: como sendo um sistema que integra seus diferentes estágios, necessitando para isso de

Leia mais

Para isolação e conversão de tensões e correntes alternadas senoidais em sinais padronizados.

Para isolação e conversão de tensões e correntes alternadas senoidais em sinais padronizados. Transmissores CA/CC Para isolação e conversão de tensões e correntes alternadas senoidais em sinais padronizados. As Vantagens A classe de precisão é de 0,5 não há necessidade de reajustar as faixas comutáveis.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANA CAARINA DEPARAMENO DE ENGENHARIA ELÉRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório AULA 07 POÊNCIA MONOFÁSICA E FAOR DE POÊNCIA 1 INRODUÇÃO A análise de circuitos em corrente

Leia mais

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO PREFÁCIO... 15

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO PREFÁCIO... 15 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 13 PREFÁCIO... 15 1 INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES GERAIS... 19 1.1 Aplicações da Simulação Dinâmica... 20 1.2 Tipos de Modelos para Sistemas Dinâmicos... 21 1.3 Modelos Matemáticos...

Leia mais

Identifique, no circuito, o sinal da carga em cada uma das placas do capacitor

Identifique, no circuito, o sinal da carga em cada uma das placas do capacitor CIRCUITO RC INTRODUÇÃO Considere o circuito mostrado na Fig. 1 com a chave S na posição intermediária entre A e B e o capacitor C inicialmente descarregado. Se a chave S for fechada em A, a fonte ε alimentará

Leia mais

No ANEXO I - Áreas, Habilitação, Temas e Vagas, onde se lê:

No ANEXO I - Áreas, Habilitação, Temas e Vagas, onde se lê: RETIFICAÇÃO Nº 1 - EDITAL Nº 13/2011 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS Campus Formiga O EDITAL nº 13 DE 04 DE NOVEMBRO DE 2011 Concurso Público de Provas e Títulos Publicado no DOU nº213, de 07 de novembro

Leia mais

PÁGINA HTML DISPONÍVEL O CCK 6700E disponibiliza através de uma página HTML as principais informações da entrada de energia;

PÁGINA HTML DISPONÍVEL O CCK 6700E disponibiliza através de uma página HTML as principais informações da entrada de energia; CCK 6700E Gerenciador de Energia Multifuncional GERENCIAMENTO DE ENERGIA - MEDIÇÃO JUNTO A CONCESSIONÁRIA - CONSUMIDORES LIVRES E CATIVOS -Duas portas de comunicação com medidores de concessionária com

Leia mais

RESISTOR É O ELEMENTO DE CIRCUITO CUJA ÚNICA FUNÇÃO É CONVERTER A ENERGIA ELÉTRICA EM CALOR.

RESISTOR É O ELEMENTO DE CIRCUITO CUJA ÚNICA FUNÇÃO É CONVERTER A ENERGIA ELÉTRICA EM CALOR. Resistores A existência de uma estrutura cristalina nos condutores que a corrente elétrica percorre faz com que pelo menos uma parte da energia elétrica se transforme em energia na forma de calor, as partículas

Leia mais

Medidor de vazão Tipo Roda d água Série SPX

Medidor de vazão Tipo Roda d água Série SPX Medidor de vazão Tipo Roda d água Série SPX MANUAL DE INSTRUÇÕES E INSTALAÇÃO ÍNDICE. Características Gerais pag. 0. Princípios de Funcionamento pag. 0. Características Técnicas pag. 0 4. Módulos Eletrônicos

Leia mais

Experiência 1: Resistores, códigos de cores e ohmímetro

Experiência 1: Resistores, códigos de cores e ohmímetro Experiência 1: Resistores, códigos de cores e ohmímetro Objetivos: - Ler o valor nominal de cada resistor por meio do código de cores; - Utilizar o ohmímetro para as medidas de resistência elétrica. Teoria.

Leia mais

09/03/15. Revolução Industrial. Conceito: Automação Industrial. Revolução Industrial. Automação - Histórico. O que é Automação?

09/03/15. Revolução Industrial. Conceito: Automação Industrial. Revolução Industrial. Automação - Histórico. O que é Automação? Revolução Industrial AULA 2 AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO (O QUE É AUTOMAÇÃO) Prof. Fabricia O que foi a Revolução Industrial? Foi o principal evento que deu origem a automação industrial. Quando a Revolução Industrial

Leia mais

Observação 2: Após os primeiros 15 segundos, a temperatura da água que sai do chuveiro começa a aumentar gradativamente.

Observação 2: Após os primeiros 15 segundos, a temperatura da água que sai do chuveiro começa a aumentar gradativamente. FÍSICA Questão 01 Dado: se precisar, utilize, para a aceleração da gravidade g = 10 m/s 2 A figura ao lado mostra a instalação de água quente no banheiro do Senhor Pedro. A água fria entra num pequeno

Leia mais

Gestão de Energia e Eficiência Energética em Sistemas de Climatização

Gestão de Energia e Eficiência Energética em Sistemas de Climatização PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão de Energia e Eficiência Energética em Sistemas de Climatização Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Modalidade: Presencial 1 1 OBJETIVOS EDUCACIONAIS 1.1 OBJETIVO

Leia mais

SEL-849 RELÉ DE GERENCIAMENTO DE MOTOR

SEL-849 RELÉ DE GERENCIAMENTO DE MOTOR RELÉ DE GERENCIAMENTO DE MOTOR 2 RELÉ DE GERENCIAMENTO DE MOTOR PROTEÇÃO DE MOTOR BASEADA EM CORRENTE, TENSÃO E TÉRMICA; DETECÇÃO DE ARCO ELÉTRICO; E MEDIÇÃO DE POTÊNCIA MÚLTIPLAS APLICAÇÕES O Relé de

Leia mais

Problemas típicos com a indicação de posição em válvulas de acionamento manual Eduardo de Oliveira 1

Problemas típicos com a indicação de posição em válvulas de acionamento manual Eduardo de Oliveira 1 Problemas típicos com a indicação de posição em válvulas de acionamento manual Eduardo de Oliveira 1 Assunto O presente artigo tem por objetivo descrever os problemas típicos para proceder à indicação

Leia mais

EXPERIÊNCIA N O 1 ACINAMENTO DE UMA LÂMPADA POR UMA CHAVE

EXPERIÊNCIA N O 1 ACINAMENTO DE UMA LÂMPADA POR UMA CHAVE I EXPERIÊNCIA N O 1 ACINAMENTO DE UMA LÂMPADA POR UMA CHAVE Ligar e desligar uma lâmpada através de uma única chave pulsante. Toda vez que a chave for pressionada a lâmpada deve mudar de estado, mantendo

Leia mais

Amplificador Eletrônico pq 11

Amplificador Eletrônico pq 11 Amplificador Eletrônico pq 11 Controla um solenóide proporcional Instalado diretamente sobre a válvula Opera com sinais teóricos de tensão ou corrente Admite operação de CLP Circuitos compensadores de

Leia mais

CONCESSIONÁRIAS DE ENERGIA APLICAÇÕES

CONCESSIONÁRIAS DE ENERGIA APLICAÇÕES CONCESSIONÁRIAS DE ENERGIA APLICAÇÕES CONTEÚDO 03 VISÃO GERAL TECNOLOGIA: COMUNICADOR MANUTENÇÃO MONITORAMENTO 04 ROTEADOR 10 PREDITIVA 11 DE VARIÁVEIS 12 EMS - ENERGY MANAGEMENT SYSTEMS 02 VISÃO GERAL

Leia mais

Métodos Experimentais em Física dos Materiais FMT2501

Métodos Experimentais em Física dos Materiais FMT2501 Métodos Experimentais em Física dos Materiais FMT2501 2º Semestre de 2009 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professor: Antonio Dominguesdos Santos E-mail: adsantos@if.usp.br Fone: 3091.6886

Leia mais

Sistemas de Medição EXERCÍCIOS

Sistemas de Medição EXERCÍCIOS Sistemas de Medição EXERCÍCIOS Assunto: Condicionadores e Medição de Tensão e Corrente 1. O gráfico abaixo mostra a curva de calibração de um dado instrumento. Que componentes de erro você consegue identificar?

Leia mais

Título do Slide Máximo de 2 linhas

Título do Slide Máximo de 2 linhas Título do Slide 13ª Seminário Internacional de Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Projetos Aplicado a Automação Industrial Nelson Chimentão Júnior 09/17/2013 Título Automação do Slide Aplicada

Leia mais

22ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA CATEGORIA 3 EM VEÍCULOS METROFERROVIÁRIOS A PARTIR DA ENERGIA SOLAR

22ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA CATEGORIA 3 EM VEÍCULOS METROFERROVIÁRIOS A PARTIR DA ENERGIA SOLAR 22ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA 3º PRÊMIO TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO METROFERROVIÁRIOS CATEGORIA 3 DESENVOLVENDO UM CIRCUITO DE CONTROLE DE ILUMINAÇÃO E GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA CARREGAMENTO

Leia mais

Experiência 2. Controle de Motor de Corrente Contínua com Tacômetro usando Lugar Geométrico das Raízes

Experiência 2. Controle de Motor de Corrente Contínua com Tacômetro usando Lugar Geométrico das Raízes Experiência 2 Controle de Motor de Corrente Contínua com Tacômetro usando Lugar Geométrico das aízes Professores: Adolfo Bauchspiess e Geovany A. Borges O objetivo deste experimento é realizar o controle

Leia mais

6.071 Lab 4 Amplificadores Operacionais

6.071 Lab 4 Amplificadores Operacionais 1 Pré-laboratório 6.071 Lab 4 Amplificadores Operacionais 29 de abril de 2002 AVISO: Nos laboratórios passados, tivemos um número significativo de pessoas freqüentando-o sem terem concluído o pré-laboratório.

Leia mais

Circuitos Série e a Associação Série de Resistores

Circuitos Série e a Associação Série de Resistores 1 Painel para análise de circuitos resistivos CC (Revisão 00) Circuitos Série e a Associação Série de Resistores 1 2 Circuitos Série e a Associação Série de Resistores Utilizando as chaves disponíveis

Leia mais

Projeto de um Controlador PID

Projeto de um Controlador PID ALUNOS 1 - NOTA 2- DATA Projeto de um Controlador PID 1.1 Objetivo Este experimento tem como objetivo a implementação de um controlador PID para um dos processos da MPS-PA Estação Compacta. Supõe-se que

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo

Leia mais

Descrição das atividades de simulação computacional com o software Modellus sobre circuitos simples

Descrição das atividades de simulação computacional com o software Modellus sobre circuitos simples Descrição das atividades de simulação computacional com o software Modellus sobre circuitos simples saber: As atividades de simulação computacional são descritas em termos de quatro itens, a a) objetivos

Leia mais

Conceitos Básicos INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO E SUAS APLICAÇÕES

Conceitos Básicos INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO E SUAS APLICAÇÕES FACULDADE DOS GUARARAPES INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO E SUAS APLICAÇÕES Conceitos Básicos Prof. Rômulo César romulodandrade@gmail.com romulocesar@faculdadeguararapes.edu.br www.romulocesar.com.br INTRODUÇÃO

Leia mais

Cap. 3 Resistência Elétrica e Lei de Ohm

Cap. 3 Resistência Elétrica e Lei de Ohm Cap. 3 Resistência Elétrica e Lei de Ohm Instituto Federal Sul-rio-grandense Curso Técnico em Eletromecânica Disciplina de Eletricidade Básica Prof. Rodrigo Souza 3.1 Resistência Elétrica Resistência Elétrica

Leia mais

Aluno: Aluno: Aluno: Aluno: PLANTA DE NÍVEL FESTO

Aluno: Aluno: Aluno: Aluno: PLANTA DE NÍVEL FESTO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DEM Sistemas de Controle (CON) Aula Prática 11 (22/05/2012) Prof. Eduardo Bonci Cavalca

Leia mais

Descrição de Sistemas LTI por Variáveis de Estados 1

Descrição de Sistemas LTI por Variáveis de Estados 1 Descrição de Sistemas LTI por Variáveis de Estado Os estados de um sistema podem ser definidos como o conjunto mínimo de sinais que descrevem o comportamento dinâmico do sistema. Sendo assim, dado o valor

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Eletrônica. Laboratório de Controle e Automação II

Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Eletrônica. Laboratório de Controle e Automação II Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Eletrônica Laboratório de Controle e Automação II Roteiro de Aula Sistemas digitais de controle distribuído Professora:

Leia mais

Sistemas ERP (Enterprise Resource Planning)

Sistemas ERP (Enterprise Resource Planning) Sistemas ERP (Enterprise Resource Planning) O que significa ERP? ERP - Enterprise Resource Planning (Planejamento de Recursos Empresariais) são sistemas de informações que integram todos os dados e processos

Leia mais

PRÁTICA 5 - PARTIDA ELETRÔNICA: INVERSOR DE FREQUÊNCIA ESCALAR

PRÁTICA 5 - PARTIDA ELETRÔNICA: INVERSOR DE FREQUÊNCIA ESCALAR 1 Introdução Comandos Industriais Professor: Marcio Luiz Magri Kimpara PRÁTICA 5 - PARTIDA ELETRÔNICA: INVERSOR DE FREQUÊNCIA ESCALAR O funcionamento dos inversores de frequência com controle escalar está

Leia mais

Instrumentação Industrial. Fundamentos de Instrumentação Industrial: Conceitos Básicos e Definições

Instrumentação Industrial. Fundamentos de Instrumentação Industrial: Conceitos Básicos e Definições Instrumentação Industrial Fundamentos de Instrumentação Industrial: Conceitos Básicos e Definições Instrumentação Industrial De acordo com a organização norte-americana Instrument Society of America -

Leia mais

PEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EXPERIÊNCIA - DISPOSITIVOS DE COMANDO RELATÓRIO

PEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EXPERIÊNCIA - DISPOSITIVOS DE COMANDO RELATÓRIO PEA 2401 - LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EXPERIÊNCIA - DISPOSITIVOS DE COMANDO RELATÓRIO NOTA Grupo:......... Professor:...Data:... Objetivo:......... 1 - ROTEIRO 1.1 - Análise das características

Leia mais

Relé de Proteção Térmica EP4 - SLIM ANSI 23/ 26/49. Catalogo. ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/6

Relé de Proteção Térmica EP4 - SLIM ANSI 23/ 26/49. Catalogo. ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/6 Catalogo ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/6 Relé de Proteção Térmica EP4 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 PRINCIPAIS CARACTERISTICAS... 3 DADOS TÉCNICOS... 4 ENSAIOS DE TIPO ATENDIDOS... 4 DIMENSÕES...

Leia mais

Um circuito DC é aquele cuja alimentação parte de uma fonte DC (do inglês Direct Current), ou em português, CC (corrente contínua).

Um circuito DC é aquele cuja alimentação parte de uma fonte DC (do inglês Direct Current), ou em português, CC (corrente contínua). Um circuito DC é aquele cuja alimentação parte de uma fonte DC (do inglês Direct Current), ou em português, CC (corrente contínua). Como vimo anteriormente, para que haja fluxo de corrente pelo circuito,

Leia mais

9.0 Conversores DA. Um conversor digital analógico simples com saída em tensão

9.0 Conversores DA. Um conversor digital analógico simples com saída em tensão 9.0 Conversores DA Um DAC (Digital-to-Analog Converter) é um conversor digital analógico, comumente usado em situações onde há necessidade de converter um sinal um sinal que se apresenta na forma digital

Leia mais

INTRODUÇÃO. Noções preliminares. Um pouco de matemática. 100 Pb

INTRODUÇÃO. Noções preliminares. Um pouco de matemática. 100 Pb INTRODUÇÃO Este artigo pretende criar no leitor uma percepção física do funcionamento de um controle PID, sem grandes análises e rigorismos matemáticos, visando introduzir a técnica aos iniciantes e aprimorar

Leia mais

CONCEITOS EM CONTROLE. Introdução Não Matemática

CONCEITOS EM CONTROLE. Introdução Não Matemática CONCEITOS EM CONTROLE Introdução Não Matemática SISTEMAS O objeto de estudo da área de controle são os sistemas. Sistemas são conjuntos de elementos interconectados que trocam informação Como a teoria

Leia mais