POMÓIDEAS MEDIDAS DE PREVENÇÃO DAS DOENÇAS DO LENHO, NA VINHA, DURANTE A PODA PREVENÇÃO DO EFEITO DE GEADAS DE PRIMAVERA NA VINHA

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2 MEDIDAS DE PREVENÇÃO DAS DOENÇAS DO LENHO, NA VINHA, DURANTE A PODA Podar com tempo seco e sem vento. Podar as videiras doentes em último lugar. Desinfectar os instrumentos de poda com lixívia. Evitar abrir feridas ou fazer cortes de grande superfície nos ramos mais grossos. Não fazer cortes rentes, cuja cicatrização provoca a formação de rolhões para o interior do tronco, que dificultam a circulação da seiva. Proteger as feridas da poda maiores, com pincelagem de uma pasta fina fungicida, com unguentos de enxertia ou betume industrial. Cortar, tanto quanto possível e queimar as varas que apresentem sintomas de esca e de escoriose. Não acumular lenha de poda nos arredores das vinhas, deixando-os aí durante o Inverno, pois constituem importantes focos de infecção de doenças do lenho. COCHONILHAS Nas vinhas atingidas no Verão passado, deve proceder-se durante o Inverno a um tratamento localizado, utilizando um óleo mineral. Durante a poda, é necessário cortar tanto quanto possível a lenha com cochonilhas e retirar a casca de algumas videiras onde se veja que existem posturas (protegidas sob massas de algodão branco) e cochonilhas abrigadas para passar o Inverno, deixando-as mais expostas ao frio e aos tratamentos fitossanitários. Todas as lenhas e outros resíduos desta operação devem ser queimados no local. ARANHIÇO VERMELHO Como método preventivo, deve procurar eliminar o mais possível, durante a poda, as varas com ovos de Inverno de aranhiço. Consulte a ficha técnica nº 107 NEMÁTODOS DA VINHA Na preparação de terrenos para plantação ou re-plantação de vinhas, é importante fazer colheita de amostras de terra para análise nematológica para detecção de nemátodos transmissores de vírus As espécies Xiphinema index e Xiphinema italiae, que são as transmissoras de vírus, podem causar à Vinha elevados prejuízos. A sua detecção no solo deve ser feita sempre antes da plantação das vinhas 2 e no caso da sua existência, o tratamento precoce evitará posteriores prejuízos. PREVENÇÃO DO EFEITO DE GEADAS DE PRIMAVERA NA VINHA Nos locais mais sujeitos a geadas, a poda da Vinha deve ser efectuada o mais tarde possível, mesmo já na Primavera. Por este processo, atrasa-se o início da rebentação, protegendo a maior parte da nascença de cachos de eventuais geadas tardias. POMÓIDEAS CANCRO EUROPEU DA MACIEIRA Em pomares onde existam focos desta doença, os cortes maiores da poda de Inverno devem ser de imediato tratadas com uma pasta fungicida ou isoladas com outro produto. Depois da poda, é benéfico efectuar um tratamento à base de cobre (hidróxido, oxicloreto ou sulfato), sobretudo nas árvores ou nas áreas do pomar afectadas. MONILIOSE Durante a poda, eliminar frutos atacados pela moniliose mumificados, que ficam suspensos nas árvores. Estes frutos devem ser retirados do pomar e queimados junto com a lenha de poda, de modo a diminuir as possibilidades de disseminação da doença. COCHONILHA DE S. JOSÉ Nos pomares onde se verifique a presença desta praga, deve haver o cuidado de praticar uma poda que torne a copa das árvores, menos densa, sobretudo na sua parte superior, contrariando a formação de chapéus. Esta técnica facilita a penetração das caldas insecticidas e da luz, um melhor arejamento e impede o desenvolvimento de grandes populações de cochonilha de S. José. Consulte a ficha técnica nº 10

3 ARANHIÇO VERMELHO Estimativa do risco Em Protecção Integrada, deve fazer-se agora a estimativa do risco por observação e contagem dos ovos de Inverno. (A Estação de Avisos presta apoio à realização desta estimativa). PULGÃO LANÍGERO RATOS NOS POMARES Em solos com boa drenagem, localizados junto de cursos de água ou com abundância de água de rega, dá bons resultados fazer o alagamento dos pomares infestados por ratos, durante o Inverno, como meio de combater esta praga. O alagamento deve ser feito em períodos curtos (1 a 2 horas), de modo a não matar as árvores por asfixia das raízes. Este afídeo passa o Inverno em forma de larva hibernante nos rebentos ladrões junto do colo das árvores, nas fendas da casca e nos tumores produzidos nos ramos e troncos pela sua acção picadora-sugadora. O rato mais vulgar nos pomares é o rato toupeira (Microtus sp.). (Cauda curta, cabeça pouco distinta do corpo, olhos pequenos, orelhas curtas e ocultas na pelagem). Para ser eficiente, o alagamento deve ser repetido duas ou três vezes durante o Inverno. A água invade e destrói as galerias e ninhos dos ratos e as reservas alimentares aí acumuladas, obrigando-os a abandonar os pomares e matando parte deles. Colónia de pulgão lanígero hibernante em rebentos do porta-enxerto de tronco de macieira Durante o Inverno, podem ser tomadas diversas medidas para reduzir as populações de pulgão lanígero: corte e queima de rebentos ladrões infestados e de ramos fortemente infestados; aplicação de um óleo mineral. BROCA DOS RAMOS (ZÊUZERA) Em pomares de macieiras, pereiras, nogueiras, oliveiras e outras espécies, devem procurar-se as entradas das galerias das larvas e proceder à destruição da zeuzera com um arame grosso (de ramada), introduzido até ao fundo da galeria onde a larva se aloja. Na poda, procurar eliminar os ramos atacados com brocas activas. Recomenda-se especial atenção a pomares novos ou recém-plantados, nos quais os ataques de zeuzera podem causar elevados prejuízos. Consulte a ficha técnica 106 Pode fazer-se em macieiras, pereiras e laranjeiras. O alagamento também se pode fazer em pomares de pessegueiros, mas com água sempre corrente e de forma rápida, procurando conduzi-la para as entradas das galerias dos ratos. É preciso ter em conta que os pessegueiros asfixiam rapidamente quando alagados (em pouco menos de meia hora). A manutenção do pomar com um enrelvamento apenas na entre-linha e com a linha limpa de ervas, constitui uma protecção contra os ataques de ratos nos pomares. NESPEREIRA DO JAPÃO PEDRADO Ao preverem-se condições de tempo húmido e chuvoso, recomenda-se a realização de tratamentos com produtos à base de cobre (hidróxido, oxicloreto ou sulfato), até à fase inicial de desenvolvimento dos frutos. A seguir a esta fase e até à mudança de cor dos frutos do verde para amarelo, podem ser utilizados produtos à base de dodina (SYLLIT 400 SC, SYLLIT 65 WP, DODIVAL), folpete (FOLTENE, FOLPAN 80 WDG, FOLPETIS WG, AKOFOL 80 WDG, FOLPAN 50 WP, FOLPEC 50 AZUL, ORTHO PHALTAN, BELPRON F-50, FOLPEC 50, AKOFOL 50

4 WP, ORTHO PHALTAN, FOLPAN 500 SC) ou zirame (THIONIC WG, ZIDORA AG, ZIRAME SELECTIS, ZIRAME SAPEC). PRUNÓIDEAS CEREJEIRA CANCRO BACTERIANO Recomenda-se a aplicação, logo que os gomos comecem a inchar - o que já se nota nesta altura em algumas variedades - de uma calda contendo um produto à base de cobre (calda bordalesa). O tratamento deve atingir muito bem o tronco e os ramos das árvores. Lembramos que esta calda poderá ainda ter um efeito de protecção de geadas fracas. ALGUMAS MEDIDAS PREVENTIVAS corrigir a acidez do solo, quando necessário, aplicando calcário; fazer um controlo adequado das ervas infestantes fazer apenas podas em verde, após a colheita das cerejas, evitando as podas de Inverno; proteger as feridas de poda extensas ou de quebra ou corte de ramos, com uma pasta fungicida; PESSEGUEIRO LEPRA DO PESSEGUEIRO A lepra do pessegueiro é uma doença sempre presente nesta região. O seu combate, para ser eficaz, deve ser feito preventivamente e iniciado muito cedo. A data de realização do primeiro tratamento, é muito importante e deve ser determinada pelo aparecimento das pontas verdes ou avermelhadas no centro das escamas dos gomos terminais (ver o quadro seguinte). Nessa altura deve ser aplicada uma calda à base de sulfato de cobre, (calda bordalesa), hidróxido de cobre ou oxicloreto de cobre. Com o decorrer do desenvolvimento do pessegueiro, os novos orgãos que se vão formando, terão de ser protegidos contra esta doença, se o tempo decorrer frio e chuvoso. Essa nova protecção deve ser feita com fungicidas orgânicos, dado que o cobre é fitotóxico para a vegetação do pessegueiro.

5 Em vegetação, devem ser utilizados produtos à base de: dodina, enxofre, metirame, tirame ou zirame. PIOLHO VERDE DO PESSEGUEIRO O piolho verde do pessegueiro (Myzus persicae) causa elevados prejuízos nesta cultura. provocando a esterilização, o dessecamento precoce e a queda das flores. As picadas destes piolhos nos ovários das flores e nos pequenos frutos, provocam a sua deformação. Nas variedades cujas flores têm pétalas grandes (corolas rosáceas), impede a abertura das flores. Deforma igualmente as folhas que acabam por enrolar e encarquilhar. O piolho verde é também um dos vectores do vírus que provoca a grave doença da Sharka nos pessegueiros. Deve ser aplicado um aficida específico, no estado fenológico B-C, para destruir as fêmeas fundadoras, apenas se estas forem detectadas, impedindo a sua reprodução e os ataques precoces deste piolho. Este tratamento é também eficaz contra o piolho preto (Brachycaudus persicae), cujas fêmeas começam por esta altura a reproduzir-se. As folhas podem ser enterradas por uma lavoura superficial, trituradas e enterradas junto com as lenhas de poda. Podem também ser apanhadas e juntas numa pilha fora do pomar, de forma a decomporem-se durante o Inverno. O composto assim obtido, pode depois ser espalhado no pomar, já sem perigo de disseminação da doença. Frutos com manchas de antracnose OLIVEIRA OLHO DE PAVÃO No combate ao piolho verde, podem ser utilizados, por exemplo, os seguintes produtos: ACTARA 25 WG, CONDOR, CONFIDOR, CORSARIO, FASTAC, FASTAC 30, GAUCHO, KLARTAN, KOHINOR 20 SL, MAVRIK, PLURAL, SLING, STUNT, etc... NOGUEIRA ANTRACNOSE DA NOGUEIRA A antracnose, provocada pelo fungo Gnomonia leptostyla, ataca folhas e frutos e pode dar origem a perdas de produção, com prejuízos elevados. Como medida preventiva e de forma a diminuir as possibilidades de ataque da doença, recomenda-se a eliminação das folhas secas caídas no chão, uma vez que o fungo causador da doença aí passa, em grande parte, o Inverno. Recomenda-se o tratamento durante o Inverno contra esta doença, que pode provocar uma desfoliação grave das oliveiras, com um produto à base de cobre (hidróxido, óxido cuproso, oxicloreto, difenoconazol). Na Primavera deve ser aplicado zirame. TUBERCULOSE (Pseudomonas savastanoi) Durante o Inverno Remover os nódulos, retirando os ramos que os suportam Desinfectar as feridas de poda e de cortes com uma pasta (250 gr sulfato de cobre gr de cal e 3 litros de água) Iniciar a poda nas árvores sãs e desinfectar as ferramentas de poda com lixívia Queimar a lenha de poda.

6 Sensibilidade de variedades de Oliveira a diversas doenças Sensíveis Medianamente sensíveis Pouco sensíveis Doença gafa olho-de-pavão cercosporiose tuberculose oliveira da Galega, Bico de Corço, Maçanilha, Cordovil de Castelo Branco, Conserva de Elvas, Cornicabra, Carrasquinha, Redondil Picual, Cornicabra, Cordovil de Serpa, Negrinha, Madural, Redondil, Carrasquenha de Elvas, Maçanilha, Conserva de Elvas Não existe informação para variedades portuguesas Galega vulgar, Cordovil de Serpa, Carrasquenha, Bical de Castelo Branco, Blanqueta, Maçanilha, Verdeal Transmontana Gordal, Madural, Arbequina Cobrançosa, Negrinha, Picual, Verdeal Alentejana, Blanqueta, Azeiteira, Carrasquenha Gordal, Cobrançosa Galega vulgar, Cobrançosa Gordal, Cobrançosa Galega vulgar, Cobrançosa Blanqueta, Santullana, Gordal, Negrinha Redondil, Cobrançosa, Galega, Cordovil de Castelo Branco, Blanqueta de Badajoz, Picual, Galega Grada de Serpa Fonte: Laura Torres (coord.), Manual de Protecção Integrada do Olival, Viseu, 2007 Sintomas mais característicos: CITRINOS MÍLDIO OU AGUADO Efectuar durante o Inverno, (sobretudo se ocorrerem períodos chuvosos prolongados), tratamentos contra o míldio, aplicando uma calda bordalesa. Nos locais sujeitos a geadas, esta calda pode ter um efeito protector contra o frio, se for alcalina, ou seja se contiver uma dose reforçada de cal (por exemplo, 1,5 kg de sulfato de cobre + 2 kg de cal). Deve haver o cuidado de atingir com a calda toda a copa da árvore e dar atenção especial à parte inferior da copa. Pode também ser usada outra calda à base de cobre, nas formas de oxicloreto ou hidróxido e ainda especialidades à base de fosetil de alumínio (ALIETTE Flash, ETYLIT Premier, FOSBEL 80 PM, ALFIL). O fosetil de alumínio combate também a gomose. GOMOSE PARASITÁRIA DOS CITRINOS Trata-se de uma doença provocada por diversas espécies do fungo Phytophthora muito comuns nos solos da região, sendo as espécies mais comuns Phytophthora parasitica e Phytophthora citrophthora, que provocam o declínio progressivo das árvores. a casca do tronco junto ao colo da árvore seca e destaca-se em placas; são visíveis, por vezes, escorrimentos de uma goma acastanhada (seiva); amarelecimento progressivo da folhagem; os ramos vão secando aos poucos, por secções, até à morte da árvore. Laranjeira gravemente atingida pela gomose parasitária, já com a maior parte dos ramos secos Como medidas preventivas, recomenda-se afastar do colo do tronco das árvores as águas, quer de rega, no Verão, quer as águas que correm pelos laranjais durante o Inverno. Aconselha-se também a limpeza das ervas junto do colo das árvores e evitar a manutenção de ramos e folhagem até ao solo (que dificultam o arejamento do tronco e permitem a permanência da humidade em seu redor). No fundo, para reduzir a possibilidade de ataques de Phytophtora, devem ser tomadas todas as medidas que ajudem a manter seca a zona do colo e o próprio tronco da árvore.

7 Em tratamento de árvores atingidas pela doença, pode ser utilizado sulfato de cobre ou fosetil-alumínio. ELIMINAÇÃO DE LENHAS DE PODA Toda a lenha resultante das operações de poda e arranque de árvores e videiras, deve ser retirada do terreno e queimada o mais breve possível. Se a lenha se destinar a consumo doméstico, deve ser armazenada em lugar seco, abrigado da chuva, para impedir que os esporos dos fungos (botrytis, esca, escoriose, cancro da macieira, chumbo, etc.) se libertem na natureza, infectando árvores e videiras sãs. Em vinhas, pomares e olivais onde seja usual proceder à trituração e incorporação da lenha da poda no solo, esta prática poderá ser realizada, mas na condição de ser previamente retirada e queimada toda a lenha proveniente de plantas afectadas pelas doenças do lenho e das raízes atrás referidas. CONTROLO DE INFESTANTES Durante o Inverno, é vantajoso manter o solo coberto com vegetação. A presença de ervas nas vinhas e pomares durante o Inverno, em nada prejudica as videiras e as ávores, quando estas estão em pleno repouso vegetativo. Uma parte das infestantes será mesmo destruída pela geada, durante o Inverno. A presença de ervas infestantes contribui para a protecção do solo da erosão e para a melhoria da sua permeabilidade e da sua estrutura. Além disso, os nitratos existentes no solo, libertados em resultado da humidade e das temperaturas amenas do Outono, são absorvidos pelas infestantes e assim temporariamente imobilizados, em vez de serem arrastados para as águas superficiais e subterrâneas, poluindo-as. Enfim, a vida microbiana do solo é favorecida pela actividade das raízes das ervas espontâneas e pela matéria orgânica que a decomposição destas plantas proporciona. Assim, uma vinha ou um pomar "mal cuidados" durante o Inverno, podem revelar-se muito mais limpos do ponto de vista ambiental, que uma parcela muito agradável à vista... No entanto, nos pomares, deve manter-se a linha limpa de ervas, para evitar possíveis ataques de ratos nas raízes das árvores e podridões do colo. AGRADECIMENTO Os técnicos da Estação de Avisos de Entre Douro e Minho, agradecem, reconhecidos, todo o apoio voluntário que ao longo do ano lhes vem sendo prestado, desinteressada e graciosamente, por todos os observadores biológicos e/ou meteorológicos. Os dados fornecidos pelos observadores locais constituem um factor essencial para a elaboração dos Avisos Agrícolas. Horas de frio em algumas estações meteorológicas (acumuladas a partir de 01/11/07, na base dos 7º C) Horas de frio Local Arcos de Valdevez (Giela) 893 Arcos de Valdevez (Paçô) 876 A. de Valdevez (S. Cosme e S. 828 Damião) Baião (Covelas) 620 Baião (S. Marinha do Zêzere) 761 Celorico de Basto (Molares) 724 Lousada (V. Torno e Alentem) 711 Melgaço (Prado) 746 Monção (Pinheiros) 785 Mondim de Basto (Atei) 786 Ponte da Barca (Oleiros) 679 Ponte de Lima (Arcozelo) 762 Ponte de Lima (Cepões) 772 Valença (Ganfei) 756 Viana do Castelo 648 FERTiLIZAÇÃO/ CORRECÇÃO DO SOLO A presente época do ano é indicada para a colheita de amostras de terra para análise e determinação das necessidades de fertilização e correcção de carências e de acidez. Informação sobre os produtos fitofarmacêuticos indicados nesta circular, de acordo com dados disponíveis no sítio web consultado em 28/01/2008.

8 Esquema de um local-tipo para Armazenamento de produtos fitossanitários 1 Local fechado à chave, impedindo o acesso de pessoas não autorizadas ou não habilitadas a lidar com produtos fitossanitários, sobretudo crianças. 2 Local afastado da habitação. 3 Arejamento e ventilação, de modo a impedir a acumulação de gazes tóxicos. 4 Chão cimentado, para evitar infiltrações em caso de derrame de produtos. 5 Materiais absorventes ( serrim, areia fina, terra fina seca ), a usar para absorver produtos líquidos, em caso de derrame acidental. 6 Instalação eléctrica em bom estado. 7 Extintor colocado na parte de fora das instalações. 8 Torneira de água, com balde. 9 Os produtos armazenados devem ser colocados em cima de Palettes de madeira, nunca directamente no chão. 10 Proibição de fumar no local. 11 Utensílios marcados, para uso exclusivo da preparação de caldas: bacias, baldes, funis, provetas graduadas, etc. 12 Os produtos devem ser guardados sempre na embalagem de origem, bem fechada, mantendo a etiqueta. 13 Os produtos mais tóxicos devem ser colocados nas prateleiras de cima. In Avertissements Agricoles / SPV / Limoges / France ( Adaptado por C.C. ) Técnicos da Divisão de Protecção das Culturas: Técnicos afectados ao serviço de Avisos: Eng.º Agrónomo J. F. Guerner Moreira; Ag. Técnico Agrícola Carlos Coutinho; Téc. Profissional Licínio Monteiro; Técnicos de outros sectores que colaboram nos Avisos: Eng.ª Agrónoma Gisela Chicau; Eng.º Tec. Agrário Alcino Castro; Téc. Profissional Paula Pequito; Técnicos de Outras Unidades Orgânicas da D.R.A.E.D.M.: Observadores: Adriano José Matos Carvalho/Celorico de Basto; Albano Gonçalves Pereira e Cunha Machado/Mondim de Basto; Alípio da Fonseca/Resende; Ana Maria R. Teixeira/Penafiel; António Caldas/Melgaço; António Domingues/Ribeira de Pena; António José da Cunha Mendes/Cinfães; António Oliveira da Costa/Braga; Cremilde Fátima M. Pinto/ Escola Profissional de Agricultura do Marco de Canaveses; Eng.º Duarte Henrique/ Adega Cooperativa de Guimarães; Fernando Simões de Moura/Gondomar; Henrique da Silva Pinho/ Castelo de Paiva; Jaime Manuel Guerra Ribeiro/Felgueiras; Vitor Manuel Silva Azevedo/Ponte da Barca; José Teixeira dos Santos/ Maia; Manuel Morgado/ Barcelos; Eng.ª Maria Isabel Araújo Moreira/Trofa; Nuno Miguel Fraga/ Escola Profissional de Agricultura de Fermil/ Celorico de Basto; Rosa Maria de Chateauneuf Mouta Faria/Guimarães; Eng.º Rui Miguel de Viseu Botelho Cardoso/Resende; Eng.ª Rute de Jesus Oliveira da Cruz/Ponte de Lima; Severino Baptista Fernandes/Póvoa de Lanhoso.

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