ESTAÇÃO DE AVISOS DE ENTRE DOURO E MINHO

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1 ESTAÇÃO DE AVISOS DE ENTRE DOURO E MINHO Circular nº Reprodução sujeita a autorização Impresso na Estação de Avisos de Entre Douro e Minho Realização técnica: J. F. Guerner Moreira (Eng.º Agrónomo) Carlos Coutinho (Ag. Técnico Agrícola) Impressão e expedição: C. Coutinho, Licínio Monteiro VINHA MÍLDIO (situação) Confirmou-se o aparecimento das primeiras manchas de míldio, a partir do dia 27 de Abril, nas castas que se apresentavam mais desenvolvidas, em diversos locais da região. Esta confirmação foi-nos transmitida por colaboradores, o que este serviço muito agradece. A incubação do míldio antecipou dois dias em relação ao previsto, em virtude de nesse período a temperatura se ter mantido mais elevada que o estimado. O aparecimento das manchas confirma o início da actividade do míldio, que é habitual manter-se até à queda das folhas. MÍLDIO (preconizações) Nesta altura do ano, a generalidade das castas já se encontram susceptíveis às infecções, que ao ocorrerem poderão atingir os cachos. O Instituto de Meteorologia prevê a ocorrência de chuva a partir do dia 7 de Maio, o que poderá provocar novas infecções primárias e secundárias. Recomenda-se que seja feita uma protecção a todas as vinhas, podendo dar preferência à utilização de um fungicida de acção preventiva, e que seja pouco arrastado pela chuva (penetrante ou translaminar). OÍDIO Ainda existe bastante heterogeneidade de desenvolvimento nas vinhas dependendo principalmente das castas e que se situa entre o estado fenológico G - cachos separados e o estado fenológico H botões florais separados. Conforme recomendámos na circular anterior, nas vinhas que se encontram no estado G, deverá ser feito o primeiro tratamento, podendo dar preferência a um fungicida de contacto como por exemplo o enxofre. As que já se apresentam no estado H e em que não é feito tratamento com enxofre em pó à floração, deverá ser feito nesta fase um segundo tratamento, podendo usar um fungicida que tenha o modo de acção sistémico ou penetrante. Glomérulo (ninho) nho) de traça da uva TRAÇA DA UVA Está a decorrer o primeiro voo. O aparecimento das primeiras lagartas surgirá como habitual nas proximidades da floração. Só haverá necessidade de tratar esta geração, se for atingido o nível económico de ataque (100 a 200 ninhos em 100 cachos 2/cepa em 50 cepas).. DIVISÃO DE PROTECÇÃO E CONTROLO FITOSSANITÁRIO ESTAÇÃO DE AVISOS DE ENTRE DOURO E MINHO Quinta de S. Gens Estrada Exterior da Circunvalação, SENHORA DA HORA Telefone: Fax: avisos.edm@drapn.min-agricultura.pt

2 POMÓIDEAS PEDRADO Observámos o aparecimento de novas manchas a 29 de Abril em folhas mais jovens. As macieiras e pereiras ainda se encontram num estado de grande susceptibilidade, em que o pedrado pode atingir os frutos. Recomenda-se, mais uma vez, que renove a protecção do pomar. Na presença declarada de manchas, deve utilizar um fungicida de contacto ou uma mistura que o contenha. OÍDIO DA MACIEIRA Continuámos a observar grande desenvolvimento desta doença. Deve manter a vigilância durante o período de crescimento activo. Os fungicidas autorizados, são à base de bupirimato, cresoxime-metilo, difenoconazol, enxofre, tebuconazol, tiofanato-metilo e trifloxistrobina (VER LISTA ANEXA). AFÍDEOS (PIOLHO CINZENTO E PIOLHO VERDE) Continuamos a observar ataques desta praga. As picadas dos afídeos ainda podem afectar o desenvolvimento dos frutos. Deve manter a vigilância e tratar se necessário. MONDA QUÍMICA DOS FRUTOS A maioria das variedades de macieira apresentam os frutos que se pretende que não caiam, com o calibre 11 a 12 milimetros, altura aconselhada para a realização da monda química. O produto homologado é à base de ácido 1 naftilacético (OBSTHORMON 24 A). NOGUEIRA BACTERIOSE Sempre que ocorram períodos de tempo chuvoso, nesta fase de desenvolvimento das nogueiras, o desenvolvimento da bacteriose é favorecido. O Instituto de Meteorologia prevê ocorrência de chuva a partir de 7 de Maio. Para as nogueiras susceptíveis a esta doença, recomenda-se que seja feito um tratamento, com uma calda à base de cobre (sulfato ou óxido), de forma a estarem protegidas nessa altura. BATATEIRA MÍLDIO Nos batatais plantados em meados de Março, observámos o aparecimento de novas manchas embora em pequena quantidade. A antevisão de chuva e o aumento da temperatura potenciam o risco de novas contaminações. O míldio da batateira, quando se instala, é difícil de controlar. Recomenda-se que proteja todas as plantações, incluindo as que foram feitas mais tarde e que já apresentam 4 folhas, antes do dia 9 de Maio. ESCARAVELHO Temos observado a actividade dos adultos e posturas em desenvolvimento. Recomenda-se vigilância e o tratamento, se necessário, ao aparecimento das primeiras larvas. Ovos e larvas de Larva de escaravelho Escaravelho A - ampliada - tamanho natural B - tamanho natural 1º PERÍODO DE RECOLHA DE EMBALAGENS VAZIAS DE PESTICIDAS Decorrerá durante o mês de Maio o 1º período anual de recolha de embalagens vazias de pesticidas. Informe-se junto de um dos estabelecimentos constantes da lista de centros de recolha autorizados [ B A Página 2 de 2

3 DIVULGAÇÃO O pedrado das macieiras (Venturia inaequalis (Cke) Wint.) O pedrado é a mais grave doença anual das macieiras, que obriga a uma vigilância aturada dos pomares e à aplicação de um programa de tratamentos rigoroso, sob o risco de a cultura sofrer prejuízos irreparáveis. Folha com manchas de pedrado caída no Outono Mancha de pedrado na folha na Primavera As macieiras são vulneráveis aos ataques de pedrado a partir do estado fenológico C3 D (inchamento dos gomos aparecimento da ponta verde das folhas) Jovens frutos atacados pelo pedrado Frutos desvalorizados em consequência de ataques de pedrado mal controlados Manchas de pedrado no final da estação (pedrado lenticular)

4 Ciclo de vida e sintomas O pedrado é causado por um fungo (Venturia inaequalis) que passa o Inverno nas folhas caídas no solo dos pomares. Na Primavera, as macieiras são vulneráveis à doença desde o estado fenológico C3 D (abrolhamento dos gomos e aparecimento da ponta verde das folhas). Em condições de temperatura e humidade do ar favoráveis, dão-se as contaminações primárias, que atingem folhas, flores e frutos, conforme as variedades cultivadas. A seguir à contaminação vem a infecção, eclodindo as primeiras manchas, de cor castanho-escuro a verde acinzentado ou verde oliva, na nossa região, em finais de Março - início de Abril. A partir destas manchas primárias, sucedem-se as contaminações secundárias, prolongando-se o ciclo de reprodução do parasita até à colheita. Verificam-se com frequência ataques tardios de pedrado, que vão contaminar os frutos, dando origem à sua perda, por vezes, no processo de conservação em câmara frigorífica. Estragos e prejuízos O pedrado reduz a fotossíntese e portanto, as capacidades produtivas da árvore, provoca a queda precoce das folhas, das flores e dos jovens frutos. Quando estes não caem, ficam com manchas de pedrado ou mesmo fendilhados, perdendo parcial ou totalmente o valor comercial. Resistência e tolerância Algumas variedades de macieira, entre elas variedades regionais hoje pouco cultivadas ou quase perdidas, mostram tolerância e até resistência ao pedrado. No QUADRO resumem-se alguns conhecimentos actuais sobre a sensibilidade das variedades ao pedrado. Medidas preventivas Uma medida preventiva poderá ser a plantação de variedades tidas como resistentes ou tolerantes. A medida mais adequada e com resultados na diminuição do potencial da doença, é a aplicação de caldas à base de ureia, no início do Outono, assim que tiverem caído cerca de 1/3 das folhas. A calda deve ser dirigida à copa das árvores e às folhas já caídas no solo. A ureia acelera a decomposição das folhas, reduzindo a quantidade de pedrado existente na natureza. Desta forma, a intensidade dos ataques na Primavera seguinte tenderá a ser menor e mais facilitado o controlo da doença. Tratamentos químicos A Estação de Avisos de EDM transmite informações precisas sobre o início e o fim dos períodos de risco, bem como indicações oportunas para a condução da luta contra o pedrado das macieiras. Os princípios da luta contra esta grave doença baseiam-se no seguinte: Três objectivos principais da luta química contra o pedrado das pomóideas evitar a instalação da doença durante o período de contaminações primárias; posicionar os tratamentos de modo, o mais próximo possível dos períodos de risco; limitar o aparecimento de resistências, praticando uma alternância de produtos tão larga quanto possível, durante todo o período em que é necessário fazer tratamentos contra o pedrado. Deve haver a maior preocupação em realizar tratamentos de qualidade dispor dos meios materiais e humanos necessários para fazer os tratamentos no momento certo; dispor de material de aplicação em boas condições, correctamente regulado; fazer uma cobertura completa de todas as árvores, não deixando partes do pomar por tratar; respeitar as doses recomendadas; seguir as indicações e recomendações transmitidas pela Estação de Avisos para o tratamento contra o pedrado. SENSIBILIDADE DE ALGUMAS VARIEDADES DE MACIEIRA AO PEDRADO Variedade Sensibilida -de Variedade Sensibili da-de Vista Bella xxxx Gloster 69 xxxx Jerseymac xxx Querina(Florin R a) Summerred xxx Improved xx Blackstayman 201 Snygold- X Delgollune xx Earligold Deljeni - x Freedom R Primgold Delcorf xx Braeburn xxx Akane x Fuji xx Espelho xxx Casa Nova de xxxx Alcobaça Blairmont x Golden xx delicious Prima R Newaphough - Xx Newgold Ozark Gold xx Charden x Suregold - xxxx Bravo de xxxx Golden supreme Esmolfe Elstar xxx Baujade R Royal Gala e xxxx Granny Smith xxxx mutantes Delicious vermelha Muito sensível xxxx Sensível xxx Moderadamente sensível xx Pouco sensível x Resistente - R Textos de divulgação técnica da Estação de Avisos de Entre Douro e Minho nº 1/ 2010 (II Série) Abril Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas/ DRAP-Norte/ Divisão de Protecção e Controlo Fitossanitário/ Estação de Avisos de Entre Douro e Minho Estrada Exterior da Circunvalação, SENHORA DA HORA / / avisos.edm@drapn.min-agricultura.pt Fontes: Controles périodiques en verger - pommier, ACTA, Paris, 1977; La defensa de las plantas cultivadas, R. Bovey, Barcelona, 1989; Tomaz Ferreira, João, Variedades de Macieira, INIA/ ENFVN, Alcobaça, 1994; Giraud, Michel et al, Protection Integrèe - Pommier-Poirier, CTIFL, France, Informação sobre fungicidas: e fotos: C. Coutinho xxxx Reineta Parda Reine des Reinettes e mutantes Jonagold xx Melrose e mutantes Supermelred(M xx arstar) x x

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7 Substância activa FUNGICIDAS HOMOLOGADOS PARA O COMBATE AO PEDRADO DA MACIEIRA Designação comercial Geral/ - Luta aconselha da Protecção - Produção Integrada (negrito) Agricultura biológica Intervalo de Segurança (dias) bitertanol BAYCOR S (Máximo 4 aplicações por ano) SIM SIM NÃO 21 IBS bitertanol + dodina Modo de acção BAYCOR PLUS (Máximo 4 aplicações por ano) SIM SIM NÃO 21 IBS captana MERPAN 480 SC MERPAN 80 WG CAPTANA SAPEC DF CAPTANA SAPEC 83 CAPTAMAX CAPTANA SELECTIS CAPTAN 83 VALLÉS PERCAPTA CAPTAN MALVIN 83 WP AKOTAN SIM SIM NÃO 21 captana + FLINT PLUS SIM NÃO NÃO 21 trifloxistrobina ciprodinil CHORUS 50 WG SIM SIM NÃO Trat. antes floração cobre (hidróxido CHAMPION WP KADOS KOCIDE DF KOCIDE 35 DF KOCIDE 2000 KOCIDE OPTI de) KOLECTIS VITRA 40 MICRO COPERNICO 25% HI BIO HIDROTEC 20% HI BIO COBRE SIM SIM SIM 7 HIDRÓXIDO ADP HIDROTEC 50% WP GYPSY 50 WP MACC 50 CHAMPION FLOW cobre (oxicloreto NEORAM MICRO IPERION WG NEORAM BLU BLAURAME CUPRITAL CALLICOBRE 50 de) WP COZI 50 CUPRAVIT COBRE 50 SELECTIS CURENOX 50 ULTRA COBRE SIM SIM SIM 7 CUPROCAFFARO EXTRA-COBRE 50 INACOP-L COBRE FLOW CAFFARO FLOWRAM CAFFARO CUPROCOL CUPROCOL INCOLOR EIBOL-COBRE FLOWBRIX FLOWBRIX BLU CUPRITAL SC OXITEC 25% HI BIO NUCOP M 35% HI BIO CUPRITAL 50 WG ADVANCE cobre (óxido cuproso) cobre (sulfato) Cobre (sulfato e cálcio mistura bordalesa ) cobre (sulfato COBRE NORDOX SUPER 75 WG SIM SIM SIM 7 SULFATO DE COBRE CRISTAL SAPEC SULFATO DE COBRE CRYSTAL SULFATO DE COBRE MACKECHNIE SULFATO DE COBRE NEVE SULFATO DE COBRE PARRA SULFATO DE COBRE COMBI SULFATO DE COBRE CADUBAL SULFATO DE COBRE VALLÉS SIM SIM SIM 7 BORDEAUX CAFFARO 13 PEGASUS WG CALDA BORDALESA (QUIMIGAL, RSR, QUIMAGRO, BAYER, SELECTIS, VALLES, CAFFARO 20, NUFARM, SAPEC) SIM SIM SIM 7 CUPROXAT SIM SIM NÃO 7 tribásico) cresoxime-metilo STROBY WG SIM SIM NÃO 28 difenoconazol SCORE 250 EC DIVIDEND SIM SIM NÃO 14 Preventivo - IBS ditianão DELAN SC DELAN 70 WG FADO FADO WG PROTECTOR DICTUM SIM SIM NÃO 21 Nota: os cobres não devem ser aplicados em vegetação nas variedades do grupo Golden Delicious, por serem fitotóxicos para estas variedades

8 Substância activa dodina DODIVAL SYLLIT 400 SC SYLLIT 65 WP Designação comercial Geral/ - Luta aconselha da Protecção - Produção Integrada (negrito) Agricultura biológica Intervalo de Segurança (dias) SIM SIM NÃO 14 Modo de acção enxofre PROTOVIL BAGO DE OURO ENXOFRE F. EXTRA FLOR DE OURO PÓ D'OURO SUFREVIT HEADLAND SULPHUR STULLN FL ENXOFRE FLOW SELECTIS SUPER SIX SIM SIM SIM - COSAN ACTIVE FLOW LAINXOFRE L HÉLIOSOUFRE ENXOFRE LÍQUIDO AFEPASA KUMULUS S THIOVIT JET ENXOFRE BAYER ULTRA D ENXOFRE MICRONIZADO AGROQUISA STULLN ADVANCE ALASKA MICRO ENXOFRE MICRONIZADO AGROQUISA MICROTHIOL SPECIAL DISPERSS ENXOFRE MOLHÁVEL CC ENXOFRE MOLHÁVEL ORMENTAL STULLN ENXOFRE MOLHÁVEL SELECTIS ENXOFRE BAYER WG COSAN WP COSAN WDG ENXOFRE F-EXTRA BAGO DE OURO 98,5% ENXOFRE PALLARÉS 80 WG FLOR DE OURO 98,5% SUPER SIX fenebuconazol POLKA INDAR 5EW SIM SIM NÃO 28 fluquinconazol+pir VISION SIM SIM NÃO 58 imetanil folpete mancozebe FOLPAN 500 SC FOLTENE FOLPAN 80 WDG FOLPETIS WG AKOFOL 80 WDG FOLPAN 50 WP AZUL FOLPEC 50 AZUL BELPRON F-50 FOLPEC 50 AKOFOL 50 WP ORTHO PHALTAN DITHANE NEOTEC NUFOSEBE 75 DG PENNCOZEB DG MANFIL 75 WG STEP 75 WG DITHANE AZUL FUNGITANE PENNCOZEB 80 MANCOZAN MANCOZEBE SELECTIS MANCOZEBE SAPEC NUFOZEBE 80 WP NUTHANE FUNGITANE AZUL DITHANE M-45 MANGAZEB MANCOZEB 80 VALLÉS CAIMAN WP MANFIL 80 WP MANZENE FUNGÉNE PENNCOZEB FLOW DITHANE M-45 FLO SIM SIM NÃO 21 SIM SIM NÃO 28 mancozebe+ miclobutanil BAKTHANE SIM SIM NÃO 28 mancozebe+ FOX MZ TEBUTOP MZ SIM SIM NÃO 28 tebuconazol metirame POLYRAM DF SIM SIM NÃO 28 propinebe ANTRACOL SIM SIM NÃO 120 tebuconazol ENIGMA LOUSAL TEBUTOP GOLD AKORIUS RIZA TEMPLO EW ORIUS 20 EW HORIZON FOLICUR ORIUS 25 EW LIBERO TOP FOX WG ADVANCE TEBUTOP SIM SIM NÃO 21 SPARTA PHANTOM MYSTIC 25 WG MYSTIC 250 EC FEZAN tetraconazol DOMARK EMINENT 125 SIM SIM NÃO 7 tiofanato-metilo TOCSIN WG SIM SIM NÃO 3 tirame THIANOSAN TAMINCO TIDORA G TM 80 POMARSOL ULTRA FERNIDE WG FERNIDE WP URAME 80 WG POMARSOL ULTRA D. SIM SIM NÃO 35 trifloxistrobina FLINT SIM SIM NÃO 14 zirame THIONIC WG ZIDORA AG ZICO SIM SIM NÃO Trat. antes floração

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