ESTAÇÃO DE AVISOS DE ENTRE DOURO E MINHO
|
|
- Derek Regueira Carreiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Reprodução sujeita a autorização ESTAÇÃO DE AVISOS DE ENTRE DOURO E MINHO Circular nº Impresso na Estação de Avisos de Entre Douro e Minho Realização técnica: J. F. Guerner Moreira (Eng.º Agrónomo) Carlos Coutinho (Ag. Técnico Agrícola) Impressão e expedição: C. Coutinho, Licínio Monteiro, Maria de Fátima Santos VINHA DOENÇAS DO LENHO (A luta contra estas doenças não é possível sem a aplicação de medidas preventivas) ESCA A Esca é uma doença do lenho das videiras, causada por um complexo de fungos, que se manifesta no início do Verão, às vezes com a morte repentina das videiras (apoplexia). Algumas videiras mais gravemente atacadas pela Esca (e outras doenças do lenho), devem ser arrancadas e a lenha retirada da vinha e queimada. Algumas videiras atacadas, mas que conservam ainda uma parte sã, podem ser recuperadas, através de uma poda adequada, procurandose desta forma reconstituir a videira, mantendo-a em produção e atrasando o seu declínio definitivo. ESCORIOSE As varas destinadas a enxertia devem ser colhidas em cepas comprovadamente isentas de escoriose e eliminar sistemáticamente os cinco ou seis primeiros gomos da base da vara, aproveitando para enxertia apenas as porções de vara daí para cima, pois nesta doença, os gomos atacados são principalmente os da base. Consulte as fichas técnicas nºs 55 e 70 PODRIDÃO DAS RAÍZES DA VIDEIRA (ARMILLARIA) Na preparação de terreno para plantação de novas vinhas, devem ser retirados cuidadosamente e queimados todos os restos de madeira e raízes provenientes de outras videiras, árvores ou matos anteriormente existentes no local. Durante o Inverno, devem-se arrancar as videiras atacadas pela podridão das raízes (Armillaria spp.) e retirar cuidadosamente todas as raízes da videira arrancada. A cova resultante do arranque e retirada das raízes deve ficar aberta até ao fim do Verão seguinte, o que pode ajudar à eliminação de restos do fungo causador da doença (Armillaria). Não deve plantar novas videiras no mesmo local. Não existe tratamento eficaz contra esta doença, pelo que todas as medidas para a evitar e controlar devem ser preventivas. Consulte a ficha técnica nº 102 DIVISÃO DE PROTECÇÃO E CONTROLO FITOSSANITÁRIO ESTAÇÃO DE AVISOS DE ENTRE DOURO E MINHO Quinta de S. Gens Estrada Exterior da Circunvalação, SENHORA DA HORA Telefone: Fax: avisos.edm@drapn.min-agricultura.pt
2 MEDIDAS DE PREVENÇÃO DAS DOENÇAS DO LENHO, NA VINHA, DURANTE A PODA Podar com tempo seco e sem vento. Podar as videiras doentes em último lugar. Desinfectar os instrumentos de poda com lixívia. Evitar abrir feridas ou fazer cortes de grande superfície nos ramos mais grossos. Não fazer cortes rentes, cuja cicatrização provoca a formação de rolhões para o interior do tronco, que dificultam a circulação da seiva. Proteger as feridas da poda maiores, com pincelagem de uma pasta fina fungicida, com unguentos de enxertia ou betume industrial. Cortar, tanto quanto possível e queimar as varas que apresentem sintomas de esca e de escoriose. Não acumular lenha de poda nos arredores das vinhas, deixando-os aí durante o Inverno, pois constituem importantes focos de infecção de doenças do lenho. COCHONILHAS Nas vinhas infestadas, deve proceder-se durante o Inverno a um tratamento localizado, utilizando um óleo mineral. Durante a poda, é necessário retirar a casca de algumas videiras onde se veja que existem posturas (protegidas sob massas de algodão branco) e cochonilhas abrigadas para passar o Inverno, deixando-as mais expostas ao frio e aos tratamentos fitossanitários. Todas as lenhas e outros resíduos desta operação devem ser queimados no local. ARANHIÇO VERMELHO Eliminar o mais possível, durante a poda, as varas com ovos de Inverno de aranhiço. Consulte a ficha técnica nº 107 NEMÁTODOS DA VINHA Na preparação de terrenos para plantação ou re-plantação de vinhas, é importante fazer colheita de amostras de terra para análise nematológica, para detecção de nemátodos transmissores de vírus. As espécies Xiphinema index e Xiphinema italiae, que são as transmissoras de vírus, podem causar à Vinha elevados prejuízos. A sua detecção no solo deve ser feita sempre antes da plantação das vinhas e no caso da sua existência, o tratamento precoce evitará posteriores prejuízos. Consulte a ficha técnica nº 7 (Nova série) PREVENÇÃO DO EFEITO DE GEADAS DE PRIMAVERA NA VINHA Nos locais mais sujeitos a geadas, a poda da Vinha deve ser efectuada o mais tarde possível. Por este processo, atrasa-se o início da rebentação, protegendo a maior parte da nascença de cachos de eventuais geadas tardias. POMÓIDEAS CANCRO EUROPEU DA MACIEIRA Em pomares onde existam focos desta doença, os cortes maiores da poda de Inverno devem ser de imediato tratadas com uma pasta fungicida ou isoladas com outro produto. Depois da poda, é benéfico efectuar um tratamento à base de cobre (hidróxido, oxicloreto ou sulfato), sobretudo nas árvores ou nas áreas do pomar afectadas. MONILIOSE Durante a poda, devem-se eliminar frutos atacados pela moniliose mumificados, que ficam suspensos nas árvores. Estes frutos devem ser retirados do pomar e queimados junto com a lenha de poda, de modo a diminuir as possibilidades de disseminação da doença. COCHONILHA DE S. JOSÉ Nos pomares onde se verifique a presença desta praga, deve haver o cuidado de praticar uma poda que torne a copa das árvores, menos densa, sobretudo na sua parte superior, contrariando a formação de chapéus. Esta técnica facilita a penetração das caldas insecticidas e da luz, um melhor arejamento e impede o desenvolvimento de grandes populações de cochonilha de S. José. Consulte a ficha técnica nº 10 ARANHIÇO VERMELHO Estimativa do risco Em Protecção Integrada, deve fazer-se agora a estimativa do risco por observação e contagem dos ovos de Inverno. (A Estação de Avisos presta apoio à realização desta estimativa). Página 2 de 8
3 PULGÃO LANÍGERO Este afídeo passa o Inverno em forma de larva hibernante nos rebentos ladrões junto do colo das árvores, nas fendas da casca e nos tumores produzidos nos ramos e troncos pela sua acção picadora-sugadora. Recomenda-se especial atenção a pomares novos ou recém-plantados, nos quais os ataques de zeuzera podem causar elevados prejuízos. Consulte a ficha técnica 106 Aspectos do desenvolvimento da Zêuzera RATOS NOS POMARES Na imagem da esquerda, as setas indicam os locais de hibernação do pulgão lanígero; na da direita, pormenor de tumor provocado num ramo de macieira por ataque de pulgão lanígero. (Desenhos de M. Baggiolini) Durante o Inverno, podem ser tomadas diversas medidas para reduzir as populações de pulgão lanígero: corte e queima de rebentos ladrões infestados e de ramos fortemente infestados; suprimir os tumores, desinfectando as feridas com uma pasta à base de cobre aplicação de um óleo mineral sobre as árvores afectadas, procurando atingir bem as colónias de pulgão. Na plantação de novos pomares, devem usar-se porta-enxertos resistentes ( E.M. II, X, XII, XIII; M.M. 104, 106, 109, 111; M.I. 778, 779, 789, 793). Variedades resistentes são, por exemplo: Reineta cinzenta do Canadá, Golden delicious, Jonathan Consulte a ficha técnica 51 BROCA DOS RAMOS (ZÊUZERA) Em pomares de macieiras, pereiras, nogueiras, oliveiras e outras espécies, incluindo plantas ornamentais como lilás, tília, etc., devem procurar-se as entradas das galerias das larvas e proceder à destruição da zeuzera com um arame grosso (de ramada), introduzido até ao fundo da galeria onde a larva se aloja. Na poda, procurar eliminar os ramos atacados com brocas activas. Em solos com boa drenagem, localizados junto de cursos de água ou com abundância de água de rega, dá bons resultados fazer o alagamento dos pomares infestados por ratos, durante o Inverno, como meio de combater esta praga. O alagamento deve ser feito em períodos curtos (1 a 2 horas), de modo a não matar as árvores por asfixia das raízes. O rato mais vulgar nos pomares é o rato toupeira (Microtus sp.). (Cauda curta, cabeça pouco distinta do corpo, olhos pequenos, orelhas curtas e ocultas na pelagem). Para ser eficiente, o alagamento deve ser repetido duas ou três vezes durante o Inverno. A água invade e destrói as galerias e ninhos dos ratos e as reservas alimentares aí acumuladas, obrigando-os a abandonar os pomares e matando parte deles. Pode fazer-se em macieiras, pereiras e laranjeiras. O alagamento também se pode fazer em pomares de pessegueiros, mas com água sempre corrente e de forma rápida, procurando conduzi-la para as entradas das galerias dos ratos. É preciso ter em conta que os pessegueiros asfixiam rapidamente quando alagados (em pouco menos de meia hora). Página 3 de 8
4 A manutenção do pomar com um enrelvamento apenas na entre-linha e com a linha limpa de ervas, constitui uma protecção contra os ataques de ratos nos pomares. NESPEREIRA DO JAPÃO PEDRADO Ao preverem-se condições de tempo húmido e chuvoso, recomenda-se a realização de tratamentos com produtos à base de cobre (hidróxido, oxicloreto ou sulfato), até à fase inicial de desenvolvimento dos frutos. A seguir a esta fase e até à mudança de cor dos frutos do verde para amarelo, podem ser utilizados produtos à base de dodina (SYLLIT 400 SC, SYLLIT 65 WP, DODIVAL), folpete (FOLTENE, FOLPAN 80 WDG, FOLPETIS WG, AKOFOL 80 WDG, FOLPAN 50 WP AZUL, FOLPEC 50 AZUL, ORTHO PHALTAN, BELPRON F-50, FOLPEC 50, AKOFOL 50 WP, ORTHO PHALTAN, FOLPAN 500 SC) ou zirame (THIONIC WG, ZIDORA AG, ZICO). PESSEGUEIRO LEPRA DO PESSEGUEIRO A lepra do pessegueiro é uma doença sempre presente nesta região. O seu combate, para ser eficaz, deve ser feito preventivamente e iniciado muito cedo. A data de realização do primeiro tratamento, é muito importante e deve ser determinada pelo aparecimento das pontas verdes ou avermelhadas no centro das escamas dos gomos terminais (ver o quadro seguinte). PRUNÓIDEAS CEREJEIRA CANCRO BACTERIANO Recomenda-se a aplicação, logo que os gomos comecem a inchar - o que já se nota nesta altura em algumas variedades - de uma calda contendo um produto à base de cobre (calda bordalesa). O tratamento deve atingir muito bem o tronco e os ramos das árvores. Lembramos que esta calda poderá ainda ter um efeito de protecção de geadas fracas. ALGUMAS MEDIDAS PREVENTIVAS corrigir a acidez do solo, quando necessário, aplicando calcário; fazer um controlo adequado das ervas infestantes fazer apenas podas em verde, após a colheita das cerejas, evitando as podas de Inverno; proteger as feridas de poda extensas ou de quebra ou corte de ramos, com uma pasta fungicida; Nessa altura deve ser aplicada uma calda à base de sulfato de cobre, (calda bordalesa), hidróxido de cobre ou oxicloreto de cobre. Com o decorrer do desenvolvimento do pessegueiro, os novos orgãos que se vão formando, terão de ser protegidos contra esta doença, se o tempo decorrer frio e chuvoso. Essa nova protecção deve ser feita com fungicidas orgânicos, dado que o cobre é fitotóxico para a vegetação do pessegueiro. Em vegetação, devem ser utilizados produtos à base de: dodina, enxofre, metirame, tirame ou zirame. PIOLHO VERDE DO PESSEGUEIRO O piolho verde do pessegueiro (Myzus persicae) causa elevados prejuízos nesta cultura. provocando a esterilização, o dessecamento precoce e a queda das flores. As picadas destes piolhos nos ovários das flores e nos pequenos Página 4 de 8
5 frutos, provocam a sua deformação. Nas variedades cujas flores têm pétalas grandes (corolas rosáceas), impede a abertura das flores. Deforma igualmente as folhas que acabam por enrolar e encarquilhar. O piolho verde é também um dos vectores do vírus que provoca a grave doença da Sharka nos pessegueiros. Deve ser aplicado um aficida específico, no estado fenológico B-C, para destruir as fêmeas fundadoras, apenas se estas forem detectadas, impedindo a sua reprodução e os ataques precoces deste piolho. Este tratamento é também eficaz contra o piolho preto (Brachycaudus persicae), cujas fêmeas começam por esta altura a reproduzir-se. No combate ao piolho verde, podem ser utilizados, por exemplo, os seguintes produtos: ACTARA 25 WG, CONDOR, CONFIDOR, CONFIDOR O-TEQ, CORSARIO, COURAZE, DECIS, DECIS EXPERT, DELTAPLAN, FASTAC, GAUCHO, KLARTAN, KOHINOR 20 SL, MAVRIK, etc OLIVEIRA OLHO DE PAVÃO Recomenda-se o tratamento durante o Inverno contra esta doença, que pode provocar uma desfoliação grave das oliveiras, com um produto à base de cobre (hidróxido, óxido cuproso, oxicloreto) ou de difenoconazol e tebuconazol. Na Primavera deve ser aplicado zirame. TUBERCULOSE (Pseudomonas savastanoi) Durante o Inverno Remover os nódulos, retirando os ramos que os suportam Desinfectar as feridas de poda e de cortes com uma pasta (250 gr sulfato de cobre gr de cal e 3 litros de água) Iniciar a poda nas árvores sãs e desinfectar as ferramentas de poda com lixívia Queimar a lenha de poda. Nódulos provocados pela tuberculose da oliveira em raminhos novos Sensibilidade de variedades de Oliveira a diversas doenças Doença Sensíveis Medianamente sensíveis Pouco sensíveis gafa Galega, Bico de Corço, Maçanilha, Cordovil de Castelo Branco, Conserva de Elvas, Cornicabra, Gordal, Madural, Arbequina Cobrançosa, Negrinha, Picual, Verdeal Alentejana, Blanqueta, Azeiteira, Carrasquenha Carrasquinha, Redondil olho-de-pavão Picual, Cornicabra, Cordovil Gordal, Cobrançosa Galega vulgar, Cobrançosa de Serpa, Negrinha, Madural, Redondil, Carrasquenha de Elvas, Maçanilha, Conserva de Elvas cercosporiose Não existe informação para Gordal, Cobrançosa Galega vulgar, Cobrançosa tuberculose da oliveira variedades portuguesas Galega vulgar, Cordovil de Serpa, Carrasquenha, Bical de Castelo Branco, Blanqueta, Maçanilha, Verdeal Transmontana Blanqueta, Santullana, Gordal, Negrinha Fonte: Laura Torres (coord.), Manual de Protecção Integrada do Olival, Viseu, 2007 Redondil, Cobrançosa, Galega, Cordovil de Castelo Branco, Blanqueta de Badajoz, Picual, Galega Grada de Serpa Página 5 de 8
6 CITRINOS MÍLDIO OU AGUADO Efectuar durante o Inverno, (sobretudo se ocorrerem períodos chuvosos prolongados), tratamentos contra o míldio, aplicando uma calda bordalesa. Nos locais sujeitos a geadas, esta calda pode ter um efeito protector contra o frio, se for alcalina, ou seja se contiver uma dose reforçada de cal (por exemplo, 1,5 kg de sulfato de cobre + 2 kg de cal). Deve haver o cuidado de atingir com a calda toda a copa da árvore e dar atenção especial à parte inferior da copa. Pode também ser usada outra calda à base de cobre, nas formas de oxicloreto ou hidróxido e ainda especialidades à base de fosetil-alumínio (ALIETTE Flash, ETYLIT Premier, FOSBEL 80 PM, ALFIL). O fosetil de alumínio combate também a gomose. GOMOSE PARASITÁRIA DOS CITRINOS Trata-se de uma doença provocada por diversas espécies do fungo Phytophthora muito comuns nos solos da região, sendo as espécies mais comuns Phytophthora parasitica e Phytophthora citrophthora, que provocam o declínio progressivo das árvores. Sintomas mais característicos: a casca do tronco junto ao colo da árvore seca e destaca-se em placas; são visíveis, por vezes, escorrimentos de goma acastanhada (seiva); amarelecimento progressivo da folhagem; os ramos vão secando aos poucos, por secções, até à morte da árvore. Como medidas preventivas, recomenda-se afastar do colo do tronco das árvores as águas, quer de rega, no Verão, quer as águas que correm pelos laranjais durante o Inverno. Aconselha-se também a limpeza das ervas junto do colo das árvores e evitar a manutenção de ramos e folhagem até ao solo (que dificultam o arejamento do tronco e permitem a permanência da humidade em seu redor). No fundo, para reduzir a possibilidade de ataques de Phytophtora, devem ser tomadas todas as medidas que ajudem a manter seca a zona do colo e o próprio tronco da árvore. Em tratamento de árvores atingidas pela doença, pode ser utilizado sulfato de cobre ou fosetil-alumínio. VÍRUS DA TRISTEZA DOS CITRINOS O vírus da tristeza dos citrinos é uma doença responsável por elevada mortalidade nos citrinos. Tem como vector mais eficaz o afídeo preto dos citrinos (Toxoptera citricidus). Em face da dispersão do afídeo por toda a região de Entre Douro e Minho, e da sua possível contribuição para a dispersão do vírus da tristeza, recomenda-se: a utilização de porta-enxertos tolerantes ao vírus, em novas plantações (por exemplo, Poncirus trifoliata); não utilizar a laranjeira azeda como porta-enxerto vigiar e combater o piolho preto nas árvores em que apareça. ELIMINAÇÃO DE LENHAS DE PODA Toda a lenha resultante das operações de poda e arranque de árvores e videiras, deve ser retirada do terreno e queimada o mais breve possível. Se a lenha se destinar a consumo doméstico, deve ser armazenada em lugar seco, abrigado da chuva, para impedir que os esporos dos fungos (botrytis, esca, escoriose, cancro da macieira, chumbo, etc.) se libertem na natureza, infectando árvores e videiras sãs. Em vinhas, pomares e olivais onde seja usual proceder à trituração e incorporação da lenha da poda no solo, esta prática poderá ser realizada, mas na condição de ser previamente retirada e queimada toda a lenha proveniente de plantas afectadas pelas doenças do lenho e das raízes atrás referidas. CONTROLO DE INFESTANTES Laranjeira gravemente atingida pela gomose parasitária, já com parte dos ramos secos Durante o Inverno, é vantajoso manter o solo coberto com vegetação. A presença de ervas nas vinhas e pomares durante o Inverno, em nada prejudica as videiras e as árvores, quando estas estão em pleno repouso vegetativo. Uma parte das Página 6 de 8
7 infestantes é destruída pela geada, durante o Inverno. A presença de ervas infestantes contribui para a protecção do solo da erosão e para a melhoria da sua permeabilidade e da sua estrutura. Além disso, os nitratos existentes no solo, libertados em resultado da humidade e das temperaturas amenas do Outono, são absorvidos pelas infestantes e assim temporariamente imobilizados, em vez de serem arrastados para as águas superficiais e subterrâneas, poluindo-as. Enfim, a vida microbiana do solo é favorecida pela actividade das raízes das ervas espontâneas e pela matéria orgânica que a decomposição destas plantas proporciona. Assim, uma vinha ou um pomar "mal cuidados" durante o Inverno, podem revelar-se muito mais limpos do ponto de vista ambiental, que uma parcela muito agradável à vista... No entanto, nos pomares, deve manter-se a linha limpa de ervas, para evitar possíveis ataques de ratos nas raízes e podridões do colo das árvores. PLANTAS ORNAMENTAIS EM VIVEIROS, PARQUES E JARDINS COCHONILHAS Inúmeras plantas ornamentais, de ar livre e de estufa, são atacadas e frequentemente destruídas por cochonilhas de diversas espécies. Muitas das cochonilhas que se encontram nas ornamentais, são também pragas de árvores de fruto e da Vinha. Como medidas preventivas, sugere-se a utilização de plantas sãs, Recomendase a realização de tratamentos de fim de Inverno, aplicando caldas à base de óleos minerais (GARBOL, TOLFIN, CITROLE, OLEOFIX, VEROL, POMOROL, SOLEOL, FITANOL, KLIK 80). ALGUMAS INDICAÇÕES PARA AGRICULTURA BIOLÓGICA BATATEIRA MÍLDIO Fungicidas homologados: hidróxido de cobre óxido cuproso oxicloreto de cobre sulfato de cobre Medidas preventivas: utilizar sementes certificadas e variedades resistentes ou menos susceptíveis Práticas culturais: evitar o excesso de azoto fazer a rotação da cultura plantar em compassos mais largos para melhorar o arejamento evitar regas por aspersão, sobretudo ao final do dia manter os solos drenados eliminar os restos da cultura cortar a rama da batateira cerca de duas semanas antes da colheita, para evitar a contaminação dos tubérculos Estas medidas, recomendadas para a cultura biológica da batata, podem ser adoptadas também noutros modos de produção, com muitas vantagens. PROCESSIONÁRIA DO PINHEIRO Em culturas ornamentais, e em espaços urbanos, com pequeno número de árvores atacadas, é fácil colher os ninhos à mão, cortando os ramos ou parte de ramos atacados, queimandoos de seguida. Os pelos das lagartas têm propriedades urticantes, capazes de provocar alergias, pelo que é necessário proteger-se com fato, luvas e máscara, antes de executar esta operação. ESCARAVELHO Insecticidas autorizados em agricultura biológica: azadiractina (ALING; FORTUNE AZA) spinosade (SPINTOR) As aplicações devem ser realizadas nas fases larvares L1 e L2 do escaravelho, logo na primeira geração, de forma a evitar ataques tardios e a reduzir o número de adultos hibernantes para o ano seguinte. Página 7 de 8
8 Novembro Nov Dezembro Janeiro Jan Total (20 Janeiro ) Estado L1 Estado L2 (imagens ampliadas cerca de 3 X) Práticas culturais: sementeiras temporãs - perturbam e dificultam o desenvolvimento da praga rotações de quatro anos ou mais Horas de frio em algumas estações meteorológicas (acumuladas entre 01/11/09 e 20/01/2010, abaixo de 7º C) Local Monção Esposende Amarante Baião Marco de Canaveses Resende AGRADECIMENTO Os técnicos da Estação de Avisos de Entre Douro e Minho, agradecem, reconhecidos, todo o apoio voluntário que ao longo do ano lhes foi prestado, desinteressada e graciosamente, por todos os observadores biológicos e/ou meteorológicos. Os dados fornecidos pelos observadores locais têm especial importância para a elaboração dos Avisos Agrícolas. Informação sobre os produtos fitofarmacêuticos indicados nesta circular, de acordo com dados disponíveis no sítio web consultado em 21/01/2010. RESTRIÇÕES DE USO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS EM RESULTADO DO ESTABELECIMENTO DE LIMITES MÁXIMOS DE RESÍDUOS (LMR) (EM VIGOR A PARTIR DE 19 DE MARÇO DE 2008) Cultura Substância activa Intervalo de segurança (dias) Nº máximo de aplicações por ano mancozebe batateira 7 ameixeira 28 4 cerejeira 28 4 macieira 28 pereira 28 pessegueiro 28 4 uvas para vinho uvas de mesa metirame batateira 21 macieira 28 5 pereira 28 5 vinha 56 6 propinebe batateira 14 4 macieira pereira vinha 63 Após início da floração tirame cerejeira 14 ameixeira 14 3 macieira 35 4 pereira 35 4 pessegueiro 42 3 damasqueiro 42 3 zirame cerejeira 42 3 ameixeira 21 3 macieira 42 4 pereira 42 4 pessegueiro 42 3 damasqueiro 42 3 nespereia 42 4 A análise de resíduos pode ser feita no laboratório da DRAPN (Senhora da Hora) Técnicos da Divisão de Protecção das Culturas: Técnicos afectados ao serviço de Avisos: Eng.º Agrónomo J. F. Guerner Moreira; Ag. Técnico Agrícola Carlos Coutinho; Assistente Técnico Licínio Monteiro; Técnicos de outros sectores que colaboram nos Avisos: Eng.ª Agrónoma Gisela Chicau; Eng.º Tec. Agrário Alcino Castro; Téc. Profissional Paula Pequito; Assistente Técnica Maria de Fátima Santos; Observadores: Adriano José Matos Carvalho/Celorico de Basto; Albano Gonçalves Pereira e Cunha Machado/Mondim de Basto; Alípio da Fonseca/Resende; Ana Maria R. Teixeira/Penafiel; António Caldas/Melgaço; António Oliveira da Costa/Braga; Cremilde Fátima M. Pinto/ Escola Profissional de Agricultura do Marco de Canaveses; Fernando Luis Fonseca Pereira/ Matosinhos; Fernando Simões de Moura/Gondomar; Henrique da Silva Pinho/ Castelo de Paiva; José Paulo Teixeira Moura/ Ribeira de Pena; José Teixeira dos Santos/ Maia; Manuel Morgado/ Barcelos; Manuel Ribeiro Martins Bouçanova/ Póvoa de Varzim; Márcio Lourenço/Monção; Maria Isabel Araújo Moreira/Trofa; Mário Dias/ Amares; Nuno Miguel Fraga/ Escola Profissional de Agricultura de Fermil/ Celorico de Basto; Rui Miguel de Viseu Botelho Cardoso/Resende; Severino Baptista Fernandes/Póvoa de Lanhoso; Vitor Manuel Silva Azevedo/Ponte da Barca Página 8 de 8
POMÓIDEAS MEDIDAS DE PREVENÇÃO DAS DOENÇAS DO LENHO, NA VINHA, DURANTE A PODA PREVENÇÃO DO EFEITO DE GEADAS DE PRIMAVERA NA VINHA
MEDIDAS DE PREVENÇÃO DAS DOENÇAS DO LENHO, NA VINHA, DURANTE A PODA Podar com tempo seco e sem vento. Podar as videiras doentes em último lugar. Desinfectar os instrumentos de poda com lixívia. Evitar
Leia maisESTAÇÃO DE AVISOS DE ENTRE DOURO E MINHO
ESTAÇÃO DE AVISOS DE ENTRE DOURO E MINHO Circular nº 1 03. 02. 09 Reprodução sujeita a autorização Impresso na Estação de Avisos de Entre Douro e Minho Realização técnica: J. F. Guerner Moreira (Eng.º
Leia maisESTAÇÃO DE AVISOS DE ENTRE DOURO E MINHO
ESTAÇÃO DE AVISOS DE ENTRE DOURO E MINHO Circular nº 1 07. 01. 2011 Reprodução sujeita a autorização Impresso na Estação de Avisos de Entre Douro e Minho Realização técnica: J. F. Guerner Moreira (Eng.º
Leia maisESTAÇÃO DE AVISOS DE CASTELO BRANCO
ESTAÇÃO DE AVISOS DE CASTELO BRANCO CIRCULAR Nº 01 / 2014 FRUTEIRAS Tratamentos de Inverno Os tratamentos de inverno têm como objetivo reduzir o inóculo de algumas doenças e pragas presentes nas culturas,
Leia maisDoenças do lenho da videira
Doenças do lenho da videira Gravidade d crescente; meios de luta 19 de Março de 2009 Jorge Carvalho Sofia DRAPC Colaboração com a equipa de Doenças do Lenho da Videira do ISA: Profª Doutora Helena Oliveira,
Leia maisA Fertilidade e Sanidade do Castanheiro
A Fertilidade e Sanidade do Sessão de esclarecimento- Vinhais, 23 de Janeiro CARLOS VAL Cancro do Castanheiro Cryphonectria parasítica (Murr) Barr. A Fertilidade e Sanidade do SINTOMATOLOGIA O mais característico,
Leia maisFICHAS TÉCNICAS IQV AGRO PORTUGAL, S.A. VITRA 40 MICRO. Grânulos dispersíveis em água com 40% (p/p) de cobre (sob a forma de hidróxido de cobre)
VITRA 40 MICRO Grânulos dispersíveis em água com 40% (p/p) de cobre (sob a forma de hidróxido de cobre) Fungicida cúprico de superfície Autorização provisória de venda n.º 3857 concedida pela DGAV Este
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE SYLLIT FLOW ( Dodina 40%) 1) O que é a Dodina?
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE SYLLIT FLOW ( Dodina 40%) 1) O que é a Dodina? Dodina é uma molécula da família das Guanidinas, que devido à sua particular estrutura química, é capaz de controlar fungos patogénicos
Leia maisDoenças do Lenho da Videira Gisela Chicau
Doenças do Lenho da Videira Gisela Chicau Direcção Regional de Agricultura de Entre Douro e Minho Divisão de Protecção das Culturas -Sector de Micologia Rua da Restauração, 336 4050-501 PORTO mico@draedm.min-agricultura.pt
Leia maisPODRIDÃO NEGRA DA VIDEIRA BLACK - ROT Guignardia bidwellii (Ellis) Viala & Ravaz
Direcção de Serviços de Agricultura e Pescas Divisão de Protecção e Qualidade da Produção Estação de Avisos da Bairrada PODRIDÃO NEGRA DA VIDEIRA BLACK - ROT Estação de Avisos da Bairrada: Isabel Magalhães
Leia mais1/14 Anadia, 5 de fevereiro de 2014 VINHA. POMÓIDEAS Pereiras e Macieiras. ACTINÍDEA Kiwi OLIVAL
1/14 Anadia 5 de fevereiro de 2014 VINHA DOENÇAS DO LENHO E CIGARRINHA DA FLAVESCÊNCIA DOURADA (Scaphoideus titanus) O controlo de pragas e doenças passa pela implementação de medidas culturais que limitem
Leia maisVITICULTURA FRUTICULTURA
C Reprodução sujeita a autorização 18/ 2017 Senhora da Hora, 27 de outubro de 2017 CONTEÚDO VITICULTURA/FRUTICULTU RA MANUTENÇÃO DO SOLO, ENRELVAMENTOS. Redação: J. F. Guerner Moreira (Eng.º Agrónomo Responsável
Leia maisBreves aspetos fitossanitários Mirtilo
Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro Breves aspetos fitossanitários Mirtilo Estação Agrária de Viseu DSDARL/DAAP /EADão/Vanda Batista 20 janeiro 2017 Correto diagnóstico das doenças, bem
Leia mais1/2017. Poda da Oliveira. Olho de Pavão. Mirandela, 16 de fevereiro de 2017
1/2017 Mirandela, 16 de fevereiro de 2017 OLIVEIRA (Oleae europaea) A poda de frutificação da oliveira deve ser racional e se possível anual, durante o repouso vegetativo. Esta prática cultural deve ser
Leia maisFICHAS TÉCNICAS IQV AGRO PORTUGAL, S.A. CURENOX 50. Pó molhável (WP) com 50% (p/p) de cobre, sob a forma de oxicloreto de cobre
CURENOX 50 Pó molhável (WP) com 50% (p/p) de cobre, sob a forma de oxicloreto de cobre Fungicida cúprico de superfície Capacidade: 500 g; 5 kg ou 25kg Autorização provisória de venda n.º 3320 concedida
Leia maisCUPROXAT. Fungicida (Algicida) Suspensão concentrada (SC) com 190 g/l ou 15% (p/p) de cobre (sob a forma de sulfato de cobre (tribásico))
CUPROXAT Fungicida (Algicida) Suspensão concentrada (SC) com 190 g/l ou 15% (p/p) de cobre (sob a forma de sulfato de cobre (tribásico)) Contém 1,2-benzisotiazolin-3-ona. Pode desencadear uma reação alérgica.
Leia maisSOUTOS NOTÁVEIS DA TERRA FRIA. Poda de Castanheiros
SOUTOS NOTÁVEIS DA TERRA FRIA Poda de Castanheiros 1 Ficha Técnica Título: Soutos Notáveis da Terra Fria - Poda de Castanheiros Autores: - Estrutura Local de Apoio Montesinho-Nogueira (ELA MN): Direção
Leia mais1/12 Anadia, 25 de Janeiro de 2012 VINHA OLIVAL
VINHA 1/12 Anadia 25 de Janeiro de 2012 COCHONILHAS TRATAMENTO DE INVERNO Na campanha de 20011 verificámos de uma forma generalizada por toda a Região a existência de fortes ataques desta praga manifestados
Leia maisESTAÇÃO DE AVISOS DE ENTRE DOURO E MINHO
ESTAÇÃO DE AVISOS DE ENTRE DOURO E MINHO Circular n º 16 25. 10. 2010 Reprodução sujeita a autorização Impresso na Estação de Avisos de Entre Douro e Minho Realização técnica: J. F. Guerner Moreira (Eng.º
Leia maisNUFOZEBE 75 DG FICHA TÉCNICA FUNGICIDA. Modo de acção O NUFOZEBE 75 DG é um fungicida orgânico de síntese pertencente ao grupo dos ditiocarbamatos.
NUFOZEBE 75 DG FICHA TÉCNICA FUNGICIDA Autorização Provisória de Venda nº 3475 concedida pela DGAV Composição 75% (p/p) de Mancozebe [-SCSNHCH 2 CH 2 NHCSSMn-] x (Zn) y Formulação Grânulos dispersíveis
Leia maisESTAÇÃO DE AVISOS DE ENTRE DOURO E MINHO
ESTAÇÃO DE AVISOS DE ENTRE DOURO E MINHO Circular nº 3 17. 03. 08 Reprodução sujeita a autorização Impresso na Estação de Avisos de Entre Douro e Minho Realização técnica: J. F. Guerner Moreira (Eng.º
Leia maisO OLIVAL EM MODO DE PRODUÇÃO INTEGRADA NA REGIÃO DE SERPA
Índice Resumo ii Abstract iii Introdução e objectivos 1 1.A Política Agrícola Comum e a Produção Integrada no Olival 2 1.1.Evolução da Política Agrícola Comum (PAC) 2 1.2.Legislação Comunitária 5 1.3.Legislação
Leia maisMÍLDIO DA BATATEIRA AGENTE RESPONSÁVEL CICLO BIOLÓGICO. Phytophthora infestans
MÍLDIO DA BATATEIRA Phytophthora infestans AGENTE RESPONSÁVEL O míldio, causado pelo fungo Phytophora infestants, é sem dúvida a doença de maior importância na cultura da batata. O fungo ataca durante
Leia maisNUFOZEBE 80 WP FICHA TÉCNICA FUNGICIDA. Modo de acção O NUFOZEBE 80 WP é um fungicida orgânico de síntese pertencente ao grupo dos ditiocarbamatos.
NUFOZEBE 80 WP FICHA TÉCNICA FUNGICIDA Autorização Provisória de Venda nº 3394 concedida pela DGADR Composição 80% (p/p) de Mancozebe [-SCSNHCH 2 CH 2 NHCSSMn-] x (Zn) y Formulação Pó molhável Modo de
Leia maisDoenças dos citrinos. - Gomose parasitária - Míldio - Antracnose - Melanose - Fumagina - Vírus da tristeza
Doenças dos citrinos - Gomose parasitária - Míldio - Antracnose - Melanose - Fumagina - Vírus da tristeza Aguiar, Ana. 2013. Doenças dos citrinos. Documento de apoio às aulas de Proteção das Culturas.
Leia maisCalda Bordalesa Vallés
Calda Bordalesa Vallés Pó molhável (WP) com 20% (p/p) de cobre, sob a forma de sulfato de cobre e cálcio (mistura bordalesa) Fungicida cúprico indicado para combater míldios da videira, batateira, tomateiro
Leia maisHORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO
HORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO PROTECÇÃO DAS PLANTAS Para se proteger é necessário ter inimigos. No caso das culturas agrícolas são as Pragas e as Doenças que ameaçam a qualidade e a quantidade das produções.
Leia maisDisseminação das doenças do lenho da videira
Disseminação das doenças do lenho da videira Artur Alves Departamento de Biologia & CESAM, Universidade de Aveiro Doenças do lenho Uma das maiores ameaças à viticultura a nível mundial Patologias complexas
Leia maisESTAÇÃO DE AVISOS DE ENTRE DOURO E MINHO
ESTAÇÃO DE AVISOS DE ENTRE DOURO E MINHO Circular nº 18 21. 09. 2011 Reprodução sujeita a autorização VINHA ESCA Verifica-se em toda a Região uma incidência crescente da esca. Nesta altura do ano são bem
Leia maisComo identificar o Cancro europeu das pomáceas
Como identificar o Cancro europeu das pomáceas O cancro europeu das pomáceas, também conhecido como cancro de néctria, é uma importante doença da macieira na maioria dos países onde ela ocorre. É causada
Leia maisPinta-preta dos citros. Eng.-Agr. Derli Paulo Bonine
Pinta-preta dos citros Eng.-Agr. Derli Paulo Bonine Pinta preta ou mancha preta dos citros é uma doença causada pelo fungo Guignardia citricarpa, que afeta todas as variedades de laranjas doces, limões
Leia maisMODO DE PRODUÇÃO BIOLÓGICO
CULTURA ABACATEIRO ABÓBORA ABOBORINHA ACELGA ACTINIDEA (KIWI) AGRIÃO PROBLEMA Cochonilha algodão Larvas mineiras Doenças bacterianas Doenças do lenho Larvas mineiras SOLUÇÃO (substância activa),,, AGRIÃO
Leia maisESTAÇÃO DE AVISOS DE CASTELO BRANCO
CIRCULAR Nº 03 / PRUNÓIDEAS Pessegueiros Lepra Os pomares de pessegueiros, na maior parte das variedades, encontram se em plena floração. Já se observaram os primeiros sintomas da doença em variedades
Leia mais05/11 Viseu, 13 de Abril de 2011
05/11 Viseu, 13 de Abril de 2011 MACIEIRA PEDRADO O Instituto de Meteorologia prevê a ocorrência de precipitação a partir do dia 18 de Abril. Trate antes das chuvas com um produto de acção preventiva.
Leia maisTécnicas de estimativa do risco e níveis económicos de ataque para protecção integrada do olival em Portugal (adaptado de Gomes & Cavaco, 2003)
Técnicas de estimativa do risco e níveis económicos de ataque para protecção integrada do olival em Portugal (adaptado de Gomes & Cavaco, 2003) Técnica de estimativa do risco Observação visual Outras Época
Leia maisFungicida cúprico de superfície
Face principal VITRA 40 MICRO Fungicida cúprico de superfície Grânulos dispersíveis em água (WG) com 40% (p/p) de cobre (sob a forma de hidróxido de cobre) ESTE PRODUTO DESTINA-SE AO USO PROFISSIONAL PARA
Leia maisA Cultura do Medronheiro Arbutus unedo L.
A Cultura do Medronheiro Arbutus unedo L. Centro Cultural Gil Vicente / Sardoal Manuel Sequeira Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro Delegação de Castelo Branco Foto: Internet MSequeira -
Leia mais40 ANOS DA ESTAÇÃO DE AVISOS DA BAIRRADA II º ENCONTRO DO SERVIÇO NACIONAL DE AVISOS AGRÍCOLAS
40 ANOS DA ESTAÇÃO DE AVISOS DA BAIRRADA II º ENCONTRO DO SERVIÇO NACIONAL DE AVISOS AGRÍCOLAS Anadia, 25 e 26 de Novembro de 2010 Estudo da bioecologia de Capnodis tenebrionis na região de Castelo Branco
Leia maisFungicida indicado para combater o oídio de diversas culturas e a escoriose da videira.
Fungicida indicado para combater o oídio de diversas culturas e a escoriose da videira. Formulação / Composição Grânulos dispersíveis em água com 80% (p/p) de enxofre. Grupo Químico Composto inorgânico
Leia mais08 / de maio. Macieiras, Pereiras POMÓIDEAS. PRUNÓIDEAS Cerejeiras Mosca da Cereja. Bichado. Pedrado. OLIVAL Traça da oliveira.
08 / 2013 14 de maio POMÓIDEAS Macieiras, Pereiras Bichado Sr. Fruticultor, se ainda não protegeu o pomar contra esta praga, deve realizar imediatamente um tratamento com um produto de ação larvicida,
Leia maisCobre Líquido Selectis
Cobre Líquido Selectis Suspensão concentrada (SC) com 700 g/l ou 36,70% (p/p) de cobre (na forma de oxicloreto) FUNGICIDA ESTE PRODUTO DESTINA-SE AO USO PROFISSIONAL PARA EVITAR RISCOS PARA A SAÚDE HUMANA
Leia maisFICHAS TÉCNICAS IQV AGRO PORTUGAL, S.A. SONAR. Fungicida para combate à: Podridão cinzenta: videira, hortícolas, morangueiro e framboesa;
SONAR Fungicida para combate à: Podridão cinzenta: videira, hortícolas, morangueiro e framboesa; Moniliose: prunóideas; Podridão cinzenta e sclerotinia: alface e escarola, agrião, rúcula, rúcula selvagem
Leia maisAVISOS AGRÍCOLAS. Fig. 4 Aspeto de tripes na folha de papel (ampliado).
A A SERVIÇO NACIONAL AVISOS AGRÍCOLAS S AVISOS AGRÍCOLAS Estação de Avisos do Algarve CIRCULAR N.º 02 / 2014 FARO, 05 DE FEVEREIRO 1. PRUNÓIDEAS 1.1 Tripes Os tripes são pequenos insectos fusiformes, que
Leia maisFUNGICIDA. Grânulos dispersíveis em água (WG) com 55% (p/p) de metirame e 5% (p/p) de piraclostrobina
Cabrio Top FUNGICIDA Grânulos dispersíveis em água (WG) com 55% (p/p) de metirame e 5% (p/p) de piraclostrobina Fungicida para o controlo do míldio, black rot e escoriose da videira ESTE PRODUTO DESTINA-SE
Leia maisBalanço Fitossanitário Alentejo 2016
Balanço Fitossanitário Alentejo 2016 Do ano vitícola de 2015/2016 destacam-se as condições meteorológicas verificando-se este verão o mais quente desde que existem registos (135 anos). As temperaturas
Leia maisA Flavescência Dourada da vinha - Uma Nova Preocupação na Região dos Vinhos Verdes
Jornadas Técnicas Estratégia Fitossanitária 2008 A Flavescência Dourada da vinha - Uma Nova Preocupação na Região dos Vinhos Verdes João Garrido EVAG, 9 de Abril de 2008 O que é a Flavescência Dourada?
Leia maisA presente Circular actualiza e corrige a Circular DSPFSV (H/C) - 15/2007, de 13 de Dezembro de 2007, face a alterações entretanto verificadas.
DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS E SANIDADE VEGETAL CIRCULAR DSPFSV (H/C) - 1/2008 A presente Circular actualiza e corrige a Circular DSPFSV (H/C) - 15/2007, de 13 de Dezembro de 2007,
Leia maisContributo para o aumento de produtividade e qualidade nos Vinhos Verdes. EVAG, 17 de Abril de 2015
Contributo para o aumento de produtividade e qualidade nos Vinhos Verdes EVAG, 17 de Abril de 2015 Prejuízos causados Infestantes Doenças Pragas Prejuízos causados pelas infestantes Competição com as videiras
Leia maisESTAÇÃO DE AVISOS DE ENTRE DOURO E MINHO
ESTAÇÃO DE AVISOS DE ENTRE DOURO E MINHO Circular nº 02 13. 02. 2012 FRUTICULTURA CONSIDERAÇÕES A TER EM CONTA NA REALIZAÇÃO DE TRATAMENTOS DE INVERNO poda. Devem ser realizados depois da Não tratar quando
Leia maisOliveira - Geadas de Novembro de 2010
7 25 de Novembro de 2010 Oliveira - Geadas O acentuado arrefecimento nocturno verificado na última madrugada, deu origem ao aparecimento de temperaturas negativas. Nas Estações Meteorológicas instaladas
Leia maisESTAÇÃO DE AVISOS DE CASTELO BRANCO
ESTAÇÃO DE AVISOS DE CASTELO BRANCO RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2008 Ana Maria Manteiga Manuel Sequeira Maria de Nazaré Filipe Ricardo Monteiro 1 INTRODUÇÃO 2 - CARACTERIZAÇÃO DA ESTAÇÃO DE AVISOS DA BEIRA
Leia maisCaro Munícipe, Escaravelho da Palmeira Rhynchophorus ferrugineus
Caro Munícipe, Certamente já ouviu falar do escaravelho da palmeira Rhynchophorus ferrugineus (Oliver), que ataca diversas espécies de palmeiras, provocando a sua morte. Trata-se de um insecto originário
Leia maisMANFIL 80 WP FUNGICIDA. Pó molhável (WP) com 80% (p/p) de mancozebe. Contém metenamina
MANFIL 80 WP FUNGICIDA Pó molhável (WP) com 80% (p/p) de mancozebe Contém metenamina ESTE PRODUTO DESTINA-SE AO USO PROFISSIONAL PARA EVITAR RISCOS PARA A SAÚDE HUMANA E PARA O AMBIENTE, RESPEITAR AS INSTRUÇÕES
Leia maisESTAÇÃO DE AVISOS DE ENTRE DOURO E MINHO
ESTAÇÃO DE AVISOS DE ENTRE DOURO E MINHO Reprodução sujeita a autorização Impresso na Estação de Avisos de Entre Douro e Minho Realização técnica: J. F. Guerner Moreira (Eng.º Agrónomo) Carlos Coutinho
Leia maisMarta Caetano. LEIRIA, 20 de JUNHO 11 /2012
11 /2012 MACIEIRAS E PEREIRAS Pedrado O Instituto de Meteorologia prevê chuva e continuação de tempo instável. Se recebeu o sms e tratou antes da chuva, tem o pomar protegido. Se assim não foi deve aplicar
Leia maisESTAÇÃO DE AVISOS DE CASTELO BRANCO
CIRCULAR Nº 04 / 2012 CASTELO BRANCO, 26 DE MARÇO POMÓIDEAS MACIEIRAS e PEREIRAS Pedrado As variedades mais precoces de macieiras e pereiras encontram-se nos seguintes estados fenológicos: pereiras (C3-D3)
Leia maisGESTÃO DAS COLMEIAS EM ZONAS CONTAMINADAS POR FOGO BACTERIANO
Seminário de Apicultura GESTÃO DAS COLMEIAS EM ZONAS CONTAMINADAS POR FOGO BACTERIANO Sandra Patrocínio Engª Agrícola Seminário de Apicultura O que é o fogo bacteriano? Qual o papel das abelhas na disseminação
Leia maisDivisão de Produção Agrícola
PRODUÇÃO EM AGRICULTURA BIOLÓGICA VERSUS PRODUÇÃO EM AGRICULTURA CONVENCIONAL CULTURAS PRIMAVERA - VERÃO ANO 2 2010 A G R I C U L T U R A B I O L Ó G I C A Divisão de Produção Agrícola Isabel Barrote Seguindo
Leia maisGestão dos solos em viticultura de encosta
Workshop Gestão dos solos em viticultura de encosta Pinhão, 28 de outubro de 2013 Sérgio Vieira Inicio de atividade no ano de 2005 Localizada na Zona Industrial de Vila Real Atua na comercialização de
Leia maisRELATÓRIO DE ACTIVIDADES ESTAÇÃO DE AVISOS DA BAIRRADA
DIRECÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO CENTRO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE AGRICULTURA E PESCAS DIVISÃO DE PROTECÇÃO E QUALIDADE DA PRODUÇÃO RELATÓRIO DE ACTIVIDADES ESTAÇÃO DE AVISOS DA BAIRRADA Isabel
Leia maisCatálogo de Variedades de Oliveiras
Catálogo de Variedades de Oliveiras Campo de pés mãe 2008 Os Viveiros Plansel, LDA pretendem com este pequeno manual, dar a conhecer as principais variedades de oliveiras utilizadas em Portugal. Os Viveiros
Leia maisESTAÇÃO DE AVISOS DE CASTELO BRANCO
ESTAÇÃO DE AVOS DE CASTELO BRANCO CIRCULAR Nº 05 / 2012 POMÓIDEAS MACIEIRAS e PEREIRAS Pedrado Considerando as previsões do Instituto de Meteorologia de instabilidade do tempo os próximos dias, aconselhamos
Leia mais04 / de Março
04 / 2014 24 de Março VINHA Escoriose Temos verificado na região um aumento do inoculo desta doença, principalmente em jovens plantações, nomeadamente na casta touriga nacional apresentando algumas vinhas
Leia maisASPETOS FITOSSANITÁRIOS
ASPETOS FITOSSANITÁRIOS Vanda Batista Viseu 1 fevereiro 2019 Solo Clima Flora e Fauna Insetos auxiliares e polinizadores Práticas culturais Pragas e doenças Meios de luta Correto diagnóstico Grau de infestação/infeção
Leia maisFACE PRINCIPAL V I T I P E C. Pó molhável (WP) com 6% (p/p) de cimoxanil e 37,5% (p/p) de folpete. Fungicida anti-mildio penetrante
FACE PRINCIPAL V I T I P E C Pó molhável (WP) com 6% (p/p) de cimoxanil e 37,5% (p/p) de folpete Fungicida anti-mildio penetrante ESTE PRODUTO DESTINA-SE AO USO PROFISSIONAL PARA EVITAR RISCOS PARA A SAÚDE
Leia maisProteção fitossanitária da amendoeira em modos de proteção sustentável José Alberto Pereira; Sónia Santos & Albino Bento
Proteção fitossanitária da amendoeira em modos de proteção sustentável José Alberto Pereira; Sónia Santos & Albino Bento Escola Superior Agrária, Instituto Politécnico de Bragança jpereira@ipb.pt Ferreira
Leia maisScala Suspensão concentrada (SC) contendo 400 g/l ou 36,7% (p/p) de pirimetanil.
Scala Suspensão concentrada (SC) contendo 400 g/l ou 36,7% (p/p) de pirimetanil. Fungicida para combate à podridão cinzenta (Botrytis cinerea) da videira, tomateiro (ar livre e estufa), pimenteiro (estufa),
Leia maisTrioza erytreae ou Psila Africana dos citrinos: medidas tomadas pela DRAPN na área metropolitana do Porto. Doenças dos Mirtilos na região Norte
Trioza erytreae ou Psila Africana dos citrinos: medidas tomadas pela DRAPN na área metropolitana do Porto. Doenças dos Mirtilos na região Norte Gisela Chicau e Miguel Rebelo DRAPN Divisão de Apoio ao Setor
Leia maisARBORICULTURA II. Manutenção do Solo 1ªParte
ARBORICULTURA II Manutenção do Solo 1ªParte 2004-2005 As técnicas de manutenção do solo Mobilização Solo sem vegetação Sem mobilização Herbicida total Orgânico Mulching Inerte Solo coberto Cobertura vegetal
Leia maisPseudomonas syringae pv actinidiae Nova bacteriose da Actinidea
Pseudomonas syringae pv actinidiae Nova bacteriose da Actinidea Chicau, G. DRAPN Divisão de Protecção e Controlo Fitossanitário Laboratório de Protecção das Culturas Estrada Exterior da Circunvalação,
Leia maisHORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO
HORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO O SOLO 2 SOLO ARGILOSO 3 CARACTERÍSTICAS DE UM SOLO ARGILOSO São solos com teores de argila superiores a 35%. Possuem baixa permeabilidade e alta capacidade de retenção de
Leia maisModelo Técnico da Framboesa
Modelo Técnico da Framboesa Orientações técnicas para a produção de framboesa, na região norte e centro de Portugal continental, em cultura protegida para o mercado em fresco A produção de framboesas possui
Leia maisNÚCLEO DE APOIO À PRODUÇÃO AGRÍCOLA DO ALGARVE - NAPALGARVE
Na colheita de material vegetal para análise, tendo em vista o diagnóstico do estado de nutrição das culturas, devem observar-se as seguintes regras: 1. A colheita de folhas para análise laboratorial deverá
Leia maisEvolução dos primeiros estados fenológicos em oliveira: diversidade intervarietal e alterações climáticas
Workshop Nacional Investigação em Olivicultura e Azeite Resultados e Aplicações (27 a 28 06 2013) Evolução dos primeiros estados fenológicos em oliveira: diversidade intervarietal e alterações climáticas
Leia maisAIRONE SC. Suspensão concentrada (SC) com 136 g/l cobre (na forma de hidróxido) ou 10 % (p/p)e 136 g/l cobre (na forma de oxicloreto) ou 10% (p/p)
AIRONE SC Suspensão concentrada (SC) com 136 g/l cobre (na forma de hidróxido) ou 10 % (p/p)e 136 g/l cobre (na forma de oxicloreto) ou 10% (p/p) Fungicida Fungicida cúprico com ação preventiva recomendado
Leia maisESTAÇÃO DE AVISOS DE ENTRE DOURO E MINHO
ESTAÇÃO DE AVISOS DE ENTRE DOURO E MINHO Circular nº 3 15. 03. 2011 Reprodução sujeita a autorização Impresso na Estação de Avisos de Entre Douro e Minho Realização técnica: J. F. Guerner Moreira (Eng.º
Leia maisDireção Geral de Alimentação e Veterinária. Proteção Integrada das Culturas. Caderno de Campo Modelo Volume IV
Direção Geral de Alimentação e Veterinária 2014 Volume IV Proteção Integrada das Culturas Caderno de Campo Modelo MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO MAR DIREÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E VETERINÁRIA PROTEÇÃO
Leia maisCaderno de Campo Produção Integrada de Maçã PIM. Ano: Ciclo: POMAR:
Caderno de Campo Produção Integrada de Maçã PIM Ano: Ciclo: POMAR: em 14/09/2006 Válido para o Cíclo 2007 2007 Caderno de Campo Produção Integrada de Maçã - PIM Identificação: Nome do Produtor/Empresa:...
Leia maissal de alumínio) correspondendo a 50% (p/p) de fosetil-al FUNGICIDA
ZETYL COMBI AZUL Pó molhável (WP) com 25% (p/p) de folpete e 46,6% (p/p) de fosetil (na forma de sal de alumínio) correspondendo a 50% (p/p) de fosetil-al FUNGICIDA ESTE PRODUTO DESTINA-SE AO USO PROFISSIONAL
Leia maisGrânulos dispersiveis em água com 26,7 % (p/p) de boscalide e 6.7 % (p/p) de piraclostrobina
SIGNUM Grânulos dispersiveis em água com 26,7 % (p/p) de boscalide e 6.7 % (p/p) de piraclostrobina O SIGNUM é um fungicida indicado para o controlo da moniliose (Monilia laxa e Monilia fructigena) e oídio
Leia maisCUPROCOL. Suspensão concentrada (SC) com 700 g/l ou 36,5% (p/p) de cobre (sob a forma de oxicloreto). ESTE PRODUTO DESTINA-SE AO USO PROFISSIONAL
250 e 500 ml, 1, 5 e 10 L CUPROCOL Fungicida de ação preventiva com amplo espetro de ação. Suspensão concentrada (SC) com 700 g/l ou 36,5% (p/p) de cobre (sob a forma de oxicloreto). ESTE PRODUTO DESTINA-SE
Leia maisJornadas Técnicas da Amêndoa
Jornadas Técnicas da Amêndoa TEMA: SISTEMAS DE CONDUÇÃO E PODA Augusto Ventura Assunção engenheiro agrónomo Técnico da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte - DRAPN Divisão de Apoio ao Setor
Leia maisACÇÃO de FORMAÇÃO em FERTILIDADE e SANIDADE do CASTANHEIRO. António Pedro Tavares Guerra ARBOREA, 13 de Fevereiro 2013
ACÇÃO de FORMAÇÃO em FERTILIDADE e SANIDADE do CASTANHEIRO António Pedro Tavares Guerra ARBOREA, 13 de Fevereiro 2013 SUMÁRIO SOLO NUTRIENTES PLANTA SOLO SOLO MATÉRIA ORGÂNICA ph do SOLO MATÉRIA ORGÂNICA
Leia maisBalanço Fitossanitário 2003
Balanço Fitossanitário 23 Estação de Avisos do Dão Estação Agrária de Viseu 24 INDICE 1 - ESTAÇÃO DE AVISOS DO DÃO... 3 1.1 - Localização... 3 1.2 - Recursos humanos... 3 1.3 - Instalações e equipamento...
Leia maisESTAÇÃO DE AVISOS DE CASTELO BRANCO
CIRCULAR Nº 4 / 2011 POMÓIDEAS MACIEIRAS e PEREIRAS Pedrado Nos pomares de macieiras e pereiras as variedades mais precoces encontram-se nos seguintes estados fenológicos: macieiras (C3-D) (Abrolhamento
Leia maisPRODUÇÃO DE MUDAS NA PROPRIEDADE A PARTIR DA ENXERTIA VERDE
PRODUÇÃO DE MUDAS NA PROPRIEDADE A PARTIR DA ENXERTIA VERDE PRODUÇÃO DE MUDAS NA PROPRIEDADE A PARTIR DA ENXERTIA VERDE A enxertia verde A enxertia verde, também chamada herbácea ou de verão, é realizada
Leia maisConcentrado para emulsão com 250 g/l ou 23,6% (p/p) de difenoconazol. Grupo Químico Triazol
Fungicida sistémico, indicado para combater várias doenças em macieira, oliveira, pereira, beterraba sacarina, cenoura, ervilheira, feijoeiro, tomateiro, craveiro, gladíolo e roseira. Formulação / Composição
Leia maisGrânulos dispersíveis em água (pepite) com 64% (p/p) de mancozebe + 4% (p/p) de metalaxil-m. Grupo Químico Fenilamida + Ditiocarbamato
Fungicida sistémico e de contacto indicado para combater os vários tipos de míldio nas culturas mencionadas e black-rot na vinha. Possui efeito preventivo, curativo e anti-esporulante e está formulado
Leia maisSCALA ESTE PRODUTO DESTINA-SE AO USO PROFISSIONAL PARA EVITAR RISCOS PARA A SAÚDE HUMANA PARA O AMBIENTE RESPEITAR AS INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO
SCALA Suspensão concentrada (SC) contendo 400 g/l ou 36,7% (p/p) de pirimetanil. Fungicida para combate à podridão cinzenta (Botrytis cinerea) da videira, tomateiro (ar livre e estufa), pimenteiro (estufa),morangueiro
Leia maisOS PRINCIPAIS INIMIGOS QUE AFECTAM A CULTURA DOS CITRINOS NA REGIÃO DO ALGARVE E A ESTRATÉGIA DE LUTA RECOMENDADA
OS PRINCIPAIS INIMIGOS QUE AFECTAM A CULTURA DOS CITRINOS NA REGIÃO DO ALGARVE E A ESTRATÉGIA DE LUTA RECOMENDADA Celestino Soares e J. Entrudo Fernandes Anadia, 25 de Novembro de 2010 INTRODUÇÃO - Principais
Leia maisNutrição Vegetal e Maneio dos Povoamentos Jovens i (Aspectos Práticos) José Rafael
Nutrição Vegetal e Maneio dos Povoamentos Jovens i (Aspectos Práticos) José Rafael Lisboa, 15 nov 2016 Problemas 1. Baixo rendimento unitário Baixa produtividade Fogos Pragas e doenças 2. Pouca partilha
Leia maisESTE PRODUTO DESTINA-SE AO USO PROFISSIONAL PARA EVITAR RISCOS PARA OS SERES HUMANOS E PARA
Cantus Fungicida para o combate à podridão cinzenta dos cachos da videira (Botrytis cinerea) e kiwi (Botrytis cinerea), moniliose (Monilia laxa e Monilia fructigena) pessegueiro, nectarinas, damasqueiro,
Leia maisEstimativa do risco de Traça da uva na RDD
1º Encontro sobre Estimativa do risco, 20 de Abril de 2006, ESACB Estimativa do risco de Traça da uva na RDD Cristina Carlos Associação para o Desenvolvimento da Viticultura Duriense Traça da uva - Lobesia
Leia maisBOTRYTIS: COMO EVITAR SURPRESAS DESAGRADÁVEIS
BOTRYTIS: COMO EVITAR SURPRESAS DESAGRADÁVEIS ELODIE PROFFIT - Chambre d agriculture du Vaucluse, BERNARD GENEVET - Chambre d agriculture du Gard Extracto de artigo publicado na revista Guide de la vinification
Leia maisESTAÇÃO DE AVISOS DE ENTRE DOURO E MINHO
ESTAÇÃO DE AVISOS DE ENTRE DOURO E MINHO Circular nº 2 16. 02. 2011 VINHA Reprodução sujeita a autorização Impresso na Estação de Avisos de Entre Douro e Minho Realização técnica: J. F. Guerner Moreira
Leia maisControle de doenças fúngicas da florada à maturação dos frutos. Principais doenças fúngicas. Pinta Preta Verrugose Melanose.
41ª Semana da Citricultura - 05.06.2019 Controle de doenças fúngicas da florada à maturação dos frutos Dr. Geraldo J. Silva Junior Pesquisador Doenças causadas por fungos geraldo.silva@fundecitrus.com.br
Leia maisCultivo da mandioca para aumentar o rendimento
Cultivo da mandioca para aumentar o rendimento Para mais informações contacte: O seu agente de extensão ou Departamento de Formação Documentação e Difusão do IIAM/CZC Contacto: +25123692 Chimoio, Moçambique.
Leia maisESTADO DAS CULTURAS E PREVISÃO DE COLHEITAS
DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DE LISBOA E VALE DO TEJO DIVISÃO DE AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURAL ESTADO DAS CULTURAS E PREVISÃO DE COLHEITAS MÊS Julho 2014 1. Estado do tempo e sua influência
Leia maisWorkshop Boas Práticas Agroambientais na Fileira do Azeite
Workshop Boas Práticas Agroambientais na Fileira do Azeite Momento ótimo de colheita da azeitona António Cordeiro IP Beja, 14 outubro 214 1 Endocarpo (g) Polpa (g) Peso Unitário (g) Endocarpo (g) Polpa
Leia mais